You are on page 1of 13

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


POLO DE OSVALDO CRUZ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

SILVANO MATHIAS DA SILVA- 27746596

Profª. Tutora EAD: Tatiana Peres Vanzella Schreiner

ESCASSEZ DE RECURSOS HÍDRICOS

OSVALDO CRUZ- SP
2022
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PÓLO DE OSVALDO CRUZ
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

SILVANO MATHIAS DA SILVA- 27746596

ESCASSEZ DE RECURSOS HÍDRICOS

Produção textual apresentada como requisito


parcial para avaliação do curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental para a obtenção
de média bimestral nas disciplinas de Gestão e
Saneamento Ambiental; Metodologia Científica;
Gestão Ambiental; Responsabilidade Social e
Ambiental; Planejamento Estratégico e
Empregabilidade da Universidade Anhanguera-
Uniderp.

Orientação: Profª. Tutora EAD Tatiana Peres


Vanzella Schreiner

OSVALDO CRUZ-SP
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................4
2.1 Tarefa 1:Gestão e saneamento ambiental ..................................................4
2.2 Tarefa 2- Gestão Ambiental ..........................................................................6
2.3 Tarefa 3- Planejamento Estratégico .............................................................8
2.4 Tarefa 4- Metodologia Científica .................................................................10
3 CONCLUSÃO.................................................................................................11
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 12
3

1 INTRODUÇÃO

A presente Produção Textual Interdisciplinar Individual tem como tema a


“Escassez de Recursos Hídricos”. Essa temática foi escolhida para possibilitar a
aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos trabalhados neste semestre letivo.
Isso porque, “Rio Largo” que se situa no Bioma Mata Atlântica, na região Sul do
Brasil, nos anos de 2020 e 2021, a baixa quantidade de precipitação pluviométrica fez
com o Município enfrentasse um racionamento de água, pois os níveis do Rio que
abastece a cidade estão extremamente baixos.
Como a cidade não possui outra fonte de captação de água para abastecimento
público, a Secretaria de Meio Ambiental solicitou um estudo socioambiental para que
futuras crises hídricas possam ser enfrentadas com maior tranquilidade.
Para realização do estudo, um escritório de consultoria e assessoria ambiental foi
contratado para realizar um estudo sobre as principais causas e consequências
socioambientais da falta d’água no município.
Sendo assim, será realizada pesquisa bibliográfica nos materiais das disciplinas,
e em outros materiais complementares para embasar os estudos.
Esperamos, dessa forma, mostrar aspectos importantes da Gestão e Saneamento
Ambiental; Metodologia Científica; Gestão Ambiental; Responsabilidade Social e
Ambiental; Planejamento Estratégico e Empregabilidade.
4

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Tarefa 1- Gestão e Saneamento Ambiental

A lei 14.026 de 15/07/2020, que atualizou o marco legal do saneamento básico no


Brasil é muito importante, pois a qualidade de vida das pessoas só é possível se o meio
ambiente for respeitado, uma vez que esse respeito perpassa pelo saneamento básico
que está embasado em:
- Tratamento de água: o ser humano precisa de água potável para sua sobrevivência e o
tratamento da água é fundamental para a manutenção da saúde humana.
- Coleta e tratamento de esgoto: são essenciais, pois não podemos poluir os rios, mares,
oceanos e solos com a água produzida pelo esgoto.
- Drenagem da água da chuva: como nem toda a água pluvial consegue infiltrar no solo
impermeabilizado é preciso coletá-la e destiná-la corretamente.
- Gestão de resíduos sólidos gerados e a limpeza urbana : devem ter um destino
adequado para que se evite a poluição das águas e dos solos.
Como há vários interesses em relação ao uso da água, bem como o uso
inadequado e a má distribuição, isso faz gerar conflitos e ameaça a existência desse
recurso para as pessoas, tanto no presente, quanto no futuro.
Por isso, é preciso que órgãos governamentais e sociedade em geral discutam
sobre os diferentes usos da água, seja para abastecimento urbano, uso industrial, na
agropecuária, na geração de energia elétrica, entre outros, para que as informações e
dados sejam conhecidos e repassados para que todos se conscientizem do que pode ou
não ocorrer com o uso inadequado da água.
Além disso, a água também é necessária para manter a vida das plantas e
animais silvestres, ou seja, ela também tem uso ambiental e esse uso é muito
importante e, portanto, precisam também entrar no debate a respeito dos usos da água.
Nesse contexto, a Constituição Federal em seu Artigo 21, inciso XIX estabeleceu
competência exclusiva da União “a instituição de sistema nacional de gerenciamento dos
recursos hídricos e definição de critérios de outorga de direitos de seu uso” (CETESB,
2022). A Lei Federal nº 9433, em 8 de janeiro de 1997 (Lei das Águas) regulamentou
esse inciso estabelecendo a Política Nacional de Recursos Hídricos e Instituiu o Sistema
Nacional de Recursos Hídricos que em seu Artigo 1º afirma que:
5

Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes


fundamentos:
I - a água é um bem de domínio público;
II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o
consumo humano e a dessedentação de animais;
IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das
águas;
V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política
Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos;
VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a
participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades (BRASIL, 1997).

Com relação à priorização do uso de água quando um determinado recurso


hídrico passa por um processo de escassez, os Comitês de Bacias Hidrográficas podem
realizar ações tais como:
- Buscar avanços tecnológicos que sejam aprovados pelo Comitê, envolvendo previsões
de afluências ou outras;
- Implantar o monitoramento com telemetria de nível d’água (NA), chuva e vazões;
- Instalar postos pluviométricos e fluviométricos e também realizar medições contínuas
de descargas sólidas e líquidas;
- Manter atualizada a medição da profundidade dos reservatórios que compõem a bacia
hidrográfica;
- Implantar os procedimentos necessários para garantir a informação para as
populações, com publicação do monitoramento incluindo NA, chuva, volumes, vazões
nos postos pluviométricos e fluviométricos, entre outros dados.
Isso porque, a escassez de água devido às secas deve ser informada para todos
os interessados tais como setores industrial e comercial, população em geral e deve
haver medidas educativas para que haja o racionamento.
Além disso, o crescimento populacional também faz com que a sociedade sofra
com relação ao acesso água potável que é um item básico.
Por isso, é essencial que haja políticas públicas voltadas para o uso da água e
também pensar na questão da urbanização espacial.
6

2.2 Tarefa 2- Gestão Ambiental

Abaixo temos um fluxograma contendo o ciclo hidrológico:

Fonte: UFPEL, Universidade Federal de Pelotas.

Sendo assim, as etapas do ciclo hidrológico são:

- Evapotranspiração- “parte da água existente no solo é utilizada pela vegetação e


eliminada pelas folhas na forma de vapor” (UFPEL, 2022, p. 5).
- Condensação- mudança do estado gasoso para o líquido, formando nuvens.
- Precipitação- água que vem das chuvas, granizo ou neve;
- Interceptação- quando as plantas coletam a água das chuvas;
- Infiltração- absorção da água pela superfície do solo;
Além disso, temos também: a retenção superficial que é a água que permanece
nas depressões da superfície do solo, a detenção superficial que é a água detida
temporariamente na superfície do solo, o escoamento que é a precipitação da água que
escorre por sobre a terra e as enxurradas que só ocorrem após a existência de todas as
etapas acima.
Com base nas etapas acima, que se tenha maior atenção à Gestão Ambiental, e
no caso específico, à Gestão dos Recursos Hídricos, que com a Política Nacional dos
Recursos Hídricos se institui o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos
Hídricos que é um instrumento de gestão que estabelece políticas públicas e diretrizes
7

