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06RELIGI
06RELIGI
As novas idéias sempre têm sido uma ameaça às multidões. A idéia de ser diferente está carregada de
terror!
O astrônomo Galileu passou doze anos na prisão simplesmente porque afirmou que poderia haver
outros planetas no Universo além do nosso mundo. Pelo mesmo motivo Giordano Bruno foi queimado
na fogueira no ano de 1660. No século XVI o Concílio de Danzig mandou enforcar um homem. Qual o
motivo? Porque ele inventou uma máquina de tecelagem – e eles alegaram que isto resultaria em muito
desemprego.
Quando Morse resolveu construir sua primeira linha telegráfica, o governo americano afirmou que seria
melhor construir uma ferrovia para a lua. Arkwright construiu uma tecelagem, mas a idéia era tão nova
que o povo a queimou até os fundamentos. Quando Edison começou a aperfeiçoar a lâmpada
incandescente, o povo afirmou que isto interferiria no plano de Deus – que a noite deveria ser escura.
Nenhum de nós está completamente livre de preconceito. Todos nós seguimos as pegadas da novilha.
Nós as seguimos em nossa maneira de vestir. Por que uso uma gravata? A maioria concorda que as
gravatas não são confortáveis. É como ter uma corda em volta do pescoço. Jamais encontrei qualquer
utilidade prática para uma gravata. Contudo, as uso, porque outros pastores as usam, e não quero ser
diferente.
Não são apenas os homens que têm idéias nada práticas com relação ao vestuário. Por que as mulheres
usam sapatos de salto alto? São eles confortáveis? São tão confortáveis que a maioria das mulheres que
os usam não vêem a hora de chegar em casa para trocar esses sapatos “tão confortáveis” por uns
chinelos “menos confortáveis”. O desconforto do sapato de salto alto é suportado voluntariamente para
estar “na moda”.
Outra maneira de seguirmos as pegadas da novilha é em nosso modo de conversar. Voltando para a
América do Norte, depois de onze anos no Brasil, parecia que a língua inglesa havia passado por tão
drástica transformação, que, às vezes, não compreendíamos o que as pessoas estavam falando.
Você pode seguir as pegadas da novilha até em seus hábitos alimentares. Na América do Sul
aprendemos a comer alimentos exóticos dos quais nunca tínhamos ouvido falar. A princípio tive medo
de experimentá-los. Tinha certeza de que não iria apreciá-los. Meus amigos gostavam de palmito. Para
mim, eles estavam comendo caule de árvores, e lhes afirmei que na América do Norte não comíamos
madeira. Todos os demais pareciam apreciar o palmito, tanto que, quando ninguém estava olhando,
resolvi prová-lo. Era delicioso. Quando meu preconceito foi vencido, meus hábitos alimentares
mudaram e logo adquiri muitos novos gostos.
Se seguimos as pegadas da novilha em nossa maneira de vestir, conversar e comer, não poderia ser que
as estivéssemos seguindo em nossa maneira de adorar a Deus?
Alguém me informou acerca de um homem que se recusava a entrar em minha reunião, mas passava o
tempo todo na entrada da frente do auditório. Tendo alguém lhe perguntado: “Sobre o que aquele
homem lá dentro está falando?” sua resposta foi: “Não sei, mas eu sou contra isto.” Tantas pessoas têm
implicância com coisas sobre as quais não estão informadas! É muito fácil não gostar de uma religião
da qual você nada sabe. É muito comum formar opiniões sem conhecer os fatos.
Jesus falou sobre as pegadas da novilha. É claro que Ele não as chamou por este nome, mas era
realmente sobre isto que Ele estava falando. Leiamos sobre elas:
“E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens. ... E disse-lhes
ainda: Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa tradição.”
(Marcos 7:7, 9)
O que é tradição? Tradição é seguir, de longa data, os costumes da multidão. A tradição é uma pegada
da novilha. A Bíblia nos fala muito sobre tradição. Eis o que S. Pedro nos diz sobre ela:
“Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes
resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram.” (I Pedro 1:18)
A tradição é mencionada várias vezes na Bíblia, mas nunca aparece em boa companhia. Jamais é
louvada, nem deve ser procurada, mas sempre condenada. Diz Paulo:
“Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a
tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.”
