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Ged 3648
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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Projeto de Rede de Distribuição - Cálculo Mecânico
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Sumário
1. OBJETIVO ......................................................................................................................... 3
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO .................................................................................................. 3
3. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................... 3
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.................................................................................... 3
5. RESPONSABILIDADES..................................................................................................... 3
6. REGRAS BÁSICAS ........................................................................................................... 3
6.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ......................................................................................... 3
6.1.1 Velocidade de vento .................................................................................................. 4
6.1.2 Definições importantes............................................................................................... 5
6.2. DIMENSIONAMENTO DE POSTES E ESTRUTURAS ................................................... 7
6.3. CÁLCULO MECÂNICO DAS ESTRUTURAS ............................................................... 12
6.3.1 Métodos de Cálculos................................................................................................ 12
6.3.2 Método de transferência de esforços a 20 cm do topo: ............................................ 13
6.3.3 Método do Diagrama de Momentos ......................................................................... 15
6.3.4 Resolução através de Métodos Gráficos .................................................................. 19
6.4. REDUÇÃO DE TRAÇÃO NOS CONDUTORES ........................................................... 19
6.4.1 Redução de tração com flecha constante ................................................................ 19
6.4.2 Redução de tração com vão médio constante ......................................................... 20
6.5. CÁLCULO DE FLECHAS E TRAÇÕES PARA VÃOS ANCORADOS ........................... 21
6.6. ESTAIAMENTO ............................................................................................................ 22
6.6.1 Estai de Poste a Poste ............................................................................................. 23
6.6.2 Estai de Cruzeta a Poste ......................................................................................... 23
6.6.3 Estai de âncora ........................................................................................................ 23
6.7. ENCABEÇAMENTOS .................................................................................................. 23
6.8. ENGASTAMENTO DE POSTES .................................................................................. 24
6.9. ESFORÇOS DE ARRANCAMENTO E COMPRESSÃO ............................................... 24
6.9.1 Arrancamento .......................................................................................................... 24
6.9.2 Compressão ............................................................................................................ 24
6.9.3 Fórmulas para o cálculo dos esforços ...................................................................... 25
7. CONTROLE DE REGISTROS ......................................................................................... 26
8. ANEXOS .......................................................................................................................... 26
8.1. Anexo 1 - Momentos Fletores de Postes de Concreto Circulares ................................. 27
8.2. Anexo 2 - Flechas e trações para Redes Primárias Compactas ................................... 28
8.2.1 Vão básico de 35 metros ......................................................................................... 29
8.2.2 Vão básico de 80 metros ......................................................................................... 33
8.3. Anexo 3 - Flechas e trações para Redes Secundárias Multiplexadas ........................... 37
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1. OBJETIVO
Esta norma tem como objetivo estabelecer os procedimentos e critérios básicos para o
dimensionamento mecânico das estruturas e postes de sustentação das redes de distribuição
primárias e secundárias, nas áreas urbanas e rurais na área de concessão das distribuidoras do
Grupo CPFL Energia.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
2.1. Empresa
Distribuidoras do Grupo CPFL Energia.
2.2. Área
Engenharia, Operações de Campo, Obras e Manutenção e Gestão de Ativos.
3. DEFINIÇÕES
Não se aplica.
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Norma Técnica CPFL número 3650 - Projeto de Rede de Distribuição – Condições Gerais
Norma Técnica CPFL número11836 – Afastamentos Mínimos para Redes de Distribuição
Orientação Técnica CPFL número 3613 - Aterramento – Montagem
Padrão de Montagem número 11847 – Rede Primária Compacta 15kV e 25 kV – Estruturas
Básicas – Montagem
Padrão de Montagem número 10640 – Rede Primária Condutores Nus 15 kV e 25 kV – Estruturas
Básicas – Montagem
Padrão de Montagem número 5050 – Rede Primária Condutores Nus 15 kV e 25 kV – Travessias
Padrão de Montagem número 4955 – Estaiamento de Postes
NBR 5422 - Projeto De Linhas Aéreas De Transmissão De Energia Elétrica
NBR15688 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus
Relatório Técnico de Distribuição do CODI-21.05 – Metodologia de dimensionamento de
estruturas para redes aéreas de distribuição rural, Tema 21 – Projetos e Instalações
5. RESPONSABILIDADES
A área de Engenharia de Normas e Padrões das distribuidoras do Grupo CPFL é a responsável
pela publicação deste documento.
6. REGRAS BÁSICAS
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Podemos verificar que os maiores valores para o estado de São Paulo e Rio Grande do Sul são
respectivamente 26 m/s e 30 m/s. Para o estado do Rio Grande do Sul, em função do tipo de
terreno ser predominantemente planícies de campo aberto, foi utilizada a categoria A de terreno
que consequentemente aumenta em 8% a velocidade de vento, ou seja, 32,4 m/s. Para o estado
de São Paulo permanece a categoria B de terreno.