para utilização da água de maneira melhor e também estabelece as infrações e


penalidades a quem interferir nesse bem.
A Política Nacional de Recursos Hídricos possui cinco ferramentas que auxiliam
no gerenciamento dos recursos hídricos do Brasil:
- Plano de Recursos Hídricos- que são planos diretores que orientam e fundamentam
a implantação da Política Nacional de Recursos Hídricos e visam prevenir e conciliar
possíveis conflitos causados pelo uso da água e pode ser dividido em Plano Nacional,
Planos Estaduais, Planos de Bacias de rios de domínio da União e os Planos de Bacias
de rios de domínio dos Estados que devem ser elaborados pela Agência Nacional das
Águas (ANA) e aprovados pelo Comitê de Bacias;
- Enquadramento dos corpos de água em classes- que significa classificar a água
para que atinja ou mantenha certo nível de qualidade para assegurar a qualidade da
água segundo seus usos e utilizar a prevenção para diminuir os gastos com combate à
poluição e os órgãos públicos gestores dos recursos hídricos devem monitorar, controlar
e fiscalizar os corpos d’água e encaminhar ao respectivo Comitê de Bacia um relatório
informando a situação encontrada.
- Outorga dos direitos de uso de recursos hídricos- consiste na concessão,
autorização ou permissão do direito de utilização de um recurso hídrico dada pela
autoridade competente da União ou dos Estados.
- Cobrança pelo uso dos recursos hídricos- visa recuperar e preservar em qualidade
e quantidade á água, estimular a racionalização do uso da água e arrecadar recursos
para realização de projetos, programas, obras e serviços de recursos hídricos e
saneamento básico.
- Sistema de Informações sobre recursos hídricos- é um sistema de coleta,
tratamento, armazenamento e recuperação de informações, para assim divulgar e dar
consistência nas informações sobre a quantidade e a qualidade dos recursos hídricos,
bem como atualizar as informações sobre demanda e disponibilidade da água e fornecer
dados para a elaboração dos Planos de Recursos Hídricos.
Além disso, como hoje em dia há muitas empresas que podem causar impactos
ao meio ambiente, qualquer empresa que queira se estabelecer em determinado local
precisa do EIA que significa Estudo de Impacto Ambiental e é um instrumento utilizado
no planejamento ambiental para delimitar a área de influência dos impactos ambientais e na
avaliação desses impactos. Seu acesso é restrito devido a necessidade de sigilo. A
8

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001/86 define que o “Estudo de Impacto Ambiental é o


conjunto de estudos realizados por especialistas de diversas áreas, com dados técnicos
detalhados”. Devido ao respeito ao sigilo industrial, o acesso ao EIA é restrito.
Também há o RIMA que significa Relatório de Impacto Ambiental e deve conter as
principais informações do EIA e sua conclusão. Nesse relatório a linguagem deve ser clara e
objetiva, para que qualquer interessado tenha acesso à informação e exerça controle
social.
Toda empresa que quer ser reconhecida pela responsabilidade ambiental precisa ter
um O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) que é um conjunto de políticas, técnicas e
processos administrativos que é implementado nas empresas para que haja uma
redução dos impactos negativos ao meio ambiente e é regulamentado pela certificação
ISO 14001 (DONAIRE, 2010).

2.3 Tarefa 3- Planejamento Estratégico

Para que a cidade “Rio Largo” não sofra no futuro com mais crises hídricas é
imprescindível que você como consultor elabore um projeto sobre o uso racional da
água, e este projeto deverá fazer parte do relatório.
Um projeto é um processo único, e que envolve pessoas que buscam atingir um
determinado objetivo. Para isso são utilizados recursos, metodologias, técnicas, entre
outros. Uma das características do projeto é o fato dele ter começo, meio e fim.
Uma das ferramentas bastante utilizadas em projetos é a 5W2H, o foco dessa
ferramenta é definir o que será feito, porque, onde, quem irá fazer, quando será feito,
como e quanto custará. É um instrumento bastante visual e importante para o projeto.
• What? (O quê?): Objetivo, meta.
• Why? (Por que?): Motivo, benefício.
• Where? (Onde?): Local, lugar onde ocorrerá o projeto.
• When? (Quando?): Data, cronograma, prazo.
• Who? (Quem?): Quem será o responsável.
• How? (Como?): Atividades, processos, metodologia.
•How Much? (Quanto?): Orçamento, gastos com o projeto.
9

Então, uma proposta para o preenchimento dessa metodologia será


apresentada abaixo.
What? Why? Where? When? Who? How? How Much?
C O l O a A previsão de
Criar uma o principal Próximo O Prefeitura, - Estudo gastos será de
reserva de benefício é a Rio projeto que deverá sociológico aproximadamen
água para que ter uma Largo em deverá contratar na região em te R$
em momentos reserva de local com ter início toda a questão. 218.400,00
de crise água para capacida em equipe de -Reunião de
hídrica a os de para a Janeiro engenharia apresentação
população não momentos criação de 2024 e custear do projeto.
fique sem em que de uma e ser os gastos - Autorização
água e para as existir um reserva entregue do projeto, da
famílias que baixo índice para até por meio Fiscalização.
mesmo sem de água água. Janeiro de - Reunião
crise hídrica potável para de 2026. parcerias e com
sofre com a a verbas do possíveis
escassez de população. governo parceiros e
água. federal e com
estadual. engenheiros.
- Protocolo
nos órgãos
competentes.
- Compra de
materiais.
- Instalação
de
equipamentos
e início das
obras.

Fonte: Elaborado pelo próprio autor.


