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Propostas de resolucdo Fisica 10.° ano Dominio Energia e sua conservacao 1. Pagina 064 1.° passo: Calcularo trabalho da forca F Aintensidade da forga F é igual a 45 N. A forgaF tem a dire¢ao e o sentido do movimento. a=0%d=20m W,-= FXd x cosa=45 x 2% cos(O*}=W. 0) 2.° passo: Calcular o trabalho da forca de attito F, A intensidade da forca de atrito F, ¢ igual a 40 N. A forca F, tema direcao e sentido contrario a0 do movimento. a= 180°; d=2,0m W)-=F,xdxcos(180")=40%2%(- 1) 9 W, 80) 3° passo: Calcular 0 trabalho da resultante das forcas Fy, © trabalho da resultante das forgas ¢ igual & soma dos trabalhos realizados pelas forgas apli- cadas no cesto. W,= We W, 10 +(~80)= 10) 2. (B). : A forca de atrito (F,) tem sempre a mesma dire- {680 e sentido oposto ao do movimento relativo, que, neste caso, 6 de subida ~eliminam-se as op- 6es (A) e (C). A forca gravitica (F,) ¢ sempre ver- tical - elimina-se a opgao (D). A forga de reacao normal (&,,) é sempre perpendicular a superficie de contacto (rampa) - elimina-se a op¢ao (C). 3. 3.1. (0). Osgréfico da figura mostra a distancia percorridaem funcao do tempo. A opsao (A) é eliminada, pois © grafico que permitiriatirar conclusdes acerca da tra- jetoria teria de ser, por exemplo, um grafico bidimen- nal x, y. As opcoes (B) e (D) s8o eliminadas, pois a distancia pode ser percorrida ora num ora noutro sentido, afastando-se ou aproximando-se do ponto de partida sendo o seu valor sempre positivo e cumulativo. A opgao (C) esta correta, pois, no in- tervalode tempo [t,, 3], ovalor da distancia percor- rida manteve-se igual, pelo que ojipe esteve parado. 3.2. (C) Tendo em conta que 0 jipe se desloca com veloci- dade constante, a variacao da energia cinética € 268 nula, Entao, como W,,= AE,, entdo, valor de W.. serd também nulo, Uma vez que W, = Fy xd cos0, entao o valor da F, sera nulo. Pagina 065, 3.3. O trabalho realizado pela forga gravitica & igual ao simétrico da variagio da energia poten- cial gravitica, Dado que a energia potencial gravi- tica é diretamente proporcional 8 massa do ob- jeto, d altura em relacao a um dado referencial e& aceleragao gravitica do local, e como no desloca- mento na superficie horizontal, nenhuma destas variaveis se altera, a variacao da energia potencial é nula, assim como o trabalho realizado pela forca gravitica W,=— AE pq 9 Wy-=—(Epg~ Ep) © W,=-(mgh-mgh) Como h,=h,, entdo, W.-= 0. ou orca gravitica e 0 deslocamento sao perpendi- culares entre si, dado que a primeira é vertical eo segundo, neste caso, é horizontal. Assim, 0 traba- Iho realizado por esta forca é nulo. W,=F,dcosa 10° => cos 90°=0 => Como a 3. 12 passo: Calcular o trabalho til realizado pelo motor. a partirda poténcia iti entre as posicoes Ae B Como as sucessivas posigdes esto registadas a intervalos de tempo de 10 s, 0 intervalo de tempo entre as posigoes Ae Bé At= 3x 10=305. 9 E,=7,4 x 10x 30=2,2 10" 2.° passo: Calcular o trabalho realizado pelas for- as dissipativas Como as sucessivas posicbes estdo registadas a in- tervalos de tempo de 10's e, em cada intervalo de tempo, o jipe percorreu, horizontalmente, num nico sentido, a mesma distancia, deslocou-se com velocidade constante entre as posicdes A e B. ‘Assim, nao houve variacdo de energia cinética e © trabalho da resultante das forgas que atuaram no carrinho foi nulo: W,=AE.=0, sendo o ‘ Wa +We + We wee W, ew, por serem perpendiculares a0 deslocamento, 0=0+0+W, +W, 4..1.(A). Sabendo que o valor da energia potencial do sis tema em estudo, na posicao A (E,,), pode ser de- terminado pela expresso E,..=mdgh e, na posi- (808 €,,.), pode ser determinado pela expressio Exg= gh basta substitu a relacdo entre as al- turas dos dois pontos, hy= 1h, ma expressio da Ege Para obter a relacdo entre as duas energias potenciais: Exa=mghy max the= 4.12.(D). Ao analisar 0 enunciado da questio, verifica-se que 0 movimento do elevador, durante a queda entre as posicdes A e B, € de queda livre. Desta forma, pode-se concluir que a unica forca apli- cada no elevador é a forca gravitica ou peso, que uma forca conservativa. Nesta situacio, o valor da energia mecénica (E,,) mantém-se constante 20 longo do movimento, o que é traduzido pelo grafico da opgao (D). 41.3.(0). pacman tsey O trabalho realizado pela forca gravitica (F;) pode ser determinado através de duas expressées: W, =f, Arcos@ ouW, =~ AE,,. Sabendo que quer 2 F, quer o vetor deslocamento (A7') possuem a mesma diregio e o mesmo sentido (cos@ = 1), tal significa que o valor do trabalho é positive. Da anélise da segunda expressdo conclui-se que, além de ser positivo, é também simétrico da va- fia¢0 da energia potencial gravitica do sistema 5.m=200 g=0,200 kg; AE, =—8,16x 1077 d=51.cm=0,51m;ve=Oms' => Fg=0) Aforca de atrito é a unica forca nao conservativa aplicada no percurso considerado, sendo respon- ; sivel pela variacdo da energia mecénica do sis- tema amostra + Lua. 5 F,dcosa= AE, + AE, 9 F,x 0,51 x c0s(180") = (Exp — Ex) 8,16 X10"? F.xosix(-100)=(3 (0-1-0200 ~0.50')-a16 10? 2 =F x05) = 0,025 - 8,16 107 eo p75 = 81610”, 051 > F,=21«10'N 6. 6.1. (B). Da anilise da figura pode-se concluir que a forca aplicada pelo rapaz esté aplicada na direcao horizon- tal, como se pode observar pela linha de a¢ao a tra- cejado. Além disso, deve-se ter em conta 0 seguinte: +0 peso de um corpo, quando analisado na su- perficie da Terra, possui sempre a direcdo verti- cale o sentido descendente; +a forga normal é sempre perpendicular a superfi- cie do plano. Assim, 0 Unico diagrama de forgas onde se pode observar uma representagao correta das forcas é © diagrama (B). 6.2. (0). __— Pina, O trabalho realizado pelo peso, P,, pode ser deter- Para que se possa determinar a variagao da ener- gia cinética, dever-se-& utilizar 0 Teorema da Energia Cinética: W,-= AE.. Assim, e para determi- nara resultante das forcas, deve-se representar as forgas aplicadas no sistema: Da anilise do esquema constata-se que a compo- ente normal do peso, P,, e a reacao normal, N, anulam-se. Assim, a resultante das forcas ¢ igual a componente tangencial do peso, P, Como P,=P>xsin 30°, entdo W,, = Px dx sin 30°, € como AE,=Ex~ Eg & E.4=0, porque o corpo comeca a deslizar a partir do repouso, entao: .=Pxd-x-sin 30°, 0 que traduz uma fungao li- near da energia cinética em fungao da distancia. 269 Propostas de resolucho 7.m= 100g = 0,100 kg; h,= 1.5m Ooms “hy 0.5m Como nao existe atrito na rampa: AF, = 0). 1. passo: Determinar a energia mecanica da bola na altura h, E, Enu Et Smyvmgh, = 7 * 0,100 x0" +0,100 10% 1,5= 1,5) 2.° passo: Igualar o valor da energia mecanica da bola na altura h ao valor da energia mecanica na altura final e, de seguida, determinar o valor da energia cinética da bola nesse ponto Ena = Ems Ent = Es + Epo 2 1,5 = Ey +0,100 x 10% 0,5 > Ey = 1,05 Passo: Determinar o valor da velocidade final 1 Eye smvyi = 10-1 x0,100%¥, 2 7 1,0=0,05 4 => y=4,5 ms" 8. (A). Pagina 068 | v=Oms'evy=40ms ! Nesta situacao, F, = F,, Na queda livre de uma bola, 0 trabalho da forca gravitica é positivo, 0 que significa que as opcées (B) e (D) sdo falsas. O trabalho da resultante das forcas é igual a varia- 40 da energia cinética (Lei do Trabalho-Energia); entao, aplicando neste exercicio: E, e=> W, = Lm(v? — v3) 2 m(4,0’-0')=8,0mJ5 9.10) A gua possui energia potencial gravitica que & transferida para as pas das turbinas. Assim, para determinar a energia transferida, basta determi- nar a energia potencial gravitica armazenada em 2,0 toneladas de dua: E,,=mgh = 2000 x 10x 100= 2,0 10° 10. 10.1. (A). Como se considera que oatrito ¢ desprezivel,entao, verifica-se a Lei da Conservagao de Energia Meci- nica no sistema, ou seja: AE,, = 0 J,0u, noutra forma ME, = 0 > AE, + AE, = 0 <=> AE y =~ AE, Assim, e tendo em conta que o caixote, ao escor- regar, vai atingindo alturas cada vez menores, entéo a variagdo da energia potencial gravitica vai ser negativa, ou seja, a energia potencial 270 gravitica diminulrd, provocando um aumento da energia cinética, pois a sua varlagio & slmétrica, 10.2, m= 50kg, 1." passo: Determinar o trabalho realizado pelo peso © trabalho realizado pelo peso, P, por ser uma forga conservativa, pode ser determinado através da expressio W, =~ AE, Assim: Wye =~ AE pg =~ (Ep ~ Epa = (engl ~ mgh,) = mgh, 2° passo: Determinar a altura inicial ‘altura inicial pode ser determinada em fungio do Angulo formado pela rampa e da extensio da mesma, Assim: A gh 60% 3." passo: Determinar o trabalho realizado pelo peso W,,=mgh,= 50x 10% 2,05 = 1,0 10'J sin 20° in 20° = 2,05 m. oe Pégina 069 111. (A) : Ap6s o ressalto da bola, s6 atua a forga gravitica, F, que ¢ uma forga conservativa, 0 que significa que a ‘energia mecanica ¢ constante. Como Ey,=E, + Ey, ‘ento, quanto menor for a altura maior serd avelo- cidade da bola 11.2. (0). E,g=mgh. A massa da bola e a aceleragdo gravi- tica sio constantes. Entdo, verifica-se que a E,,, é diretamente proporcional 8 altura da bola (h).. 113. (0). ‘Apés 0 ressalto da bola s6 atua a forca gravitica, F,, isto é, Fy =F, As caracteristicas de F, so: + direcao vertical todas as outras opcdes sao falsas); + sentido de cima para baixo; *ponto de aplicagao no centro de massa da bola; +a intensidade ¢ igual ao produto da massa da bola pelo médulo da gravidade. 11.4. (A) hy 0m; h,=3=0,5 m = 5,70 10?kg ‘As opcoes (B) e (D) sao falsas, porque o trabalho da forga gravitica na descida é sempre positivo. O trabalho da forca gravitica é simétrico da varia- ga0 da energia potencial gravitica: W,.=~ AE, 9 W,-=—mxgx(h,—h) == 15,70 10? 10 (0,5 ~1)=2,85 x 10°" Propostas de resolugso 7,m=1009=0,100kg;h,=1,5m 1s Oms;h=—= ms 5 0.5m Como nao existe atrito na rampa: AE. 12 paso: Determinar a energia mecanica da bola naalturah,€,, En = Ey + Egy =Lmy.smgh, = 40,1000" +0,100 «10% 1,5= 54 2. passo: Igualar 0 valor da energia mecanica da bola na altura h ao valor da energia mecanica na altura final e, de seguida, determinar o valor da energia cinética da bola nesse ponto Eng = Ey Eps = Eeg + Eggy C9 1,5=Ey+0,100 10x05 > E=10) 3.