Professional Documents
Culture Documents
Administração Pública
AFRFB 2009
7. Governo eletrônico e transparência.
1 2
5
Características Principais dos planejamento (CESPE/PETROBRAS/2007) Na elaboração do
estratégico: planejamento estratégico da PETROBRAS, o
1. É responsabilidade da cúpula da organização; funcionário responsável por esse trabalho deverá
2. Envolve a organização como um todo; considerar
ANULADA o princípio da precedência do
planejamento, segundo o qual essa função
3. Planejamento de longo prazo.
administrativa deve vir antes das demais.
Segundo o Chiavenato:
O planejamento estratégico está relacionado Anulado por possibilitar dupla interpretação. O
com os objetivos de médio e longo prazo que emprego da expressão “o funcionário responsável”
CERTA
afetam a direção ou a viabilidade da empresa. pode ter induzido a erro os candidatos, em razão de
o processo de planejamento estratégico ser
(CESPE/PRODEST/2006) O horizonte temporal do
conduzido pela alta gerência e, especialmente em
planejamento estratégico deve ser de longo prazo.
uma empresa da dimensão da Petrobras, por
7 equipes capacitadas. 8
11
Dos três tipos de planejamento, resultam três produtos
diferentes: – Projeto: é o documento que sistematiza e
estabelece o traçado prévio da operação de
Plano: é um documento utilizado para o registro de
uma unidade de ação. É, portanto, a unidade
decisões do tipo: o que se pensa fazer, como fazer,
quando fazer, com que fazer, com quem fazer. O
elementar do processo sistemático da
processo de tomada de decisões começa com a racionalização de decisões. Constitui-se da
adoção de postulados gerais que depois são proposição de produção de algum bem ou
desagregados e especificados. serviço, com emprego de técnicas
determinadas e com o objetivo de obter
Programa: é, basicamente, um aprofundamento do
plano: os objetivos setoriais do plano irão constituir os
resultados definidos.
objetivos gerais do programa. È o documento que • Podemos dizer que o plano contém o programa,
detalha por setor, a política , diretrizes, metas e que contém o projeto. Assim, os planejamentos
medidas instrumentais. É a setorização do plano. inferiores devem estar de acordo com os
superiores.
13
17
(CESPE/SEBRAE03/2008) O primeiro passo para o
processo de planejamento é desenvolver premissas
Embora a seqüência apresentada no item seja quanto às condições futuras do mercado, para só então
sugerida por muitos autores, não é definir os objetivos da empresa
obrigatória, especialmente quanto à
procedência da definição da missão ERRADA
organizacional. Além disso, deve-se Segundo Chiavenato, há seis passos no processo de
considerar as peculiaridades de cada planejamento:
organização para a adequada definição das 1. Definir os objetivos;
atividades do planejamento.
2. Verificar qual a situação atual em relação aos
objetivos;
3. Desenvolver premissas quanto às condições
futuras;
20
22
Financeira: Clientes:
Para sermos bem-sucedidos Para alcançarmos nossa
financeiramente, como visão, como devemos
• Quatro Perspectivas: deveríamos ser vistos pelos aparecer para nossos
nossos acionistas? clientes?
• Financeira;
• Clientes;
• Processos Internos; Visão
• Aprendizagem e Crescimento. Estratégica
CERTA 31
33
1) Perspectiva Financeira:
Kaplan e Norton descrevem esta perspectiva com a
seguinte frase:
Para sermos bem-sucedidos financeiramente,
como deveríamos ser vistos pelos nossos
acionistas?
Portanto, a perspectiva financeira representa os
interesses dos acionistas, dos proprietários da empresa.