Calculando as velocidades básicas (Vb) em km/h temos os valores abaixo para os estados de
São Paulo e Rio Grande do Sul.
São Paulo Rio Grande do Sul
94 km/h 117 km/h
Portanto, estes serão os valores de velocidade de vento que serão adotados para os cálculos
necessários ao dimensionamento dos postes e estruturas.
e) Em cruzamentos com redes primárias nuas deve ser projetada uma estrutura de ancoragem
a no máximo um poste do cruzamento, a fim de facilitar o lançamento dos cabos na
construção.
f) O cabo mensageiro deve ser aterrado em todos os pontos de instalação de equipamentos,
nas estruturas de transição, nas estruturas de aterramento ou a cada 300 metros conforme
orientação técnica 3613.
g) A estrutura de ancoragem (CE4) deverá ser instalada a cada 500 m, aproximadamente,
visando assegurar maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a
construção e eventual troca de condutores.
h) Para-raios deverão ser instalados em todas as estruturas de transformadores, entradas
primárias, finais de linha e de transição, ou ainda a cada 500 m se não houver nenhuma das
estruturas citadas. Em estruturas congestionadas, em que não for possível instalarem-se os
para-raios na própria estrutura, deverão ser instalados em uma estrutura adjacente.
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i) Entende-se por final de linha o final definitivo de redes primárias, ou seja, onde não houver
continuidade da rede primária. No caso de cruzamento entre redes compactas, não devem
ser instalados para-raios.
j) Deverá ser instalada a cada 250 m de rede com vãos em tangência a estrutura CE1A, a fim
de estabilizar o movimento da rede, evitando que vibrações dos condutores venham a tocar
os postes, danificando-os.
k) Devem ser previstos a intervalos de comprimento máximo de 300 m, pontos de aterramento
com estribo, conforme Padrão de Montagem 1847, item “Ponto de aterramento elétrico
temporário ao longo da rede”, caso este material não esteja instalado, no intervalo
considerado, em estruturas de chave fusível de rede, transformador ou entrada primária. O
objetivo é de possibilitar o acesso à parte viva do circuito para a instalação do conjunto de
aterramento temporário e que atenda as normas de segurança do trabalho.
l) Em redes novas não são permitidos vãos adjacentes com diferença nos seus comprimentos
superior a 1/3 (um terço) do vão adjacente maior.
Entre vão adjacentes: CVMa – CVMe < CVMa / 3
onde: CVMa – comprimento do vão maior
CVMe – comprimento do vão menor
m) Em redes existentes, quando for necessário intercalar postes e a diferença entre os vãos
adjacentes for maior que 1/3 do maior vão e o vão maior for maior que 60 metros, instalar
estrutura tipo 4 nas estruturas adjacentes ao poste intercalado.
n) Para construção de circuitos Duplo, Triplo ou Quádruplo:
Será permitida a construção de circuitos duplos, triplos ou quádruplos, desde que se
obedeça aos afastamentos mínimos da rede primária e secundária.
Os circuitos duplos deverão ser construídos preferencialmente com um circuito de cada
lado do poste. Nos locais onde houver problemas com as distâncias mínimas com
edificações, colocar um circuito sob o outro.
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Onde:
Dt – dimensão do poste no topo, perpendicular a direção do vento (m);
Ds – dimensão do poste na linha do solo perpendicular a direção do vento (m);
h – altura livre do poste (m)
A tabela abaixo mostra os valores de Dt, Ds, h, Sp e Fp para São Paulo e Rio Grande do Sul dos
postes padronizados.
Poste Dt (m) Ds (m) h(m) Sp Fp-SP(daN) Fp-RS(daN)
C9/2 0,140 0,290 7,5 1,613 67 103
C9/4 0,170 0,320 7,5 1,838 76 118
C9/6 0,190 0,340 7,5 1,988 82 127
C9/10 0,230 0,380 7,5 2,288 95 147
C11/2 0,140 0,326 9,3 2,167 89 139
C11/4 0,170 0,356 9,3 2,446 101 157
C11/6 0,190 0,376 9,3 2,632 109 169
C11/10 0,230 0,416 9,3 3,004 124 192
C11/15 0,270 0,456 9,3 3,376 141 218
C12/4 0,170 0,374 10,2 2,774 114 178
C12/6 0,190 0,394 10,2 2,978 123 191
C12/10 0,230 0,434 10,2 3,386 140 217
C12/12 0,250 0,454 10,2 3,590 148 230
C13/6 0,190 0,412 11,1 3,341 138 214
C13/10 0,230 0,452 11,1 3,785 156 243
C13/20 0,320 0,542 11,1 4.784 199 308
C15/10 0,230 0,488 12,9 4,631 191 297
C18/10 0,230 0,542 15,6 6,022 248 386
Portanto, a tabela com os valores dos esforços de vento (Fp) transferidos a 20 cm do topo para
cada poste (Fpf – Força de vento final-daN) é mostrada abaixo:
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Onde:
Pvc – pressão de vento sobre a superfície do cabo (daN/m2)
a – vão médio (m);
d – diâmetro do condutor (mm);
– ângulo de deflexão da linha.
