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We hiceieesticria eeseal > PINTEPOXI LTDA MONITORAMENTO AMBIENTAL AVALIACAO DE EXPOSICAO OCUPACIONAL AO CALOR 1.B.U.T.G - indice de Bulbo Umido Termémetro de Globo Herculano Oliveira tedina Eng, Seg. do Trabalho CREA 36585 /0 Horizonte Consultora em Seguranca do Trabalho Lida CONTAGEM, 03 DE JUNHO 2013 Rua Progresso, n°. 191, So Castano, Betim - MG, Telefax: (31)3597-8505, e-mail: segurancahorizonte@gmeil.com MONITORAMENTO AMBIENTAL Sumario 1.0 IDENTIFICAGAO DA EMPRESA 2.0 OBETIVO 3.0 METODOLOGIA 4.0 CONCEITOS E PARAMETROS BASICOS 4.1 Efeitos do calor no organismo 5.0 AVALIACAO DA EXPOSIGAO OCUPACIONAL AO CALOR 6.0 RESPONSAVEIS TECNICOS PELA AVALIAGAO DA EXPOSIGAO OCUPACIONAL AO CALOR Anexo |~Certificado de Calibracao Tlorizonte Consultora em Séguranga do Trabalho Ltda Rua Progresso, n°. 191, S80 Caetano, Betim - MG, Telefax: (31)9587-8508, e-mail: seguranca horizonte@gmail.com I MONITORAMENTO AMBIENTAL IO 4.0 IDENTIFICAGAO DA EMPRESA Razo Social Pintepoxi Ltda. 7 enps ozerr.7e20001 97 Enderego Rua Smdo Antonio, 800 A Cinedo~ Contagem / MG CEP 32.371-610 Telefone (31) 3361.8009 ; (CNAE | 25.11-0-00 Grau de Risco: (04 (quatro) Atividade Principal Fabricagao de Estruturas Metalica WwsdeFunciontics —|z0(vmioecto) | Maeeuino [25 _|Femnino 0 Morro de Tabatho | a. 673 0730025 17.508 | rman do Trabalho | 44 hoasSeranals 2.0 OBJETIVO Este relatério tem por objetivo avaliar 2 exposi¢éo ocupacional ao calor que implique sobrecarga térmica aos trabalhadores da empresa, com conseqiiente risco potencial de dano a sua satide, conforme grupo homogéneo de exposi¢ao (GHE) identificado na situagao encontrada, obedecendo aos critérios definidos na NR-15, anexo n°. 3 e Fundacentro - Fundag4o Jorge Duprat Figueiredo, por intermédio da NHO-06, bem como oferecer subsidios para a melhoria do ambiente de trabalho, através de medidas de engenharia, administrativa € individual 3.0 METODOLOGIA Para determinagdo do IBUTG — INDICE DE BULBO UMIDO TERMOMETRO DE GLOBO, foi utiizado o aparelho/termémetro marca Instrutherm — Modelo TGD-400, N° de Série: 1010700670357 / 100408408, com sensor Bulbo de resisténcia de platina PT 100 Classe A, conforme norma DIN 43760, sensor de bulbo seco Haste em inox 304 de 97x4mm, sensor de bulbo umido Haste em inox 304 97x4mm, sensor de globo Haste em inox 304 de 97x4mm com globo de 6°(152,4mm) de cobre com espessura de 1 mm e pintura na cor preta fosca, temperatura de operagao ~50 a +120°C. Auxiliado por um tripé adequado, o sistema termométrico foi disposto considerando-se as posigées de trabalho e a altura da regido toracica do trabaihador. IBUTG = Indice de Bulbo Umido Temperatura de Globo, combinago entre a temperatura do calor radiante (tg) ea temperatura em condicdes naturais (tbn). M = somattria entre 0 calor produzido pelo metabolismo basal mais 0 calor produzido pela atividade fisica. ‘Ths = temperatura de bulbo seco. ‘Thn = temperatura de bulbo umido natural ‘Tg = temperatura de globo, Horizonte Consultora em Seguranga do Trabalho Lida Rua Progresso, n°. 