You are on page 1of 14

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distancia

A importância do solo na natureza e no desenvolvimento da produção agrícola

Bonifacio Joao Dias Cod: 708233620

Docente:Valentim Vasco Caetano


Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia
Disciplina: Pedogeografia
Ano de frequência: 1º Ano, Turma K

Milange, Agosto de 2023

i
Folha de feedback

Categorias Indicadores Padrões Classificação

Nota Nota do Subtotal


máxima tutor

Aspectos  Capa 0,5


organizacionais
 Índice 0,5

 Introdução 0,5
Estrutura  Discussão 0,5

 Conclusão 0,5

 Bibliografia 0,5

 Contextualização (Indicação
clara do problema)
1,0

 Descrição dos objectivos 1,0

 Metodologia adequada ao
objecto do trabalho
Introdução 2,0

 Articulação e domínio do 2,0


discurso académico
Análise e (expressão escrita cuidada,
Discussão coerência / coesão textual)
 Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
relevantes na área de estudo
2,0
Conteúdo
 Exploração dos dados 2,0

Conclusão  Contributos teóricos 2,0


práticos

Formatação  Paginação, tipo e tamanho


de letra, paragrafo,
Aspectos espaçamento entre linhas
gerais
1,0

Referências Normas APA 6ª  Rigor e coerência das


Bibliográficas edição em citações/referências
citações e bibliográficas 4,0
bibliografia

ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

iii
Índice
1. Contextualização .................................................................................................................... 1

1.1. Introdução ............................................................................................................................ 1

1.2. Objectivos do trabalho ......................................................................................................... 1

1.2.1. Objectivo geral ................................................................................................................. 1

1.2.2. Objectivos específicos ...................................................................................................... 1

1.3. Metodologia do trabalho...................................................................................................... 1

1.4. Estrutura do trabalho ........................................................................................................... 2

2. Análise e Discussão ................................................................................................................ 3

2.1. Conceito de solo .................................................................................................................. 3

2.2. Importância do solo ............................................................................................................. 4

2.3. Funções do solo ................................................................................................................... 5

2.3.1. Funções de natureza ecológica ......................................................................................... 5

2.3.1.1. Meio de Suporte para a produção de biomassa ............................................................. 5

2.3.1.2. Regulador ambiental ...................................................................................................... 5

2.3.1.3. Reserva de biodiversidade ............................................................................................. 6

2.3.2. Funções de natureza sócio-económica ............................................................................. 6

2.3.2.1. Suporte de infra-estruturas ............................................................................................ 6

2.3.2.2. Fonte de matérias-primas:Cascalho ............................................................................... 6

2.3.3. Suporte de património natural e cultural .......................................................................... 6

2.4. Saúde do solo ....................................................................................................................... 7

3. Considerações finais ............................................................................................................... 8

3.1. Conclusão ............................................................................................................................ 8

4. Bibliografia ............................................................................................................................. 9

iv
1. Contextualização

1.1. Introdução

O presente trabalho insere-se na Cadeira de Pedogeografia e tem como tema a importância do


solo na natureza e no desenvolvimento da produção agrícola. Sabe-se que o objecto de estudo
da Pedogeografia é o solo. O solo é a camada superficial da crosta terrestre.

O solo é o componente fundamental dos ecossistemas terrestres, afetando o balanço de


energia, o ciclo da água, a ciclagem de nutrientes e a produtividade do ecossistema. Solos são
corpos naturais, ocupando porções na superfície terrestre, suportando plantas e as edificações
do homem e que apresentam propriedades resultantes da atuação integrada do clima e dos
organismos, atuando sobre o material de origem, condicionado pelo relevo, durante um
período de tempo. Além da produção de alimentos, o solo tem grande importância ecológica e
ambiental. A sobrevivência do homem na Terra depende, em boa medida, da sua capacidade
em harmonizar produção agrosilvopastoril com preservação ecológica e ambiental.

1.2. Objectivos do trabalho

1.2.1. Objectivo geral

 Conhecer a importância do solo na natureza e no desenvolvimento da produção


agrícola.

1.2.2. Objectivos específicos

 Conceituar o solo.
 Indicar a importância do solo.
 Explicar as funções do solo.
 Contribuir para o melhoramento da suade do solo para a agricultura.

1.3. Metodologia do trabalho

Para a elaboração do presente trabalho baseou-se no método de pesquisa bibliográfica, que


segundo Gil (2019), a pesquisa bibliográfica é elaborada com base em materiais já publicados.
Com este método, foi possível fazer-se a recolha de informações existente na bibliográfica,

1
isto é , aquisição de informações teóricas. A consulta bibliográfica, para o presente trabalho
consistiu na identificação de textos que serviram como pressupostos para a fundamentação do
tema em estudo.