A pressão de vento sobre a superfície do cabo será calculada pela mesma equação utilizada
para os postes:
Pvc = 0,00471 x Vb 2
Onde:
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Para finalização dos cálculos é necessário multiplicar o Cc pelo vão médio da rede e pelo cos (
/2) do ângulo com o poste. Para redes bifásicas é necessário multiplicar o Cc do cabo unitário
por 2.
O ponto de aplicação da resultante do esforço do vento no cabo é na altura da instalação da
estrutura no poste perpendicular ao sentido do cabo, no caso de estruturas de primeiro nível, a
20 cm do topo. Para os cabos da rede secundária os esforços devem ser transferidos para a 20
cm do topo do poste.
0,368
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Quando os condutores da rede sofrem uma deflexão, conforme figura abaixo, se utiliza a fórmula
que considera este ângulo para cálculo da flecha máxima.
2 α
F = S x cos (α / 2) – 0,0076 x E
0,368
Ao determinar a flecha máxima, pode-se verificar na tabela de flechas e trações o vão máximo
que pode ser utilizado para cada seção de condutor.
b) Estrutura Estaiada
Quando os esforços aplicados no poste estão em
planos horizontais diferentes e/ou direções e
sentidos diferentes, os postes estão sujeitos a uma
“torção” ou “flexão” devido ao momento fletor dessas
forças.
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h = L – E – 0,20;
E = 0,1 x L + 0,6 [m];
h = 12 – 1,8 – 0,2 = 10 m;
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Fvp Fp
Força resultante
Fp
Fs Fs
Fvp FCT FCT
FH
FH = Fp + Fs + FCT + Fvp
FH = (3 x 96) + (366 x 7) / 10 + (90 x 5) /10 + 141 (poste 12/1000)
FH = 288 + 256 + 45 + 141
FH = 730 daN
Utilizamos a força de vento do poste de 12/1000 para o cálculo do FH, pois a soma dos esforços
da rede primária, secundária e ocupante já é muito próxima de 600 daN (589 daN).
Concluímos que a segunda situação é a que mais exige do poste, portanto é esta que deve ser
utilizada para o dimensionamento do poste. Como o esforço resultante é de 730 daN,
utilizaremos um poste de 12/1000 com estai de subsolo tipo base concretada.
Exemplo 2: Seja uma rede primária trifásica tangente com cabo 04 AWG CAA, sem rede
secundária, no rural, com vão de 90 metros, localizada no Rio Grande do Sul. O poste a ser
utilizado é de 11 m. A força de vento no poste pode ser de 99, 112, 120 ou 137 daN dependendo
da resistência mecânica do poste, e a força de vento nos condutores é de 1,223 daN por metro
de rede primária 3x04 CAA.
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FTR FTR
h = L – E – 0,20;
E = 0,1 x L + 0,6 [m];
h = 11 – 1,7 – 0,2 = 9,1 m;
Como a rede é tangente, a resultante do esforço de tração dos cabos é zero no poste. A
resultante dos esforços é em função da força de vento no poste e nos condutores.
Para os condutores:
Fvc = (1,223 x 90) = 110 daN
Como o menor esforço de vento no poste é de 99 para o poste de 11/200, a soma resulta em
209 daN, portanto não se pode utilizar o poste de 11/200 nesta condição.
Calculando o esforço resultante com o poste de 11/400:
FH = Fvc + Fvp
FH = 110 + 112
FH = 222 daN
Concluímos que a força total que o poste tem que suportar é de 222 daN, portanto utilizaremos
um poste de 11/400.
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MA = 0,9 x MB x (WA/WB)
onde WA e WB são os módulos de resistência à flexão nas seções do topo e do ponto de
engastamento, variando de acordo com os diâmetros externo e interno do poste.
M = 0,7 x MB
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Externo
como também em postes de ângulo ou em toda a rede, através do uso generalizado de vãos
menores.