Ela é a mais importante das quatro, já que o objetivo final
das empresas é o lucro. Segundo os autores:
35 36
2) Perspectiva dos Clientes:
Kaplan e Norton descrevem esta perspectiva com a
• No final, todos os objetivos e medidas das
seguinte frase:
outras perspectivas do scorecard deverão
Para alcançarmos nossa visão, como devemos
estar associados à consecução de um ou
aparecer para nossos clientes?
mais objetivos na perspectiva financeira. A
relação com os objetivos financeiros Esta perspectiva se baseia em como a organização é
reconhece explicitamente que a meta de vista pelo cliente e como ela pode atendê-lo da melhor
longo prazo da empresa é gerar retornos maneira possível.
financeiros para os investidores, e que Exemplos de indicadores:
todos os programas, estratégias e
• Satisfação dos clientes; .Participação de mercado;
iniciativas devem permitir que a unidade de
• Retenção dos clientes;
negócios alcance seus objetivos
financeiros. • Conquista de clientes;
• Rentabilidade dos clientes;
38
41
Key Goal Indicators X Key Performance Indicators
Key Goal Indicators (KGI) – Indicadores de Objetivo, • Key Performance Indicators (KPI) – ou
Indicadores de Resultado. Para as perspectivas indicadores de desempenho – para as
financeira e dos clientes. Indicam o que deve ser perspectivas processos internos e aprendizado
cumprido. São medidas que refletem se a meta foi e crescimento. São orientados ao processo,
atingida, ou seja, dizemos que são indicadores de focam o como. São medidas que refletem as
passado por que são medidas após o fato ocorrido. tendências em termos de atingir ou não a meta
Por exemplo, um indicador de Retorno Sobre o no futuro, são medidas antes do fato. Um
Capital Investido olha para trás, para o que aconteceu indicador de qualidade do processo refletirá em
no passado. melhor desempenho futuro, na conquista de
mais clientes e mais lucratividade.
43
Modelo de Kaplan e Norton para um BSC do setor público: Nas empresas privadas, a perspectiva financeira é
colocada no final da relação de causa e efeito, ou seja, no
topo do BSC. Já no setor público, Silvio Ghelman sugere
que ela seja colocada na base:
O orçamento é um fator limitador das ações de
governo e, sem uma boa execução orçamentária,
dificilmente um órgão de governo conseguirá obter
recursos para aquisição de máquinas e equipamentos,
para manutenção da sua infra-estrutura (água, luz,
telefone, pagamento de contratos, etc.) e para
qualificação de seus recursos humanos. Por isso, a
perspectiva financeira ao ser colocada na base do
BSC, permite um melhor funcionamento da
organização. Um bom andamento dos objetivos
financeiros impacta positivamente nas outras
47 48
perspectivas.
Reengenharia
• O termo reengenharia foi usado pela primeira
(CESPE/TCU/2007) A reengenharia, concebida como um vez no mundo dos negócios em 1990, no artigo
aprimoramento ou redesenho de processos, está voltada “Reengineering Work: Don´t Automate,
para a automação e robotização dos processos de
Obliterate”, de Michael Hammer. Traduzindo o
trabalho, com vistas à substituição de mão-de-obra por
nome do artigo temos “Reengenharia do
equipamento, e conseqüente redução dos custos de
produção e venda dos bens e serviços. trabalho: não automatize, elimine”.
• Hammer apresentou a seguinte definição oficial:
• Reengenharia é o repensar fundamental e o reprojeto radical
ERRADA dos processos empresariais para obter melhorias drásticas
em desempenho.
49
Segundo Hammer:
Reengenharia é mudar a forma com que o trabalho é – As pessoas, com freqüência, dizem que estão
fazendo a reengenharia do seu departamento de
feito. Reengenharia é começar novamente da estaca vendas ou de contabilidade ou na região tal.
zero... É rejeitar os critérios convencionais e Nenhuma dessas afirmativas faz qualquer
suposições recebidas do passado... É inventar novas sentido. Não se pode fazer a reengenharia de
abordagens para a estrutura do processo que tolerem uma organização, mas sim dos processos de
negócio, e nada mais. A reengenharia é feita na
pequena ou nenhuma semelhança com abordagens de forma de trabalhar, de como as saídas (outputs)
situações anteriores. são criadas a partir das entradas (inputs).