(Colossenses 2:8)
Note como se inicia este verso! Tenha cuidado! Perigo! É assim que a Bíblia considera a tradição. Diz
Paulo em sua autobiografia:
“E, na minha nação, quanto ao judaísmo, avantajava-me a muitos da minha idade, sendo
extremamente zeloso das tradições de meus pais.” (Gálatas 1:14)
Paulo seguia a religião de seus pais. Com muita freqüência as pessoas me dizem: “Meu pai e meu avô
pertenceram a uma certa igreja, e de maneira nenhum eu vou ser diferente.” Não há nada de errado em
seguir a religião de seus pais, a menos que este seja o único motivo por que você está seguindo tal
religião. Um dia Paulo descobriu que estava no caminho errado, e deu meia volta. Ele não era
semelhante ao rato que é apanhado na ratoeira mas continua comendo o queijo.
Sabemos que nenhuma igreja, não importa quão boa seja, pode salvar alguém. “Todas as igrejas são
caminhos que conduzem para o mesmo Céu” é uma idéia comumente expressa. O conceito é apelante.
Se este princípio pudesse ser aplicado a um caminho literal, removeria a tensão do viajante. Não seria
seguro, depois de pedir orientação a um policial, receber dele a resposta: “Não importa que caminho
você siga. Tome qualquer estrada, em qualquer direção que lhe apraz, e você estará na rota mais curta
para o seu destino.” Não importa quão atraente seja o pensamento, a maioria de nós procuraria outra
pessoa para nos orientar, sabendo muito bem que as estradas que seguem direções opostas não levam
ao mesmo destino.
“O que importa é ser sincero”, afirma outra pessoa. Também este é um belo pensamento. Gostamos
muito de pessoas sinceras. Em um mundo onde há tanta ausência de sinceridade, um pouco de lhaneza
é refrescante. Mas a sinceridade é suficiente?
Lembro-me de ter ouvido a história de um homem chamado Ferguson. Ele chegou em casa, vindo de
uma viagem, antes do tempo em que sua esposa o esperava, e não havia pão em casa. Rapidamente ela
preparou alguns biscoitos para ele. Algumas horas depois de havê-los comido, estava morto. Mas tarde
descobriram que ela, em sua pressa, e por engano, havia usado um pouco de veneno nos ingredientes.
Acreditava sinceramente que estava preparando bons biscoitos para seu esposo. Não queria matá-lo.
Era sincera, mas estava sinceramente enganada.
Um outro incidente se refere a uma enfermeira de um hospital que aplicou três injeções. Depois das
injeções três pessoas ficaram muito enfermas e morreram. Ela havia lido mal ou interpretado
erroneamente a receita. Tinha sido muito sincera quando aplicou as injeções. Pensou que estava
ajudando os pacientes, mas estava sinceramente errada.
Um homem mergulhou à noite em uma piscina. A água da piscina havia sido drenada e ele bateu a
cabeça contra o fundo e morreu. Ele era sincero em sua crença de que havia água na piscina, mas
estava sinceramente errado.
Quando morava no Brasil, um dia, viajei para uma cidade chamada Blumenau, no Estado de Santa
Catarina. Presumi que estava na estrada certa, mas surgiram dúvidas em minha mente quando a viagem
tomou muito mais tempo do que eu havia esperado. Então vi um ônibus vindo em minha direção, e na
frente dele estava o destino: Blumenau. O ônibus se dirigia para Blumenau, e eu estava viajando na
direção oposta. Obviamente um de nós estava errado. Eu poderia ter continuado o meu caminho. Não
tinha havido nenhuma falta de sinceridade em minhas intenções de chegar a Blumenau. Mas eu estava
sinceramente errado. Tinha dado uma volta errada, e estava indo na direção errada. Toda a minha
sinceridade foi inútil.
Muitas pessoas sinceras estão seguindo a tradição, e a despeito de toda a sua sinceridade, estão na
estrada errada. Diz Jesus:
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a
vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor,
Senhor! Porventura não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos
demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi explicitamente:
Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.” (Mateus 7:21-23)
Estes versos não estão falando de ateus; estão falando acerca de cristãos. Eles professam o Seu nome.
Dizem: “Senhor, Senhor” mas estão nas pegadas da novilha. Estão seguindo o caminho errado em uma
rua de mão única.
A opinião religiosa comum diz: “Você interpreta a Bíblia à sua maneira, e eu interpretarei à minha
maneira.” Tem realmente qualquer ser humano autoridade para interpretar o que Deus escreveu? De
quem é a opinião mais válida? Poderia ser que pelo fato de estarem tantas pessoas ocupadas
interpretando as Escrituras, tenhamos tantas religiões?
