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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

SÃO PAULO CAMPUS CAPIVARI


TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

DAVID TOBIAS NUNES


GUSTAVO LUCAS DOS SANTOS
GUSTAVO REIS SILVA
LUCIANO MOREIRA
NICOLI DE OLIVEIRA RIBEIRO

Educação ambiental: A sustentabilidade da matriz energética eólica

CAPIVARI – SP
2023
DAVID TOBIAS NUNES
GUSTAVO LUCAS DOS SANTOS
GUSTAVO REIS SILVA
LUCIANO MOREIRA
NICOLI DE OLIVEIRA RIBEIRO

Educação ambiental: A sustentabilidade da matriz energética eólica

Pesquisa complementar de curso, apresentado ao


curso superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais, do 2º semestre na modalidade
semipresencial, do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus
Capivari (IFSP),
Como pré-requisito para a aprovação da disciplina
de Ciência, Tecnologia e Sociedade,
Sob orientação da Professora:
Dra. Ivonete Fernandes de Souza.

CAPIVARI – SP
Setembro de 2023
SUMÁRIO

PREFÁCIO.................................................................................................................. 3
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................6
2.1 Pontos positivos da matriz de energia eólica.....................................................6
2.2 Menor impacto ambiental...................................................................................7
2.3 Pontos negativos da matriz eólica (Morte de animais).......................................8
2.4 Alterações na Paisagem....................................................................................8
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 10
ANEXOS....................................................................................................................12
Anexo A – Mini currículos autores a favor e contra a matriz energética eólica......12
PREFÁCIO

Diante de um mundo que cada vez mais cresce, é notório que toda nação
também deseja o crescimento para contemplar as suas demandas, e para tanto,
diante de um mundo globalizado e conectado, em tudo que se pense para crescer, e
em qualquer fase da cadeia produtiva como commodities, tecnologia, indústria de
manufatura e transformação, ou serviços, se faz necessário o uso de esforços, e
para esses esforços são utilizados máquinas e equipamentos.
De modo hodierno, há uma crescente demanda por energia, mesmo que
essa energia seja de transformação como base em energia mecânica, térmica,
nuclear, mineral/carvão, fóssil, biomassa, entre outras, para transformar ou converter
de energia elétrica para mecânica e vice-versa.
Mesmo que muitos desses maquinários façam uso de combustível fóssil
para movimentação de motores a combustão, eles transformam esse combustível
em energia mecânica para então gerar muitas vezes a energia elétrica pela sua
transformação final.
E qual o problema disso tudo? Além da poluição, da falta de sustentabilidade
com o meio ambiente, e o que vamos deixar para as gerações futuras?
Há então, diversos problemas que precisam ser resolvidos no hoje para a
verdadeira sustentabilidade na prática pela aversão da falsa sustentabilidade como o
greenwashing (termo que define uma falsa sustentabilidade das corporações para
se promover no mercado pelo seu marketing), para comtemplar o desenvolvimento
dos Objetivos Sustentáveis da Organização das Nações Unidas.
Assim sendo, neste trabalho discorremos sobre a temática da
sustentabilidade da matriz energética eólica em aversão a outras fontes não-
renováveis ou alternativas, caracterizando seus pontos positivos e negativos que
possam trazer a todo a sociedade e ao meio ambiente.
Diante do método de controvérsia, apresentamos autores que endossam a
implantação dos parques eólicos e outros que podem condenar parcial ou totalmente
as suas instalações em razão dos possíveis impactos ambientais e sociais.
Por meio da educação ambiental, é possível conscientizar ao menos uma
parte da sociedade para o uso consciente da energia elétrica, tendo em vista que
suprir o aumento das demandas, exige novas fontes de matrizes energéticas como a
eólica, e independente de ser sustentável ou não, impactará nosso meio ambiente.
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1 INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, a busca frenética por um método de geração de energia