• Reengenharia de Processos: visa inovar processos
Reengenharia de Processos X Reengenharia de específicos dentro da empresa, normalmente não
Negócios gerando grandes ganhos de performance na
corporação como um todo.
Segundo Hammer, não se faz reengenharia de uma • Reengenharia de Negócios: visa transformar o
organização ou unidade. negócio da empresa através da inovação de
macroprocessos fundamentais com base na nova
estratégia corporativa da empresa.
51
56
58
60
Podemos enumerar ainda outra característica da
• 7. Recolher a informação apenas uma vez e na reengenharia.
fonte:
8. É uma abordagem top-down:
• Quando havia dificuldade na transmissão de
informação, fazia sentido recolhê-la Segundo Hammer:
repetidamente. As empresas tinham de viver Uma liderança forte e comprometida de um executivo é
com os atrasos associados, erros de entrada e uma condição sine qua non absoluta para a
custos. Hoje em dia, quando se recolhe uma reengenharia. Somente um executivo sênior que acredite
peça de informação, ela pode ser na causa da reengenharia pode, de fato, fazê-la
imediatamente arquivada numa base de dados acontecer. Os funcionários dos níveis inferiores da
para ficar disponível a qualquer um que dela organização, não obstante quão inteligentes ou bem
necessite. intencionados, não têm a perspectiva necessária para ver
os processos como um todo e seus pontos fracos, nem a
autoridade para instituir os tipos de mudanças de longo
alcance que a reengenharia requer. A reengenharia
nunca se faz de baixo para cima (bottom-up). Ela é um
fenômeno de cima para baixo (top-down). 62
Downsizing
• Segundo Coulson-Thomas, entre os
(CESPE/BOAVISTA/2004) O downsizing surgiu em
fatores de sucesso na implantação da decorrência do crescimento desordenado de grandes
reengenharia é: empresas, ocorrido nos anos 80 do século XX, por meio da
– A visão da RPE deve ser ambiciosa e diversificação para novos negócios. Foram criadas
transparente; os objetivos das mudanças estruturas gigantescas para competir em uma era em que a
devem ser amplamente divulgados e o velocidade e a flexibilidade são os dois requisitos-chave. Por
programa deve contar com a participação e o isso, nos anos 90 essas empresas foram forçadas a
apoio dos empregados. Não existe nenhuma reestruturar-se — processo designado downsizing (termo
técnica capaz de substituir a falta de objetivos importado da informática). A aplicação desse termo à gestão
e de motivação. significa a redução radical do tamanho da empresa,
geralmente por meio do delayering (redução dos níveis
hierárquicos) ou da venda de negócios não-estratégicos. As
empresas ganham flexibilidade, perdem burocracia e ficam
mais próximas do mercado e dos clientes.
CERTA
64
Qualidade Total
ERRADA
68
Ishikawa:
• Princípios Básicos da Qualidade Total:
Círculos de Controle da Qualidade: conjunto de
– Quem define qualidade é o cliente; colaboradores que voluntariamente realizam reuniões
– A qualidade deve ser um compromisso de toda a regularmente em busca da qualidade em suas
organização; organizações.
– O controle deve ser feito de forma
descentralizada e por equipes; Sete Ferramentas da Qualidade
– A qualidade deve ser buscada continuamente; 1. Gráfico de Pareto.
– Custos menores e eliminação de desperdício. 2. Diagrama de causa-efeito.
3. Histogramas.
• Segundo Richard Daft: 4. Folhas de verificação.
– A gestão da qualidade total é um esforço de toda 5. Gráficos de dispersão.
a organização para infundir a qualidade em todas
as atividades por meio da melhoria contínua. 6. Fluxogramas.
