SEMIOLOGIA 2 ➔ Linha axilar média

26 de jul. de 2021 ➔ Linha axilar posterior

➔ Linha vertebral
➔ Linha escapular (meio da escápula)
Pulmão
➔ Campos pleuro pulmonares: superior,
Vídeo 1 - Pontos de Referência do Tórax médio e inferior.

➔ Ângulo de Louis: segundo espaço ➔ Bifurcação da traquéia: ângulo esternal

intercostal com ângulo de 90 graus com o (broncoaspiração: mais comum no pulmão
esterno (Manúbrio e 2ºEIC) - usado para direito por conta do ângulo)
contar as costelas
➔ Ângulo costal/Charpy: entre as duas Vídeo 2 - Inspeção de Tórax
costelas finais 90 graus (tipos diferentes
de corpo muda o ângulo) ➔ Observação de extremidade:
➔ Para localizar costela pela parte posterior: cianose/hipóxia (enfisema, bronquite) -
encontrar a 12 costela clima frio pode fazer isso, reparar em
➔ achar a c7 para achar a T3 - com uma cianose central
linha imaginária que acaba na sexta ➔ Cianose central: face, região perioral,
costela anteriormente (linha baqueteamento digital (DPOC, enfisema,
hemiclavicular) - determina os diferentes fibrose, bronquite, pneumoconiose,
lóbulos pulmonares (inferior ou superior) síndrome neoplásica)
➔ T10 - borda inferior do pulmão (posterior) -
com uma inspiração profunda essa borda
aumenta
➔ Ângulos inferior da escápula
permeia a sétima costela
➔ 4ª, 5ª e 6ª costelas: Delimitam o lobo
médio
➔ Supraclavicular - infraclavicular
➔ Supra escapular, interescapular,
infraescapular

➔ Sarcoidose pulmonar: falta de ar, febre,

artrite, lesão em pele, linfoadenopatia.
(crepitação)

➔ Tipos de tórax

● Tórax em tonel (DPOC,

enfisema, bronquite)
● Cifose - pode interferir
mecanicamente na respiração
T3 - costela 6 = linha oblíqua axilar ● Tórax infundibuliforme (pectus
- Linha que sai da costela 4 e vai pra excavatum) - depressão mais ou
costela 5 - lóbulo médio menos acentuada no nível do
terço inferior do esterno
● Tórax cariniforme - no nível do
esterno uma saliência em forma
de peito de pombo ou de quilha
de navio

➔ Tiragem - utilização da musculatura

acessória poder ser localizada ou difusa -
reto abdominal, transverso,
➔ Linha medioesternal esternocleidomastoideo, intercostais,
➔ Linha hemiclavicular - meio da clavícula serrátil.
➔ Linha axilar anterior
 ➔ Respiração paradoxal - Insuficiência ○ Doenças pulmonares:
respiratória (precoce ou não) pneumonia, enfisema (aumentam
➔ Retração costal: uma parte do tórax o frêmito) aumentam a
condensação pulmonar
contrai em vez de expandir (Atelectasia -
○ Presença de ar, líquido ou
obstrução - tumor, catarro, etc) massas no espaço pleural
(diminuem o frêmito) afastam o
● Tipos respiratórios pulmão da parede = derrame
○ Tiragem - dispnéia pleural
○ Apnêustica - dano/lesão
neurológica, momentos de
apnéia, sem cicl verdadeiro.
○ Cheyne-Stokes - apnéia e ciclo
inicia com respiração curta e
depois acelera (TCE grave)
○ Kussmaul - acidose metabólica,
ciclo expiratório maior que o
inspiratório na tentativa de
Vídeo 4 - Percussão -
eliminar gás carbônico
- cruzar o braço para afastar as escápulas
(cetoacidose metabólica)
● Movimentos secos 2x
Vídeo 3 - Palpação
● Pontos comparativos - sem fazer zig-zag
● dedo que mexe: plexor
● Traqueia ● dedo que fica no paciente: plexímetro
○ dois dedos da mão do
examinador
○ palpar a traqueia entre o
esternocleidomastoideo - se nao
der a traquéia está desviada
(Atelectasia - desvio para o lado
da lesão; Derrame pleural e
pneumotórax hipertensivo - para
o lado oposto)
● Expansibilidade
○ Anterior - prega no apêndice
xifóide (expansão simétrica) Pontos 1 e 2 provavelmente em lóbulo superior -
○ Posterior - 10 costela (na região t3 divide en lóbulos superior e inferior
posterior se conta debaixo pra
cima) ● Macicez diafragmática (normal até a
décima costela)
○ Exemplo: paradoxal, tiragem,
○ derrame pleural ou paralisia de
diminuída.
diafragma

● Macicez hepática
● FVT - frêmito tóraco vocal
○ linha de cima para baixo e depois
○ Comparar as regiões - fossas
de baixo para cima (6 a 12 cm)
supra escapular Paciente falar 33
- sentir a vibração do som no
tórax - superfície óssea da mão
(Derrame pleural ou
PNEUMOTÓRAX- FVT
ABOLIDO)
○
Condições que alteram o frêmito:

