You are on page 1of 17
eo daclase que JOHN MAYNARD KEYNES ile foneione bo sorta somesse Mlesejiel tense nove plane que explics In expresi-los A ceonomia monetiria tsa expliation of the business cyele”, Boondmea, 1927 os os Estados Unidos no pesfodo 1923-1826 seri vista nde com cbjesto, mis io posterior drt tenis. Briretato ide, cv os prego no aumercaram aos Estados Unies no perio de rospridae ame ‘oc que Podeia set respond que o fatoret "esponsives pels esabilidode do pesedo 1923-1926 jf havi estado suartes sats dds puer Mas 2 cifas do U.S. Butea of Labor para 1908-1913 «2091, 97, 99,99, 95, 101 e 100, Cl, amber a abla J snwiskdang” José Carlos Miranda trade ao aut por John Maynard Keynes nasceu em Cambridge, Inglaterra, ’m 1888. Filho de John Neville Keynes, con refvssor da Universidade d of Economie ho preci roe seado ume mersadori cuiteder eatemente emp © fazer. Ma a naaeia somata Go 56d com BJ. A. 1984. A instablidads do capitalism, Literati onde, Rio ce nena pe, (2). (Evi, The Economic Journal. 37) ado, pelo governa de csouro e, em 1919, torn uerca Mundial divergiram frontaln nplicando seu sfasta- o do serviga pil década ntre seus eurses no jsta na City e de artienlista periédico traba- juantitativismo indusiam proposigdes de polities sm detrimento dos striais © dos assalariados Fitas preocupacdes tomariam os anot 1930: O tratudo sobre a moeda eA ts do emprego, do juro ¢ do dinkeiro, Q ponto de imental com seus antecessores ingleses, austrinco ‘a percepgia acerca da naturera do racioeinio econdmiey- Keynes, a teoria economics deveria ser um método de orga- ago, de ordens conseqiiéncia, hipéteses reduci te, 2 formula ‘comportamentais gerais e unifor! das e assimétricas ao pleno acosso dos agentes 4 uma ques jea dos agentes envolvides. intelectual de Keynes iniciou-se em 1913 com a0 de A moeda e as financas da India, em que diseute’ funcionamente do padrao-oure economins do centro do sistema objetivo cra demonstrar como a suspensi yersibilidade das prineipais moedas europ ia 8 confianga no pad 400N MatuonD Keres 99 is econdmicas da guerra (1919) e A reviso do Tratada de Versalhes (1922), eriticando a posicio dos vencedores. Sua prin wo alemio. FE nao aceitava, sobretudo, porque iquela época a vidad da economia alma nem tampoueo suas necessidades de financiamento. Para Keynes, num primeiro momento, a Alemauha lagées entre moeda, pregos e taxa dle cfimbio sexiam formalizadus em 1923 n 1anda 9 coneeito de pari pela pr vrevelaria, assim, a rel Dessa forme, a paridade compra interno a0 externa ngs paises que as exitiseem. A importa ussfio dos ‘el do juro, ma yee, contrariamente A pi ‘a sobrevalorizagia da libra ros que desi ria © pelo el a desvalorizagio di pilidade de crédito, incentivaria os in a produgdo ¢ o¢ Iueras & fa, ainda, © gasto péblico a economia estivesse muito imida. Estas questdes foram tratadas em Can Lloyd George (1925) ¢ om O fim do laissez-faire (1926). Emtretanto, todas estas preocupacies 4 seria inadas em O tratado sobre a moeda (1930). ‘mento ¢ retomadas as discusses sobre moeds, e: cambio iniciadas no Ensaio, Uma das questdes cent respeito gos limites ¢ & eficdeia da politiea monetiria ao longo das es do cielo eeondmico em economiias abertas rior. Nesse tipo de economia seriam as postaras dos prin ses em relagao & ubsorgilo ou transferés de seus baneos ce mento agregado e, portanto, @ -ando a expansdia econdmiea durante o primei 0, Keynes afirmaya que 9 grande volume de le guerra e, pos lade pabliea, em energia, nas indtistrias de material de transporte cipalmente nos EUA, demandaram clevagia dos juros era sancionada pelas expectativas de rentabilidade dos novos investimentos, planejados de forma qr ponto de vista dos emprestirios, a clevagio d axa de