° passo: Determinar o valor da velocidade final imi = 10-4 x0,100%v7 = 1,0=005 4 = v= sms 8. (A). Pagina 068 | ve=Oms"ev,=4,0ms- Nesta situago, F, = F_, Na queda livre de uma bola, 0 trabalho da forca gravitica é positivo, 0 que significa que as opcdes (8) e (D) sao falsas. O trabalho da resultante das forcas € igual 8 varie- 0 da energia cinética (Lei do Trabalho-Energia); entéo, aplicando neste exercicio: We = AE, = W= peas 9. (C). A gua possui energia potencial gravitica que transferida para as pas das turbinas. Assim, para determinar a energia transferida, basta determi- nar a energia potencial gravitica armazenada em 2,0 toneladas de agua: £,,=mgh=2000 x 10x 100=2,0% 10°J 10. 10.1. (A). Como se considera que o atrito é desprezével, entéo, verifica-se a Lei da Conservagio de Energia Mecé- nica no sistema, ou seja: AF,, = 0 J,ou, noutra forma: AE, = 0 9 AE,,+AE,=0 => AE, =~ AE. Assim, e tendo em conta que o caixote, a0 escor- regar, vai atingindo alturas cada vez menores, entéo a variagdo da energia potencial gravitica vai ser negativa, ou seja, a energia potencial 70 gravitica diminuird, provocando um aumento da energia cinética, pois a sua variagao € simétrica 10.2, m=50kg 1 paso: Determinaro trabalho realizado pelo peso 0 trabalho realizado pelo peso, P, por ser uma forca conservativa, pode ser determinado através da expressdo W, =~ AE... Assim: (Eg —E,,)=-(mgh,-mgh) =mgh, 2° passo: Determinar a altura inicial A altura inicial pode ser determinada em fungo do angulo formado pela rampa e da extensio da mesma. Assim: 3.* paso: Determinar o trabalho realizado pelo peso W, =mgh,=50 10x 2,05= 1,0 10"J n Pagina 069 11.1. (A), Apés o ressalto da bola, sé atua a forca gravitica, F,, ‘que é uma forca conservativa, o que significa que a ‘energia mecanica € constante. Como £,=E.+E,,, lento, quanto menor for a altura maior sera avelo- cidade da bola. 11.2. (C). £,,=mgh. A massa da bola e a aceleracao gravi- tica sao constantes. Entao, verifica-se que a E,, é diretamente proporcional a altura da bola (h). 11.3. (0). ‘at Apés 0 ressalto da bola sé atua a forca gravitica, F, isto é, Fp=F,, As caracteristicas de F, so: + direco vertical (todas as outras opcbes sao falsas); + sentido de cima para baixo; + ponto de aplicacdo no centro de massa da bola; +a intensidade é igual a0 produto da massa da bola pelo médulo da gravidade. 11.4. (A). Ay=1,0 mh = ry 5m Maa= 57,09 = 5,70 x 107? kg As opcées (B) e (D) sao falsas, porque o trabalho da forca gravitica na descida é sempre positivo. O trabalho da forca gravitica é simétrico da varia- ‘sa0 da energia potencial gravitica: W, =~ AE,, > W,=—mxgx(hs—hs) 15,70% 10"? x 10x(0,5 ~ 1)=2,85 x 10°") aati Pagina 070, ‘fora gravitica, F, € 2 Unica forca que atua na pola durante 0 $eu movimento, isto & Fy =F, 6 rabalho da F; € igual 8 variagao da energia ci- natica. Ent80, 0 trabalho da F, € igual a variagao daenergia cinética. 11.6. £2=Es Como 05 pontos P, € P,se encontram & mesma aitura, entao, tém a mesma E,,,. Como a E,, € cons- tante em todos 0s pontos, incluindo P, e P., ea £.=E,,~E,,entao,a energia cinética da bola ¢ igual. 12. 12.1. Tendo em conta que ¢ um movimento de queda e ascenséo de uma bola, a trajetéria des- cita por ela serd retilinea. 12.2. (B). Papaxor), Fazendo um prolongamento no grafico, de forma a poder-se obter ponto que englobe a altura de queda igual a 2,0 m, obtém-se um grafico seme- thant ao seguinte: 100 02 Oa 06 OB 40 12 14 16 V8 2073, ‘ura de queda /m Da anélise do grafico, verifica-se que a altura de ressalto serd sensivelmente 1,5 m. 12.3. Nos ressaltos da bola ha dissipagao de ener- gia mecdnica sempre que ela colide com 0 chao. Assim, e como a energia cinética disponivel apés a coliséo é sempre menor, tendo em conta a conser- vacio de energia mecanica durante a subida, a al- turaatingida pela bola ¢ cada vez mais baixa. 12.4, Para determinar o coeficiente de restituicao é necessério saber os valores das velocidades imediatamente antes e apos a colisdo. O grafico que consta na figura apenas relaciona alturas, mas, como ha conservacao da energia mecanica, enquanto a bola esta no ar, pode-se relacionar @ + altura de queda com a velocidade imediatamente = antes da colisao e a altura de ressalto com a velo- cidade imediatamente apos a colisdo. 1.° passo: Estabelecer a relacao entre alturas e ve- 3 locidade Fisica 10.2 ano, AE n= Egg ~ Ems $=? = (Ep + Et) ~ (Ep + Ea) o my mgh = v=V2gh 2. passo: Escolher de um par de pontos Py = 155M —* Prato = 120 3.° passo: Determinar o coefciente de resttuigao van, Vin0120 13. (B). A forca que atua no objeto é apenas a forca gravi- tica, pelo que hé conservacao de energia mecs- nica, Considerando 0 solo como a origem do refe- rencial,a energia potencial final seré nula, Assim: 0,88 DE, = 0 => Ext = En Ey Ey = Ey +E =P OF Eg = Er + Ey > Ee = oy Es are Pagina 072, 14.1. (B). O trabalho realizado pelo peso, P, pode ser determi- nado através da expressio W,; = ~ AE, =~ (Esa ~ Epa) Da analise do movimento do carrinho, verifica-se que a energia potencial final é menor do que a inicial, pois a altura é menor. Assim, pode-se con- cluir que 0 trabalho do peso é positivo e que a energia potencial gravitica diminui ao longo do plano inclinado. 14.2. Otrabalho realizado pela resultante das forcas é dado por: W,=AE, => Fy d cos =AE.. Assim: 1° passo: Determinagao da variacao da energia cinética =0,2401 J 2.° paso: Determinagao da intensidade da resul- tante das forcas ae F,dcos0 =AE, => F=f. 92401 acosd 14.3. (B). Se se verificar a conservacao de energia: AE, = 0 & Ena = Ena No entanto, se existir uma diminuicao do valor da velocidade em B, relativamente ao previsto, im- plica uma diminuigdo da energia cinética em 8, Eg. COMO Eng =E,s +E joy @ N30 hi alterago da energia potencial gravitica, E,5., uma diminuigso da energia cinética implicard uma diminuig3o do valor da energia mecanica, = 0,146N 165x1 271 Propostas de resolugio 15. 15.1. * passo: Calcular a variac3o das energias ciné- tica (AE,)e potencial gravitica (AE,,) no percurso do automével v=25,0ms*eh=0m;y=0ms-'eh=4,8m ‘massa do conjunto automével + ocupantes (m) = 21,20 10°kg X 1,20 x 10° x (0? - 25,07) xmx(i-vi)= 3,75x 10°) AE,, =m g x(h,—h) = 1,20 x 10° x 10 x (4,8-0) =5,76x 10°) 2.° passo: Calcular a variac3o da energia meca~ nica no percurso do automével (AE,,) A variacdo da energia mecénica ¢ igual 8 soma das variacdes das energias cinética e potencial gravitica: AE = AE, + AEs =—3,75 x 10° +5,76 x 10° =-317x10°) 3.° passo: Calcular a intensidade da resultante das forcas no conservativas O trabalho da resultante das forcas no conserva- tivas é igual & variagao da energia mecanica. ‘Como a variacao da energia mecénica é negativa, ‘sentido da resultante das forcas nao conservati- vvas é contrario ao do movimento (a= 180°). We, = DE = Fue dx cosa > Fc X 53,1 x c05 (180°) © Fuc=5,97X10°N 3,1710° 15.2. (Q). Pagina 073) Uma intensidade superior da resultante das for- as dissipativas faz com que 0 automével per- corra uma distancia na escapatéria menor até parar. A velocidade inicial e a velocidade final nao sofrem qualquer alteracao, o que significa que as opsdes (B) e (D) sao falsas. Por outro lado, como o automével percorre uma menor distancia na escapatéria (plano inclinado), © desnivel em relagao 8 base da rampa vai ser menor; entdo, a variagéo da energia potencial gravitica também vai ser menor. 15.3. (A). trabalho realizado pela forca gravitica € igual ao simétrico da variacao da energia potencial gravitica. Como, nas situacbes A e B, as alturas inicais e finals 40 iguais, entao a variagao da energia potencial gra- vitica nas duas situag6es também é a mesma. Con- luise que os trabalhos da forca gravitica so iguals. 272 16. 16.1. (D). if ‘A forca gravitica ou peso, P, é uma forca conser- vativa e, como tal, apenas depende das posigées inicial e final. Assim, e analisando a expressao W, =—AE,,=—ma(hs hy), pode-se concluirque, devido ao balao estar a subir, a variagao da energia potencial gravitica € positiva, AE,,>0, e, conse- quentemente, 0 valor do trabalho do peso, que é 0 simétrico desta variagdo, seré negativo, W,; = ~ AE, 16.2. (A). Como a velocidade de subida do balso é cons- tante, a variagdo da energia cinética sera nula nea AE. 2 vj). Como W, = AE,, entao, © tra~ patho da resultante das forcas seré também nulo. Pas Pagina 074 | 17.1. (B). {As forcas de atrito so desprezéveis, nao ha varia~ go da energia mecanica, entdo, En corpo ¢ abandonado no ponto A, vs 3 neat Pgs Ea =pmvitmahy 17.2. 1.2 passo: Calcular a variagao da energia cinética (AE) do ponto A ao ponto B Va=Om S's vg= 1,38m Sd =1,10m; m=500g=0,500 kg = Eng. O ms! ak.= Lxmx(vi-vi)=3 05 %(1.38"-03) =4,76x10"'J © passo: Calcular a intensidade da resultante das forcas Pela Teorema da Energia Cinética, W,=AE.=4,76x10"'J trabalho da resultante das forcas é dado pela expressao: w, We=F,Xxd x cosa => Fa= ——*— (dxcosa) 4,33 x10'N T10xcos 0” 17.3. Como as forcas de atrito séo desprezaveis, rndo hé variagao da energia mecanica, AE, =0J. A velocidade no ponto A é nula e, quando atinge © ponto mais alto da rampa mais inclinada, tam- bém seré nula. Entdo, a variagao da energia ciné- tica ézero, A variagdo da energia mecanica é igual a soma das, variagées das energias cinética e potencial gravitica, AE n= AE, + AEs Entdo, a AE,, =0 J. Como nao ha variagao da energia potencial gravitica, My = Mins (na rampa mais inclinada). 