Depende a Bíblia da interpretação humana? Não há nada mais confiável que possamos seguir em
determinar a verdade bíblica?
Durante a Reforma, foi enfatizado um princípio que tornou-se conhecido como “Sola Scriptura” (A
Bíblia somente). Foi declarado que a Bíblia é o seu próprio e melhor intérprete. Esta idéia não se
originou no tempo da Reforma. Remonta ao tempo dos profetas do Antigo Testamento.
O profeta Isaías fala a respeito do experiente estudo da Bíblia que resulta em verdadeiro conhecimento:
“A quem pois se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender o que se ouviu?
Acaso aos desmamados, e aos que foram afastados dos seios maternos? Porque é preceito
sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra: um pouco
aqui, um pouco ali.” (Isaías 28: 9 e 10)
Superestruturas de conclusões são freqüentes construídas sobre uma única referência bíblica, muitas
vezes completamente fora do seu contexto. Alguém afirmou adequadamente: “Um texto fora de
contexto é um pretexto.”
No estudo de uma passagem escriturística é vital o cuidadoso exame do contexto. O ambiente em que a
passagem foi escrita, e o verdadeiro significado que o escritor desejava transmitir devem ser
determinados.
Tendo seguido estes passos, a passagem deve sempre ser iluminada por outras passagens bíblicas que
tratam do mesmo assunto. Unicamente reunindo essas passagens podemos evitar a armadilha de dar
interpretações humanas às mensagens escriturísticas.
Há muitos versos na Bíblia que não necessitam de interpretação, porque são perfeitamente claros.
Dizem o que querem dizer e significam o que dizem. Conta-se que perguntaram uma vez a Mark
Twain: “Você está preocupado com as coisas da Bíblia que você não compreende?”
Segundo a história, o humorista americano retrucou: “Estou mais preocupado acerca das coisas que eu
compreendo, mas não sigo.” Muito do que é chamado de interpretação não é interpretação
absolutamente, mas uma rejeição, uma contradição direta do que a Bíblia diz.
Quando eu era menino, trabalhando em uma fazenda, fui solicitado a ajudar um fazendeiro a construir
uma cerca. Saímos a um campo e ele fincou uma estaca. Por aquela única estaca ou não tinha nenhuma
idéia da direção que a cerca seguiria. Mas o fazendeiro pediu-me que ficasse ao lado da estaca
enquanto ele se dirigia à outra extremidade do campo e fincava outra estaca. Depois disto, meu trabalho
era alinhar as outras estacas que formariam a cerca. Ele punha as estacas no chão e eu dizia: “Um
pouco mais à direita – um pouco mais à esquerda”, até que as estacas se alinhavam perfeitamente. Uma
após outra eu observava as estacas até que tínhamos uma fileira completa delas perfeitamente
alinhadas. Agora não poderia haver dúvida quanto à direção que a cerca tomaria. Com um só texto
pode haver muitas opiniões e interpretações divergentes. O texto pode ser visto de uma multiplicidade
de direções. Mas quando você lança mão de outro texto, e então outro, e mais textos são adicionados
para iluminar um outro, é estabelecido um caminho. Logo veremos que há apenas uma direção em que
o estudo pode conduzir.
Na busca da verdade a que nos temos empenhado, seguiremos o método bíblico de permitir que muitas
passagens iluminem umas às outras.
Nestes dias confusos, quando há tantas vozes chamando, cada uma dizendo: “Este é o caminho, andai
por ele”, como podemos saber o que é certo? Como podemos saber o que é a verdade?
Durante muitos anos os críticos da Bíblia afirmaram que nunca houve um indivíduo por nome Pôncio
Pilatos. Então os arqueólogos, cavando nas ruínas da antiga cidade de Cesaréia marítima, encontraram
um pedra com o nome desse homem nela gravado. Era a ombreira da porta de Pôncio Pilatos. Cada vez
que visito aquele local e vejo a pedra, sinto-me impressionado com a fidedignidade das Escrituras.
Por ocasião do julgamento de Jesus, ao entrevistá-Lo, Pôncio Pilatos fez-Lhe uma pergunta muito
importante. Tal indagação está registrada em João 18:38: “Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade?”