A aplicação de tração reduzida se faz necessário quando os esforços resultantes que atuam num
poste ultrapassam a sua carga nominal, ou ainda, quando os postes utilizados não possuem uma
capacidade suficiente para resistir ao esforço solicitado. Este método empregado requer, em
comparação com a aplicação de apenas um poste, uma despesa maior de material e mão-de-
obra, embora se trabalhe com postes mais leves.
É obrigatório ao projetista usar os valores de tração de projeto em conformidade com o vão médio
aplicado, e assim estará, automaticamente, aplicando a redução de tração nos condutores, e
consequentemente, aplicando postes e estruturas mais leves, gerando projetos mais
econômicos.
Os vãos com trações diferentes dos demais devem sempre ser separados destes por
encabeçamentos, pois caso se usasse uma estrutura tipo N1, B1 ou M1 o cabo iria correr sobre
o isolador até que as trações dos dois vãos adjacentes se igualassem.
Poderá ser feita a redução de tração em toda a rede ou somente entre vãos (primeiro e último
vão, travessia, etc).
Neste último caso haverá necessidade de estruturas de encabeçamentos nos postes que
sustentam os cabos de tração reduzida.
Quando se reduz a tração em vários vãos será o maior vão do trecho que determinará a máxima
RT admissível, conforme Anexo 6.
Para cálculo da nova tração de projeto, em função do vão médio considerado, poderá ser
utilizado a seguinte equação:
Onde: T1 = tração de projeto original
T1 (V1)²
T2 = nova tração de projeto com vão reduzido
---- = --------
T2 (V2)² V1 = vão médio para a tração de projeto original
V2 = vão médio para a nova tração de projeto
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LB LA
HA
B
HB
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𝐿𝐴 = 𝑣ã𝑜 − 𝐿𝐵
𝑃 ∗ 𝐿𝐴 2
𝑇𝐴 = √ + (𝑃 ∗ 𝐿𝐴 )2
2 ∗ 𝐻𝐴
𝑃 ∗ 𝐿𝐵 2
𝑇𝐵 = √ + (𝑃 ∗ 𝐿𝐵 )2
2 ∗ 𝐻𝐵
Onde:
TA – Tração no ponto A
TB – Tração no ponto B
Após os cálculos das trações horizontais, é necessário realizar os cálculos dos esforços
de compressão e arrancamento dos postes, conforme item 6.9.l
6.6. ESTAIAMENTO
Externo
De cruzeta;
De âncora.
Para detalhes das estruturas consultar o padrão de montagem número 4955 – Estaiamento de
postes.
6.7. ENCABEÇAMENTOS
Basicamente os projetos são elaborados adotando dois tipos de encabeçamentos: definitivos e
provisórios.
A rigor, utilizam-se encabeçamentos de condutores primários e secundários nos seguintes
casos:
Mudança de direção (quando ultrapassar o ângulo máximo permitido);
Mudança de seção de condutores;
Fim de linha.
A utilização do método de redução de tração poderá ser útil, economizando-se postes pesados
ou especiais.
Nos fins de linha provisórios, onde uma futura extensão da rede pode ser prevista, pode-se
adotar a instalação de um poste para dar ancoragem ao final de linha, através de estais. Tal
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A implantação de postes no solo deverá ser executada de forma que os mesmos não sofram
inclinação, independente da flexão atuante devido à aplicação de esforços mecânicos.
É definido pela ABNT que o poste deverá ser engastado segundo um comprimento definido por:
E = 0,1 x L + 0,6 [m], onde “L” é o comprimento nominal do poste.
Para a validade dos cálculos mecânicos é imprescindível que o engastamento do poste seja bem
projetado e executado.
Devemos observar o máximo cuidado ao projetarmos estruturas com equipamentos em postes
já existentes.
Como nas estruturas de transformadores, religadores, reguladores de tensão e conjuntos de
medição primários são utilizados postes de 400 daN ou 600 daN, em qualquer deles devem ser
realizadas bases concretadas com diâmetros de acordo com o padrão de montagem número
12752 - Engastamento de Postes
Para o correto dimensionamento do engastamento dos postes deve ser consultado o padrão de
montagem número 12752 – Engastamento de Postes
6.9.1 Arrancamento
No caso de arranchamento, qualquer que seja o esforço vertical, é necessário se projetar uma
estrutura N4 com dois estais longitudinais, não sendo necessário, por conseguinte, fazer-se os
cálculos desses esforços a não ser que eles sejam de grande monta pondo em perigo a própria
cruzeta. O estai só é aplicado caso não exista, na direção contrária a resistência nominal
horizontal (Rnh), um estai projetado por outros motivos.
6.9.2 Compressão
Nos casos de compressão, principalmente quando a estrutura normalmente projetada for M1 e
M2, é preciso verificar os limites dos esforços das cruzetas.