18. sat. #0,5mm Como afta métrica € um instrumento de medi- Jo anal6gico, com escala de medida, a incerteza S.sociada a este instrumento é metade da menor disio da referida escata, Assim, como, no caso desta ita mética a menor dvs € 1 mm, 2 in mm cetera ers = 0,5 mm 182. A anélise da tabela permite chegar a duas conclusoes: -Aforca de atrito entre o paralelepipedo e o ma- terial do plano inclinado no depende da dis- tancia percorrida, visto que os valores da intensi- dade da forca de atrito, praticamente, sao constantes. De facto, a forca de atrito, F., de- pende apenas dos materiais constituintes das superficies em contacto e da forga de compres- sio exercida pelo corpo na superficie, fatores que sao sempre iguais ao longo do estudo. Quanto menor for a distancia percorrida pelo paralelepipedo, menor sera a energia dissipada ‘no trajeto. Como se pode verificar pela expres- si0W/, =F, xd x.c086, € sabendo que a forca de atrito ndo depende da distancia, a energia dissi- pada, W,,€ proporcional 8 distancia, W...o< d, 183. Pagina 075 18.3.1. h,=47,00 em =0,47 m;y,=Oms"'; 1m; v,= 1,30 m s"!; m= 561,64 9 =0,561 64 kg asso: Determinar a variagao da energia me- canica que ocorreu nesse ensaio ME = Eng ~ Emi = (Er + Epp) ~ (Eas + Epi) (Jovitman)-(mvi+men) -($o861 64 x 1,30? + 0,561 64 x 10x0) -(t 0,561 64 x0? + 0,561 64 x 10% 0.4700) 2,165) 2. passo: Determinar a intensidade da forca de atrito W,= AE, 9 F, xd x cs = AE, => AE, = 2,165 aa ea BN A Txcosd "125 xcos 180" ou 1.*passo; Determinar a intensidade da resultante 5 das forgas aplicadas ccunron-18 risica 102 ano, AE, =E,-E, =kmvi-tonvi $0,561 64 1,30" - 5 0,561 6470" wW, VE, <=> Fy, xd x cos = AE, = Fy oa75 775 0080" 2° passo: Determinar intensidade da forca de atrito A resultante das forgas é a soma de todas as for- 628 aplicadas no corpo. Assim: F,=F,+F +N = Fy=P.-F, em que P, é componente do peso paralela ao plano inclinado, dada por P, =P sin@, e em que 0.47 “dy cos SF =0,38N sind 125 Assim: Fy=P,—F, > F=P,—Fy=PxSiNO — Fy => #9 F,=05561 64 10242 _9,38=1,73N 18.2 (A). Ao colocarem corpos sobre o paralelepipedo ape- nas alteraram a forca de compressao sobre o plano. Os alunos mantiveram os materiais em contacto iguais (op¢ées (B) e (D) falsas) e nao alteraram a in- clinacao do plano inclinado (op¢ao (C) falsa). 19. Pagina 076 | 19.1 1° passo: Célculo do resultado mais provavel Para a medicao da velocidade 7= 0846+ 0,853 + 0,842 3 2.° passo: Célculo dos médulos dos desvios de cada valor em relac30 a0 valor mais provavel 0.847ms"' Av, =|, ~ v|=|0,846 - 0,847|=0,001 ms" Avy =|va— ,006 ms-* v, =|¥s-¥]=|0,842 - 0,847|= 0,005 ms’ 3° passo: Resultado em funcao do valor mais provavel e da incerteza absoluta Aincerteza absoluta é 0 maior médulo do desvio em relagio 8 média: Av, = 0,006 ms" v=(0,847 + 0,006) ms"! 19.2, A~Medir a distancia percorrida, x, pelo car- tinho sobre a rampa utilizando a fita métrica. B - Medir 0 tempo, t, que decorre entre o instante em que 0 carrinho é largado e o instante em que atinge o final da rampa, recorrendo ao crondmetro. C ~ Admitindo que se trata de um movimento uniformemente acelerado e que o carrinho parte do repouso, v)= 0 ms", calcular a velocidade do 273 Propostas de resolucio cartinho, v, no final da rampa, recorrendo as ‘equagées do movimento: ou ‘A~ Marcar um ponto na parte horizontal da pran- cha flexivel e medir a distancia percorrida, x, pelo carrinho sobre a parte horizontal até ao ponto marcado, utilizando a fita métrica. B- Medir o tempo, t, que decorre entre o instante em que o carrinho atinge o final da rampa eo ins- tante em que passa no ponto marcado, recor- rendo ao cronémetro. C-Admitindo que, no troco horizontal, se trata de um movimento uniforme, calcular a velocidade do carrinho, vo, através da equagao x= xy Vp t. Nota: Nesta segunda opgao esta a considerar-se que a ado do atrito nas rodas e entre estas ea superficie no trogo horizontal é, aproximadamente, nula,o que Pode ser uma aproximagao muito grosseira. 19.3. (A). Prolongando a linha do grafico e, com base nela, extrapola-se o valor da energia cinética quando a distancia percorrida é 2,00 m, obtendo-se o valor 170 19.4, (A). Pagina 077, As opcées (C) e (D) so imediatamente elimina- das, pois a ordenada na origem, para qualquer grafico da energia cinética em funcao da distn- cia, tem de ser zero (0 zero da distancia percorrida deve corresponder a uma energia cinética nula).. Dado que: Wz = AE, <> Fad cosar=Ey—E,, S madcos0"=E,-0 => Ey=mad, ou seja, 0 declive do grafico da energia cinética em funcdo da distancia (ma) aumenta com a massa do sistema, logo, quanto maior for a sobre- carga (maior massa), maior seré a energia ciné- tica, para a mesma distancia percorrida. 20. 20.1. 1.° passo: Calcular a altura (h,) e(h,), com base na escala da figura (1,00 cm : 0,20 m) ‘hyna figura: 4,00 cm 00cm _ 4,00.cm 020m iy hhgna figura: 2,50 em 1,00.m _ 2,50.cm 020m hy hy teal: = hy =0,80m hg te = hy= 050m 274 22 paso: Calcular a percentagem de energia que se conserva no segundo ressalto Sabe-se que, quando a bola atinge a altura mé- xima em cada ressalto, a velocidade é nula, assim = como a energia cinética, pelo que nesses instan- tes a bola possui apenas energia potencial gravi tica (E,.). Considerando que E,., = 100% da ener- gia, Eyq = 1% da energia inicial: Fon _ Fo ._, mghy _magh 100% x ~~ 100% = * 6 x BMA 1000 =9 = FET x 10006 = 639% Toh 81 3° passo: Calculara altura, h, a que bola foi aban- donada Sabe-se que a percentagem de energia dissipada em cada ressalto é sempre a mesma, logo, a per- centagem de energia conservada também vai ser a mesma, Do raciocinio do passo anterior é possi- vel inferir-se que, no primeiro ressalto: Fon _ Foon _, mgh _mghy 700% 63% "100% 63% RYN, x 100% TRY X 63% 0,80 x 100% = om ™ 20.2. Enquanto a bola esté no ar nao atuam for- Gas nao conservativas, pelo que a energia meca- nica com que se larga a bola é igual a energia me- Anica com que a bola chega ao solo antes do ‘embate, e a energia mecdnica com que a bola inicia 0 ressalto é igual & que teré ao atingir a al- tura maxima desse ressalto, No entanto, aquando do embate no solo, ou seja, em cada ressalto, ‘existe uma percentagem de energia que ¢ dissi- pada, 10g0, a Enanesentare> Emapisenvae: ENLEO, Se apés cada ressalto a bola inicia a subida com menor energia mecanica, a altura maxima que ira atingir sera sucessivamente menor. 21. 21.1, (C). trabalho realizado pelo peso, que é uma forca conservativa, & igual ao simétrico da variagao da energia potencial gravitica. Assim: Eos En)=—(maby- moh) mgh)=mgh : : 21.2. (0). ‘A soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no paralelepipedo é igual ao trabalho da resultante das forcas, Este trabalho, pelo Teorema sg tnergin Cine, € igual variagdo da energia etic. Assi | w,=3& | 413.Como todas as for- Eq ns dissipativas $80 des- | prenivels, ha conserva- Hoda energia mecanica oe 0.cM = 0,80 mM; ¥,.5.= 4,5 ms" | nay | y2passo:Calculara energia mecénica do sistema eLamxas'= 101m) 2tpasso: Calculara altura h tiizando a conservacao da energia mecanica: OE, Enscto 10,1 m @ Lv, +mg(h+080 > 10(h+0,80)= 10,1 <=> h+0,80. h=0,21=2,1x10'm 5. (A). uilizando a conservacao da energia mecénica: <= lmvi+mgh mving+ mah 29h, \Verifica-se que a velocidade a que os corpos che- gam ao solo depende apenas da altura de onde so lancados. Se, neste caso, so lancados do mesmo ponto, entéo, a velocidade seré a mesma. Noentanto, como gE. ae eh mV 2 2massa do novo paralelepipedo aumentou, entéo, asua energia mecénica serd também superior. ees a +mgh, mv 9 Pagina 079, Energia Cinética, 2 2.1. Pelo Teorema da W,=F,xdx cosa Sebe-se que a expresso de uma reta é y=mx+6. nto, e atendendo ao grafico, verifica-se que: yconesponde a W,; x corresponde a d. Sendo a= 0", entdo, m (declive) = Fy. 22.2. Nao existe conservacao da energia mecé- J nica, porque: . 20 subir com velocidade constante, a variagao da energia cinética é zero, AE,=0J; 20 subir o plano inclinado, a altura esta a au- mentar em relacao 20 referencial (base do plano Fisica 10 ano, inclinado), e, por essa razao, a variagdo da ener gia potencial gravitica é positiva, AEjy > OJ: = como a variagao da energia mecanica é dada pela expresso AE,, = AE, + AEpay verifica-se que 0 seu valor vai ser positivo, indicando que existe variagao da energia mecanica. 23. 23.1. (D). Considera-se o solo como o referencial de altura (h=0m), O instante A ocorre imediatamente antes da coli- s0 € 0 instante B ocorre imediatamente apos a mesma Dissipa-se 20% de energia mecanica apés 0 res- salto do Solo, Eng = 0,8 X Ema EMta0: Ex + Eoyp = 0,8 X (Exe + EW) pervs o8(Sxmxvi) > % Voaxvs 23.2. 23.2.1. (A). Nao ha dissipagio de energia mecanica apés 0 ressalto, Entdo, a altura inicial (h,) € igual 8 altura final (hy). © trabalho do peso (forca gravitica) & igual a0 simétrico da variacéo da energia poten- cial, W, =~ MEgy Como as alturas s80 as mesmas (a posigao final & a mesma da posicao inicial), no ha variagao da energia potencial gravitica e portanto o trabalho realizado pelo peso da bola é zero. 23.2.2. AE, & constante porque néo ha dissipacao de energia, logo, 56 > atua uma forca conservativa, a F,(P). 24. (C) A bola roda num mesmo plano horizontal, logo, a energia potencial gravitica é a mesma. Como 0 vetor deslocamento tangente a trajeto- ria e forma um angulo de 90° com a forca gravi- tica € 0 valor de cos 90° € nulo, significa que o trabalho da forca gravitica é nulo. ou A variagao da energia potencial gravitica é nula (€,, constante), e como existe uma relacdo entre o trabalho da forga gravitica e a variacao da energia potencial gravitica (sao siméticos), entao, 0 tra balho da forca gravitica é nulo 2. Pagina 080 , 25.1. (C). Se a energia dissipada é desprezavel no trajeto entre as posigdes A e C, hd conservacao de ener- gia mecénica nesse trajeto: 275 Propostas de resoluco AE = 0 > Ena = Ene > Egy + En = Egy + Ec Tomando o tampo da mesa como referéncia para a energia potencial, E,,<=0 Je, dado que a esfera 6 abandonada na posico A, E,=0 J. Assim: Egg tO=0+E > Iagh Pm a5 Para determinar a altura, h,a que deve ser aban- donada a esfera para que atinja a posigao C com velocidade 2c, relacionam-se as seguintes ex- pressoes Qv)" Quy h_ h__4ve ve = 9500 ates RB = h=2,00 m= 200 em 10,0300 kg; h, = 50,0 cm =0,500 m; Ms! => Eq=Os:he=OM => Exge= OJ A variacao da energia mecanica resulta do traba- Iho das forgas nao conservativas. Neste caso, s30 as forgas dissipativas que vo fazer variar a ener- gia mecénica no trajeto entre as posigdes A e C. Assim: (Ec 0) +(0- Egy) mvi-mgh, = 40,0300 x 2,8? 