1.4. Estrutura do trabalho

O trabalho encontra-se estruturado em: (i) Introdução, onde faz-se a contextualização do


tema, definição dos objectivos do trabalho e identificação da metodologia do trabalho. (ii)
Analise e Discussão de dados, onde fez-se a apresentação dos resultados obtidos durante a
pesquisa bem como a sua analise e discussão e (iii) Conclusão onde o autor concluir sobre o
trabalho.

2
2. Análise e Discussão

2.1. Conceito de solo

Define-se o solo como a camada superficial da terra. Essa definição varia de acordo como as
funções que o solo desempenha, vários autores definiram o solo, como veremos a seguir:

O solo é o principal suporte para o crescimento das plantas, pois fornece apoio e nutrição para
que elas se desenvolvam, constituindo-se em um recurso natural vital (Pádua, 2003). Segundo
Coimbra e Tibúrcio (2002), o solo é limitado por ser um recurso não renovável.

Para Bigarella et al. (1996), o solo é um material mineral e/ou orgânico inconsolidado,
poroso, finamente granulado, com natureza e propriedades particulares, herdadas da interação
de processos que ocorrem durante o tempo, envolvendo as variáveis: Material de origem;
Clima; Organismos vivos; Relevo. Atividades antropomórficas.

Portanto, segundo as definições acima podemos conceituar o solo como a camada superficial
da terra composta por matéria orgânica e inorgânica e que varia conforme os tipos de clima de
cada região bem como a configuração do relevo.

O solo é um dos recursos mais valiosos para garantir a segurança alimentar e para a geração
de ganhos sustentados para o país. A sua contribuição para a economia depende da incidência
dos fatores de formação do solo (clima, relevo, rocha-mãe e tempo), do nível da sua
fertilidade natural e das práticas de maneio aplicadas. Apesar da sua importância
socioeconómica, é o recurso com maiores problemas de degradação física, química e
biológica, gerados como consequência das diversas atividades que realizam os grupos
humanos, (Gomero e Velasquez, 1999).

O solo é um recurso natural de elevada importância à vida, seja em sistemas naturais seja em
agroecossistemas. Quando se trata de desenvolvimento de atividades agrícolas, o sistema deve
revestir-se de cuidados especiais nas intervenções humanas para o empreendimento das
diferentes atividades, visando a produção de alimentos ou outros produtos para atender às
necessidades e/ou expectativas dos produtores, (Resende et al., 2002).

O solo é um componente do ecossistema que merece atenção por desempenhar um papel


fundamental na relação com os demais componentes da natureza, como a água, o ar e as
3
plantas. O solo funciona como um filtro e reservatório de água, controlando e regulando a
retenção, escoamento, filtragem e distribuição da água proveniente das chuvas, conduzindoa
para os rios, córregos e nascentes. É, também, reserva natural de vários elementos químicos, e
serve de suporte para o desenvolvimento da vida vegetal e animal. (Rech e Lopes, 2008).

A definição ISO 11074-1 de 1/08/1996 diz que o solo é a camada superficial da crosta
terrestre constituída por partículas minerais, matéria orgânica, água, ar e organismos vivos.
Numa perspetiva mais funcional é de salientar também que o solo é o meio natural mais
importante para o crescimento das plantas (Santos, 2007). Para caracterizar a complexidade
desse processo, de acordo com o Adas (1998), os fatores de formação do solo atuam de
maneira lenta e exigem de 100 a 2500 anos para a formação de cada centímetro de solo.
Genericamente, o solo é composto de 45% de elementos minerais; 25% de ar; 25% de água e
5% de matéria orgânica Pádua (2003), embora em vastas regiões do mundo o teor de matéria
orgânica seja muito inferior a este valor.

2.2. Importância do solo

Os solos são um dos mais importantes recursos do meio ambiente do processo produtivo,
uma entidade viva, e não apenas um substrato no qual as plantas crescem. O solo é um recurso
natural não renovável formado lentamente, mas que pode ser perdido rapidamente. Ele se
integra em um sistema que deve ser entendido e manipulado de forma global para garantir a
sustentabilidade do sistema de produção. O solo é uma peça-chave dos sistemas de produção,
sendo um bem que o produtor necessita conservar. Cabe aos atores envolvidos na atividade
terem uma visão holística, optando pelo melhor manejo para que os resultados sejam positivos
e promissores.

De acordo com Klein (1998), o solo é um dos principais suportes da produção agrícola e o
seu comportamento é regido por um complexo conjunto de propriedades físicas, químicas e
biológicas, submetidos à ação do clima, que interagem e tendem ao equilíbrio. O homem,
através das práticas agrícolas, interfere neste sistema, alterando-o, e afetando as características
do solo, as quais são importantes para o desenvolvimento das plantas e a preservação dos
recursos hídricos.