Será considerado para efeito de definição de estrutura o limite de 50% da resistência nominal de
cada cruzeta para o esforço vertical (Rnv).
O limite de esforço horizontal (Rnh) será considerado de 25% da resistência nominal da cruzeta.
Acima deste valor deve ser instalado estai de ancora na direção e sentido oposto ao do esforço.
Portanto, estruturas do tipo 1 terão o limite de Rnv de 50% da resistência nominal de uma cruzeta
e estruturas do tipo 2 e 4 terão o limite de Rnv de 100% da resistência nominal de uma cruzeta.
Externo
Se os esforços calculados estiverem acima destes valores deve-se utilizar a estrutura HTE.
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Nota: Deve-se limitar o ângulo máximo em 35°. Para tanto, verificar as relações:
h1 h2
0,57 0,57
L1 L2
Notas:
1) Se L2 é maior que L1, o valor da Rnh fica negativo o que significa que o esforço horizontal
está no sentido de Rh1.
2) O valor de T é para um condutor, ou seja, a tração de projeto do condutor aplicado.
7. CONTROLE DE REGISTROS
Não se aplica.
8. ANEXOS
8.1 - Anexo 1 - Momentos Fletores de Postes de Concreto Circulares
8.2 - Anexo 2 - Flechas e trações para Redes Primárias Compactas
8.3 - Anexo 3 - Flechas e trações para Redes Secundárias Multiplexadas
8.4 - Anexo 4 - Flechas e trações para Redes com Condutores Nus
8.5 - Anexo 5 - Flechas e trações para Redes Primárias Multiplexadas
8.6 - Anexo 6 - Constantes para Resultantes de Forças iguais
8.7 - Anexo 7 - Determinação de ângulos em campo
8.8 - Anexo 8 - Esquemas de Estaiamentos
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Ma=0,9Mb*Wa/
Wb
Mya=Ma + (0,7Mb - Ma) * X/h
Myb=Mb *
X/h Xp = ponto de interseção (Mya=Myb)
0,9 * Wa/Wb
Xp = *h
0,3 + 0,9 * Wa/Wb
0,7*M Mb=Rn*
b h
Area que define a
resistencia do poste
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20 1 4 9 17 26 37 51 66 84 103
25 1 4 10 17 27 39 53 69 87 108
30 1 5 10 18 28 41 55 72 91 112
40 1 5 11 19 30 44 59 78 98 121
50 1 5 12 21 32 47 63 83 105 129
c) Cabo 70 mm2
Temperatura Vão (m) - Flechas (cm)
(oC) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
-5 1 4 10 17 26 38 52 68 86 106
0 1 4 10 18 28 40 54 71 89 110
5 1 5 10 18 29 41 56 73 93 115
10 1 5 10 19 30 43 58 76 97 119
15 1 5 11 20 31 44 60 79 100 123
20 1 5 12 20 32 46 63 82 103 128
25 1 5 12 21 33 47 64 84 107 132
30 1 5 12 22 34 49 66 87 110 135
40 1 6 13 23 36 52 70 92 116 143
50 2 6 14 24 38 54 74 96 122 150
Externo
Externo
8.2.1.7 Flechas de montagem para rede completa - situação final - cabo 35 mm2 M, cabo
150, 185 e 70 mm2
Temperatura Vão (m) - Flechas (cm)
o
( C) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
-5 1 5 11 20 31 45 62 80 102 126
0 1 5 12 21 32 46 63 82 104 129
5 1 5 12 21 33 47 65 84 107 132
10 1 5 12 22 34 49 66 86 109 135
15 1 6 12 22 34 50 68 88 112 138
20 1 6 13 23 35 51 69 90 114 141
25 1 6 13 23 36 52 71 92 117 144
30 1 6 13 24 37 53 72 94 119 147
40 2 6 14 24 38 55 75 98 124 153
50 2 6 14 25 40 57 78 102 129 159
8.2.1.8 Flechas de montagem para rede completa - situação final - cabo 185 mm2 34,5 kV
e 70 mm2 34,5 kV
Temperatura Vão (m) - Flechas (cm)
(oC) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
-5 2 7 16 29 46 66 89 117 148 183
0 2 7 17 30 46 67 91 118 150 185
5 2 8 17 30 47 68 92 120 152 188
10 2 8 17 30 47 68 93 122 154 190
15 2 8 17 31 48 69 94 123 156 192
20 2 8 18 31 49 70 95 125 158 195