00300 100,500 3,2x107J Logo: Essa =I. 26. (A). No deslocamento do baldo, a variagao da energia potencial gravitica depende apenas das alturas final, € inicial, sendo a variagao da altura de 2 x 10° m. Entéo, AE, =m xg x(h,—h)=2 10° xm xg. trabalho do peso (forca gravitica) é igual ao si- meétrico da variagao da energia potencial gravi- tica, Wp == AE py 2x10°xmxg. 3.2% 10'|=3,2% 10°) 27. m=1,0x 10" kg; At= 10s Pasian Sb, P=72.cv=5,4x 10°W (1 cv=750W) 1.° passo: Determinar a energia fornecida pelo motor em 105 E=PxAt > E=5,4x10'x10=54 x 10° 2.* passo: Determinar o valor da energia transfor mada em energia cinética AE, = 15% E=0,15 x 5,4 x 10" 81x 10'S 276 3.° passo: Determinar 0 médulo da velocidade que oautomével pode atingir 10s depois de arrancar. = al mv?-Lmv? 8 bes 5 envt — Smut esannto'abctontoe 28. 28.1. 1.2 passo: Determinar o valor mais provavel da altura maxima atingida pela bola, apés 0 primeiro ressalto 0 valor mais provavel é 0 valor médio das trés medigées. Assim: = _052+0,52+0,54 Fg 3 2.° passo: Calcular a incerteza relativa do valor experimental da altura maxima atingida pela bola, apés o primeiro ressalto 053m hy, sed 100 Prado o.s2—0,53) a |osa-053| x 100 = 1,88% = 2% Es % 100 = 1,88% = 2% 0.53 Assim, a incerteza relativa é de 2%. 3.° passo: Apresentar o resultado da medicao da altura maxima atingida pela bola, apés 0 primeiro ressalto, em fungo do valor mais provavel e da incerteza relativa (em percentagem) 53 mt 2% Pinte 28.2. 28.2.1. 12 passo: Elaborar uma tabela onde esto regis- tados, para cada um dos ressaltos, a altura de queda, Mya, a altura maxima atingida pela bola ap6s 0 ressalto, hips, Altura maxima atingida Ressalto| Mtura de queds,| "35550 resalto, a! ba Pgs ie 120 oa? 25 082 056 BP 056 0.38 a 038 027 2.° passo: Determinat, para yes, em fungao de yan @ equagao da reta que melhor se ajusta ao conjunto de valores registados na tabela. | | expressaoe=, /™ rio eleva-la a0 quadrado por forma a obter ilacao entre as alturas. Assim, fica: z h , sera ne- essa uma t [Pen Vice | Pain inserind 0s dados na calculadora grafica vem: 0,675x + 0,008 (SI), ficando na forma: e 0,675 Mess + 0,008 (S1) 4passo: Calcular 0 coeficiente de restituigao na brag = © etn 675 epe=V0675 = 0,82 28.2.2.D). se r Como se pode constatar pela expressio e a ath, ocoefciente de restituig8o ndo fornece uma per centagem de energia perdida, por isso, as opcoes {ne (C) 880 falsas. No caso da opcao (8), para se obter e comparar os valores da energia mecai das bolas é necessario 0 valor das massas, algo que rio & forecido. J8 no caso da situacdo referida na copcio (D) hd, de facto, uma percentagem de ener- gia que € perdida durante a colisdo, e quanto maior for 0 coeficiente de restituigéo menor sera essa ‘energia pedida, por isso, a percentagem da energia mecénica dissipada na coliséo com o solo é menor 10.caso do sistema bola X+ Tera 2. 29,1. Aceleracao. [h aceleracao mede a mudanca de velocidade rum dado intervalo de tempo] 29.2. (C). Seja A 0 ponto mais alto da linha de carris e B 0 ponto mais baixo e tomado como nivel de refe- réncia. Entdo: v,=Oms"' => E.=0J; h,=0m => E,.=04. Como as forcas dissipati- 9s foram totalmente eliminadas: nt > Eagn + Ear = Engst Ea Assim, Epa +0 sja, a velocidade no ponto mais baixo dessa linha é independente da massa do carrinho. 3 29.3. (A. pion ee, £ Otabalho do peso ¢ igual ao simétrico da varia- ? co da energia potencial gravitica. Entao: + Ey > Mgh,=TIRve, ou Fisica 10.2 ano, W,. =~ AE,,=—(mgh—mgh, =mgah, 0U seja, 0 trabalho realizado pelo peso do carri- nho depende da massa deste, da aceleracao gra vitica local e do desnivel entre o ponto de partida © 0 final da linha de carris, sendo independente do seu comprimento, 29.4, No ponto de partida e no ponto mais alto atingido em cada uma das subidas, a velocidade do carrinho é nula, pelo que a sua energia cinética tam- bém o serd, ou seja, a energia mecnica do carrinho sera igual 8 energia potencial gravitica nesse ponto. Nas montanhas-russas reais atuam forgas dissipa- tivas, que retiram energia ao sistema, ou seja, fazer diminuir a sua energia mecanica. Para que o cartinho, «depois de abandonado», atin- gisse a altura do ponto de partida teria de haver conservacdo de energia. Como esta diminui, no ponto mais alto de cada subida, a energia potencial Qravitica seré sucessivamente menor, pelo que a al- tura do ponto de partida nunca sera atingida. 30. 1.° passo: Calcular a variagao das energias ciné- tica (AE, e potencial gravitica (AE,.) no percurso do automével E= 2,0 10° J; h,= 0m; hy = 3,0 m; A massa do conjunto ciclista + bicicleta (m) = distancia percorrida pelo ciclista, AE,=Ey-E,=1 3,5ms"! 80 kg; xmx vi ~ Ey 2 }x80%3,5?-20% 10 =151« 10) AE gg =m xg x (hy—h)=80 x 10 x(3,0-0) 4 x10" 2. passo: Calcular a variacao da energia meca- nica no percurso do automével (AE,,) A variagao da energia mecénica € igual a soma das variagées das energias cinética e potencial gravitica: AE,,= AE, + AE, =~ 1,51 10? +2,4 x 10? =8,9x10°J 3° passo: Calcular a intensidade da resultante das forcas nao conservativas O trabalho da resultante das forcas nao conserva tivas é igual a variacdo da energia mecanica Como a variagio da energia mecanica é positiva, o sentido da resultante das forcas nao conservati- vas é 0 do movimento («= 0°). We = AE, > Fc dx cO5(0")= 8,9 x 10° > Fue = 13,1 N ne = 277 Propostas de resolugio 31. Pagina 084) 31.1. (A). Como a energia cinética pode ser determinada por E, ym v?, entao, o seu valor sera o quadru- plo em duas situacées distintas: + Amassa passe a ser o quadruplo: mrad Assim, e por exclusao de partes, a opcao correta sera a (A). 31.2, (D). Relativamente ao trabalho realizado pelo peso do carrinho, este pode ser determinado utilizando a expressio W, =~ AE,,=—mg Ah. Como a varia- 0 da altura entre os pontos Ae B é igual 8 varia- 40 da altura entre os pontos B e C, entdo, 0 traba- tho realizado pelo peso nestes percursos & igual, © que invalida as opgdes (A) e (B). Sabendo que Ah <0, entdo W,> 0. Ja entre os pontos C e D, 0 trabalho realizado pelo peso serd nulo, porque o angulo formado pelo peso e pelo vetor deslocamento € de 90°. Assim, e tendo em conta que W-=F,xArxcos@ e 0590" = 0, 0 valor do trabalho seré nulo, Assim a opsao (C) é falsa e justifica-se a op¢ao (D). 31.3.d=13m 1.° passo: Determinar a energia mecanica do sis- tema no ponto A En= E+ Eyy Emvi+mgh, = 4600 107+ 600 x 10x 18=1,38x 10°) 2. passo: Determinar a variagao da energia me- Anica entre os pontos Ce D Como entre os pontos A e C ha conservacdo de energia mecénica, ent&0, Ena = Enc. Sabendo que © valor da energia potencial gravitica nos pontos Ce Dé nula, devido a altura ser nula, e tendo em conta que © corpo para no ponto D, entao, Eno =01. Assim, a variagdo da energia mecanica entre 0s pontos Ce Dé: AE, = Emo ~ Ene = 0 ~ 1,38 10° 1,38 10°) 278 3.° passo: Determinar a intensidade da resultante das forgas de travagem que atuam no carrinho W,= AE, => F,x dx cos 180° = AE,, = 1,38 10° =B 1x 10°N Pagina 08s, Apésaleitura do texto, pode concluir-se que a aplicagdo da energia da radiagao é a producao de energiaelétrica:...)cobrirtodaa nossa necessidade de energia elétrica com painéis fotovoltaicos.(.../. 32.2. (C). valor da intensidade média da radiagao solar é 1=1500 kWh, 1 kWh = 1000 x 3600 = 3,6 x 10° J V ano = 365 x 24 x 3600 1500 3,6 x 10° 365 x 24 x 3600s mr? 1500x3,6x10°) 365 x 24 x 3600 1= 1500 kWhm’ 33. 33.1. (B) Para determinar a poténcia num recetor incorpo- rado num circuito utiliza-se a expressio P=U/. Assim, além de ser necessério medir a diferenca de potencial elétrico, U, é necessario medir a cor- rente elétrica que percorre o circuito, I. 33.2, R= 2309. Da anilise do gréfico apresentado na figura, veri- fica-se que 0 valor maximo da poténcia é atingido quando o valor da resisténcia é de, aproximada- mente, 23.2. 33.3. At=2,0 min =(2,0x60)s => At=120,0 s; Evoects = 36 5 Do grafico, pode retirar-se o valor da poténcia util que o painel fotovoltaico fornece ao circuito: Pi =0,027 W 1.° passo: Calcular a poténcia fornecida ao painel fotovoltaico 1° passo: Calcular a energia itil E=PAt=0,027 x 120=3,24) 2. passo: Calcular o rendimento (com as energias) 7 Ext Pégina 086 | 440s alunos, além de usarem sempre a 334 ampada e manterem fiz ainclinaco do me mem relags0 a drecao da radio incidente, iam de mantetfxa, também, a distancia entre twerpada eo painel, pois intensidade da radi aig uaria com a distancia. No caso de a distancia srmenta, a intensidade diminul e vice-versa Bas. Daandlse dos valores da poténcia e dos val tes da inclinagSo apresentados na tabel,conclu-se fue a poténcia fornecda pelo painel 20 crcuito au- wrenta 8 medida que a inclinagao se aproxima de 90° eo valor dapoténciaelétrcafornecida ao crcuito pelo painefotovoltaicoé maximo, P= 1,41 x 10° Wi, uando 0 painel ests colocado perpendicular- mente a dire¢ao da radiacao incidente, a = 90°. 34. (0) A Pray = 600% A= 600 x 0,5 , PsN %100 => P= “SE =(600%0,5 x0,10)W 35. 35.1. (A). ‘Aintensidade é maxima se o painel estiver orien- tado perpendicularmente aos raios solares. Aintensidade da radiaco corresponde a uma po- téncia solar por unidade de drea de painel, 35.2. 1," passo: Determinar a poténcia solar média in- cidente no painel 31,310? Wm? A= 12m? Iran rasa Pr muta = rote masa *A= 13% 10? 