limpa, se tornou um assunto de urgência, e o maior motivo para esse alarme, são os
combustíveis fósseis, que de acordo com Henrique Pereira, cofundador e diretor de
consultoria da WayCarbon1, os combustíveis de fontes não-renováveis como os
combustíveis fósseis, são os principais agentes de acúmulo de gases na atmosfera
que causam o efeito estufa e por conseguinte aquecimento global. (Sandoval, 2021).
No aspecto dos problemas do hoje, em especial a elevação de temperatura
pelo superaquecimento global, pelo advento de atividades humanas ligadas à
indústria, há uma demanda crescente pelo uso de energia, entretanto grande parte
dessa energia é gerada pelo uso sistêmico de fontes poluentes, como as queimas
de combustíveis fósseis e seus derivados. Outrossim ainda há um aumento do
transporte em pela sociedade, bem como o desmatamento de grandes áreas que
corroboram para a concentração de gases do efeito estufa na atmosfera.
Por reação em cadeia do efeito estufa, estão havendo diversas
consequências climáticas como o derretimento das calotas polares e
consequentemente o aumento do nível do mar, e isso pode ainda levar a outras
catástrofes como teoria do caos, pois agravará a segurança alimentar pela escassez
das colheitas, pecuária e pesca. (Souza, 2023).
De acordo com Souza (2023), ainda é possível reverter essa linha de
tendência, no entanto se faz necessário agir no hoje, com investimentos e uso de
fontes de energia renováveis e alternativas, em aversão aos combustíveis fósseis,
além de pequenas outras atitudes socioambientais.
Diante dessa série de ocorrências relacionadas, no mês de setembro de
2023, o site MetSul Meteorologia, advertiu sobre a onda de calor que deixaria o
Brasil com uma temperatura acima 40°C, podendo bater novo recorde chegando aos
45°C, o que pode até mesmo levar à morte. (Sias, 2023).
A evolução do planejamento energético do Brasil, se iniciou após a década
de 70, onde se percebeu que o petróleo era um recurso finito e não renovável,
devido a fatores de geopolítica, a qual Organização dos Países Exportadores de
Petróleo (OPEP), suspendeu o seu fornecimento, o qual contribuiu para sua

1
WayCarbon é uma empresa especializada em produtos e serviços relacionados à mudança do clima
e ESG (Environmental, Social and Governance).
5

escassez e por conseguinte a alta do preço do barril, causando impactos globais


como a recessão econômica.
Em face da demanda de crescimento, e antes do problema da crise do
petróleo, o Brasil já havia iniciado as negociações com o Paraguai, em local
estratégico de suas fronteiras para a implementação de uma usina hidrelétrica, na
década de 60, e em 1973 foi assinado o Tratado de Itaipu, que deu origem a
Binacional Itaipu, o qual as obras se iniciaram em 1974 e com inauguração em 1984.
Até os anos finais da década de 90, o Brasil não tinha um adequado
planejamento da demanda energética, dependendo quase que exclusivamente da
hidrelétrica binacional de Itaipu, assim o governo federal por meio da Lei nº
9.427/1996 e do Decreto nº 2.335/1997, instituiu a Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel)
Em 1998, através da Lei federal nº 9.648/1998, foi instituído o Operador
Nacional de Sistemas, entidade que tinha por objetivo coordenar e reestruturar as
Centrais Elétricas Brasileiras, em sua geração, transmissão e distribuição,
interconectando diversas matrizes energéticas, que fazem parte do Sistema
Interligado Nacional (SIN) criado pela resolução 351/98 da autarquia da Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No entanto em 2001 a 2002 (apagão de
2001), houve blackouts diários a nível nacional, devido a uma série de fatores, entre
ele a falta de investimento no setor energético como políticas público privadas e
outras fontes.
No entanto a capacidade fixa instalada na hidrelétrica de Itaipu, não era o
bastante para suprir o consumo crescente pela demanda de energia elétrica, na qual
o sistema não suportou e veio o apagão.
Segundo Costa (2022), do mês junho de 2001 até fevereiro de 2002 pela
falta de planejamento e investimentos no setor energético, houveram diversos
apagões, em razão da falta de planejamento do governo, que teve como um drástico
resultado o déficit do PIB no ano de 2001 em 1,3%, fechando o ano em queda com
3,1%, contra 4,4% do ano anterior. E dessa maneira, de acordo com a fórmula do
saldo da balança comercial que é Saldo da Balança comercial = Exportações –
Importações, o saldo da balança comercial brasileira ficou no negativo, à medida
que não produzimos o suficiente para exportar e atender a demanda de consumo, e,
portanto, importamos mais do que exportamos, e por resultado entramos em
desequilíbrio.
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Mediante o exposto, este trabalho visa reforçar a importância da Educação