○ Espessura da parede torácica:

fina ou musculosa (diminui o
frêmito)
 entre o ciclo expiratório -
mais longa - e
inspiratório)
● Traqueal - som mais
alto - fase expiratória
mais longa que a
- Tórax normal - ATIMPÂNICO inspiratória
- Derrame pleural - MACIÇO ➔ se esses sons são escutados em outro
- Fígado - SUBMACIÇO lugar significa que algo está facilitando a
- Pneumotórax - TIMPÂNICO transmissão do som (geralmente uma
HIPERRESONANTE consolidação pulmonar de brônquio aberto
- Abdome - TIMPÂNICO {aberto pq tem bronquíolo sadios}) ex:
- Crise de asma - TIMPÂNICO E pneumonia
HIPERRESONANTE ➔ Origem dos sons
- Consolidação - SUBMACIÇO
- Enfisema - TIMPÂNICO E
HIPERRESONANTE

ATIMPÂNICO
MACIÇO
SUBMACIÇO - pode ter ar
HIPERRESONANTE - som ainda mais grave, muito
alto e de duração mais longa
➔ Sons anormais|adventício
TIMPÂNICO (espaço de traube) - Som semelhante
◆ Estertores ou crepitações:
ao da percussão de um tambor
abertura repentina das vias
aéreas pequenas - finos - alto
timbre (pneumonia, edema de
Vídeo 5 - Ausculta de Tórax
pulmão, fibrose - lesão alveolar) e
grossos - baixo timbre (DPOC,
➔ Diafragma do estetoscópio usado mais
enfisema, bronquite crônica, com
(sons agudos)
muito catarro - melhora com a
➔ Campânula - aparelho cardiovascular
tosse)
(sons mais graves)
◆ Sibilos - chiado: obstrução de
➔ Mesmos pontos de ausculta da percussão
vias aéreas pequenas, percebe
(sempre comparativo)
-se predominantemente na
Paciente respirar com a boca entreaberta
expiração. Monofônicos (asma -
➔ Tipo de sons
bronquíolos com o mesmo
◆ Sons normais
broncoespasmo) e Polifônicos
● Vesicular (não tem
(DPOC)
intensidade homogênea
◆ Roncos: obstrução de via aérea
em todo tórax) - provém
média.
dos alvéolos - maior
◆ Anfórico: cavidade pulmonar -
parte do pulmão -
pausa entre a inspiração e
expiração mais
expiração - metálico (tuberculose)
silenciosa e mais curta
◆ Estridor (exame físico- o
que a inspiração, e não
paciente desloca a cabeça para
há pausa entre as duas.
trás para facilitar a entrada de ar)
● Broncovesicular -
cornagem (anamnese):
encontrado no 1 e 2
dificuldade inspiratória. semi
espaço intercostal
obstrução de laringe ou traqueia,
anteriormente e
mais alta. (choque anafilático,
interescapular
​laringite, crupe)
posteriormente
◆ Grasnado:(parece um neném)
(simétrico - inspiração
fibrose, pneumonias intersticiais,
igual a expiração -
fístulas broncopleuro cutâneas.
contínuo)
◆ Atrito pleural: mais intenso na
● Brônquico - Manúbrio
inspiração (sapato de couro
(uma pequena pausa
novo) - inflamação das pleuras
 ◆ Estertor da morte: acúmulo de
secreção nas vias aéreas altas
◆ Mediastínico - trauma grave.
Crepitação concomitante com as
bulhas cardíacas. Ex:
mediastinite.
◆ Chiado de ruptura brônquica:
alto timbre à manobra de
Valsalva sustentada. Ex: fístula
bronco-pleuro-cutânea.
◆ ❖ Dor ventilatória dependente
➔ Ressonância Vocal
◆ broncofonia (se tiver o problema)
(33) - COM ESTETO
◆ facilitação da propagação do som
- pneumonia de brônquio aberto ,
infarto pulmonar e tuberculose
● diminuído não se escuta
- derrame pleural
● normal não se entende
● aumentado:
pectorilóquia fônica (se
entende bem)
pectoriloquia áfona (se
entende bem se
cochichando) -
pneumonia
◆ Egofonia - "E" vira "ã''-
pneumonia, atelectasia
derrame pleural
AULA DE SÍNTESE
• Tosse:
❖ Seca ou produtiva.
❖ Asma pode ser manifestada
com tosse ao invés de sibilos.
❖ Tosse de início recente é
característico de doença aguda.
❖ Asma é tosse crônica, como
uma tosse que não tem início
recente.
❖ Tosse asmática pode ser seca
ou produtiva.
❖ Tosse pode ser sintoma do
trato respiratório, mas pode ser
também de outro sistema, como
refluxo (tosse crônica).
❖ Anti-hipertensivos, B-
bloqueadores, podem causar a
broncoconstrição e levar a tosse.
Logo, medicamentos também
podem desenvolver esse
sintoma.
❖ Tosse produtiva é mais de
infecções de vias aéreas, quanto
mais vermelho e mais catarro é
significado de infecções.
❖ Tosse nervosa, tosse devido
motivos de estresse.
❖ Insuficiência cardíaca pode
causar tosse porque acumula
líquido no pulmão
❖ Tosse com dor pleurítica ou
ventilatória dependente, está
associado a uma pleurite, como
pneumonia.
- Dor torácica:
❖ É sintoma que sugere que
pode levar o indivíduo a óbito