191, So Castano, Betim - MG, Telefex:(31)3597-8505, e-mail: seguranca.horizonte@gmail.com a = 4.0 CONCEITOS E PARAMETROS BASICOS © calor constitul um fator de risco importante do ponto de vista de saiide ocupacional. A exposigio a esse genie ocorre em diversos ambientes de trabalho, tais como: siderurgia, fundigbes, industria text, entre outras. ‘A exposi¢o ao calor pode produzir desconforto térmico ou sobrecarga térmica, Quando 0 trabalhador esté exposto ao calor, ele 0 recebe por conducso, conveceao, radiag&o e metabolismo e perde pela evaporaca0. Ocorrendo ganho de calor pelo organismo em quantidade maior que ele € capaz de dissipar, ha sobrecarga térmica, ressaltando-se, entretanto, que a perda de calor do organismo pela evaporacao encontra limitagao fisiolégica. a) Condugao E 0 processo de transferéncia de calor que ocorre quando dois corpos sélidos ou fluidos que n&o esto em movimento, a diferentes temperaturas, so colocados em contato. O calor do corpo de maior temperatura se transfere para o de menor até que haja equilibrio térmico, isto é, quando a temperatura dos corpos se igualam. 1b) Conveceéo E 0 processo de transferéncia de calor idéntico a condugao, so que, neste caso, a transferéncia de calor se realiza através de fluido em movimento, ©) Radiacso Quando ha transferéncia de calor sem suporte material algum, 0 processo ¢ denominado radiago. A energia radiante passa através do ar sem aquecéo apreciavelmente © aquecerd a superficie atingida. A energia radiante passa através do vacuo ou de outros meios a uma velocidade que depende do meio, a) Evaporacéo E 0 processo de passagem de um liquido, a determinada temperatura, para a fase gasosa, passando, portanto, para o meio ambiente. Nao € necessaria diferenca de temperatura para desenvolvimento do proceso. O calor transferido desta forma é chamado calor latente, diferenciando-se, assim, do que se transmite através de variagao de temperatura, que é chamado calor sensivel. No fendmeno de evaporacdo, 0 liquido retira calor do solido para passar a vapor, podendo-se, portanto, afirmar que 0 solido perdera calor para o meio ambiente por evaporacao. @) Temperatura de bulbo seco ‘Como vimos anteriormente, & necessério que haja um gradiente de temperatura para que sejam possiveis os mecanismos de troca térmica’ condug30, convecgao e radiagdo. Desse modo, a transmisséo de calor dependerd da defasagem positiva ou negativa entre a temperatura do ar e a temperatura da pele. Se a temperatura do ar for maior que a da pele, 0 organismo ganharé calor por condugdo - convecedo; € se a temperatura do ar for menor que a da pele, o organismo perderd calor por condugéo-convecego. A quantidade de calor ganha ou perdida é diretamente proporcional a diferenga entre as temperaturas. 1) Umidade relativa do ar Este parametro infiui na troca térmica entre o organismo e o ambiente, pelo mecanismo de evaporagéo. Desse modo, a perda de calor no organismo por evaporagso dependera de umidade relativa do ar, isto 6, da quantidade de Sgua presente numa determinada quantidade de ar. ‘Sabe-se que 0 organismo humano perde, em média, 600 Kcal/h pela evaporagao do suor, isto se a umidade relativa for 0%. Quanto maior a umidade relativa (maior saturacao de dgua no ar), menor seré a perda de calor por evaporagdo. Horizonte Consultora em Seguranga do Trabalho Lida Rua Progresso, n°, 191, $80 Caetano, Betim - MG, Telefax: (31)3597-8505, e-mail: seguranca horizonte@gmail.com 4 MONITORAMENTO AMBIENTAL 9) Velocidade do ar Avvelocidade do ar no ambiente pode alterar as trocas tanto na condug&o e conveceéo como na evaporagao. Quando ha aumento de velocidade do ar no ambiente, havera aceleragdo da troca de camadas de ar mais préximas do corpo, aumentando, deste modo, o fluxo de calor entre este e 0 ar. Se hd maior velocidade do ar, havera substituico mais rapidas das camadas de ar mais saturadas com agua e substituic4o por outras menos saturadas, favorecendo, entdo, a evaporacéo. E importante verificar 0 sentido de transmisséo de calor, pois 0 aumento de velocidade do ar podera favorecer ou desfavorecer 0 ganho de calor pelo organismo, dependendo do gradiente de temperatura positive ou negativo. Assim, se 2 temperatura do ar for menor que a do corpo, o aumento da velocidade do ar favorecerd maior perda de calor do corpo para o meio. Caso contrario, 0 corpo ganhara mais calor com o aumento da velocidade do ar. 1h) Calor radiante Todos 0s corpos emitem radiag3o eletromagnética, sendo a intensidade em func&o de sua temperatura. Assim, quando 0 trabalhador se encontra em locais com presenga de fontes apreciaveis de calor radiante, isto é, com temperaturas elevadas, o organismo ganhara calor pelo mecanismo de radiago. Caso no haja fontes de calor radiante ou se as mesmas foram controladas, 0 organismo humano podera perder calor pelo mesmo mecanismo. i) Calor metabélico E00 calor produzido pelo organismo em fungao da atividade fisica exercida pelo individuo. Quanto mais intensa 2 alividade, maior sera 0 calor produzido pelo metabolism, constiuindo, portant, parte do calor total ganho pelo organism J) Equilibrio homeotérmico ‘A complexidade do estudo do calor reside no fato de haver diversos fatores variaveis que influenciam nas trocas térmicas entre 0 corpo humano e o meio ambiente, definindo desta forma a gravidade da exposi¢ao 20 calor. Entre os inimeros fatores que influenciam nas trocas térmicas, cinco principais devem ser considerados na quantificagao da sobrecarga térmica: = Temperatura do ar, = Umidade relativa do ar, " Velocidade do ar; * Calor radiante; + Tipo de atividade ou calor metabélico. (Os mecanismos de termorregulagao do organismo tém como finalidade manter a temperatura interna do corpo constante e evidente que haja equilibrio entre a quantidade de calor gerado no corpo e sua transmisso para (© meio ambiente, 4.1 Efeitos do calor no organismo Quando o calor cedido pelo organismo ao meio ambiente & inferior 20 recebido ou produzido pelo metabolismo total (metaboiismo basal + metabolismo de trabalho), o organismo tende a aumentar sua temperatura e, para evitar essa hipertermia (aumento da temperatura interna do corpo), sao colocados em ago alguns mecanismos de defesa, quais sejam: Horizonte Consuliora em Seguranga do Trabalho Lida Rua Progresso, a’. 