12=1,56% 10°W 22 passo: Determinar a poténcia util 1=20% n=—tt—x 100 Presa medio 1% Pro 20% 1,56 10° 700 100 3° passo: Determinar a energia util (energia elé- trica produzida pelo painel) dia = 24 h = 24 x 60 x6 E=P.xAt=3,12* 10 x 8,64 10" 1210 W 864% 10's ,70 x 10° (Ws) 1 x 10°? x = 75 kWh £,=2,70x10° x10 * 3655 Pagina 087 , 36. 36.1. (A). A incerteza associada a medi¢ao, quando se uti- liza um aparelho digital, é igual 8 menor divisso ane, REN da escala, ou seja, neste caso, a décima de grau (0,1 °C) 0 resultado da medigdo tem de ser apre- sentado com o mesmo numero de casas decimals que os da incerteza (15,0°C). 36.2. Curva B. A fragao da radiago incidente que ¢ absorvida por um revestimento com tinta preta é superior & fracao absorvida por um revestimento com tinta branca, pelo que, no mesmo intervalo de tempo, existe um menor aumento da energia interna na lata branca, que tem como consequéncia uma menor elevagao de temperatura. 36.3. (D). Ao fazer-se incidir radiacao nas latas, parte dela ir ser absorvida, Simultaneamente, ¢ emitida energia para o exterior pelas superficies das latas (soba forma de calor e radiagao). Inicialmente, a taxa de absorgao ¢ superior & taxa de emissao, pelo que a energia interna aumenta, tendo como consequéncia um aumento de tem- peratura, A medida que o tempo decorre, a taxa de emissao vai aumentado (por causa do au- mento da energia interna), mantendo-se cons- tante a taxa de absorg4o. Quando as taxas de emissio e de absorcdo se igualam, nao ha varia- a0 de energia interna e a temperatura estabiliza a7. Pagina 088 , 37.1. Uma maior poténcia da lampada diminui 0 intervalo de tempo entre 0 inicio da experiénciae instante em que a temperatura do ar contido no interior da lampada estabiliza, reduzindo o tempo necessério a realizacao da atividade, e permite obter uma maior variagao de temperatura no in- terior das latas, o que facilita a andlise dos dados. Os alunos necessitaram de um termémetro (ou sensor), para medir a temperatura, e de um cro- németro, para medir 0 tempo. Em alternativa, po- deriam utilizar um sensor de temperatura ligado 2 um sistema de aquisicao de dados. As condigées iniciais teriam de ser, necessaria- mente, semelhantes (a Unica variavel seria a tinta usada no revestimento das latas), para que se pu- desse comparar 0 poder de absorcao de energia, sob a forma de radiacao, de superficies diferentes. 37.2. (D). Inicialmente, a taxa de absorcao é superior a taxa de emissao, pelo que a energia interna aumenta, tendo como consequéncia um aumento de tem- peratura. A medida que 0 tempo decorre, a taxa de emisséo vai aumentando (por causa do aumento 279 Propostas de resolugéo da energia interna), mantendo-se constante a taxa de absorgao. Quando as taxas de emissao e de ab- sorcdo se igualam, no instante t,, nao ha variacao de energia interna e a temperatura estabiliza. 37.3. (B). A radiacao incidente numa superficie pode ser absorvida, refletida e/ou transmitida. Como as superficies consideradas so opacas, nao existe transmissio, pelo que, quanto maior for a fragio da radiac3o incidente absorvida, menor serd a refletida por essa superficie. De acordo com a figura, no mesmo intervalo de tempo existe uma maior elevagéo de tempera- tura na lata A, ou seja, a fragao da radiagao inci- dente que é absorvida pela lata A é superior & frac3o absorvida pela lata B. Da mesma forma, pode-se afirmar que a fracdo da radiagao inci- dente que é refletida pela lata A é inferior &fracdo refletida pela lata 8, 38. Pagina 089 , 38.1. A radiacao incidente numa superficie pode ser absorvida, refletida e/ou transmitida Como as superficies consideradas sao opacas, nao existe transmissao, pelo que, quanto maior for a fragao da radiagao incidente absorvida, menor serd a refletida por essa superficie. De acordo com a figura, no mesmo intervalo de tempo existe uma menor elevacao de temperatura, na lata 5, ou seja, a fracao da radiagao incidente que é absorvida é menor na lata S. Assim, a fragao da radiacdo incidente que é refletida é maior na lata S, sendo esta a superficie mais refletora. 38.2. (C). Ao fazer-se incidir radiagao nas latas, parte dela ira ser absorvida. Simultaneamente, é emitida energia para o exterior pelas superficies das latas (sob a forma de calore radia¢ao). Inicialmente, a taxa de absorcao é superior a taxa de emissdo, pelo que a energia interna aumenta, tendo como consequéncia um aumento: de tem- peratura da 4qua da lata. A medida que 0 tempo decorre, a taxa de emissao vai aumentando (por causa do aumento da energia interna), mantendo- -se constante a taxa de absorcao. Quando as taxas de emisséo e de absorcao se igualam, nao ha va- riagdo de energia interna e a temperatura estab liza, mantendo-se, aproximadamente, constante. 39, Quando se abandona uma cafeteira com qua previamente aquecida sobre uma bancada, 8 medida que arrefece, a diferenca de temperatura 280 (a7) entre a agua e 0 ar exterior vai diminuindo com 0 tempo, até ficar & temperatura ambiente, ‘mantendo-se inalterados 0s restantes fatores Desta forma, com a diminuicao da diferenca de temperatura, diminui a taxa temporal de trans- misséo de energia como calor, através das pare- des da cafeteira, 40. Por convencio, sempre que o sistema re- cebe energia da vizinhanca, esta é positiva (AU > 0). No caso do sistema libertar energia para a vizinhanca, esta serd negativa (AU <0). Energia transferida do sistema para a vizinhanca = =700+(-300)=~ 1000 J A variacdo de energia interna é dada pela expres- so: AU=W+Q. <= AU=~- 700 +(~- 300) <> AU=- 10005 A variagao de energia interna foi de ~ 1000 J. ae Pégina 090, 41.1. Radiacao. ‘Ao ser exposta a luz solar, transfere-se energia para alata através de ondas eletromagnéticas. 41.2. (0). ‘Ao fazer-se incidir radiagao no sistema lata + refr- 4gerante, parte dela ira ser absorvida. Simultanea- mente, é emitida energia para o exterior pela su- perficie da lata (sob a forma de calor e radiacao). Inicialmente, a taxa de absorcao é superior & taxa de emissao, pelo que a energia interna aumenta, tendo como consequéncia um aumento de tem- peratura do sistema. A medida que 0 tempo de- corre, a taxa de emisséo vai aumentando (por causa do aumento da energia interna), man- tendo-se constante a taxa de absorcdo. Quando as taxas de emissio e de absorcéo se igualam, nao ha variagao de energia interna e a tempera tura estabiliza, mantendo-se, aproximadamente, constante. 13. 1.° passo: Calcular a energia absorvida (E,.) pelo refrigerante, isto 6, da variagao da energia interna nos 90 min de exposico Ex = mcd 0,34 x 4,2. 10° 16,5 = 2,36 x 10J passo: Calcular a poténcia da radiacao inci- dente fornecida a lata do refrigerante (Press) A=14x 102 cm? =1,4x 107 m? Plomesids | | Caleular a energia da radiagio inci: ) + asso: 3 Peronecid data do refrigerante (Erne {1 -(0060)5= 54 10"s : Exes ron At Est > Ents 54x10 _4spasso: Calcular a percentagem da energia in- ‘dente na lata que contribui para o aumento da cenesgia interna do refrigerante Eat 199 9 220X109 = 52% Foo 4,54 x10 a2. 42.1. (A). Um painel fotovoltaico é um equipamento que permite converter a radiag3o solar incidente em energia elétrica. Este tipo de equipamento & constituido por conjuntos de células fotovoltai- cas,em ntimero varidvel e de baixo rendimento. 42.2. Tendo em conta que os corpos com super- ficies negras, ou pintadas com cores mais escuras, absorvem mais facilmente a radiacao solar, entéo, a gattafa que sofrera a maior variacao de tempe- ratura seré a garrafa pintada com tinta preta (gar- ‘afa 8), Todas as superficies pintadas com tinta branca refletem uma percentagem considerdvel ée radiagéo incidente, ao contrario das superfi- cies pintadas de preto, absorvendo pouco e, por isso, variando pouco a sua temperatura. 54x 10°F 84 3. Pagina 091, 1. passo: Determinar a energia recebida pelo bloco de aluminio Energia fornecida pela resisténci bida pelo bloco de aluminio Exnats = Preintnas X At = 60 x 60= 3600} Exanc = Etwcds = 3600 J 22 passo: Determinar a capacidade térmica em «cada um dos ensaios Massa do bloco de aluminio, m= 500 9 = 0,5 kg mx ey X M0 = energia rece- 3600 (24,6 - 16,5) 3600 ensaio:¢ = =911,39)kg "°C! Ercetss 3600 mxAd 05x(2: = 878,05 Jkg "°C 3. ensaio: ‘dca 10." ano, 3.° paso: Determinar 0 valor mais provavel da capacidade térmica do aluminio +6 _ 888,89 + 911,39 + 878,05 2 3 3 = 892,78 Jkg'°C' we aa. 44.1. 0 mecanismo de transferéncia de energia como calor é a conveccao. ‘A agua em contacto com a resisténcia fica mais quente e menos densa, 0 que faz com que suba na cafeteira. A medida que vai subindo, vai trans- ferindo energia para as regiées vizinhas, dimi- nuindo a sua temperatura e, consequentemente, a sua densidade aumenta. Com o aumento da densidade, a gua volta a descer, dando origem as correntes de convec¢ao. 44.2. (D). ‘A energia sob a forma de calor recebida pela agua € dada pela expresso: ei Q=E=mcal & AT=F2= pce Através da equagao da reta y=ax,emque y= AT; x=Eeodecliveaé igual a 1 me 45. Pagina 092 , 45.1. (0). 0 ferro tem maior condutividade térmica do que a madeira e, por essa razio, a energia transfere-se mais rapidamente no material de ferro. 45.2. Convecgao. A convecgao € 0 processo de transferéncia de energia sob a forma de calor em fluidos. 45.3. (C). Deve ser escolhido um material com baixa con- dutividade térmica, para que a taxa temporal de transmisséo de energia como calor seja reduzida Além disso, uma espessura de parede superior evita grandes perdas de energia para o exterior. 46. 46.1. (C). Sabendo que a capacidade térmica massica é a quantidade de energia que é necessario fornecer a 1 kg de um material, para que a sua tempera- tura aumente 1 °C, e que a condutividade térmica 6 a quantidade de energia transferida por uni- dade de tempo por um corpo com 1 m de espes- sura, com 1m? de drea, e cuja diferenga de tem: peratura entre extremidades seja 1 °C, entao, para aquecer rapidamente 0 liquido contido no reci- piente, 0 material a utilizar deverd ter uma 281 Propostas de resolucso elevada condutividade térmica, k, e, simultanea- mente, uma baixa capacidade térmica massica, pois =m do. 46.2. m= 1,30kg; £ ,50 x 10° Jin” 1S pass Retirar do gréfico, para um determi- nado intervalo de tempo, a respetiva variagao de temperatura At=[0,0; 4,0] min => 40 =40,0°C- 200°C =20,0°C 2.