juros de ia da taxa de ju- al Segundo este Wieksell, poder ir elevado das taxas de juros de forcado, em 1928-1929, prazo para participar do mereado de agdes ameri- canoe europeu. Esta pritiea gerou apreensao dos banqueiros forneecu motivo adicional 4 restric mone prineipais hancas centrais dis véeperas da Grande Do Com a grande depressio do inicio dos anos 1930, Keynes vandonou & defesa do livre coméreio em favor do proterionis, nhou, mais uma vez, sua preferdacia pela desval vee de deflagio ¢ a prioridade que conferie ao equi pais © ao combate ao desemprego em relario 20 jos de Keynes sobre politica ‘4 uma observagdo mais geral: inovages importantes vonéimica derivam-se de soluybes da politiea ee dia, O conteddo revoluciondrio de A teoria goral do do juro ¢ do dinheiro foi sendo progressivamente cons: truido nos artigos de Tratado que constitufram uma er a © consis: tente de determinades temas ¢ pri A teoria geral apresenta-nos um modelo explicative do funcionamento da economia capitalista cujos resultados diferiam adicalmente daqueles oriundos dos modelos neoclassieos tanto em s. E, no segundo, capi 20.6 21, torn os ante da obra, pudesse se de [ a barganha entre tra- resdrios determinaria o saldrio nominal, Nos contexte, a merecende dois eapitulos espé to do tomp poetativas diferenciadas ¢ incerteza quanto ao, futuro jogam papel ilo capitalista 0 “prazo”, seja mais extenso que o curto pela propria iliquidez dos atives fixes envolvidor no eéileulo rel ‘mento. Dessa farms, o principio da demanda efetiva foi formulade no fimbito das decisées ce produzir (curto prazo keynesians reetativas de longo prazo, 0 nivel de wpresus, a tecnologia, os salério Keynes define a demanda efetiva de renda associade & imersegio e ands agregadas. Estas fungies foram e 1s eustos do fatores previstos e asseguraria a cada nivel de emprego. soriam bai acerca do futuro, qi Daa ambas. Para Keynes, a p sobre o investimento, A pensado adequada- marginal do capi- mente em term do eonesito de. pr tal, conforme o ravioeinio neveldssieo. A funcio de demanda por capital deveria ser concebida enquanto uma hicrarquia de proje- invostimento segundo suas rentabilidades antecipadas. 56 seriam efetivados a ctorne fossem, no minimo, equivalentes a taxa de juros do mer= ria as expectativas dos empresirios cevea da rentabilidade de sens projetos de Keynes sublinharia que as decisGes futuro nao seriam ditadas por uma estrits estimativ Me a previsio mais provavel demanda por ea Sianga outor ida & tal previsio. Nesses termos, para Keynes, © de confianga tornar-se-ia variavel essenvis confiangt niio ser © subjetivo, mas remeteria a uma realidade sa pardimetro is sentagio coletiva que as autoridsdes governamentais, os jos os rentistas fizess sibilidade dle perpetua- Je coletiva. O estado de confiauga cdo tornar-se-iam, assim, a base Jjuros que exposou ne Tratado. A taxa de juros niio seri ida no mercado de capitais, mas no mercado de moeda pela imtersecdo da oferta dem: weda seria, via 2 como wn eurya de prefer? ros e de liquides seriam 0 juro seria a rerril i A liquider conferida aos agentes pela passe da teoria geral, nio existe nenl \dutividade marginal do ea da moeda ou taxa de juroa. En is que a ja moeda se equipararia & produtividade margi ativos, A teoria geral postula que a taxa de juros toria determina- da por forgas priprias © que seriam os pregos dos ativos que deve- iam variar até que suas eficiéncias marginais 2e eompatibilizassem com a taxa de juros prevalecente em dererminada cireunst taxa de juros marcaria 0 nivel minimo que deveria aleat om cuja efi marginal excedesse a taxa de juros prevalecente, a nova pri de bens de capital seria suspensa Na reakidade, com o desenvolvimento da teor réncia pela liquidez