❖ Dor torácica aguda: infarto
miocárdio, aneurisma dissecante,
aneurisma bronquiopulmonar,
pneumotórax hipertensivo etc.
❖ Hipertensão arterial pode
desenvolver dor torácica, mas na
realidade é uma doença
silenciosa, e é a maior causa
individual de morte
atualmente. Ela abre gama para
desenvolver outras doenças,
como doença coronariana e AVC.
❖ Outras causas: neurológicas,
digestivas (espasmos de
esôfagos), reumatológicas e
causas psicossomáticas.
❖ Diabéticos, hipertensos, AVC
são doenças silenciosas, que
muitas vezes morrem, infartam,
sem a dor torácica. Ou seja, em
muitos casos a dor torácica não
está presente e mesmo assim
leva a morte.
❖ Herpes pode dar dor torácica,
pericardite, infarto, aneurisma de
aorta
❖ PERGUNTAS: início,
irradiação, fator que melhora e
piora.
• Estridor laríngeo: dificuldade de
respirar - semi obstrução da
laringe ou traqueia
❖ Comprometimento da
musculatura bulbar o que leva a
estridor
❖ Esclerose múltipla pode levar
estridor também
❖ Síndrome de loeffler:é
caracterizada por uma
pneumonia eosinofílica, causada
por parasitas intestinais com ciclo
pulmonar obrigatório na qual
evidencia-se infiltrado pulmonar
migratório na radiografia de tórax
e eosinofilia detectada no
hemograma, em pacientes com
tosse seca, dispnéia, sibilos e
febre baixa
• Sibilos: obstrução de vias
aéreas de pequeno calibre
❖ Manifestação bronquiespasma
❖ Comum em asma, principal
doença que causa esse sintoma
❖ Ruídos expiratório, dificilmente
é inspiratório
❖ É difuso, em vários campos
pleuros pulmonares
❖ Manifestação auditiva,
respiratória e difusa
❖ Doenças dos brônquios e
bronquilos é comum,
principalmente asma
❖ Sons expriratórios,
característica musical
❖ Pode ser causado por
doenças localizadas, como
tumores, neoplasias
❖ Sibilos tem várias
classificações, mas elas não são
muito utilizadas na prática.
❖ Pode ser tanto um sintoma
como um sinal, pode ser
chamado de “chiado no peito”
❖ Sons graves vão ocorrer em
brônquios de grande calibre, sons
agudos vão ocorrer em brônquios
de pequeno calibre.
❖ Pacientes atópicos (alérgicos)
também tendem a fazer sibilos.
Nesse caso não vem de doenças,
apenas por ser um paciente
atópico.
❖ Anafilaxia faz sibilo, ou seja,
pacientes com edema
angioneurótico por anafilaxia
causam sibilo.
❖ Obstrução por corpo estranho
também faz sibilo.
❖ Refluxo pode ocasionar sibilo,
por isso em pacientes que
manifestam asma na vida adulta,
geralmente essa asma pode ser
devido a doença do refluxo.
Exame de endoscopia nesse
caso vai mostrar um esôfago com
aspecto de traqueia e uma
histologia cheia de eosinófilos.
❖ Deve fazer perguntas como:
se tem asia, se tem tosse, se tem
alergias, se emagreceu, se tem
apetite, se teve aspiração de
corpo estranho, se fez exercício
físico, manifestações climáticas,
no que trabalha pq o ar que
inspira pode afetar.
❖ Asma é doença inflamatória,
então geralmente vem junto com
outras doenças, como dermatite
atópica e rinite, por exemplo.
❖ Parasitose de ascaridíase,
ansioloses e ...... pode provocar
sibilos
❖ Doença na pediatria (fibrose
cística) pode afetar sibilo
também.
Aula prática 2
Inspeção: tipos de tórax, padrões
respiratórios, FR, cicatriz, lesão,
Percussão: cruzar o braço para
afastar as escápulas
Palpação:
Síndrome de tietze: inflamação
das cartilagens intercostais -
Inflamação da cartilagem que liga
uma costela ao esterno (mais
comum entre o 1 e 2 EIC) -
benigno.
Derrame pleural:
- FTV abolido\diminuído
- MV - diminuído ou
ausente (sempre
acompanha o FTV)
- Maciço
- Expansividade -
diminuída
Tumor de pulmão: Brônquio
fechado
- Tudo diminuído e
submaciço, se tiver
retração pode ter
atelectasia
Pneumonia
- FTV: aumentado
- expansividade:
diminuída ou normal
- submaciço
- pode ter som bronquico
no meio do pulmão
(esse som é só no 1 e 2
EIC), pode ter
crepitação fina
Pneumotórax:
- Pulmão colabado
 - expansividade diminuída Pode apresentar sintomas e sinais atípicos em
- FTV diminuída ou idosos e pacientes com doenças crônicas.
ausente
- MV diminuída ou FATORES DE RISCO
ausente - Acima de 65 anos
- hiperressonante - muito - HIV
ar dentro - ATB recente
- Hipertensivo: desvio de - Asma
traquéia - DPOC, AVC, IRC, ICC, DM.
- Hipotensivo: sem desvio - Hepatopatia e neoplasia
de traquéia