° passo: Determinar o valor da energia forne- Gide a bloco ness intervalo de tempo = 250% 10" 7 aa 10 => E=1,0% 10°) 3.° paso: Determinar 0 valor da capacidade tér- mica massica Q= McA &> 1,0 10= 1,30x¢% 20 10x10" 730% 20 A capacidade térmica méssica do material que constitui o bloco é igual a 384,6 Jkg™' °C’. e = 384.6 Jkg”' a7. Pagina 093 ) 47.1, Dizer que a capacidade térmica méssica do ferro é de 444 J kg”! °C" significa dizer que é ne- cessério fornecer 444 J de energia a 1 kg de ferro para que a sua temperatura aumente 1 °C ou que 1 kg de ferro liberta 444 J de energia sempre que a sua temperatura diminui 1 °C. 47.2. Esfera de cobre. Me = 30.9 = 30 X 10°? KG; re = 444 I kg™* Me, = 40 g = 40 x 10°? kg; Ce, = 385.) kg” °C M4q= 509 = 50x 10°? kg; Cxy= 129.3 kg” °C 49 =20°C Determinar a energia necessdria para aumentar a temperatura das esferas Qe = 30x 10"? x 444 x 20 = 2,66 x 107 J 10x 107? x 385 x 20= 3,08 x 10°) 50x 10? x 129x 20= 1,29 107J Da andlise dos resultados, pode-se concluir que a esfera que requer mais energia é a de cobre. Ver fica-se que, se a variacdo de temperatura é igual para as trés esferas, a que necessita de mais ener- gia € a que possui o maior produto m x c. 47.3. (0). A radiaco emitida pela esfera depende da tem- peratura do corpo. © comprimento de onda da radiagio de maxima intensidade depende da ‘temperatura do corpo. Quanto maior a tempera- tura de um corpo, menor seré o comprimento de ‘onda da radiagio emitida, 282 aa Pagina 094 48.1. (C). ‘As duas esferas so de cobre, logo ¢y= Cy Da anélise do gréfico, conclui-se que para a mesma quantidade de energia fornecida as esfe- ras: Ey = Ey =? Ay=3 x AO, Ey = Eq Sm, XBX.MO\= Me XBX ADs, MpXBO,= My X3 x DB, =P mM, =3X My 48.2. 48.2.1. 1." passo: Determinar a energia recebida pela agua Presta = 500 W; m= 500 9 = 0,5 kg; 6,=20°Ce Excersa = M XCX AO = 0,5 x4,18 x 10° x(90 - 20) 46 x 10°F 2.° passo: Determinar 0 intervalo de tempo Evans = Pritts At Exar = Eres = 500 % At Igualando ao valor determinado no 1.” passo: 500 x At = 1,46 x 10° <=> At=2,92 x 10°s 48.2.2. (D). A transferéncia faz-se por condugao, porque a agua estd em contacto com um sélido (resisténcia). A energia é transferida sob a forma de calor, por- que ocorre entre corpos que se encontram a tem- peraturas diferentes. 4s 49.1. 112 passo: Determinar a energia fornecida pela ‘combustao do metano, CH, ‘AH=—802 KI mol” =-8,02x 10° J mol” ,00 g; M(CH,)= 16,05 g mol" Quantidade quimica de metano: 1,00 M1605 Se a combustéo de 1 mol de metano liberta 8,02 x 10° J, entéo, a quantidade quimica de me- tano calculada liberta: Evtwrass = 8,02 10° X 6,23 x 10°? = 4,996 x 10°) 123 x 10°? mol 2.° passo: Determinar a variagao de temperatura da agua apés receber a energia libertada pela combustio do metano 11= 65%; m(H,0) = 0,500 kg; Chava = 4,186 x 10° J kg”! °C" Com a expresséo de rendimento, determinar a quantidade de energia recebida pela agua: Een =H 700 325% 104) Com a expressao da energia recebida pela agua, detetminar a sua variac3o de temperatura: Egaoutn = MXCXMO 3,25 x 10° mx” 9500%4,186%10° > mpi En = Ey Igualando as expressdes de energia recebida pelas amostras de agua Ae B, MmXdXAT,= DPM XBXAT, > AT, xan ay Pégina 095 50.1. A energia térmica transferida entre as pla- cas Xe Y, constituidas por materiais sélidos, ocorre por conducao. 50.2. A propriedade que permite distinguir os bons dos maus condutores térmicos é a conduti- vidade térmica. Quanto maior for a condutivi- dade térmica de um material, melhor condutor térmico ele serd e vice-versa 50.3. (C). Comoa placa X é considerada como fonte quentee aplaca¥ como fonte fia, isso significa que a tempe- ratura da placa X sera superior & da placa Y. Quanto maior for a temperatura superficial de um corpo, menor sera 0 comprimento de onda da radiagao mais intensa emitida pelo corpo, logo, a placa X ‘emite radiago de menor comprimento de onda. 51. Oar que se encontra junto ao motor recebe energia deste e aquece. Ao aquecer expande-se, tomando-se menos denso e sobe, levando a que © ar mais frio e mais denso ocupe o espaco liber- tado pelo ar que subiu. A medida que o ar sobe, contacta com ar frio, comprime e arrefece, fi- cando novamente mais denso e com tendéncia a descer. Este processo repete-se ciclicamente, dando origem a correntes de conveccao. 40x10 Im 52. Miguy=0,800 kg; 1 passo: Calcular a variagdo de energia interna da agua para um certo volume de gas natural consumido :Se 0 volume de gas consumido for de = AV=6,0x 10°’ m’, a variagao da temperatura é de A@ = 52-22 =30°C. Assim: = 5s Cigua AO = 0,800 * 4,18 x 10° 30 3 =1,00x 10° Fisica 10.° ano, 2° passo: Calcular a energia fornecida pela com- bustéo do mesmo volume de gas natural 40x10" x AV 4,0 x 107 x 6,0 x 10° = 2,40 x 10° 3.° passo: Calcular o rendimento do processo de aquecimento da amostra de agua 1,00 10° 2% 100 = 41,7% eee ae 2010" 53. Pagea OF6, 53.1. A placa coletora é pintada de negro, pois os materiais pintados de preto possuem uma maior capacidade de absorcao. Além disso, a placa € metalica devido a elevada condutividade térmica dos metais, sendo, desta forma, um excelente condutor térmico. Aliando estas duas caracteristicas maximiza-se 0 rendimento destes equipamentos. 53.2. (C). A grandeza que permite relacionar a energia for- necida a um corpo com o aumento da sua tempe- ratura é a capacidade térmica méssica. Para 2 ‘mesma quantidade de energia fornecida a corpos de igual massa, aquele que soffe 0 maior au- mento de temperatura & 0 que possui menor ca- pacidade térmica massica, como se pode ver pela expressio Q= mc 8. Assim: Qo = cere =P PRE gs AB ho = PRCccbxe MB.ctre Ca Ae Como ABs < AP =? Cro opgao correta é a(C) 54, 112 passo: Determinar a energia média necesséria (€..) para aumentar em A = 40°C 0s 300 kg de agua cae = 300418 10° x 40= 5,02 107 J 22 passo: Determinar a energia média da radia~ «fo incidente que deve ser fornecida aos painéis (Eonasas)® partir do rendimento médio do sistema (n= 35%) te 502% 10" ctr SO.ctre Comer 1090, @ 100 100 Evrmecsa 5,02 x10” x 100 35, Frenets 43x 10°S 3.° passo: Determinar a area dos coletores (A), com base na energia incidente por cada metro E 0x 107 J m? aqundrado 283 Propostas de resolucio 1,43 10" : 51,0 10" => A= A 1,0 10" A area dos coletores deverd ser de 15 m’ (e nao 14 m’)de modo a garantir que o aumento médio da temperatura da gua seja de 40°C. 143m’ 55. Pagina 097, 55.1, Para diminuir as perdas de energia sob a forma de calor do sistema para o exterior. 55.2. O termémetro ¢ digital A incerteza associada a0 termémetro é igual & menor divisiodaescala,istoé,incerteza = + 0,01°C 55.3. passo: Determinar a capacidade térmica mas- sica experimental m=0,50 kg; AB = 0,29 °C; Evceriss = 7,2 X 10° J Erccebian = MXC AO Evcetiss 7.2% 10" ae 72x10 mxA0 050x029 4,97 x10 kg"! °C! 2.° passo: Determinar o erro relativo 4,18 x 10° kg" °C" 100 Cosme [497 x 10° 4,18 x 10°| 4,18 x10" 100 = 18,9% 56. (D). A expresso que permite calcular a energia ne- cesséria para fundir completamente uma amos- tra, quando esta se encontra a temperatura de fusdo e a presséo constante, & dada por: E=MAHyso, onde m & a massa da amostra e Aso € a variacSo da entalpia de fusio. Nota: Por vezes, para variagio da entalpia de fUS80 (AH),.,) usa-se a designacao calor latente de fUs80 (Lj,uo) € @ expresso usada toma a forma: EM bao: 57. Pagina 098 , 57.1. Paes =200W —* poténcia fornecida; m= 500g =0,500 kg; A0 = 27°C; = 70% 1. paso: Calcular a energia necessaria ao aque- cimento da amostra de dgua Q=mcAd =0,500 x 4,18 x 10° x 27 = 5,64 10") 2. passo; Calcular a energia fornecida pela resis- téncia de aquecimento 100 ¢9 0,70 = 264% 10" Eroroeute 5.64% 10° _ oe Fg 8:06 x 108 3." passo: Calcular o intervalo de tempo que foi necessdrio para o aquecimento da amostra de agua E E_ 8,06 10° : fa SRO =403 5 = 4,0 107 Ae e200 : 57.2, Tendo em conta que se pretende aquecer ‘gua contida na cafeteira, ou seja, um fluido, 0 principal proceso de transferéncia de energia, como calor, é a convecsao. A gua que se encontra mais abaixo na cafeteira, ao receber a energia transferida pela base da ca feteira, aquece, tornando-se menos densa, o que di origem a uma corrente quente ascendente, empurrando a égua mais fria que esta por cima, Esta agua, ao subir, transfere energia para a Squa mais fria, arrefecendo e tornando-se mais densa, oque dé origem a uma corrente fria descendente. So estas correntes quentes ascendentes e as cor- rentes frias descendentes, conhecidas por corren- tes de conveccéo, que, enquanto existir forneci- mento de energia, se vio repetindo, em simultaneo, a0 longo do tempo e permitem o aquecimento de toda a agua contida na cafeteira 57.3. Para que seja possivel uma manutengo do valor da temperatura da 4gua dentro da garrafa térmica, as paredes desta devem ser construidas ‘num material com baixa condutividade térmica, ou seja, mau condutor térmico, evitando a trans- feréncia de energia por conducio. ‘Além disso, a parede interior devera ser espe- Ihada, impedindo a radiagéo térmica de sair, sendo novamente refletida para o interior. Ainda ha uma outra forma, que ¢ criar uma “caixa de ar’ ou seja, entre as paredes interior e exterior deve existir um espaco vazio, em que exista vacuo ou apenas ar. Este procedimento evita a transfe~ réncia de energia por conducao. 57.4. (A). Garete = 0:5 Ciouai Quote = Qh Mazexe = 200 g = 0,200 kg; Myo,, = 100 g = 0,100 kg, Qurete = Qigua =P Marte Crete Arsene = = Mg Cp ADs 20,200 x 0,5 Bp. X ABjnse = O100X Bp ABous 9 THQ AO ree = OOD A, © NOccte = AO sous 58. Pagina 099 | 58.1. 