Desta forma, o solo é um sistema vivo e as relações entre as suas diferentes propriedades são
extremamente complexas e desempenham um papel essencial na produção e segurança
4
alimentar e nos serviços dos ecossistemas, como a regulação do ciclo da água e o combate às
alterações climáticas tanto na adaptação como na mitigação. Fornecem o substrato para as
raízes das plantas, servem como suporte para plantas para capturar carbono na fotossíntese,
reter a água durante o tempo suficiente para que as plantas façam o uso da mesma, e é no solo
que se reciclam os nutrientes que sustentam a vida.

Os solos também servem como um lar de inúmeros microrganismos (bactérias, fungos,


protozoários, nematoides, insetos, algas, minhocas, etc.) que realizam muitas transformações
indispensáveis ao ciclo bio-geo-químico dos nutrientes, com especial destaque para a fixação
de azoto atmosférico (N) e a decomposição da matéria orgânica.

2.3. Funções do solo

É habitual atribuir 6 funções aos solos, 3 de natureza ecológica, 2 de natureza técnico-


industrial e 1 de natureza sócio-cultural, (Blum, 1998; Hillel, 1998), (Sampaio, 1999):

2.3.1. Funções de natureza ecológica

2.3.1.1. Meio de Suporte para a produção de biomassa

Está na base da vida humana e animal uma vez que é ela que assegura o aprovisionamento em
alimentos, bioenergia e produção de fibras. Assim, o solo é um substrato físico para o sistema
radicular das plantas e, simultaneamente, é um substrato nutritivo que assegura a utilização de
água e outras substâncias necessárias ao crescimento vegetal.

2.3.1.2. Regulador ambiental

Funciona como filtro, acumulador, amortecedor e transformador de diversos compostos que


circulam entre a atmosfera, a hidrosfera e os organismos vivos, fazendo parte integrante do
ciclo hidrológico e de outros ciclos biogeoquímicos. Funciona com um complexo reactor bio-
físico-químico onde ocorrem fenómenos de filtração mecânica, adsorção e precipitação à
superfície de constituintes inorgânicos e orgânicos do solo e transformações bioquímicas,
nomeadamente a mineralização (decomposição) de resíduos da actividade biológica até à
libertação dos elementos minerais constituintes e à sua reintegração nos ciclos
biogeoquímicos.

5
2.3.1.3. Reserva de biodiversidade

Por ex., o banco de sementes do solo, mas também o meio de crescimento e habitat de uma
miríade de organismos, macro e microscópicos, muitos de espécies ainda desconhecidas, que
têm no solo o seuhabitat, e que são enorme manancial genético.

Uma vez que já desapareceram algumas espécies e outras se encontram em extinção, torna-se
necessário preservar o património genético das espécies ainda existentes.

2.3.2. Funções de natureza sócio-económica

Os solos também são necessários para construção de habitações, desenvolvimento industrial,


circulação e transportes, equipamentos de tempos livres e desportos, recepção de resíduos,
etc. Nesta função o solo é, geralmente, decapado ou impermeabilizado (betonado).

2.3.2.1. Suporte de infra-estruturas

Principalmente vias de comunicação, mas também edifícios

2.3.2.2. Fonte de matérias-primas:Cascalho

Fornecimento de água, argila, areia, cascalho, carvão, minerais, turfa, etc, para a
produçãotécnica e industrial ou para fins sócio-económicos.

2.3.3. Suporte de património natural e cultural

Paisagens protegidas, espaços de lazer, tesouros arqueológicos e paleontológicos, vestígios


paleoambientais

As funções de natureza sócio-economica ou os usos do solo a elas associados, têm


normalmente uma natureza destrutiva do solo que não permite conciliar estas funções com as
outras. Por outro lado a importância do solo na produção de biomassa e como regulador
ambiental facilmente nos permite concluir que o solo não deve ser isolado do meio ambiente
de que faz parte. Embora sendo mais um componente do meio ambiente é, simultaneamente, o
suporte ou sustentáculo dos ecossistemas terrestres e um produto da sua evolução.
Consequentemente e atendendo a que 99% da produção de alimentos e de biomassa são
derivados do solo (Sparks, 2000) também deve ser encarado como suporte ou elemento
6
basilar das sociedades humanas tal como as conhecemos. Não é de mais salientar esta
perspectiva, numa época em que se assiste a uma urbanização e a uma evolução tecnológica
tão espectacular que facilmente nos faz esquecer a dependência e a fragilidade das nossas
sociedades de algo tão banal, aparentemente simples ou até “sujo”, para alguns, como é o
solo.