7. Cartas de controle.
70
O Diagrama de Pareto constitui uma das ferramentas O Diagrama de Ishikawa é conhecido também como
utilizadas no controle de qualidade e foi inicialmente Diagrama de Causa e Efeito, ou ainda como Diagrama
definido por Joseph Juran em 1950. Na sua base está o Espinha de Peixe, ou então como Diagrama 6M (já foi 4M
Princípio de Pareto que refere que um pequeno número e 5M).
de causas (geralmente 20%) é responsável pela maioria Este sistema permite estruturar hierarquicamente as
dos problemas (geralmente 80%). causas de determinado problema ou oportunidade de
100%
melhoria, bem como seus efeitos sobre a qualidade. Por
isso chamado de Causa e Efeito. Em sua estrutura, todos
% DE DEFEITOS
80%
60% os tipos de problemas podem ser classificados como
40% sendo de seis tipos diferentes (por isso 6M):
20%
0%
A B C D E D
Tipo de defeito
71 72
(CESPE/MMA/2008) Considere que, para analisar as
reclamações generalizadas dos passageiros da aviação
comercial brasileira na época do chamado apagão aéreo,
Método Matéria-prima Mão-de-obra
as autoridades tenham elaborado um diagrama de
Ishikawa — também conhecido como espinha de peixe.
Nesse caso, seria correto representar pelas linhas
Efeito inclinadas do referido diagrama, entre outras causas
identificadas, os atrasos nos embarques, a falta de
informações pelas companhias e as longas esperas sem
Medição Meio Ambiente Máquinas
o fornecimento de refeições aos passageiros.
CERTA
74
75 76
Gráficos de Dispersão:
O gráfico de dispersão constitui maneira de visualizar a
relação entre duas variáveis quantitativas. Através da
coleta de dados aos pares de duas variáveis
(causa/efeito), busca-se checar a existência de relação
entre essas variáveis.
77
Fluxograma:
Representação esquemática de um processo, muitas • Carta de controle:
vezes feita através de gráficos que ilustram de forma
• O gráfico de controle é um tipo de gráfico
descomplicada a transição de informações entre os
elementos que o compõem.
em linha utilizado para avaliar e manter a
estabilidade do processo. Uma linha
central e limites de controle, superior e
inferior, são desenhados no gráfico. Os
dados são coletados no decorrer do
tempo e os valores são plotados no
gráfico.
79
Kaizen:
A qualidade é algo que deve ser buscada continuamente. • Ciclo de Deming ou Ciclo PDCA
Não podemos achar que uma vez que alcançamos a • a) to Plan = planejar a mudança
qualidade, devemos reduzir nossos esforços. A mudança
é algo que todos dão por certo, mas no Japão ela é um • b) to Do = implementá-la
modo de vida. Após ter sido arrasado pela guerra, o país • c) to Check = verificar o resultado
precisava se levantar. A partir daí, eles implantaram não
só nas empresas, mas também em suas vidas, a filosofia • d) to Act correctly = agir corretivamente
do Kaizen, onde nenhum dia deve passar sem que ocorra
algum melhoramento. P D
A C
81
Benchmarking:
Os Japoneses têm uma palavra para o fenômeno: • Outra forma de se usar o benchmarking é
dantotsu. Isso significa lutar para tornar-se o "melhor do como um parâmetro de desempenho com
melhor", com base num processo de alto aprimoramento
o qual a empresa pode se comparar.
que consiste em procurar, encontrar e superar os pontos
fortes dos concorrentes. • Existem alguns tipos de benchmarking:
Ela foi introduzida em 1979 pela Xerox, que a define – Benchmarking Interno;
como: – Benchmarking Competitivo;
O processo contínuo de avaliar produtos, serviços e – Benchmarking Funcional.
práticas dos concorrentes mais fortes e daquelas
empresas que são reconhecidas como líderes
empresariais.
83
5S ou Housekeeping:
(CESPE/PETRONM/2004) O principal
O 5S, ou housekeeping, também é uma filosofia que veio
do Japão. A origem do nome do programa vem das
objetivo de um programa fundamentado
palavras japonesas: nos 5S é a manutenção da ordem no local
de trabalho e sua aplicação em uma
Seiri = Seleção indústria visa manter a produtividade das
Seiton = Organização linhas de produção.