191, S80 Caetano, Betim - MG, Telefax: (31)3537-8505, e-mail: sequranca horizonte@gmail.com [MONITORAMENTO AMBIENTAL ore = Vasodilatagao periférica: com 0 aumento do calor ambiental, 0 organismo humano promove a vasodilatag&o periférica, no sentido de permitir maior troca de calor entre 0 organismo € o ambiente; * Ativagdo das glandulas sudoriparas: hd aumento do intercambio de calor por mudanga do suor do estado liquido para vapor. Caso a vasodilatapo periférica e a sudorese no sejam suficientes para manter a temperatura do corpo em tomo de 37°C, ha consequéncias para o organismo que podem se manifestar das seguintes formas: ¥ Exaustéo do calor: com a dilatagdo dos vasos sanguineos em resposta ao calor, ha insuficiéncia de ‘suplemento de sangue do cértex cerebral, resultando numa baixa pressao arterial; V Desidratagao: a desidratag3o provoca principalmente redugao do volume de sangue, promovendo @ exaustio do calor; Y C&imbras de calor: na sudorese hd perda de agua e sais minerais, principalmente 0 NaCl (cloreto de sédio). Com a redugdo dessa substéncia no organismo, poderso ocorrer espasmos musculares € caimbras; Y Choque térmico: ocorre quando a temperatura do nucleo do corpo atinge determinado nivel, que coloca em risco algum tecido vital que permanece em continuo funcionamento. 5.0 AVALIAGAO DA EXPOSIGAO OCUPACIONAL AO CALOR ‘Segue abaixo planilhas constando o resultado da avaliacéo quantitativa por Grupo Homogeneo de Exposi¢go - GHE nos setores operacionais solda e expedigao da empresa Pintepoxi Lida. Fica registrado aqui que, todos os dados levantados durante a avaliagao quantitativa da exposig20 ao agente fisico calor foram descritos nesta planilha, bem como, os eritérios definidos na legistagao em vigor. ~ Horizonte Consultoria em Seguranca do Trabalho Lida Rua Progresso, n°. 191, Séo Caetano, Belim - MG, Telefax: (31)3597-8505, e-mail: seguranca horizonte@gmail.com © Se iD aa peut => AVALIAGAO DA EXPOSIGAO OCUPACIONAL A SOBRECARGA TERMICA Empresa: Pintepox! Lida Local de Trabalho: Producso. Setor: Sold Posto de Trabalho: Area de circulacdo da solda Fonte de Calor: Estufa da Pintura (que fz divsa com setor) Trabalhadores expostos: Soldador Mig / Auli de Produco /Solda ~ Lider de produg30 / Solda Técnico Avaliador: Gléucia Ribeiro Fernandes Dia, Hora e Turno: 03/06/13 ~ 13hs30min ~ Diurno (central). Equipamento: Monitor de IBUTG (Fabricante nstrutherm) Modelo: T6D-400 S/N: 100809408, Nome do Amostrado: Edmar Jorge de Oliveira Cargo/Fungao: Lider de Produclo /Solda Descriglo suméria das atividades: Coordenar, orientare treinar@ equipe de trabalho do setor de solda, nos métodos, processos produtivos @ da qualidade. Organizar os equipamentos utilzados nos processos, estruturando arranjos fisicos e postos de trabalho. Monitorer processos de solda, Garantir a programacSo da produco, dimensionando disponibilidade dos equipamentos e definindo pessoal em funcio do tipo, da especificacso do servco, das priordades e da sequéncia da produs3o. Gerenciar recursos materials, substitu soldador e auxtar de solda eventualmente em suas ativicades. Coordenar acbes voltadas para o meio ambiente e seguranca do trabalho. — = eee ce Oni aa Pemrene soaeae Registro de Equipamento de ProtegBo Coletiva~ EPC: 04 (quatro) ventiladores / exaustor Registro de Equipamento de Protecio Individual - EPI: tuwva de raspa cano longo, avental de raspa, culos de seguranca tipo raiban, protetor auricular d insergdo e calcado de seguranca. ‘MEMORIA DE CALCULO ‘PARECER TECNICO WeUTE = 26,5986 IBUTG = 0,7 ton + 03 tg=(0,7)x(25,3) + (0,3) x (29,6) =26,59°°C. De