25 2 8 18 32 49 71 97 126 160 197
30 2 8 18 32 50 72 98 128 162 200
40 2 8 18 33 51 74 100 131 166 204
50 2 8 19 33 52 75 102 134 169 209
Externo
Externo
c) Cabo 70 mm2
Temperatura Vão (m) - Flechas (cm)
(oC) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 1,76 2,06 2,39 2,74 3,12 3,52 3,95 4,40 4,88
0 1,77 2,07 2,41 2,76 3,14 3,55 3,98 4,43 4,91
5 1,78 2,09 2,42 2,78 3,16 3,57 4,00 4,46 4,94
10 1,79 2,10 2,44 2,80 3,18 3,60 4,03 4,49 4,98
15 1,80 2,12 2,45 2,82 3,21 3,62 4,06 4,52 5,01
20 1,82 2,13 2,47 2,84 3,23 3,64 4,08 4,55 5,04
25 1,83 2,14 2,49 2,86 3,25 3,67 4,11 4,58 5,08
30 1,84 2,16 2,50 2,87 3,27 3,69 4,14 4,61 5,11
40 1,86 2,19 2,53 2,91 3,31 3,74 4,19 4,67 5,17
50 1,89 2,21 2,57 2,95 3,35 3,78 4,24 4,73 5,24
Externo
Externo
8.2.2.7 Flechas de montagem para rede completa - situação final - cabo 35 mm2 M, 150,
185 e 70 mm2
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 1,81 2,12 2,46 2,83 3,22 3,63 4,07 4,54 5,03
0 1,82 2,14 2,48 2,85 3,24 3,66 4,10 4,57 5,06
5 1,83 2,15 2,49 2,86 3,26 3,68 4,12 4,59 5,09
10 1,84 2,16 2,51 2,88 3,28 3,70 4,15 4,62 5,12
15 1,85 2,18 2,52 2,90 3,30 3,72 4,17 4,65 5,15
20 1,87 2,19 2,54 2,91 3,32 3,74 4,20 4,68 5,18
25 1,88 2,20 2,55 2,93 3,34 3,77 4,22 4,70 5,21
30 1,89 2,21 2,57 2,95 3,36 3,79 4,25 4,73 5,24
40 1,91 2,24 2,60 2,98 3,39 3,83 4,29 4,79 5,30
50 1,93 2,27 2,63 3,02 3,43 3,87 4,34 4,84 5,36
8.2.2.8 Flechas de montagem para rede completa - situação final - cabo 185 mm2
34,5 kV e 70 mm2 34,5 kV
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
o
( C) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 2,63 3,08 3,58 4,11 4,67 5,27 5,91 6,59 7,30
0 2,64 3,09 3,59 4,12 4,69 5,29 5,93 6,61 7,32
5 2,64 3,10 3,60 4,13 4,70 5,31 5,95 6,63 7,34
10 2,65 3,11 3,61 4,14 4,71 5,32 5,97 6,65 7,37
15 2,66 3,12 3,62 4,16 4,73 5,34 5,98 6,67 7,39
20 2,67 3,13 3,63 4,17 4,74 5,35 6,00 6,69 7,41
25 2,68 3,14 3,64 4,18 4,76 5,37 6,02 6,71 7,43
30 2,68 3,15 3,65 4,19 4,77 5,39 6,04 6,73 7,45
40 2,70 3,17 3,67 4,22 4,80 5,42 6,07 6,77 7,50
50 2,71 3,19 3,70 4,24 4,83 5,45 6,11 6,81 7,54
Externo
Para o cálculo das tabelas de flechas e trações adotou-se a tração máxima admissível igual a 21
% da tração de ruptura do condutor de menor seção, correspondente a temperatura de -5 oC sem
vento.
A tração de projeto é a máxima tração que poderá sofrer o condutor durante a vida útil na rede,
sob condição sem vento a -5 oC.
8.3.1.3 Flechas de montagem - cabos 120 mm2, 70 mm2, 50 mm2, 35 mm2, 25 mm2 e 16
mm2
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 5 10 15 20 25 30 35 40
-5 0,01 0,05 0,11 0,20 0,32 0,45 0,62 0,81
0 0,01 0,05 0,12 0,21 0,33 0,48 0,65 0,85
5 0,01 0,06 0,12 0,22 0,34 0,50 0,68 0,88
10 0,01 0,06 0,13 0,23 0,36 0,52 0,70 0,92
15 0,01 0,06 0,13 0,24 0,37 0,54 0,73 0,96
20 0,02 0,06 0,14 0,25 0,39 0,56 0,76 0,99
25 0,02 0,06 0,14 0,26 0,40 0,58 0,79 1,03
30 0,02 0,07 0,15 0,27 0,42 0,60 0,81 1,06
40 0,02 0,07 0,16 0,28 0,44 0,64 0,87 1,13
50 0,02 0,07 0,17 0,30 0,47 0,67 0,92 1,20
Externo
Para o cálculo das tabelas de flechas e trações adotou-se como a tração máxima admissível até
18 % da tração de ruptura do condutor de maior seção, correspondente a temperatura de -5 oC
sem vento. A tração foi ajustada abaixo da máxima para possibilitar a utilização dos postes
padronizados e obedecendo a distância mínima do condutor ao solo.