Atelectasia:

Paciente asmatico: crise FVT diminuido,

sibilos

Cor pulmonale
- é o aumento e espessamento do
ventrículo do lado direito do
coração que resulta de um
distúrbio pulmonar subjacente
que causa hipertensão pulmonar
EXAMES INICIAIS
(pressões elevadas nos
- Raio x
pulmões). O aumento e o
- Hemograma
espessamento do ventrículo
- Ureia, creatinina, Na, k (função renal)
direito resultam em insuficiência
- Proteína C reativa (geralmente quanto
cardíaca.
maior, pior a pneumonia)
- Prova de função hepática
Vídeo 6 - Pneumonia

TIPOS DE PNEUMONIA
- Quando o indivíduo tem pneumonia, seus
- Alveolar: bronco grânulos aéreos;
alvéolos ficam preenchidos com
caminho de brônquios sadios. Uma parte
microrganismos, fluidos, e células
do pulmão mais acometida
inflamatórias, sendo assim, os pulmões
- Intersticial: pulmão todo '’sujo'' - parece
não são capazes de funcionar
edema de pulmão, só que o edema de
apropriadamente.
pulmão tem uma área mais perihilar e a
SINTOMAS
área cardíaca é maior
- Tosse com catarro ou não
- Tanto os germes típicos ou atípicos
- Hemoptise - tosse com sangue
(Mycoplasma pneumoniae, Legionella sp,
- Febre e calafrios
Chlamydia pneumoniae)
- Dispnéia - geralmente ausente nos
- podem causar os dois tipos de pneumonia
quadros leves
- Dor pleurítica - em pontadas, que piora
OUTROS EXAMES
com a tosse e a inspiração profunda.
Geralmente em pacientes graves, hospitalizados,
- Mialgia, mal estar, fadiga
não responsivos ao tratamento inicial, suspeita de
- Confusão
germes resistentes.
SINAIS
- Escarro
- SIRS (T: maior que 38, taquipnéia e
- Hemocultura
hipotensão)
- Sorologia; PCR
- Aumento do FTV (pneumonia lobar)
- Métodos invasivos: aspirado endotraqueal,
- Submacicez
fibrobroncoscopia, toracocentese
- Crepitações finas, sons brônquicos (em
lugares não esperados), pectorilóquia,
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
egofonia, roncos e sibilos.
- Oximetria de pulso: queda da saturação
 - acúmulo anormal de líquido no espaço
pleural, desencadeado por um
desequilíbrio entre seus mecanismos de
formação e reabsorção do líquido pleural.
- geralmente diagnosticado quando há
acúmulo de líquido acima de 100ml no
espaço pleural

SINTOMAS
- Quando pequeno ele pode ser
assintomático
- Tosse seca
- Dor pleurítica ventilatório dependente -
antes do derrame acontecer propriamente
dito
Grau 1 e 2: não necessita de internação
- Dispnéia - maior o derrame, maior a
Grau 3: considerar aspectos socioeconômicos e
dispnéia - compressão do pulmão
perfil do paciente
ipsilateralmente.
Grau 4 e 5: internação
- O paciente pode apresentar: febre,
astenia, inapetência, perda ponderal, a
depender da doença de base.

SINAIS
- Pode não ter sinais, se pequeno
- FVT e murmúrio vesicular diminuído
- Macicez
- Expansibilidade diminuída
- Taquipnéia

TORACOCENTESE - para analisar o líquido ou

de alívio
- para realizar a punção o "A" deve ter mais
de 1 cm
- Cuidado ao puncionar porque: nervo,
artéria e veia (nessa ordem) passam pela
parte inferior da costela
CRITÉRIOS DE MELHORA - Puncionar no bordo superior da costela
- Melhora dos sintomas de SIRS inferior
- PCR cai mais de 50% em 4 dias - Paciente sentado; braços abertos; percute
- Raio x de tórax: repetir em 6 semanas para ver onde tem a macicez; ultrassom
(controle no tratamento é pra ver se não para confirmar
piorou, porque demora pra melhorar) - Assepsia; anestesia; introduzir a seringa e
COMPLICAÇÕES puncionar
- Derrame pleural - Só pode tirar até 1500ml, se não pode
- Empiema fazer edema agudo de pulmão por
- Abscesso reexpansão pulmonar.
- Infecção metastática
ASPECTO DO LÍQUIDO
MIMETIZAM - Hemorrágico: Cancer, TB, TEP, Trauma,
- asma, DPOC acidente de punção
- Bronquiectasia - Leitoso: Câncer; aumento dos
- EAP, TB, CA, TEP triglicerídeos
- Atelectasia, corpo estranho, - Exsudato\purulento: Infecção (pneumonia,
- Doença intersticial empiema, TB), cancer, Colagenose,
pancreatite, quilotórax, TEP
Vídeo 7 - Derrame Pleural - Transudato (quase transparente): ICC,
desnutrição, Síndrome nefrótica, Cirrose
- pode aparecer em diversas doenças com ascite, hipertireoidismo, TEP.

