Versos que fluem como rios a correr, Expressando sentimentos, fazendo-os florescer.
Na primeira estrofe, o amor se revela,
Uma chama ardente que jamais se cancela. Dois corações unidos em perfeita sintonia, Desvendando a beleza de uma doce melodia.
Na segunda linha, a natureza ganha vida,
O canto dos pássaros, a brisa colorida. As flores desabrochando em cores mil, Envolvendo-nos num abraço suave e sutil.
Na terceira estrofe, a amizade se destaca,
Laços verdadeiros que nada desfazem. Amigos que caminham lado a lado, Compartilhando risadas e momentos sagrados.
No quarto verso, a saudade suspira,
Lembranças que nos fazem sorrir e partir. A falta de alguém que partiu em busca do além, Mas que vive eternamente em nosso coração.
Na quinta linha, a esperança reluz,
Guiando-nos rumo ao futuro que seduz. Uma luz brilhante em meio à escuridão, Mostrando-nos que há sempre uma solução.
Na sexta estrofe, a tristeza derrama lágrimas,
Momentos difíceis que nos deixam em pausa. Mas também nos fortalecem e nos fazem crescer, Ensinando-nos lições importantes a aprender.
No sétimo verso, a coragem se manifesta,
Enfrentar os medos e seguir em frente, sempre à vista. Superar desafios e ultrapassar limites, Descobrindo em nós mesmos forças infinitas.
Na oitava linha, a solidão faz-se presente,
Um momento de introspecção e silêncio latente. Aprender a amar a própria companhia, Descobrindo a beleza que nela se escondia.
Na nona estrofe, a alegria transborda,
Sorrisos que iluminam cada nova aurora. Celebração da vida em cada instante, Encontrando felicidade no simples e constante.
No décimo verso, a melancolia se instala,
Pensamentos profundos que o coração embala. Reflexões sobre o tempo e sua passagem, Encontrando poesia em cada página.
E assim seguem as linhas desse poema encantado,
Um mundo de palavras que se entrelaçam ao ser declamado. Onze, doze, treze... os versos se sucedem, E o coração se entrega ao que eles nos pedem. Quatorze, quinze, dezesseis... a jornada não para, Cada palavra escolhida com cuidado e rara. Dezessete, dezoito, dezenove... a inspiração persiste, Em cada verso escrito, uma parte de nós existe.
Vinte, vinte e um, vinte e dois... o tempo voa,
E a poesia nos envolve como uma boa boa. Vinte e três, vinte e quatro, vinte e cinco... a magia persiste, Nas palavras entrelaçadas em doçura consiste.
Vinte e seis, vinte e sete, vinte e oito... o fim se aproxima,
Mas a beleza da poesia nunca se estima. Vinte e nove, trinta... o último verso chega, E com ele a certeza de que a poesia nos carrega.
Assim termina esse poema de trinta linhas,
Um mergulho nas emoções mais genuínas. Que cada palavra toque o coração, E que a poesia siga eterna em sua inspiração.ewokj