58.1.1. As grandezas sao tensao ou d.d.p. (U) e corrente elétrica (1). 58.1.2. = 1,00 k9; Papua, = 1,58 W 1." passo: Determinar a variacao da temperatura do bloco de cobre No grafico, selecionar um intervalo de tempo de funcionamento da resisténcia: '50; 150] s = 100s at M0 = 17,94 ~ 17,57 = 0,37 °C 2.° passo: Calcular a energia recebida pelo bloco de cobre Execs = Panipats t= 1,58 x 100 = 1,58 x 10°J 3.° paso: Determinar a capacidade térmica mas- sica do cobre Excess = MX Ce XAOS 1,58 x10” Evecovids 1,00 0,37 mxa@ 2710 kg"! °C! 58.2. A capacidade térmica massica do aluminio (cu) &maior do que ado cobre, porque: sno mesmo intervalo de tempo, a variagio de temperatura no bloco de aluminio é menor; +como a capacidade térmica massica é inversa- mente proporcional a variag’o de temperatura, a menor varlacdo de temperatura vai correspon. der uma mator capacidade térmica massica mxae 59. (C). No interior do forno micro-ondas, ha emissao de radiag30 micro-ondas que ¢, depois, absorvida pela dgua Pagina 100 | 60. Tendo em conta que se pretende aquecer 0 arcontido no balao, ou seja, um fluido, o principal processo de transferéncia de energia, como calor, éaconveccao. Oar que se encontra mais abaixo no balao, ao re- ceber a energia transferida pela combustao da palha e dos pedacos de la, aquece, tornando-se menos denso, 0 que da origem a uma corrente quente ascendente, empurrando o ar mais frio que esta por cima, Este ar, ao subir, transfere energia para o ar mais frio, arrefecendo, tor- nando-se mais denso, 0 que dé origem a uma corrente fria descendente. Sao estas correntes quentes ascendentes e as correntes frias descen- dentes, conhecidas por correntes de convecsao, que, enquanto existir fornecimento de energia, 2 se vao repetindo, em simulténeo, ao longo do tempo, e permitem o aquecimento de todo o ar 5 contido no balao. = wal02ano, 61.1. (0). Todos os corpos, desde que a temperaturas dife- rentes de 0 K (zero absoluto), emitem radiagao. 0 espetro ¢ continuo 61.2. m=3,2kg 1.° passo: Apresentar a equagao da reta que me- Ihor se ajusta ao conjunto de valores apresenta- dos na tabela, referente ao grafico da elevagao da temperatura do bloco de chumbo, em fungao da energia que Ihe ¢ fornecida y=246 x 10x => AO=2,46x107°E 2. passo: Calcular a capacidade térmica massica do chumbo, a partir do declive da reta obtida, E=mcad 9 A0= TE => 246%10? =e c= : 127=13«10°Jkg' °C! 3,2% 2,46 x10 62. 62.1. (C). Isolamento térmico é sinénimo de uma baixa taxa temporal de transferéncia de energia sob a forma de calor e verifica-se que essa taxa é diretamente pro- porcional 8 condutividade térmica do material, k aa Pagina 101, A transferéncia de energia sob a forma de calor, através do proceso de conducéo, envolve intera- do entre as particulas. Como nos gases ha um grande afastamento entre as particulas, essas in- teragdes so muito pequenas. Por este facto, a condutividade térmica dos gases € muito inferior 4 dos sélidos. 62.3. 1." paso: Determinar a energia da radiacao inci- dente por dia e por m* Exainat =3,6X 10" Jano”! m?;At=1 ano = 365,25 dias EML8O, Ess ins 9,86 x 10° J dia"! m™? 365,25 2° passo: Determinar a energia consumida por diae por m? Easmumia = 8 100 > E, 1 Erna ines onsanity =e, dnc 700 409,86 x 10° . a 394 x 108d dia my 3. passo: Determinar a area de painel do coletor Eccosumita ds = 8,8 KW h = 8,8 x 10° x 3600 = =3,17x 10" Jdia"! 317x107 = 8,0m? 3,94 x 10° 285 Propostas de resolugao 63. 63.1. (D). O calor é a energia transferida entre corpos que se encontram a temperaturas diferentes. 63.2. Aenergia interna do sistema diminui 100 J. +AU=W+Q=-400+300=- 100) +Energia que sai do sistema convencionou-se com sinal negativo, Q=~ 400. + Energia que entra para o sistema convencionou- -se com sinal positivo, W = 300 J. 63.3. 112 passo: Determinar a energia consumida no aque- cimento do gelo até a sua temperatura de fusio. Eveenecids = 92,0 kJ = 92 x 10? J; Ma 0,400 kg; 8, Gqio= 211 X10 Sg”?! 10,0°C; 8, x egugX 3 400 x 2,11 x 10? x(0-(- 10.0) 44x10") Eva 2.° passo: Calcular a energia absorvida na fuso do gelo Ens = Etec = 9,2 10'~ 8,44 x 10°= 8,36 x 10°) 3° passo: Determinar a massa de gelo que nao fundiv © enunciado diz que € necessaria a energia de 3,34 x 10° J para fundir 1 kg de gelo: MHpaao= 3.34% 10° 3 kg”! Exauto = Moetotunaiso X AH paso Evusio Maso ‘Mae sotunaco = 0.400 ~ 0,250 = 0,150 kg 8,36 x 10° 33410" > Meciotunsiso 250 kg Pre Pagina 102 , 64.1. 36K 45x10°S 7 64.2. m=1,010 kg; P= 3,0)" De acordo com a informacao que consta no ‘enunciado, o grafico seré do tipo 48 = f(t). Assi 12 passo: Apresentar, para 0 grafico Ad=f(0), a equacao da reta que melhor se ajusta a0 con- junto dos valores registados na tabela y=3,28 x10? x —+ AO =3,28 x 10° ¢(SI) 2.° passo: Determinar a capacidade térmica mas- sica do aluminio 286 Q meA9 = Pxt= mca = =P AO =3,28x10't P=3,28x107 9 c= 39 _ me 3,28 x 107° 1,010, = 91x10 Jkg*C" 65. 65.1. De acordo com a informagao constante no texto, so necessirios 420 kJkg"' para elevar a temperatura da dgua de 0 °C até aos 100°C de uma determinada massa de gua. Além disso, re- fere que, para vaporizar a mesma massa de dqua, & necessério quatro vezes mais energia por quilo: grama, ou Sea, AH, spsinaio =4 ¥420= 1680 KI kg Como é solicitado que o resultado apenas possua dois algarismos significativos, fica: AH spon = 147 * 10" kg 65.2. P,= 250 W; m= 500 g = 0,500 kg 6, = 20°C; At=5 min = 300 s;8,= 41°C 1.2 passo: Determinar a capacidade térmica mas sica da dua 0 valor fornecido no texto para a elevacao da temperatura da agua em 100 °C, mas a capaci dade térmica méssica da gua é a energia que € necessaria fornecer a 1 kg de agua para que a sua temperatura aumente um 1 °C. Assim: 420 Kikg” 700 2. passo: Calcular a energia utilizada para aque- cera amostra de agua E,=Q=mcA9=0,500x 4,2 10° x(41 - 20) 44110 4,20x10 Jkg**C* 3.° passo: Calcular a energia transferida para a amostra de agua durante o aquecimento E,=P; At=250x 300=7,5 x 10°) 4. passo: Calcular 0 rendimento do proceso de aquecimento da amostra de agua = ett x 100 = S410". 109 = 59% recta 75x10 ou 3.° passo: Calcular a poténcia util utilizada du- rante o aquecimento pace saleles ar 300 42 passo: Calcular o rendimento do processo de aquecimento da amostra de agua 147.100 =59% 250 =147W Pas st x 100: Proeecss n a Pagina 103 el Godele B Mysore = 51.9; My = 200g, 3, 2423 °C Oe = 224°C 18x 10° Jkg"' °C" 1 passo: Determinar 3 energia necessaria para sindiro gelo (Ena) 4 energia transferida pela agua contida no go pels § para 0 gelo é igual 8 energia que este ab- cove permitindo que o sistema atinja o equili- no térmico. Assim: — Q5 = Exsss + Qhastinsso = Mebagale = A= Eras Metre al Or ~ Opa) 3 — 0,200 4180 x (22,4 ~ 42,3) = Eg. + 0,051 x 4180 x (22,4 - 0) 1831) 25 passo: Determinar o calor de fusio do gelo a) Ec M Lange © 11831 = 0,051 XL, 11831 (0.051 66.2. 0 facto de a temperatura final experimental ter sido superior & teérica significa que houve mais erergis a ser transferida para 0 cubo de gelo para 2em daquela que foi transferida pela massa de agus que estava no gobelé. Isto significa que o sis- tema no estava isolado, permitindo trocas de erergia com a vizinhanga. 2,3 10° Jkg™' 66.3. O fendmeno que permite um arrefecimento mais eficaz da dgua ¢ a fusio do gelo. Como este fendmeno € endotérmico, absorve uma quanti- dade de energia “extra” (energia necesséria & fusdo do gelo), provocando uma maior dimini do da temperatura da gua. 66.4, Tendo em conta que a dgua é um fluido, 0 mecanismo que permite a transferéncia de ener- giana agua 6a convecsao. 66.5. (D). Quando se sente um material mais frio do que cutro, embora estejam os dois 3 mesma tempera tua, tal deve-se & taxa temporal de transferéncia de eergia entre corpos. Assim, quando se sente que o geo é “mais frio" do que a agua, é porque o gelo permite uma transferéncia superior de energia emtrea pele e 0 gelo, no mesmo intervalo de tempo, : devido @ sua elevada condutividade térmica. No | @s0 da agua, esta recebe menos energia da pele, £ ro mesmo intervalo de tempo, pois a condutivi- * dade térmica da Agua liquida € inferior a do gelo. Fisica 10. ano, Pégina 104, ‘A Agua liquida tem maior valor de capaci- dade térmica massica: *consultando 0 grafico, o menor declive corres- ponde d agua liquida; E =mcd0 > M=— a= me corresponde ao declive da reta. Quanto menor for 0 declive, maior sera a capacidade térmica massica (sao inversamente proporcionais). 67.1.2. (B). AAs mudangas de estado fisico de substancias com impurezas (no puras) ndo ocorrem a temperatura constante, Verifica-se também que a ebulicso da ‘gua ocorre a uma temperatura diferente de 100° 1 a LE, em que pz Pagina 105 67.2, Massa voltimica ou densidade p. p= Fp, ambas tém a mesma massa, mas tém volu- mes diferentes, logo, massas volmicas diferentes. 67.3. 700 000 600.000 500.000 3 400000 “ 300.000 100.000 ° mikg ‘Aequacao da reta que melhor se ajusta aos pon- tos € y=3,41 x 10°x +3,05(). O y=, x=me o declive corresponde a AM. = MX Maso 41x 10° kg! 67.4. A condutividade térmica do gelo é inferior a do betao, isto é, 0 gelo é um material melhor isolador do que o betio. 68. 68.1. (B). Q=mcA# =0,700 x 897 x (27 ~ 25) = 0,700 897 x2=(1,4 x 897) 10x 10° Jkg” 100 g = 0,700 kg; P= 1,1 kW 1 passo: Calcular a energia que é necessaria transferir para a barra de aluminio, a temperatura de 660°C, para esta fundir completamente E=M AH uso = 0,700 X 4,0 x 10° = 2,80. 10° 287 Propostas de resolucio 2.° passo: Calcular o tempo que a barra demora a fundir completamente E_ 2,80 10° P== & At Pagina 106) 69.1. A fonte & a Agua liquida e o recetor é 0 gelo fragmentado. (Nota: A transferéncia de energia como calor acontece sempre do corpo que est a maior tem- peratura para o que est a menor temperatura] 69.2. (C) m=30,0.9=0,0300 kg E=M DHasogn =? E= 69.3. 69.3.1. 