CRITÉRIOS
OUTROS EXAMES
QUANDO DRENAR UM DERRAME?
- Ph menos que 7 = empiema
- Gram positivo
- Glicose muito baixa (menor que 40)
- LDH muito alto (1.000)
- Presença de septos (raio x)
- Dispnéia por grandes derrames
DRENAGEM
- Incisão até chegar na pleura, vai sair
líquido, colocar o tubo para baixo
Vídeo 8 - Asma
- Inflamação crônica das vias respiratórias e
por limitação variável do fluxo expiratório
- Obstrução: hiperreatividade brônquica
- Acúmulo de secreção nas vias aéreas,
principalmente nas pequenas
- Pode ser parcial ou totalmente reversível
QUEM TEM ASMA?
- 10% da população
- 90% menores de 6 anos (mais comum em
meninos)
- Pode desaparecer na adolescência
- Mais comum em atópicos
- 40% de chance se 1 parente de 1 grau e
80% se dois (história familiar importante)
HISTÓRIA
- Tríade: broncoconstrição, espessamento
da parede das vias respiratórias e
aumento da produção de muco
- Sintomas cardinais: sibilos (chiado),
dispnéia, desconforto torácico, tosse (pode
ser seca)
- Sintomas variáveis e intermitentes (fora da
crise o paciente tá bem): pior pela manhã
e noite
- Sinais: sibilos expiratórios, dispnéia.
- Gatilhos: exercícios, IVAS, rinite, fatores
ambientais, alérgenos, remédios.
- HMF - importante
- HMP de atopia
- Geralmente o primeiro
sintoma na infância
- Se o início começar na fase adulta
suspeitar de asma ocupacional
EXAME FÍSICO
- Pode ser normal fora das crises
- Durante as crises: sibilos expiratórios
difusos na ausculta
- FTV e MV diminuído
COMO DIAGNOSTICA
- Clínica
- Peak flow (portátil) ou espirometria (mais
tecnológico)
- Reversibilidade
- Resposta ao tratamento - teste terapêutico
PEAK FLOW: tabela mostra os padrões sugestivos
de asma
ASMA x DPOC
- os dois são obstrução de vias aéreas (VA)
- Asma: obstrução transitória e reversível
das vias aéreas (com melhora espontânea
ou pelo tratamento)
- DPOC: obstrução fixa e irreversível
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
- DPOC, ICCE e carcinoma broncogênico
- Bronquiectasia
- Problemas respiratórios funcionais:
hiperventilação e disfunção da corda vocal
- Aspergilose, TEP (tromboembolismo
pulmonar), anafilaxia
Vídeo 9- Doença pulmonar obstrutiva crônica
(DPOC)
- Causada pela inalação de fumaças tóxicas
- Os sintomas são progressivo
FISIOPATOLOGIA
- Obstrução do fluxo expiratório
- Hiperinsuflação pulmonar
 - diminuição na capacidade de difusão de - Obstrução grave - capacidade
CO2 pulmonar aumentada
- diminuição de O2 - hipóxia
- Hiperventilação alveolar
- Intolerância ao exercício
- Diminuição do FTV, MV e hipersonoridade.

TIPOS
- blue bloater - bronquite:
- Gordo, brevilíneo,
- Fácies "dorminhoco",
- Dispnéia discreta
- coração em gota, aumento dos
- Não utiliza pontos de ancoragem
espaços intercostais, diafragma
- Muita tosse com expectoração -
um pouco retificado (não faz a
estretor grosso (melhora com a
cúpula diafragmática), vasos na
tosse)
periferia ausente
- Roncos e sibilos
- Edema (ocorre por cor
pulmonale) e ICC.
- CO2 aumenta, O2 diminui
(hipoxemia), HCO3 aumenta
(alcalose), VG aumenta
(poliglobulia)
- Pouca obstrução, muita secreção
- capacidade pulmonar total
normal
- Raio x 'sujo' com o aumento da
área cardíaca - espaço retroesternal e
retrocardíaco grande (cheio de
ar)

- No começo pode ser assintomático.

