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Nunca passou pela minha mente que alcançaria

este ponto desta série de estudos sobre o Código


Gênesis. Quem acompanha o Arquivo7 há um bom
tempo deve ter percebido que o capítulo 21 do
“Código Gênesis” parecia ter concluído tudo que a
gente sabia e tinha que divulgar sobre essa
misteriosa matemática bíblica. Aí passou-se algum
tempo e aqui e ali surgia mais um capítulo sobre o
tema. Até que, a partir de novembro passado (2015),
logo após publicar o estudo “COMO DEUS
AUTENTICOU O GÊNESIS”, meus olhos foram
abertos para detalhes que nunca havia percebido e
que comprovavam ainda mais a tese que eu
defendia há muitos anos.
Não sei explicar como, mas nos últimos três
meses percebi coisas (simetrias e padrões) na
matemática do Gênesis (e de outras partes da
Bíblia) mais significativas do que as
descobertas que fiz nos últimos 10 anos.
Deixando claro que, parte de minhas pesquisas
são inspiradas nas investigações de alguns
matemáticos cristãos estrangeiros (com
menção especial para o Dr. Vernon Jenkins, da
Grã-Bretanha). Entretanto, outra parte destas
pesquisas são observações minhas, exaustivas
investigações e descobertas pessoais.
Recentemente (2ª semana de março de 2016),
enquanto meditava na quantidade de estudos
sobre o “Código Gênesis” alcançada até aqui
(36), fiquei pensando na possibilidade de
organizar o próximo capítulo não apresentando
um exemplo inédito, mas apenas elencar as
coincidências mais incríveis conectando os
números 37 e 73 às primeiras 7 palavras da
Bíblia.
Eu poderia citar uma lista com 37 itens
(curiosidades matemáticas) sobre os números
37 e 73 (para celebrar o 37º capítulo da nossa
“saga” bíblico-matemática).
Mas, enquanto meus pensamentos navegavam
no mar dos números, detiveram-se por um
momento na ESPIRAL NUMÉRICA (estudada
recentemente). Aí, num lampejo inimaginável,
uma ideia surgiu em minha mente, precedida
pelas palavras: “E SE...”
E se a posição dos 7 valores de Gênesis 1.1 na
espiral dos números também for significativa?
Aí refleti com muito cuidado. Eu não posso
forçar ou manipular nada. A posição dos tais
valores na espiral numérica tem que ser algo
natural e imutável. Para sempre. Eternamente.
Mas como classificar essa posição? Aí percebi
outra coisa: A partir do 1 (centro), a espiral vai
se alargando em círculos, deixando clara uma
ordem (1º círculo, 2º círculo, 3º círculo, etc.).
Cada número dentro da espiral pertence
eternamente a um determinado círculo. Por
exemplo, o 913 está no círculo 16 (e dessa
posição não sairá nunca). O que aconteceria se
eu somasse os números dos círculos onde se
encontrasse os 7 valores de Gênesis 1.1?
Quase caí da cadeira ao ver o resultado.
Em estudos anteriores demonstramos que o
Universo tem uma preferência misteriosa e
evidente pelo formato ESPIRAL; e que, quando
os números naturais são organizados em forma
de espiral, surge um padrão impressionante
relacionado aos números primos. No mundo
matemático, o estudo dos números primos
dentro dessa espiral numérica é conhecido
como ESPIRAL DE ULAM.
73 74 75 76 77 78 79 80 81