2.4. Saúde do solo

O termo Saúde do solo é preferido por alguns autores (Doran et al., 1996, Doran e Safley,
1997) porque retrata o solo cujas funções são mediadas por uma diversidade de vida dos
organismos que nele vivem. Para os agricultores, a saúde do solo é um componente – chave
da boa produção. O simples slogan Solo Saudável as plantas e os animais saudáveis, as
pessoas saudáveis é muitas vezes usado para descrever o sistema de agricultura.

Uma vez que o solo é vivo, a biologia do solo deve ser tratada adequadamente e considerada
na sua gestão. Por exemplo, os fungos micorrizos produzem glomalina (proteína com
propriedades agregantes) que melhora a estrutura do solo e por longo período de tempo. A
melhoria da estrutura do solo permite melhorar a infiltração da água e, assim, aumentar a
profundidade em que o perfil do solo fica humedecido. Os fungos micorrízicos são bastante
delicados e as populações podem ser negativamente afetados pela intensificação dos sistemas
agrícolas. No entanto, se o solo não é perturbado, mesmo em sistemas com aplicação de
fertilizantes e pesticidas, desde que aplicados de forma moderada, os números vão
aumentando com o tempo.

7
3. Considerações finais

3.1. Conclusão

Assim sendo pode concluir-se:

O solo é um recurso multifuncional excepto para usos que implicam a sua remoção ou
impermeabilização. Na defesa do meio ambiente o solo é, muitas vezes, um recurso esquecido
mas é essencial para o suporte de todos os ecossistemas terrestres.

Atendendo a que 99% da produção de alimentos e de biomassa depende do solo (FAO, 2004),
torna-se evidente que este é, também, um recurso vital para a humanidade, praticamente tanto
como o ar e a água.

sendo o solo um recurso valioso para o Homem, há necessidade de todos países se


envolverem no uso racional do solo para a agricultura, adoptando técnicas que permitem
enriquecer o solo em matéria orgânica de modo a torna-lo produtivo para a agricultura. para
tal é preciso evitar o uso de adubos inorgânicos e agrotoxicos que empobrecem o solo.

8
4. Bibliografia

Adas, M. (1998). Panorama Geográfico do Brasil: Contradições, Impasses e Desafios Socio


espaciais. 3. Ed. São Paulo: moderna, p. 608.

Blum, W. 1998. Basic Concepts: Degradation, Resilience, and Rehabilitation. pp. 1-16 In:
Lal, R.; Blum, W.H.; Valentine, C. & Stewart, B.A. (Eds.) Methods for Assessment of
Soil Degradation. Advances in Soil Science. CRC Press

Coimbra, P. & Tibúrcio, J. A. (2002). Geografia. Uma análise do espaço geográfico. 2ª ed.
São Paulo: Harbra, p. 325.

Doran, J.W. & Jones, A.J. 1996. Methods for assessing soil quality. Madisonof América,
410p. (Special Publication, 4Soilp

Doran & Safley, M. (1997). Defining and assessing soil heath and sustainableproductivity.
Cap. I, In: Pankhurst, C. & Doube, B. M. Biological indicators of soil health. New
York: CAB International, 451p.

Gomero, L. & Velásquez, H. (1999). Manejo Ecológico de Solos. Conceptos, Experiencias y


Técnicas. Red de Acción en Alternativas al uso de Agroquímicos. Disponível em
http://www.raaa.org. Acesso Maio 2016.

Hillel, D. 1998. Environmental Soil Physics. Academic Press. San Diego.

Klein, V. A. (1998). Propriedades físico-hídrico-mecânica de um latossolo roxo, sob


diferentes sistemas de uso e manejo. 150p. Tese (Doutorado em Agronomia) Curso de
Pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas, ESALQ/Universidade de São Paulo.

Pádua, H. B. de (2003). O solo na aquicultura. Composição e gradiente das partículas do


solo. Métodos práticos de identificação. CADERNO DE DOUTRINA AMBIENTAL.
Goiás: 23ª Procuradoria de Justiça Criminal de Goiás. p.1. Disponível em:
http://www.serrano.neves.nom.br/helcias/017_helcias.pdf.

Rech, L.C. & Lopes, E. (2008). Uso da terra e distribuição granulométrica: Estudo de caso
de uma propriedade rural representativa em Laranjeiras Do Sul – pr. ed. 6 Revista
Eletrônica Lato Sensu – Unicentro Disponível em: www.unicentro.br
9
Resende, M.; Curi, N.; Rezende, S.B.; Corrêa, G.F. (2002). Pedologia: base para distinção de
ambientes. 5a. edição. Lavras: UFLA, 322 p.

Santos, F. (2007). Equipamentos de mobilização. UTAD. Lisboa.

Sampaio, E. P. M. 1999. Utilização da Carta de Solos. Universidade de Évora. Oficinas


Gráficas de Barbosa & Xavier, Ldº. Évora

10

You might also like