- pink puffer - enfisema:
- Magro, longilíneo
- fácies angustiada
- Dispnéia intensa
- MV reduzido - pode haver
estrertor fino (não melhora com a
tosse)
- utiliza pontos de ancoragem
(para melhorar a mecânica
respiratória)
- Pouca tosse com expectoração
- Edema e ICC raros
- Gasometria normal, VG não tão
alto
- Só começa com sintomas quando o
paciente perde quase 50% da capacidade
pulmonar do volume expiratório forçado.
- Espirometria: VEF1\CVF abaixo de 0,7
- Vários exames complementares podem
ser feitos
- Exacerbação da DPOC: apresenta-se
clinicamente com piora de sintomas. Os
fatores de risco: gravidade da obstrução
do fluxo, comorbidades, internações
prévias
-
Vídeo 10 - Atelectasia
- Colabamento - consolidação de brônquio
fechado - colapso pulmonar |
desaparecimento de ar dos alvéolos sem
que o espaço seja ocupado por células ou
exsudato
- Ex: uma rolha entra no pulmão e fecha a
entrada de um bronquíolo
- Quando o paciente inspira ele vai ter uma
retração costal, que caracteriza na
inspeção a atelectasia.

CAUSA
- Infecção
 - Bronquiectasia (produção de muito catarro
- rolha)
- Neoplasia
- Corpo estranho aspirado
- Rolha de muco (pacientes mais graves)
SINTOMAS
- Dispnéia (se for uma atelectasia maior)
- Tosse (irritação dos receptores da tosse
na área)
- Pode acontecer febre
SINAIS
- Diminui expansibilidade
- Diminui FTV (consolidação impede a
passagem do ar pelos bronquíolos)
- Diminui MV e RV (sempre acompanham o
FTV)
- Submacicez
- Traqueia pode estar desviada para o lado
da atelectasia (se desviada no lóbulo
direito do pulmão pode enganar - por
conta do som traqueal) - FAZER EXAME
DE PALPAÇÃO DA TRAQUEIA
- Retração costal - vai ter toda vez?
Raio x de Tórax
- desvio de traquéia
- Sem broncogramo aéreo
BRONCOSCOPIA
- corpo estranho
TAC
- desvio de traquéia, e parte colabada
- Olhar sempre o lado do desvio da
traqueia: se para o mesmo lado da lesão -
atelectasia, se para o lado oposto -
pneumotórax.
Vídeo 11 - Abscesso de pulmão
- Pus no pulmão - infecção pulmonar
localizada que evolui para necrose e
cavitação - processo lento, crônico. Faz o
paciente se desgastar
- Causada por: PN tratada
inadequadamente; Aspiração (comum em
pacientes acamados, com demência,
idosos com sequela); Obstrução brônquica
(atelectasia - vira um material de cultura
que origina o abcesso); Infarto pulmonar
(embolia de pulmão, fazendo necrose na
parte afetada pela falta de vascularização,
o tecido necrótico se infecta e forma o
abcesso); Embolia séptica (endocardite
infecciosa); Abscesso subfrênico ou
hepático.
SINTOMAS
- Febre alta
- Tosse abundante com expectoração fétida
e\ou sanguinolenta
- Dor pleurítica - se o abcesso ta perto da
pleura
- Vomica - paciente com muito catarro no
pulmão que acaba "vomitando"
- Astenia (perda da força física) e
emagrecimento - processo crônico
SINAIS
- Febre alta - sinal e sintoma
- Caquexia - emagrecimento extremo
- Baqueteamento digital
- Anemia - palidez, enchimento capilar
diminuído
- Estretor finos - infecção no lugar - pode ter
uma pneumonia associada
- Sinais de empiema - toxêmico - como se
tivesse um empiema pleural
TRATAMENTO
- Não tem como drenar
- ATB a longo prazo - 2 meses
EXAMES
- Hemograma, VHS, PCR,
hemocultura. - esses exames não
são específicos - mas ajudam a
entender o impacto da infecção e
inflamação
- Escarro: cultura, citologia
- Broncoscopia: obtém o material
mais preciso
- Raio X de tórax - nível hidroaéreo
"ar com água" - cavitação e pus.
- TAC: dá pra ver melhor a
consolidação - cavitação
Vídeo 12- Pneumotórax
- Definição: ar nas pleuras
(espaço pleural) SÚBITO
- Pleuras contém um espaço virtual
- Se houver uma lesão que perfure
a pleura - vai haver entrada e
saída de ar pela pleura - o ar
pode ficar aprisionado entre as
pleuras, fazendo uma pressão
negativa. O ar pode escapar pelo
furo
- Podem ser espontâneos,
traumático ou iatrogênico
- Espontâneo: primário
(quando ocorre sem
 doença pulmonar prévia)
e secundário (quando é
decorrente de doença
pulmonar como DPOC,
fibrose cística, etc)
- Traumático: ocorre
após traumatismo
torácico fechado ou
aberto com laceração
pulmonar, brônquica ou
esofágica. É
denominado aberto
quando há lesão da
parede torácica
- Iatrogênico: inclui os
produzidos durante um
procedimento médico,
diagnóstico ou
terapêutica. Ex: punção
de subclávia,
transtorácica e
toracocentese
- Nos pneumotórax idiopáticos
formam bolhas e o ar não
consegue sair - mais frequente
em pneumotórax hipertensivo -
pulmão fica colabado - e o ar
desvia a traqueia para o lado
oposto da lesão, comprimindo os
vasos da base - choque
obstrutivo - má perfusão tecidual
- ausência de murmúrio vesicular
na região
CAUSAS
- Primário: idiopático (espontâneo)
- Secundário: Asma, DPOC,
pneumonia, neoplasia, abscesso,
fibrose, sarcoidose, fibrose
cística, trauma, punção, etc.
SINTOMAS
- Pode ser assintomático
(pequeno) - não pode viajar de
avião
- Dispneia, tosse e dor pleurítica
súbita
- Piora de doenças basais: DPOC,
asma, etc
- Em paciente em ventilação
mecânica: hipóxia e aumento das
pressões ventilatórias
- Diminuição da expansibilidade do
lado atingido
- Diminuição do FTV, MV e
ressonância vocal- porque tem ar
afastando o pulmão da pleura
- Hipersonoridade na percussão
- Pode haver macicez
- Desvio de traquéia para o lado
oposto da lesão - grave
- Choque
- Como saber se é o pulmão ou ar:
no pulmão tem vasos sanguíneos
- Para tratar o hipertensivo, tira o
ar que ta preso na pleura -
fazendo com que o paciente
consiga vascularizar os vasos da
base, para não haver um choque
compressivo
- HIPERTENSIVO - MUITO
GRAVE: tem desvio de traquéia
- taquicardia, hipotensão,
cianose, dispnéia
profunda.
Vídeo 13- Bronquiectasia
- Dilatação crônica - irreversível
- dos brônquios
- Ocorre por acúmulo de
inflamações subsequentes,
crônicas, PN maltratadas, etc.
- Consequência de destruição de
componentes da parede dos
ductos bronquiolares
- Falta de ar - dispnéia em
diferentes graus
- Broncoespasmo
- Inflamação
- Infecção secundária
- Acúmulo de secreção muco
purulenta e fétida (paciente
expele pela manhã)
CAUSAS
- Congênitas: fibrose cística,
Kartaginer, diminuição da alfa
1-antitripsina
- Pós-infecciosas: sarampo,
coqueluche, bronquiolite, PN, TB.
- Outras: obstrução brônquica,
aspergilose alérgica, artrite
reumatóide