acordo com a tabela de graus de insalubridade, ‘Tipo de Atividade: TRABALHO MODERADO (Em movimento, trabalho moderado de NR-AS, anexo 03, quadro n. O1, da Portaria 3.214, de levantar ou empurrar), conforme Quadro n®, 3, anexo 3 da NR-IS (texas de 08/06/78, do Ministério do Trabalho, 0 limite de Metabolismo por tipo de Atividade). tolerdncia para exposicio 20 calor, NAQ FOL ULTRAPASSADO. (somo nfo cl de descano 0 BUTG oti fl eine 0 ORO | ns orn / Tbs Continue . ‘Atividadle Moderada: oté 26,7. Recomendacbe: ‘Melhorar sistema de ventilaglo/exaustio (edlico) para a fim de proporcionar melhor conforto térmico; Manter ventilador industrial ligado durante a execu30 das atividades; - Orientar 0s trabalhadores sobre a ingestio periédica de Sgua; = Promover treinammento de prevenglo a exposiggo 8 sobrecarga térmica, —____Torizante Canauiteria em Seguranga do Trabalh Rua Progresso, n°. 191, Sto Caetano, Betim - MG, Telefax: (31)3587-8505, e-mail: seguranca horizonte@gmail.com ax ee => [AVALIAGAO DA EXPOSICAO OCUPACIONAL A SOBRECARGA TERMICA Empresa: Pintepow Lida Data: 03/06/2013, Local de Trabalho: Producso Setor:Solda Posto de Trabalho: Box de solda Fonte de Calor: Estufa da Pintura (que far divisa com setor) Trabathadores expostos: Soldador Mig / Auiiar de Produco / Solda Lider de produgio / Solda “Técnico Avallador: Glducia Ribeiro Fernandes Dia, Hora e Turno: 03/06/13 ~ 14hs30min ~ Diurno (central). Equipamento: Monitor de IBUTG (Fabricante Instrutherm) Modelo: 160-400 s/t: 100408408, Nome do Amostrado: Max Darlan Goncalves do Nascimento Cargo/Funcio: Soldador Mig Descriglo suméria das atividades: Limpar as dependéncias do setor a fim de garantir as condigBes ideais de higiene. Operar maquina de solde MIG, policorte, furadelra; preparar equipamentos (tais como gabaritos), acess6rlos, consumivels de soldagem e corte de pesas a serem soldadas; unr cortar pecas de ligas metilicas utilizando processo de soldagem mig. Apicarestrtas normas de seguranca a fim de ‘organizar a produgio do setor. eae [a Ten '¢—tempertura de blo sido nat aa | ae : cx tempera de gobo as | : : Tos‘C- temperatura de bulbo seco a2 | - : IBUTG - indice de Bulbo Umido ~Termometro de Globo_ 26.1. a a - Tora de Metaboli =n Tim | - i : rome ro ede etd Teme | ei ox | te mets Foren paopoen a om] ao : Registro de Equipamento de Protegao Coletiva EPC: (04 (quatro) ventiladores / exaustor Registro de Equipamanto de Proteglo individual ~ EPI: Lava de raspa cane longo, avental de raspa com manga, mascara com visor automstico , protetor auricular d insergdo, perneira de rasp, respirador PF2,e calado de seguranca. ‘MEMORIA DE CALCULO PARECER TECNICO TUT =25,96 8 De acordo com a tabela de graus de insalubridade, Tipo de Atividade: TRABALHO MODERADO (De pé, trabalho moderado em _NR-15, anexo 03, quadro n.° 01, da Portaia 3.214, de ‘maquina ou bancada, com alguma movimentacZo), conforme Quadro n®. 