Que pergunta importante! Quão auspicioso para nós que Pilatos fizesse esta pergunta! Agora podemos
investigar e ouvir a resposta que Jesus lhe deu. Leiamos o restante do verso.
“Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse:
Eu não acho nele crime algum.” (João 18:38)
Por que Pilatos não esperou por uma resposta? Perguntou ele: “Que é a verdade?” e então voltou-se
para os judeus sem esperar por uma resposta de Jesus.
Isto é o que muitos hoje estão fazendo. Gostariam de conhecer a verdade, mas não estão dispostos a
esperar por uma resposta. Não estão dispostos a tomar o tempo necessário para procurar a resposta à
pergunta de Pilatos, “Que é a verdade?” Seguindo a tradição, estão seguindo as pegadas da novilha.
Pouco antes da crucifixão de Cristo, Pôncio Pilatos O apresentou à multidão. Parecia haver uma
opinião unânime da parte da multidão quanto ao que deveria ser feito a Jesus, a despeito de qualquer
coisa que pudesse ocorrer em Seu julgamento.
“Saiu, pois Jesus trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Disse-lhes Pilatos:
Eis o homem! Ao verem-no os principais sacerdotes e os seus guardas gritaram: Crucifica-
o! crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós outros e crucificai-o; porque eu não acho
nele crime algum.” (João 19:5 e 6)
“E era a paresceve pascal, cerca da hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei.
Eles, porém, clamavam: Fora! Fora! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o
vosso Rei? Responderam os principais sacerdotes: Não temos rei, senão César.” (Vs. 14 e
15)
Pode você imaginar a vibrante multidão? Em meio da algazarra do estridente grito “Fora! Fora!
Crucifica-o!”, não ouvimos naquela multidão nenhuma voz dissidente. Com freqüência eu tenho
indagado onde estavam os amigos de Jesus. Ele alimentara multidões junto às praias da Galiléia. Não
estava ali nenhum deles para falar uma palavra em Seu favor? O que dizer dos enfermos que tinham
sido curados? Daqueles com doenças terminais, cujo desespero tinha sido transformado em nova vida
pelo poder curador de Jesus? O que dizer dos cegos que tinha recebido o precioso dom da vista? O que
dizer dos surdos que agora podiam ouvir, dos coxos que podiam correr?
Parece que toda a multidão tinha se voltado contra Jesus. A maioria nem sempre está certa. Não é
seguro seguir as multidões.
No capítulo sete de Mateus, nosso Senhor descreve duas estradas que seguem direções diferentes. Seus
destinos são completamente diferentes!
“Entrai pela porta estreita (larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz para a
perdição e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta e apertado o
caminho que conduz para a vida e são poucos os que acertam com ela.” (Mateus 7:13 e
14)
A estrada que conduz à destruição é retratada como um caminho largo e apinhado. Contém os
seguidores das pegadas da novilha, dos cegos que guiam os cegos. É sempre perigoso seguir as
multidões. É sempre seguro utilizar o método de Deus na busca da verdade: “Preceito sobre preceito,
regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.” Não seja como Pilatos. Tome tempo para estudar a
Palavra de Deus, e o Seu Santo Espírito o guiará em toda a verdade. Sua promessa é: “E conhecereis a
verdade e a verdade vos libertará.”
ESBOÇO
Em vez de diretamente,
seguir do pasto à porteira,
decidiu indiferente
fazer à sua maneira.
Um a um a carneirada,
Seguiu nesse mesmo passo
Que passou a ser estrada,
Para qualquer andarilho.
Galileu
Trilho de bezerro
Bruno
Trilho de bezerro
Danzig
Trilho de bezerro
Morse
Trilho de bezerro
Arkwright
Trilho de bezerro
Edison
Trilho de bezerro
Trilhos de bezerro
Vestir
Comer
Falar
TRADIÇÃO
Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes
resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram.
I Pedro 1:18
Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a
tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;
Colossenses 2:8
Sinceramente errada
Sinceramente errada
Sinceramente errado
. . . Será preceito sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais
regra; um pouco aqui, um pouco ali.
Isaías 28:13
Cesaréia Marítima
Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse: Eu
não acho nele crime algum.
João 18:38
Saiu, pois, Jesus trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Disse-lhes Pilatos:
Eis o homem!
Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós outros e crucificai-o; porque eu não acho nele crime algum.
João 19:5 e 6