Ambiental no contexto do consumo consciente e geração de eletricidade por meio de
fontes limpas: como a solar, eólica, hídrica e biomassa, com um foco especial na
energia eólica por ser uma das fontes mais utilizadas no Brasil. Dados do Operador
Nacional de Sistemas (ONS), atualizados em abril de 2023, apontam que a
somatória das matrizes hídricas somam 51,9% do sistema, com capacidade de
geração de 109.254 MW, enquanto em segundo lugar os parques eólico, totalizam
12,7% com capacidade de geração de 26.668 MW.
Nessa situação, esta análise empregará o método da controvérsia para
analisar as divergências de perspectiva dos autores que tem opiniões opostas
relacionadas à adoção e implementação da energia eólica como parte integrante da
matriz energética. Enquanto parte dos autores destacam os benefícios da
implantação dos parques eólicos em aversão a outras matrizes poluentes e/ou não-
renováveis, outros questionam a real sustentabilidade desse tipo de energia, e até
que e até que ponto isso é realmente sustentável.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Pontos positivos da matriz de energia eólica

Os autores do artigo ”Energia Eólica e os impactos socioambientais: Estudo


de caso em um parque Eólico do Rio Grande de Sul, Brasil”, Marciano dos Santos
Barcella, Bacharel em Administração pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
e Flávio Régio Brambilla, Doutor em Administração, docente Permanente do
Mestrado em Memória Social e Bens Culturais do Centro Universitário La Salle
(UNILASALLE), enfatizaram o baixo custo da matriz eólica, ecológico e
financeiramente, por se tratar de uma fonte de energia não contaminante, onde o
meio ambiente não é afetado por seu sistema operacional. Outro ponto importante e
de muita relevância é a sustentabilidade, pois a principal “matéria prima” são os
ventos, algo inesgotável na natureza, diferente de outros, como o petróleo e até
mesmo as águas, já que estamos em uma crise hídrica a anos. (Albadó, 2002 apud
Barcella e Brambilla, 2013).
O Prof. Dr. James Rojas Waterhouse, docente e pesquisador da Escola de
Engenharia de São Carlos, Departamento de Engenharia de Materiais, Aeronáutica
e Automobilística, em entrevista no programa “Ciência às 19 horas” da IFSC
7

(Instituto de Física de São Carlos), declarou que o fato da energia eólica ter
explodido de repente em todo o mundo, é graças ao simples fato de se ter
descoberto que é a primeira fonte de energia renovável com um custo baixo, tendo
dado o exemplo da Europa, onde virou uma febre: “De fato, é impressionante
verificar o que está sendo feito na Europa, em termos da implantação da energia
eólica. De repente, todo o mundo descobriu as vantagens desta fonte de energia
renovável, a tal ponto de o velho continente já começar a se debater com falta de
espaço para implantar as estruturas captadoras de energia”. (Waterhouse,2012).

2.2 Menor impacto ambiental

Diferente de outras matrizes de geração de energia elétrica, os parques


eólicos não comprometem os terrenos onde estão instalados, pelo contrário, é
totalmente possível coexistir atividades de agropecuária nas proximidades das torres
eólicas, sem afetar a fonte de renda e atividade econômica já desenvolvida na
região da instalação do parque.

Figura 1 – Agricultura nas proximidades das Figura 2 – Gado em meio a Parque Eólico no
torres eólicas. Nordeste.

Fonte: Impacta Nordeste (2021). Fonte: Foto: Marilia Barros; SILVEIRA (2019).

Sobre impactos ambientais ainda, a matriz eólica é uma das principais


alternativas para substituir as fontes de energia não renováveis, que são grandes
emissores de dióxido de carbono e demais gases do efeito estufa.
(Greenpeace,2009 apud Barcella e Brambilla, 2013).
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2.3 Pontos negativos da matriz eólica (Morte de animais).

Segundo o professor e pesquisador da UFPE, Felipe Pimentel Lopes de


Melo, graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco
(2001), mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Pernambuco
(2004) e doutorado em Ecologia pela Universidade Nacional Autônoma de Mexico
(2009), a matriz eólica, apesar de renovável, não é inofensiva à natureza, pois
existem impactos na fauna, principalmente na mortandade de aves e morcegos, que
controlam pragas, já que esses animais quando se chocam as pás das hélices
acabam morrendo. (Lopes de Melo,2019). Em contrapartida Barcella e Brambilla,
2013, em citação de Albadó,2002, alega que o número de animais mortos nas redes
de alta tensão, é superior aos que se chocam nas pás das torres eólicas.