em A teoria geral, a taxa de juros natural p 8 forya eravitueional ha no Tratado, conforme antes . do. No lugar da relacdo entre taxas natural e de mercado, encon- tremos a nogio de espectro de taxa de juros em que a taxa nata- ral seria aquela compativel com o pleno emprego dos condigdo nv necessariamente reprodutfvel no mando re soja, se um certo nivel de juros inconsistente com o pleno emprego estabelecido © convencionado pr zi obilidade das s viabilizaria o ompativel eam © ineditisine dessas idéias, 2 pred: neoclassicismo na academia ea compleaidu adiferenga de seu enfor A maior part de poupanga, de invest icem relagio ao d les dosti sua concepyio rmacao da taxa de juros. Pa- sua morte, Convidado por Winston Churchill para assess econdimica, colocon ets nto da guerra, exposto em trés artig 8 para o Times, em novembro de 1939, ¢ posteriormente jddos em Como pagar pela guerra (1940). Ao mesmo te ir uns institucionalidade que evitasse as desvalorizagies compe exavorbada ¢ a exigiidade de fie as dos anos 1930, Para tanto, seria necessério, segundo a proposta original de Keynes, eriar uma raved e wn banc ido estejam de posse de um rucodvel parla cidade Estas colocagee de Keynes em Como pagar pela guerra do foram acvitas pelo governo e banqueiros americans, apege restrigio levou e as possiveis vio Interna. foram as Keynes, J. M. 1971. The collected writings of J. M. Keynes London, Moggride Minsky, H. 1975. Joha Maynard Keynes Press, n. 4 bia, University ndmica da economia eapitalista, Si0 Possas, ML. 1987. A Brasiliense. p. Vercrtit, A. 1991. Methodological foundations of macraecano- ies. Cambridge, Cambrigde University Press capitalismo. Bologna, A EXPECTATIVA COMO ELEMENTO. DETERMINANTE DO PRODUTO E DO EMPREGO John M. Keynes I Toda produgao se destina, ‘onsumido ~ enite o momento em que © produtor assume os custes (tendo em. vista 0 consumidor) eo da compra Eny i880, 0 empr Prodlutor quanto ao investidor) tem de fazer as melhores previsoes! que Ihe slo possiveis sobre o que os consumidores extario dispostos Pagar-Ihe, quando, apés um lapse M5 190 que pode ser considers- sliver em condigdes de as satisfazer (deta on ‘io Ihe zesta outraalternativa sendio guiar-se po Rroduco tem de ser realizada, de qualquer fortna, por processos que Fequerean tempo, 10 praza) 86 produrir ples apso de tempo considersvel. A variagao do empre- ante dessa mudanga de expectativas nao seré no segundo cit 1 nem no terceiro igual i do segundo, € assim por diante, ainda que nilo se verifiguem nove expectativas. No caso de expectativas a curto prazo, fato de as mudangas de expectativas nfo se verificarem, em longo prazo, 0 jonando emprego at -cpectativa a longo prazo jam to completos na parcela do nivel de alcangsr 0 emprego a ado cle expectativa existente, a longo prazo. 108 de produgio, a0 paso lus @ produc dos bens de consumo ¢ o volume de et as finais dos processos empreendides a ‘a€ capaz, no deca) fica, de provocar uma oscilagic “a, a8 expectativas passadas que ainda let0 estan incorporadas no equipamento de capi disso © empresério deve tomar suas decisbes, pois aqt yore estas a medida que nelas tenham sido incorporadas. 28 despeito do a livas de hoje, consideradas j ie hoje. podem evitar as referincias expressas is expec: se espera realizar, da produgao corre 0 08 produtores: modi or das expectativas correntes a longo prazo nfo + sequet sproximadam O ESTADO DA EXPECTATIVA A LONGO PRAZO. John M. Keynes ‘alguns des fatores que determinam a renda esperada de um ativo. cragdes sobre as quais se baseiam as expe requerem, para que st tores distintos exercencio uw (O fato de maior importincia é a extrema precariedade da base mento sobre o qual temos que fazer 08 nossos céleulos das que serve