72 43 44 45 46 47 48 49 50

71 42 21 22 23 24 25 26 51

70 41 20 7 8 9 10 27 52

69 40 19 6 1 2 11 28 53

68 39 18 5 4 3 12 29 54

67 38 17 16 15 14 13 30 55

66 37 36 35 34 33 32 31 56

65 64 63 62 61 60 59 58 57
* Antes de prosseguir é aconselhável que você consulte
o estudo abaixo:
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
120112 104 96 88 80 72 64 56 48 40 32 24 16 8 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Os 7 valores de Gênesis 1.1 possuem como
fatores 37 e 73; além disso, esses dois
números insistem em aparecer em dezenas de
simulações diferentes relacionadas a Gênesis
1.1, provando ser um fenômeno que desafia as
leis das probabilidades. E agora, na espiral dos
números acabamos de descobrir que a posição
dos 7 valores resulta exatamente em um dos
seus fatores. No caso, o 73. Como isso é
possível?
Usando um
programa da
internet, para
sortear números
aleatoriamente,
fizemos uma
solicitação para
que fossem
escolhidos 7
números entre os
1000 primeiros.
A soma total deles é
igual a 3252 – e este
não é nenhuma
celebridade
numérica
especialmente
relacionada ao
Código Gênesis, tais
como número
triangular, hexagonal
ou estrelar
hexagonal.
Os fatores de
3252 são:
2 x 2 x 3 x 271
(este é hexagonal)
Um número ter como fator algum número
figurado (hexagonal, estrelar hexagonal) é
algo relativamente comum. A questão é o
número figurado ter conexões diretas com o
valor original objeto do estudo. Por exemplo,
2701 é o triangular de 73 e tem como fatores
37 e 73. Porém, 3252 NÃO É triangular de 271.
De qualquer forma vamos submetê-lo ao teste
da ESPIRAL NUMÉRICA.
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
O principal fator de 3252 é 271. A soma dos
números dos círculos relacionados aos 7
valores que somam 3252, resulta no número
76 (sem conexão com o 3252), e cujos fatores
também NÃO POSSUEM nenhuma ligação
significativa com o 3252.
E, com certeza, os 7 valores escolhidos
aleatoriamente não são capazes de vencer
nem 10% do DESAFIO DO CÓDIGO GÊNESIS.
Portanto, a chance da matemática de Gênesis
1.1 ter sido mero acaso é uma gigantesca
impossibilidade.
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Em capítulos anteriores mostramos, com fartas
evidências, que as 7 palavras de Gênesis 1.1
dividem-se em dois grupos (5 palavras de um
lado e 2 do outro), nos valores 1998 e 703. Até
na geometria do triângulo de 73 (2701), o
triângulo central está relacionado com 37 (no
caso, gerando o triangular 703).
Relembre:
No centro
triangular de
2701 existe
exatamente 703
pontinhos
Com esses dois valores em mente (1998 e 703),
fui pesquisar a posição deles na espiral dos
números, de acordo com o método usado
anteriormente com os 7 valores. Aí fui
novamente surpreendido.
Logicamente, existem dezenas de formas de
se alcançar 2701 juntando dois números; e,
certamente, existem muitos números nas
posições estratégicas na espiral dos números
que, se somados o número dos seus
respectivos círculos, terão como resultado 37.
Portanto, a soma dos círculos de 1998 e 703
resultarem em 37 poderia ser mais uma
coincidência qualquer. Mas, como existe um
conjunto muito grande dessas coincidências, a
evidência de um projeto além da mente
humana não pode ser descartado.
Usando novamente o
programa sorteador de
números aleatórios
disponível na internet,
resolvi fazer um teste
mais rígido. Para
parecer o mais próximo
possível com os valores
de Gênesis 1.1, pedi
para o programa sortear
números dentro das
dezenas (centenas)
representadas nas
palavras do primeiro
versículo da Bíblia.
Portanto, os números ao
lado estão dentro das
casas numéricas
representadas em
Gênesis 1.1, como seja:
932 (na mesma casa
centesimal do 913);
280 (idem com o 203);
91 (abaixo de 100, como
86);
424 (na casa do 401);
323 (na casa do 395);
483 (na casa do 407); e
290 (na casa do 296).
932 + 280 + 91 + 424
+ 323 + 483 + 290 =

2823
Fatores:

3 x 941
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Mais uma vez: Se os valores de Gênesis 1.1
surgiram aleatoriamente, sem qualquer
significado, por que existem tantas simetrias
matemáticas envolvidas?
O fato de que as 7 palavras (na espiral)
conduzem ao número 73 e as duas principais
divisões delas (1998 e 703) conduzem ao
número 37 é incrível demais para ser mera
coincidência.
Para contestar a tese defendida nesta série de
estudos você só precisa responder ao desafio
do Código Gênesis.
* Sobre este desafio, consulte o estudo abaixo:
www.arquivo7.com.br

www.arquivosete.webs.com

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