Seisoh = Limpeza • ERRADA
Seiketsu = Padronização
Shitsuke = Autodisciplina.
85
6σ ou Seis Sigmas:
Os princípios de qualidade dos seis sigmas foram – Nível Sigma DPMO
inicialmente introduzidos pela Motorola, a partir da década – 6 sigma 3,4
de 1980. Baseado na letra grega sigma ((), que os
estatísticos usam para medir quão distante as coisas se – 5 sigma 233
desviam da média, seis sigma é um padrão de qualidade – 4 sigma 6.210
altamente ambicioso que especifica uma meta de não – 3 sigma 66.807
mais do que 3,4 defeitos por milhão de peças (DPMO =
– 2 sigma 308.537
defeitos por milhão de oportunidade), ou 99,99966% de
perfeição. O nome é seis sigmas porque, com base em – 1 sigma 691.462
uma função estatística, é com 6 que se chega ao 3,4 por
milhão. Vejamos uma tabela com a o nível de sigmas e de
erros por milhão.
87
91
94
98
• Principais características dessa política de gestão 2. Estar focada em resultados para o cidadão:
pública são:
• Ser essencialmente pública: Sair do serviço à burocracia e colocar a gestão
– O Gespública é uma política formulada a pública a serviço do resultado dirigido ao cidadão
partir da premissa de que a gestão de tem sido o grande desafio do Gespública.
órgãos e entidades públicos pode e deve Entenda-se por resultado para o setor público o
ser excelente, pode e deve ser comparada
com padrões internacionais de qualidade atendimento total ou parcial das demandas da
em gestão, mas não pode nem deve sociedade traduzidas pelos governos em políticas
deixar de ser pública. A qualidade da públicas.
gestão pública tem que ser orientada para
o cidadão, e desenvolver-se dentro do
espaço constitucional demarcado pelos
princípios da impessoalidade, da
legalidade, da moralidade, da publicidade
e da eficiência.
102
• Ser federativa:
• a melhoria da qualidade dos serviços públicos
prestados aos cidadãos e o aumento da
competitividade do País pressupõem a melhoria
da qualidade da administração pública como um
todo, em todos os poderes e esferas de governo,
e implicam em uma atuação cada vez mais
coordenada e integrada entre os diversos entes
e instituições públicos. Assim, o Gespública atua
junto às organizações públicas federais,
estaduais, municipais, do legislativo e do
judiciário, transcendendo, portanto, ao Executivo
Federal.
104
107
Sustentação do Modelo de Excelência em Gestão
• Pensamento sistêmico.
Pública
O Modelo de Excelência em Gestão Pública tem
• Aprendizado organizacional
como base os princípios constitucionais da • Cultura da Inovação
administração pública e como pilares os
fundamentos da excelência gerencial
• Liderança e constância de propósitos
• Orientação por processos e informações
Princípio Constitucionais: Legalidade, Moralidade,
Impessoalidade, Publicidade e
• Visão de Futuro
Eficiência;
Fundamentos:
109
• Geração de Valor
• Comprometimento com as pessoas
• Foco no cidadão e na sociedade
• Desenvolvimento de parcerias
• Responsabilidade social
• Controle Social
• Gestão participativa
112
117
O marco inicial foi a criação do programa “Sociedade da • Também em 2000 foi criado o Grupo de
Informação”, em dezembro de 1999, com o objetivo de Trabalho em Tecnologia da Informação – GTTI
“viabilizar a nova geração da Internet e suas aplicações com a finalidade de examinar e propor políticas,
em benefício da Sociedade Brasileira”. diretrizes e normas relacionadas com as novas
Em 2000 foi elaborado o Livro Verde, que contém as formas eletrônicas de interação.
metas de implementação do Programa Sociedade da • Em outubro de 2000 foi criado o Comitê
Informação e constitui uma súmula consolidada de Executivo de Governo Eletrônico (CEGE),
possíveis aplicações de Tecnologias da Informação. responsável pela gestão do Programa Governo
Eletrônico.
121
123
127
129