10

2.4 Tarefa 4- Metodologia Científica

A crise hídrica pode surgir devido a prolongados períodos de seca, escassez


de chuvas, entre outros, mas o maior causador de uma crise hídrica é o ser humano
que não sabe utilizar adequadamente esse recurso, seja para uso pessoal,
comercial ou industrial. Por causa disso, a sociedade em geral e o meio ambiente
que precisam desse recurso para sua sobrevivência.
Para isso, a Lei N 9.884, de 17 de Julho de 2000, criou a Agência Nacional de
Águas (ANA), que visa implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos e
também a coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos, objetivando que os recursos hídricos sejam bem gerenciados, bem como
regular o acesso a água, promovendo seu uso sustentável em benefício das atuais e
futuras gerações, entre outros.
De acordo com a ANA (2000) o Sistema Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos é composto por: Conselho Nacional de Recursos Hídricos;
Agência Nacional de Águas - ANA; os Conselhos de Recursos Hídricos dos Estados
e do Distrito Federal; os Comitês de Bacia Hidrográfica; os órgãos dos poderes
públicos federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais cujas competências se
relacionem com a gestão de recursos hídricos; e pelas Agências de Água
A ANA por meio do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos é responsável pela regulamentação juntamente com outros instrumentos de
gestão desses recursos, possuindo a tarefa de: outorgar, verificar infrações e
também penalizar, estabelecer cobrança pelo uso da água, entre outros.
Com relação ao Saneamento Básico, a lei federal lei 14.026 de 15/07/2020
que atualizou a Lei 12.305/2010 traz como definição “conjunto dos serviços públicos
de manejo de resíduos sólidos, de limpeza Urbana, de abastecimento de água, de
esgotamento sanitário e de drenagem de águas pluviais, bem como a infraestrutura
destinada exclusivamente a cada um destes serviços.”.
Por tudo que foi pesquisado e analisado, o que se percebe é que a
Constituição Federal e as legislações buscam promover um melhor gerenciamento
da água e também a sua distribuição. Porém, em muitos lugares há populações que
sofrem com a má distribuição e também com períodos de crise hídrica.
11

3 CONCLUSÃO

A presente produção textual mostrou que o tema abordado é de grande


importância, pois indica mecanismos e estratégias que promovem a melhor gestão
dos recursos hídricos.
Por isso, a análise do caso do “Rio Largo” foi muito importante para nós
futuros profissionais da área de gestão Ambiental, uma vez que as análises
realizadas, bem como os conceitos importantes a respeito do tema possibilitaram
que conhecêssemos de forma prática o que vemos na teoria.
Isso porque, a atenção às questões ambientais, como a crise hídrica são
extremamente importantes no cenário atual, pois trazem consequências não apenas
para o ser humano, mas também para o ecossistema.
Dessa forma é possível afirmar que a realização desse trabalho possibilitou o
conhecimento e a compreensão de conceitos para uma boa gestão ambiental, pois
forneceu fundamentação teórica para tal.
Podemos concluir que cuidar da água sem prejudicar o meio ambiente não é
fácil, mas com planejamento e conhecimento tudo pode melhorar.
.
12

REFERÊNCIAS

BARBOSA, R. P.; IBRAHIN, F. I. D. Resíduos sólidos: Impactos, manejo e gestão


ambiental. São Paulo: Érica, 2014. p. 176.

BITTENCOURT, C.; PAULA, M. A. S. de. Tratamento de água e efluentes:


fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. São Paulo:
Érica, 2014. p. 184.

BRASIL. Lei N 9.884, de 17 de Julho de 2000. Dispõe sobre a criação da Agência


Nacional das Águas. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em 20 set. 2022.

CETESB, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Gestão Ambiental e dos


Recursos Hídricos. Disponível em:
https://cetesb.sp.gov.br/aguas-subterraneas/informacoes-basicas/gestao-ambiental-
e-dos-recursos-hidricos/. Acesso em 19 set. 2022.

SANCHEZ, L. H. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2. ed.


São Paulo: Oficina de Textos, 2013. p. 583.

PINTO, Luiz Fernando Gomes. Planejamento Estratégico. Londrina. Editora e


Distribuidora Educacional S.A., 2016.

UFPEL, Universidade Federal de Pelotas. Ciclo Hidrológico. Disponível em:


http://www2.ufpel.edu.br/iqg/livrovirtual/estanteamb_arquivos/hidro.pdf. Acesso em
19 set. 2022.

You might also like