exclusivan lat. Dependle, também, — A medida que ior progndstico rev. srandes mudangas, mas no tiver~ ‘Mos certeza quanto a forma precisa com que tais mudangas possam grau de coufianga si ‘constitui uma matéria & gus oss. desvelada atencao, Isso porque a.um custo, ‘dos monopslios, € provavel (08, mesmo em perfodos de progresso e prosperidade, tena. em negécios privados do tipo, ‘em grande parte, irrevogaveis nio sé para a mente, estamos supondo que a a ‘mervado existente, seja qui que a cla se c ularme: cconhecimento atual dos fatos parecicios. To- dlavia, nfo é de surpreender que um azgumento, em certos aspects tia arbitra c us pontos fracos. E a sua precat ‘uma parte considersvel do problema co lum volume suficiente de investimentos. ‘oda sua vida, mas em prever mudancas de c\ cedéncia em relacao a0 publico ‘be real so as que exereem mercado. Este é 0 r¢- sreados financeiros organizados uma € mais anti-social que 0 fe zna que diz ser uma das. alsa ou em depreciagio, Esta luta de esperteza para prever com alguns cedéncia a bases wusicais. 1 preciso passar 0 agarrar o outro para ser por eles iitsica pare. Estes passatempos pod ibam que ¢ a cabra-cega que esté dando voltas ‘iisica pata, alguém ficard sem assento. Pace variar um pouco de © um perfodo bastante ferente a0 passatempo da moda 1r grandes lucros & custa de outros jogadores se persistir vas x longo prazo. A isto convém responder, desde logo, que existem, na verdad, pessoas com este tipo de mentalidade séria ¢ que, de fato, mercado de a longo prazo pritica. Os que teatarem fazé-o jalmente mais vanta: inteligencia para n gunhar descontados ps investidores cxigente sar junta com 0 mercado do que vence! ipalmente o estado decon- devemos considerar seja, o grau de confianga que as i: procuraram emt icologia do mereado e 0 termo “em c em prover a senda proviv iodo algum se pode dizer que a especulagio sempre as transfert das medidas capazes de at espoculago sabre o empree seria bastante atraente (5 Para a pessoa que nfo maneja esses bens © pouco sabe a respeita ddeles), exceto orga ‘mercados onde esses bens possam conver- para 2s crises de confianga que afli- | nodcmo seria restringir aescolha do Os que vinham fontesouramenio da moeda goes andlogas a estas, Contudo, no deram a devi le de que 0 fendmeno pode ocorrer sem vu Além da causa devida & especulagio, tio desprovida de ‘genhar, jue a empresa que depende de des tém 3 sua intensidade agravada, como também mente, de uum elma pi mde nepsios. Quando otemor de ria de investimentos api pode ser, freq -n0s pode ser re risco compensado na me ude © seguranga de seu direito di ‘outra classe importante de emo a longo prazo, de investimento a que ela pode se en; Assim, apos Pl ludneia das mudangas a custo prazo no estado asia de poder calc Dase nos interesses ma obit gue “uite VI}. Cap. 6, "The vis p74, eserves, ‘de moto qoe ssa mesma caus acai, som fe . ano cae JOHN R. HICKS pital no mercado, pode i (es a cuto prezo dese mesmo mera, Daraide de Kev, JM, (982, A cxpectntea come elemento determina do prod So emprego. I A ora gral do emyrega, do jurado diner. Tra ‘Mario R. da Cruz. Sio Pato, Alas. Revisho toni dr Cladio Roberta Conti (Originalmene publica ula Press em 1936, The genial shenry of A sintese neoclassiea Antonio Carlos Macedo e Silva Jaterra, em 1904 wos de ativi John R. Hicks ausceu em Warwick, h No ana de sta morte, 1989, somava mais de ses dade intensa e prolifiea como economista. por Hicks imp diversidade (para um levantamen Hieks, 1983 ¢ Hamouda, 1993). So mais temética vai da teoria econdmiea X metodologia, passanda ria da historia econdmica ¢ pela historia do pensamento econd- \centragao maior corresponde ao campo da teoria eco- interna Sonora da

You might also like