2.4 Alterações na Paisagem

Outro ponto bastante evidenciado pelos críticos da matriz eólica, é a


alteração na paisagem, visto a preparação dos terrenos para as instalações das
torres eólicas, abertura de acesso para tráfego de veículos pesados que transportam
os componentes das torres eólicas (BARBOSA FILHO,2013 apud DIAS, 2020),
ainda que tais alterações no bioma, sejam menores que outras provocas por outras
matrizes, como por exemplo as hidroelétricas.
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CONSIDERAÇÕES

Consideramos que através do método da controvérsia, pode ser entendido o


ponto de vista de diversos autores pesquisadores sobre a implementação de uma
tecnologia, como a da matriz energética eólica. Embora seja necessário o
crescimento de energia elétrica para movimentar toda uma nação, se faz necessário
pensar que mesmo em substituição a matrizes de energia poluentes e não
renováveis, há seus prós e contras o qual devemos mensurar seus impactos.
A matriz eólica apresenta diversos pontos positivos: como por exemplo,
velocidade de implantação, baixo custo financeiro, se comparado à construção de
hidroelétricas e outras formas de geração de energia; baixo impacto ambiental; boa
sustentabilidade e possibilidade de coexistência com atividades econômicas já
desenvolvidas na região de instalação dos equipamentos. Entretanto, é importante
ressaltar que a mortandade de animais e as alterações na paisagem são pontos
negativos.
Pesando os prós e os contras, em locais que há condições climáticas
favoráveis à implantação de matriz eólica, e levando em consideração a
sustentabilidade e à Educação Ambiental, é altamente positiva a implementação
desse sistema, pois, em geral, é uma energia de baixo impacto ambiental, de fonte
limpa.
Assim diante do exposto, os autores concluem que se faz necessário uma
intervenção pedagógica com workshops e seminários sobre a energia limpa, e busca
por alternativas e locais que gerem menor transtorno ao meio ambiente e a
sociedade, para então assim prover a sustentabilidade as novas gerações de
pessoas em relação ao uso consciente da energia e evitar o desperdício, porque por
mais que existam soluções tecnológicas sustentáveis, elas têm os seus impactos, e
cabe mensurar até quanto isso é realmente sustentável.
Ainda na intervenção pedagógica, pode ser realizado campanhas de
conscientização, para que também as autoridades e todos os stakeholders sejam
influenciados sobre os riscos que a implantação de parques eólicos possa trazer a
uma comunidade, como descrito pelos autores contrários não em si a tecnologia,
mas a forma de como e onde são instaladas, e possivelmente uma educação
ambiental torne todos mais responsáveis quanto seus direitos deveres e obrigações,
10

isso inclui todas as partes atingidas em todas as esferas como a população, governo
e empresas.
11

REFERÊNCIAS

BARCELLA, Marciano dos Santos; BRAMBILLA, Flávio Régio. Energia eólica e os


impactos socioambientais: Estudo de caso em parque eólico do Rio Grande do
Sul, Brasil. Revista de Ciências Ambientais, Canoas, v. 6, n. 2, p. 5-18, 2012. ISSN
1981-88. Disponível em:
<https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Rbca/article/view/230>. Acesso em: 5
set. 2023.

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between wind power generation and biodiversity conservation in Brazil. Pesquisa
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<https://www.perspectecolconserv.com/en-green-versus-green-adverting-potential-
articulo-S2530064419300537>. Acesso em: 6 set. 2023.

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<https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/energia-eolica.htm>. Acesso em: 21
set. 2023.

COSTA, Maycon Yuri Nascimento. Politize. 5 fatos sobre a crise energética no


Brasil. 2022. Disponível em: <https://www.politize.com.br/crise-energetica-no-
brasil/>. Acesso em: 20 set. 2023.

DIAS, Clarine Silveira; GÓES, Liliane Matos. Aspectos positivos e negativos da


produção de energia eólica no distrito do Tamboril, Morro do Chapéu – Bahia.
GEOTemas, Pau dos Ferros, RN, Brasil, ISSN: 2236-255X, v. 10, n. 1, p. 116-135,
jan./abr. 2020. Disponível em: <https://doi:10.33237/geotemas.v10i1.4235>. Acesso
em: 6 set. 2023.

Impacta Nordeste. Energia Eólica: sustentabilidade e desenvolvimento local


para o Nordeste. 2021. Disponível em: <https://impactanordeste.com.br/energia-
eolica-sustentabilidade-e-desenvolvimento-local-para-o-nordeste/>. Acesso em: 19
set. 2023.