A tração de projeto é a máxima tração que poderá sofrer o condutor durante a vida útil na rede,
sob condição sem vento a -5 oC.
c) Flechas de montagem - cabos 02, 1/0, 2/0 e 4/0 AWG, e 336,4 e 477 MCM
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 10 15 20 25 30 35 40 45 50
-5 0,02 0,03 0,06 0,09 0,14 0,18 0,24 0,31 0,38
0 0,02 0,04 0,07 0,12 0,17 0,23 0,30 0,38 0,47
5 0,02 0,05 0,09 0,14 0,21 0,28 0,37 0,46 0,57
10 0,03 0,06 0,11 0,17 0,25 0,33 0,44 0,55 0,68
15 0,03 0,07 0,13 0,20 0,29 0,39 0,51 0,64 0,79
20 0,04 0,08 0,14 0,22 0,32 0,44 0,58 0,73 0,90
25 0,04 0,09 0,16 0,25 0,36 0,49 0,64 0,81 1,00
30 0,04 0,10 0,17 0,27 0,39 0,54 0,70 0,88 1,09
40 0,05 0,11 0,20 0,32 0,46 0,62 0,81 1,02 1,26
50 0,06 0,13 0,23 0,35 0,51 0,70 0,91 1,15 1,42
Externo
c) Flechas de montagem - cabos 02, 1/0, 2/0 e 4/0 AWG, e 336,4 e 477 MCM
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 0,38 0,45 0,52 0,59 0,68 0,76 0,86 0,95 1,06
0 0,43 0,50 0,58 0,67 0,76 0,86 0,97 1,08 1,19
5 0,48 0,56 0,65 0,75 0,85 0,96 1,08 1,21 1,34
10 0,53 0,63 0,73 0,83 0,95 1,07 1,20 1,34 1,48
15 0,59 0,69 0,80 0,92 1,04 1,18 1,32 1,47 1,63
20 0,64 0,75 0,87 1,00 1,14 1,28 1,44 1,60 1,78
25 0,69 0,81 0,94 1,08 1,23 1,39 1,56 1,73 1,92
30 0,74 0,87 1,01 1,16 1,32 1,49 1,67 1,86 2,06
40 0,84 0,98 1,14 1,31 1,49 1,68 1,88 2,10 2,32
50 0,93 1,09 1,26 1,45 1,65 1,86 2,08 2,32 2,57
Externo
0 706 998
5 653 924
10 606 857
15 564 798
20 528 746
25 495 700
30 466 659
40 418 592
50 380 538
8.4.2 Flechas e trações para cabos de alumínio com alma de aço (CAA)
Externo
c) Flechas de montagem - cabos CAA 04, 02, 1/0, 2/0, 4/0 AWG, 336 MCM e 477 MCM
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
-5 0,01 0,03 0,06 0,09 0,13 0,17 0,22 0,28 0,35 0,42
0 0,02 0,04 0,07 0,10 0,15 0,20 0,27 0,34 0,41 0,50
5 0,02 0,04 0,08 0,12 0,18 0,24 0,31 0,40 0,49 0,59
10 0,02 0,05 0,09 0,14 0,21 0,28 0,36 0,46 0,57 0,69
15 0,03 0,06 0,10 0,16 0,23 0,32 0,42 0,53 0,65 0,79
20 0,03 0,07 0,12 0,18 0,26 0,36 0,47 0,59 0,73 0,88
25 0,03 0,07 0,13 0,20 0,29 0,39 0,51 0,65 0,80 0,97
30 0,03 0,08 0,14 0,22 0,31 0,43 0,56 0,71 0,87 1,06
40 0,04 0,09 0,16 0,25 0,36 0,49 0,65 0,82 1,01 1,22
50 0,05 0,10 0,18 0,28 0,41 0,55 0,72 0,91 1,13 1,37
c) Flechas de montagem - cabos 04, 02, 1/0, 2/0 e 4/0 AWG, 336,4 MCM e 477 MCM
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 0,43 0,51 0,59 0,68 0,77 0,87 0,97 1,08 1,20
0 0,47 0,55 0,64 0,74 0,84 0,95 1,06 1,18 1,31
5 0,51 0,60 0,70 0,80 0,91 1,03 1,15 1,29 1,43
10 0,56 0,65 0,76 0,87 0,99 1,11 1,25 1,39 1,54
Externo
c) Flechas de montagem - cabos 04, 02, 1/0, 2/0 e 4/0 AWG, e 336,4 MCM
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 105 110 115 120 125 130 135 140 145 150 155 160
-5 1,33 1,45 1,59 1,73 1,88 2,03 2,19 2,36 2,53 2,70 2,89 3,08
0 1,40 1,54 1,68 1,83 1,98 2,15 2,32 2,49 2,67 2,86 3,05 3,25
5 1,47 1,62 1,77 1,93 2,09 2,26 2,44 2,62 2,81 3,01 3,22 3,43
10 1,55 1,70 1,86 2,02 2,20 2,37 2,56 2,75 2,95 3,16 3,38 3,60
15 1,62 1,78 1,95 2,12 2,30 2,49 2,68 2,88 3,09 3,31 3,54 3,77
