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Nas asas da poesia, vou me aventurar,

E um poema de trinta linhas vou criar.


Versos que fluem como rios a correr,
Expressando sentimentos, fazendo-os florescer.

Na primeira estrofe, o amor se revela,


Uma chama ardente que jamais se cancela.
Dois corações unidos em perfeita sintonia,
Desvendando a beleza de uma doce melodia.

Na segunda linha, a natureza ganha vida,


O canto dos pássaros, a brisa colorida.
As flores desabrochando em cores mil,
Envolvendo-nos num abraço suave e sutil.

Na terceira estrofe, a amizade se destaca,


Laços verdadeiros que nada desfazem.
Amigos que caminham lado a lado,
Compartilhando risadas e momentos sagrados.

No quarto verso, a saudade suspira,


Lembranças que nos fazem sorrir e partir.
A falta de alguém que partiu em busca do além,
Mas que vive eternamente em nosso coração.

Na quinta linha, a esperança reluz,


Guiando-nos rumo ao futuro que seduz.
Uma luz brilhante em meio à escuridão,
Mostrando-nos que há sempre uma solução.

Na sexta estrofe, a tristeza derrama lágrimas,


Momentos difíceis que nos deixam em pausa.
Mas também nos fortalecem e nos fazem crescer,
Ensinando-nos lições importantes a aprender.

No sétimo verso, a coragem se manifesta,


Enfrentar os medos e seguir em frente, sempre à vista.
Superar desafios e ultrapassar limites,
Descobrindo em nós mesmos forças infinitas.

Na oitava linha, a solidão faz-se presente,


Um momento de introspecção e silêncio latente.
Aprender a amar a própria companhia,
Descobrindo a beleza que nela se escondia.

Na nona estrofe, a alegria transborda,


Sorrisos que iluminam cada nova aurora.
Celebração da vida em cada instante,
Encontrando felicidade no simples e constante.

No décimo verso, a melancolia se instala,


Pensamentos profundos que o coração embala.
Reflexões sobre o tempo e sua passagem,
Encontrando poesia em cada página.

E assim seguem as linhas desse poema encantado,


Um mundo de palavras que se entrelaçam ao ser declamado.
Onze, doze, treze... os versos se sucedem,
E o coração se entrega ao que eles nos pedem.
Quatorze, quinze, dezesseis... a jornada não para,
Cada palavra escolhida com cuidado e rara.
Dezessete, dezoito, dezenove... a inspiração persiste,
Em cada verso escrito, uma parte de nós existe.

Vinte, vinte e um, vinte e dois... o tempo voa,


E a poesia nos envolve como uma boa boa.
Vinte e três, vinte e quatro, vinte e cinco... a magia persiste,
Nas palavras entrelaçadas em doçura consiste.

Vinte e seis, vinte e sete, vinte e oito... o fim se aproxima,


Mas a beleza da poesia nunca se estima.
Vinte e nove, trinta... o último verso chega,
E com ele a certeza de que a poesia nos carrega.

Assim termina esse poema de trinta linhas,


Um mergulho nas emoções mais genuínas.
Que cada palavra toque o coração,
E que a poesia siga eterna em sua inspiração.ewokj

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