SINTOMAS
- Escarro mucopurulento e fétido
(toalete brônquica)
- Hemoptise - quando lesiona um
vaso perto do brônquio
- Baqueteamento digital - troca
gasosa ruim
SINAIS
- Diminuição da expansibilidade -
brônquios perdem a elasticidade
- Aumento do FVT, MV e ressonância vocal
- submacicez - existe uma transmissão
maior para um brônquio ectasiado
- Estertores grossos, roncos e sibilos
- Pode haver complicações: pneumonia,
abcesso, empiema
- Aumento da frequência respiratória
EXAMES
- Cultura de escarro - não muito bom
porque o catarro é inflamado cronicamente
e colonizado por bac
- Espirometria: padrão obstrutivos
- Broncoscopia: localizar hemoptise e
excluir obstrução
- Imunoglobulinas
- Teste de suor
- Sorologia para Aspergillus
- Dilatação brônquica
Vídeo 14- Pneumoconiose
- Poeira dentro do pulmão -
ocasiona uma inflamação crônica
do pulmão, na tentativa de
fagocitose dessa poeira pelo o
sistema imunológico
- Podendo levar à fibrose do
parênquima pulmonar - sequela
da destruição progressiva e
irreversível da arquitetura do
pulmão - causa cicatrização,
levando a perda da função
pulmonar.
- Dificulta a mecânica do pulmão
- Pode levar dispnéia, aumento na
probabilidade de tuberculose,
insuficiência respiratória, cor
pulmonale.
- Laborial
- Tipos de poeira: Sílica, talco,
asbesto, caolina, carvão, ferro,
prata
- Pode ser evitada com o uso
adequados de proteção individual
dos trabalhadores
SINTOMAS
- Pode ser assintomática por longo
período de tempo - depende da
exposição
- Dor torácica - por conta de uma
possível hipertensão pulmonar
(pressão nos pulmões seja mais
alta)
- Tosse seca - geralmente sem
catarro, as substâncias estão
dentro do pulmão e não no muco
- Dispnéia progressiva
SINAIS
- Cianose
- Baqueteamento - por hipóxia
crônica
- Diminuição da expansibilidade
pulmonar
- Estertores finos e sibilos
- Sinais de cor pulmonale
EXAMES
- Espirometria: distúrbio restritivo
- Biópsia pulmonar
- Raio X
- Difuso
- Cada tipo de substância gera uma
especificidade.
Vídeo 15- Tuberculose
- Infecção causada pelo Bacilo de
Koch
- Transmitida por ar
- Pode acometer vários órgãos
SINTOMAS
 - Tosse por mais de 30 dias
- Hemoptise
- Febre vespertina - no final da
tarde
- Calafrios
- Sudorese noturna
- Diminuição do peso, astenia,
anorexia
SINAIS
- Caquexia - ​perda de tecido
adiposo e músculo ósseo
- Febre baixa
- Sopro tubário - destruição do
parênquima pulmonar fazendo
uma caverna
- Consolidação pulmonar de
brônquio aberto - parece uma
pneumonia (FVT e MV
aumentados)
- Pode ter extra pulmonares:
pleura, meninges, ossos,
linfonodos, difusa (miliar)
EXAMES
- Hemograma, VHS
- Escarro: 3 amostras em dias
consecutivos BAAR, e cultura do
bacilo
- Outras culturas: sangue, aspirado
gástrico, ósseo, urina, líquido
pleural
- PAAF de nódulos ou massas
- Broncoscopia
- Biópsias - granuloma caseoso
- PPD - intradérmica; se positivo:
Paciente infectado, não
necessariamente doente
- IGRA - mensuram a
hipersensibilidade retardada após
o contato com M.tuberculosis
- PCR: identifica rapidamente e
avalia a resistência a
medicamentos
- Gosta de lugares aerado - ápice