20 1,69 1,86 2,03 2,21 2,40 2,60 2,80 3,01 3,23 3,46 3,69 3,93
25 1,76 1,94 2,12 2,30 2,50 2,71 2,92 3,14 3,37 3,60 3,85 4,10
30 1,83 2,01 2,20 2,40 2,60 2,81 3,03 3,26 3,50 3,74 4,00 4,26
40 1,97 2,16 2,36 2,57 2,79 3,02 3,25 3,50 3,76 4,02 4,29 4,57
50 2,10 2,30 2,52 2,74 2,97 3,22 3,47 3,73 4,00 4,28 4,57 4,87
Externo
Externo
MODO DE APLICAÇÃO:
Multiplicar o valor da constante correspondente no ângulo da tabela, pela tração de projeto x
número de condutores.
Ex.: cabo CAA = TP: 220 (tração de projeto).
Externo
NOTAS:
Externo
Externo
9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES
9.1. Colaboradores
Empresa Colaborador
CPFL Paulista Marcelo de Moraes
CPFL Piratininga Celso Rogério Tomachuk dos Santos
9.2. Alterações
Versão Data da versão
Alterações em relação à versão anterior
anterior anterior
Inclusão de detalhes para projeto de redes rurais e utilização de postes
1.3 08/08/2005 duplo T, com a inclusão dos itens: 3.1 a 3.9, 4, 7.1 e 12 e também as
tabelas III e IV.
Inclusão da especificidade de utilização de postes circulares e duplo T
no item “Considerações Iniciais”.
Eliminação das estruturas N2 fim de linha.
Alteração das trações de projetos para cabos nus e rede compacta.
1.4 31/07/2006
Inclusão das trações e flechas para cabos multiplexados primários.
Inclusão da ação do vento nos cabos e postes.
Exclusão do anexo de utilização de gabaritos.
Exclusão do anexo da tabela de redução de tração.
Inclusão das tabelas de tração e flecha para o cabo 35mm2 da rede
2.0 18/02/2011
compacta monofásica.
Item 1 – Alteração do texto
Item 2 – Alteração das áreas de aplicação;
2.2 03/05/2012 Inclusão do item 3 – Meio Ambiente
Alteração da tabela do Anexo 2 em substituição da NBR 8452 pela NBR-
8451-2:2011
Retiradas todas as menções aos postes duplo “T” e de madeira;
2.3 30/08/2012 Foi incluída a indicação do uso do poste de fibra de vidro;
Foram retirados os postes circulares que não são mais padrão.
Inclusão do ANEXO 6. O mesmo apresenta tabelas com trações de
2.4 12/04/2016 projeto, trações de montagem e flechas resultantes para construção de
redes primárias com cabo coberto em cruzeta.
Referenciado o documento de projeto e cálculo mecânico para utilização
2.5 29/11/2017
na Distribuidora RGE Sul.
Inclusão dos parâmetros mecânicos da rede compacta com cabo 150
2.6 13/09/2018
mm2 25 kV
Exclusão do item “5.3.1 TABELA I – Estruturas Primárias em Cruzetas
na área Urbana- Máximo Ângulo de Deflexão”
Exclusão do Anexo “7.6. Anexo 6 – Flechas e trações para Redes
Primárias com cabo coberto em cruzetas”
Revisão dos esforços de vento para as regiões de São Paulo e Rio
Grande do Sul.
2.7 04/10/2018 Revisão dos esforços de engastamento dos postes, consequentemente
os postes com transformadores (400 daN e 600 daN) passam a exigir
base concretada.
Incluída regra de 1/3 de vãos adjacentes.
Utilização na região do Rio Grande do Sul somente de postes com
resistência mecânica igual ou maior que 400 daN devido aos esforços
de vento.
Externo