MELO, Felipe P. L.; Green versus green? Adverting potential conflicts between
wind power generation and biodiversity conservation in Brazil. Revista
Perspectives in Ecology and Conservation Volume 17, Issue 3, July–September
2019, Pages 131-135. Disponível em <https://doi.org/10.1016/j.pecon.2019.08.004.
Acesso em: 18 set. 2023.

SANCHES, Celso Berton. Energia Eólica. 2015. Disponível em:


<https://www.feis.unesp.br/#!/departamentos/engenharia-eletrica/pesquisas-e-
projetos/eco2/fontes-de-energia/eolica/>. Acesso em: 27 set. 2023.

SANDOVAL, Gabriella. Revista Exame. Aquecimento global: combustíveis


fósseis são os principais vilões. 2021. Disponível em:
<https://exame.com/ciencia/combustiveis-fosseis-viloe-aquecimento-global/>.
Acesso em: 8 set. 2023.
12

SIAS, Estael. METSUL Meteorologia. Brasil terá onda de calor excepcional com
40ºC A 45ºC e risco à vida. Disponível em: <https://metsul.com/brasil-tera-onda-de-
calor-excepcional-com-40oc-a-45oc-e-risco-a-vida/>. Acesso em: 18 set. 2023.

SILVEIRA, Evanildo da. BBC News Brasil. O pouco conhecido impacto negativo
da energia eólica no Nordeste. 2019. Disponível em:
<https://www.bbc.com/portuguese/geral-49858734>. Acesso em: 20 set. 2023.

SIMAS, M.; PACCA, S.. Energia eólica, geração de empregos e desenvolvimento


sustentável. Estudos Avançados, v. 27, n. 77, p. 99–116, 2013. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0103-40142013000100008>. Acesso em: 16 set. 2023.

SOUZA, Rafaela. Mundo Educação. Efeito Estufa. Disponível em:


<https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/efeito-estufa.htm>. Acesso em: 18 set.
2023.

WATERHOUSE, James Rojas. Energia Eólica, perspectivas políticas e técnicas.


Palestra realizada em 17 de agosto de 2010. Universidade de São Paulo - EESC /
São Carlos, Palestra nr. 54. Disponível em: <https://ciencia19h.ifsc.usp.br/energia-
eolica-perspectivas-politicas-e-tecnicas/>. Acesso em: 4 set. 2023.
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ANEXOS

Anexo A – Mini currículos autores a favor e contra a matriz energética eólica

A Favor
Prof. Dr. James Rojas Waterhouse, docente e pesquisador da Escola de Engenharia de São
Carlos – Departamento de Engenharia de Materiais, aeronáutica e Automobilística, é a favor
da matriz eólica
Artigo: https://ciencia19h.ifsc.usp.br/energia-eolica-perspectivas-politicas-e-tecnicas/

Marciano dos Santos Barcella, Universidade Luterana do Brasil (ULBRA).


Bacharel em Administração pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA).
Flávio Régio Brambilla, Centro Universitário La Salle (UNILASALLE).
Doutor em Administração. Docente Permanente do Mestrado em Memória Social e Bens
Culturais do Centro Universitário La Salle (UNILASALLE). São a favores da matriz eólica.
Artigo: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Rbca/article/view/230

Contra
Felipe Pimentel Lopes de Melo, Professor e pesquisador da UFPE, graduado em Ciências
Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco (2001), mestre em Biologia Vegetal
pela Universidade Federal de Pernambuco (2004) e doutorado em Ecologia pela
Universidade Nacional Autônoma de Mexico (2009), é contra a matriz Eólica.
Artigo: https://www.sciencedirect.com/journal/perspectives-in-ecology-and-conservation/vol/
17/issue/3

Clarine Silveira DIAS – Graduação em Geografia pela Universidade do Estado da Bahia


(UNEB) e Liliane Matos GÓES–Doutorado em Geografia (UNICAMP). Docente do Curso de
Licenciatura em Geografia (UNEB, Campus IV), Pesquisadora do Núcleo de Estudos das
Paisagens Semiáridas Tropicais (NEPST) e do Núcleo de Estudos Geográficos (NEG),
Jacobina, Bahia, são contra a matriz Eólica.
Artigo: https://periodicos.apps.uern.br/index.php/GEOTemas/article/view/1825/1697

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