dos pulmões
- Infiltrados geralmente em ápice
de pulmão com escavações
Vídeo 16- Tromboembolismo pulmonar (TEP)
- Deslocamento de um trombo na
circulação venosa - trombo ou
êmbolo
- O êmbolo vai passando pela
circulação venosa até cair no
átrio direito pela veia cava inferior
- Se o trombo vier de cima, chega
pela veia cava superior
- Do átrio direito vai para o
ventrículo e depois para as
artérias pulmonares.
- Fica preso em uma artéria
pulmonar e faz o quadro súbito.
- Pode ser: venoso, gorduroso,
amniótico, gasoso
- Fatores de risco:
- Lesão endotelial:
cirurgias, traumas
- Estase sanguínea:
acamados ,ICC
- Hipercoagulabilidade:
Anticoncepcional, Ca,
trombofilia
SINTOMAS
- Trombose: assintomático, dor,
vermelhidão e edema.
- TEP: assintomático, dispnéia, dor
torácica, tosse, hemoptise,
síncope súbitas
SINAIS
- TVP (trombose venosa profunda -
trombo ainda não deslocou) pode
não ter nenhum sinal, edema,
empastamento e sinal de
Homans (dor na panturrilha
quando flexiona o pé)
- TEP: nenhum, PCR, aumento
FR, temperatura e FC; diminuição
da PA, atrito pleural, cianose, dor
na parede torácica, cor
pulmonale, ruídos adventícios.
Pode fazer PCR.
EXAMES
- Gasometria: hipóxia, alcalose
respiratória
- ECG - pode ser normal
- Raio X
- Sinal de Hampton: infarto
pulmonar, pode levar a hemoptise
 - Sinal de Westermark: oligoemia -
pouco vasos comparado com o
outro lado
- Cintilografia : mostra padrão
ventilação perfusão não pareado
- bom pra quem tem insuficiência
renal
- AngioTac mostra os trombos - só
nao pega os vasos da periferia
- Ecodoppler: pode ser feito na
beira de leito
- Critérios de Wells
- Dímero D - Produto da degradação da
fibrina que está aumentada no plasma em
situações de coagulação e fibrinólise -
usado para descartar pacientes com baixa
e moderada clínica
Vídeo 17- Câncer de pulmão
- 20% de todos os tumores
- 90% dos Ca de pulmão -
tabagismo
- 5% por tabagismo passivo
- Poluição, pneumoconiose,
radiação.
- Pode resultar em vários tipos de
câncer, em diferentes lugares.
- Síndrome de consolidação de
brônquio fechado ou derrame
pleural - FTV diminuído
- Metástase: dor óssea, confusão.
- Pode haver complicações locais:
pericardite, disfagia, etc.
- Complicações a distância:
cushing, ginecomastia, miopatias,
addison, etc
EXAMES
- Hemograma, Na, TGO, TGP, K ,
Ca, Cr, etc - não confirma o
câncer, mas vê o impacto no
corpo
- Escarro: citologia
- Líquido pleural: análise citológica
- Raio x, TAC, PET-CT, Ultrassom,
cintilografia - para ver metástase
- Broncoscopia - nódulo tem que
ser central
- Biópsia transtorácica: risco de
pneumotórax, mais invasiva - o
nódulo tem que ser periférico
- Lesão superficial: TAAF

TIPOS
- Brônquico: escamoso,
adenocarcinoma, pequenas
células, grandes células, alveolar.
- Adenoma brônquico,
hamartoma, mesotelioma
- Metástase: cérebro, fígado,
osso, adrenais

SINTOMAS
- Tosse
- Hemoptise
- Dispnéia
- Dor torácica
- Febre
- Sibilos - pode ser unilateral
- Emagrecimento
- Astenia
- Anorexia
- PN recorrente

SINAIS
- Baqueteamento digital
- Caquexia
- Febre
- Linfonodos: supraclaviculares,
axilares