1.” Lei da Termodinamica ou Let da Con- servacao de Energia [Nota: AU=Q+W 0U Ergnecds ,0300 x 3,34 x 10°) n+ Esnopaal 69.3.2. Para existir transferéncia de energia entre o sistema e o exterior, a energia cedida pela agua liquida (Exist sg ques) inicialmente 20,0 °C, terd de ser diferente da energia rece- bida pelo gelo, no mesmo intervalo de tempo (Ecetida peo geo = 14140 X 10" J). 1° passo: Calcular a energia cedida pela dgua li- ‘quid (Ex. peis sovatqucsinicialmente a 20,0°C, no mesmo intervalo de tempo m=260,0 g=0,2600 kg Ens pets bpataata = CAB xs pe sou igus= 02600 X 4,18 X 10? x (11,0 -20,0) 9781x103 (Osinal negativo significa que a variagao da ener- gia da agua liquida foi negativa) 2.° passo: Comparar os dois valores Ercetta po oto > Eee pts gu tausr © GUE significa que ‘o.gelo recebeu mais energia que a cedida pela Sgua. 3.° passo: Desta forma, conclui-se que ocorreu transferéncia de energia do exterior para 0 sis- tema. ou 1° passo: Calcular a temperatura final a que fica- ria a agua liquida, inicialmente a 20,0 °C, se a energia que cedesse fosse a recebida pelo gelo Eneetds pe gelo= 16140 104 J m= 260,0 =0,2600 kg 0 = Ercetida pelo geo + Ecxada pte gua tava (0= 1,140 x 10° + Eres pea souatigics 1,140 1085 = Fx peasguatgida 288 Ecc pela suatguda = 7 CAB = 1,140 x 10* = 0,2600 x 4,18 x 10? x(6,-20,0) 1,140 10" 0,260 x 4,18 x 10° 2.° passo: Comparar o valor da temperatura final obtida pelos alunos e a temperatura final obtida se 0 gelo recebesse energia apenas da agua |i- quida 11,0°C>9,5°C, 0 que significa que o gelo rece- beu mais energia que a cedida exclusivamente pela agua, inicialmente a 20,0°% 3.° passo: Desta forma, conclui-se que ocorreu transferéncia de energia do exterior para o sis- tema, +20, i 15°C 70. (B). A energia cedida () num processo de arrefeci- mento, ou seja, devido a variacao de temperatura (AT), pode ser calculada por: E=mc AT, em quem 6 a massa da amostra e c é a capacidade térmica massica da substancia. Como, no exemplo considerado, a variagao de temperatura sofrida pelas varias amostras de liqui- dos a mesma, de acordo com a expressdo, a ener- gia cedida vai depender, de forma diretamente proporcional, da massa da amostra e da capaci- dade térmica méssica do liquido, ou seja, seré tanto maior quanto maior for a massa da amostrae maior for a capacidade térmica massica do liquido. Traao nm. me 1° passo: Calcular a energia fornecida pela ‘queda do corpo C (Ersmeccs) Eroneats = We =~ AE Erenecita Ena) > Even =— (Me g hy Meg hi) Evan =~(8,0 x 10 x 08,0 x 10x 2,00) 60x 10° J 2. passo: Calcular a energia recebida pelo bloco de prata (Ew) Msgs = 600 g = 0,600 kg Ex = mcd Evy = 0,600 x 2,34 x 10? x 0,80 = 1,12 107J 3.° passo: Calcular 0 rendimento (n) att 100 EI 1992708 ence 1,60 10' 72. 72.1. Trabalho. [Ao inverter a garrafa, a gua desloca-se por acéo de uma forca] aps oe you 0 n2. 42 passo: Calcular da energia necesséria para ‘a temperatura da agua aumente 0,50°C j= 100 g = 0,100 kg f= mcAT=0,100 4,18 x 10" 0,50 = 209 J que 2. passo: Calcular a energia transferida para a gua, sob a forma de trabalho, por cada inversio h=40.cm=0,40m ME pg = Wir inverse (mgh-mgh) (0,100 x 10 x0 ~0,100 x 10 x 0,40) 400 J 3° passo: Calcular a energia transferida para a gua, sob a forma de trabalho, em 60 segundos (30 inversdes) Wooevences)= 0.400 x 30= 12,0) 42 passo: Calcular o intervalo de tempo neces- sirio para que a temperatura da dgua aumente 050°C, admitindo que a garrafa térmica +dgua é (Exot ~ Eva) um sistema isolado 1203 2094 = at= ar? t= 1045 s Pagina 108 | °C! =0,34kg; Para calcular a variago da energia interna devera set aplicada a seguinte expressio: Q = mc Ad. Assim, e substituindo os respetivos valores, ob- tem-se: Q= 0,34 x 4,2 x 10x (27-11) =2,3x 10°) 73.2. (C). Durante © processo em que um corpo, neste uma lata de refrigerante, est exposta a luz solar, ha trocas de energia entre a lata ea vizinhanca. A taxa temporal de energia que é absorvida pela lata é constante, pois nao ha variagdo da intensi- dade da radiagao solar nem da rea e posicao da lata (opcao (A) incorreta). No entanto, a taxa tem- poral da energia que é emitida pela lata aumenta até igualar a taxa temporal de energia absorvida, ois, a temperatura interna desta aumenta em consequéncias da energia absorvida (opcéo (8) incorreta). Assim, se uma das taxas é constante & 2 outra aumenta, a soma das duas ira aumentar (op¢o (0) incorreta). A taxa temporal de emis- sé0ird aumentar até ocorrer 0 equilibrio térmico, ou seja, a temperatura da lata ficar constante. Assim, a diferenca entre as duas taxas temporais iré diminuir - op¢ao (C) correta. Comnran—19 Fisica 10.° ano, 74. (D). Sempre que ocorrem trocas corpos num sistema isolado, a energia que é emitida pelo corpo a temperatura superior & si métrica da energia absorvida pelo corpo a tem- aplicando a Lei da Con- le energia entre peratura inferior. Assim, servagao da Energia ver: Qp-0r4hg =~ Qn = 02049 034 x Cylugerece * (0, - 27)= == 0,20 X Cougeanre * (Oe & 0,34 x (0, - 27)=- 0,20 x (8, ~ 5) Assim, a opao correta é a op¢a0 (0). Pagina 109 , 75. 75.1. Da observacao do grafico da figura, veri- fica-se que este se encontra invertido, ou seja, a altura maxima nao corresponde ao valor mais elevado que se pode observar no referido gré- fico. Isto deve-se ao facto de o referencial ter a ‘sua origem no sensor e nao no solo. No entanto, como € referido no enunciado, deve considerar- -se 0 solo como nivel de referéncia da energia potencial gravitica, Assim, e concluindo, é neces- sario cuidado na analise deste grafico. Desta ana- lise, pode concluir-se que 0 sensor esta a uma altura de 1,30m, distancia em que ocorrem todos os ressaltos observados, ea bola é langada de uma altura de 1,10m, sendo este valor obtido através da expressio: h,= 1,30-0,20=1,10m. Apés ser largada, a bola ressaltou trés vezes, sendo 0 valor das alturas atingidas, apds os res- saltos as seguintes: hy = 1,30-0,55 =0,75 m h,= 1,30 - 0,80 = 0,50 m hy= no esta representado. Assim, e apés o segundo ressalto, 0 valor da ener- gia potencial gravitica do sistema bola + Terra é maxima quando 0 valor é maximo, ou seja, quando atingir a altura de aproximadamente 50cm. Da observacao do grafico, essa altura é atingida aproximadamente aos 1,685. 75.2. (A). Apés a bola ressaltar no solo, esta inicia um mo- vimento ascendente até atingir a altura maxima, iniciando, apés esse instante, um movimento descente até novo ressalto. Durante esses movi- mentos ascendente e descendente, verifica-se a conservagio da energia mecanica, pois é refe- rido no enunciado que a forca de resisténcia do 289 Propostas de resolucao ar é desprezavel. Assim, para determinar a velo- cidade com que a bola ressaltou: Dado: Mins sings = 0:37 AE, = Eng = Em Et Ee = Eat Ege 2 pri ofgh= 1 Sah atv + gt 2 = y=V2gh, = v= V2 100,37 y=27ms" Apés a determinagao da velocidade de ressalto, verifica-se que a opcao correta é a opcao (A). 75.3. Sempre que a bola ressalta no solo, esta deforma-se. Durante a deformacao da bola, ocorre libertacao de energia do sistema para fora deste, o que implica uma diminuiga0 do valor da energia mecanica do sistema bola + Terra. Assim, pode concluir-se que a energia mecanica do sis- tema bola + Terra, depois do ressalto, sera inferior ‘a energia mecénica do sistema antes do ressalto. Quando a bola atinge a altura maxima, 0 valor da sua velocidade é nula (v=0m s"'). Desta forma, © valor da energia mecdnica do sistema, na al- tura maxima da trajetéria, sera igual a0 valor da sua energia potencial gravitica, visto que nesse ponto a energia cinética da bola é nula, Pode, desta forma, concluir-se que os valores da energia potencial do sistema bola + Terra, a0 atingir a altura maxima, vo diminuindo apés cada ressalto, Como o valor da energia potencial gravitica € diretamente proporcional @ altura, £,=mgh, entao os valores das alturas maximas atingidas seréo cada vez menores. 6 Pégina 110, 76.1. Sabendo que a massa de gua, m,, que es- tava inicialmente & temperatura T, cedeu 3,85 x 10" J, serd necessério comparar este valor com o valor da energia recebida pela massa de gua inicialmente a 5,2 °C, m2. As: 1.2 passo: Determinar a energia recebida pela massa de gua m; Aexpressdo que permite determinar esse valor de energia é E=mcAT. Sabendo que a massa de gua é 350 g, ou seja, 0,350 kg, que a capacidade térmica massica da Agua é c= 4,18 x 10° J kg”! °C e que os valores de temperatura iniciale final sao, respetivamente, T,= 5,2°Ce T,= 27,9°C, ver: 290 E=mcaT => E=0,350 x 4,18 x 10° x (27,9 - 5,2) => £= 33210 J= 3,32 10° 2.® passo: Comparar os valores de energias ‘Apés a determinago do valor da energia rece- bida pela massa de gua m,, verifica-se que este 6 inferior ao valor cedido pela massa de dgua m, 3.° passo: Concluir Assim, pode concluir-se que a energia que esta em excesso foi libertada para a vizinhanga, ou seja, houve transferéncia de energia do sistema para o exterior (vizinhanca). 76.2. Para verificar se a poténcia dissipada pelo fio, que constitui a base do funcionamento do termémetro digital, ¢ inferior ao valor de 10-* W, serd necessério: 1.2 passo: Deter do sistema No enunciado, é referido que o valor da resistén- cia varia 3,85 © por cada 10 °C de aumento de temperatura. Desta forma, sera necessario deter- minar a variagao da temperatura do sistema AT=T,-T.=27,9- 5,2=22,7°C iar a variagao da temperatura 2.° passo: Determinar a variacdo da resisténcia do fio 18a — 10t = — 2c 12,7 x 3,8! 2 BGS xo0.740 = AR=8,742 3.° passo: Determinar 0 aumento da poténcia dissipada pelo fio Para 0 célculo da poténcia elétrica dissipada, € utilizada a expressdo P=R x1’, assim: AP=ARx P =8,74 x(9,0x 10") =7,1 x 10° W 4.2 passo: Comparar 05 valores de poténcia ‘Ao comparar o valor de 7,1 x 10" Wcom 10° W, verifica-se que 7,1x10°W<10°W. Assim, e como se pretendia demonstrat, 0 aumento da poténcia dissipada no fio condutor foi inferior a 10s.

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