3, anexo | 08/06/78, do Ministério do Trabalho, o limite de 3.da NR-15 (taxas de Metabolismo por tipo de Atividade), tolerancia para exposic3o a0 calor, NAO FO! LTRAPASSADO. Limite de Toleréncia / Trabalho Continuo | Atividade Moderada: até 26,7. wwuTe: 7 the + 0,3 t= (0,7) x (24,4) + (0,3) x (29,6) = 25,96 °C. (0BS.: Como néo hi local de descanso, 0 IBUTG obtido foi verificado no Quadro nt. | 4anexo 3 da NR-AS. ‘RecomendacBes: = Melhorar sistema de ventila¢do/exaustdo (eélico) para a fim de proporcionar melhor conforto térmico; - Manter ventilador industrial ligado durante a execucao das atividades; - Orientar os trabalhadores sobre 2 ingestBo periédica de égue, preferencialmente mineral = Promaver treinamento de prevengo 2 exposi¢30 a sobrecarga térmica, Horizonte Consultoria em Seguranca do Trabalho Lt Rua Progresso, n°. 191, S40 Caetano, Betim - MG, Telefax: (31)2597-8505, e-mail: seguranca horizonte@amail.com wie een AVALIACAO DA EXPOSIGAO OCUPACIONAL A SOBRECARGA TERMICA Empresa: Pintepowittda Data: 03/06/2033, Local de Trabalho: Producso Posto de Trabatho: Transportador Aéreo Fonte de Calor: Saida da Estufa ‘Trabalhadores expostos: Auxiliar de ProducSo / ExpedicSo — Expesidor ‘Técnico Avaliador: Giéucia Ribeiro Fernandes ia, Hora e Turno: 03/06/13 ~ 1Shs30min —Diurno {central glparenot Motor de BUT {faba tater) ode 160-400 sie 19000008 ome do Amostade Pale Hengue Verge cargojtungde: Bestor Sassi mts ie MOMGodae Honlne Rsdat Ge Tp, ieeere Geese meta, POAT © ERUPTION ZA pe canprinert de nrmesepocedmertas; Alar na eal do sett ce eee, Coven quae pera embalrulando psn poole fas meters, SoTSEE PARAMETRO- a 2 03 ry os TIS sesstete sd re ne | : acl Tg °C temperatura de globo. 31.6, Ce a 7 a ‘a-wmgerntura de blo sen el ce : 1BUTG - indice de Bulbo Umido—Termémetro de Globo 29.0 cr cr ri Twa de Meubotsmo Ken 20 : : : onto de ee evi iS Tempe de Taba | — Tempo de Bases aed Dest das midds rearaas ‘terms thorn) an) Retro peas pada (produto sata) do wansporader 2°] Gomi fl condom raniadbrete pare proceso de enelgem. Tira de qupenia de rote olive EF Saniaghertertenchesies peeing hel Tag de augers de Protein = (orca a demabe poretzan, alo de egvaea reo, otto scl eer ecakad de seuranes MEMORIA DE CALCULO PARECER TECNICO IBUTG = 0,7 thn + 0,3 tg = (0,7) x (27,9) + (0,3) x (31,6) = 29,01 °C. | eure =2aaure | De acordo com a tabela de graus de insalubridade, Tipo de Athidae: TRABALHO LEVE (ee, abalho lve em maquina ou bancada, | NEIS, nex 0, quaro nO, da Poraria 3.218 principalmente com os braco), conforme Quadro n®, 3, anexo 3 da NR-35 (taxas de | 08/06/78, do Ministério do Trabalho, o limite de ‘Metabolismo por tipo de Atividade). | tolerdncia para exposigdo 20 calor, NAO FOI ULTRAPASSADO. (085.: Como nao hi local de descanso, 0 IBUTG obtido foi verificado no Quadro n®. Limite de Tolerancia / Trabatho Continuo 4, anexo3 da NR-AS. Atividade Moderada: até 30,0. ‘Dbservanbes /[Recomendacbes: ~ Exposigho + Smetros de distncia da saida das pegas na estuta; ~ Retirar as pecas o mais longe possivel da abertura de saida da estufa; - Orientar os trabalhadores sobre a ingestio periddica de Sgua, preferencialmente mineral; Promover treinamento de prevencio a exposicao a sobrecarga térmica. Hlorizonte Coneultora om Seguranca do Trabalho Lida Rua Progresso, n°. 181, S80 Caetano, Betim - MG, Telefax: (31)3597-8505, e-mail: seguranca horizonte@gmail.com wie eee => 6.0 RESPONSAVEIS TECNICOS PELA AVALIAGAO DA EXPOSIGAO OCUPAGIONAL AO CALOR Herculano Oliveira Medina Eng. Seg. do Trabalho CREA - 98585 /0 de Herculano Oliveira Medina GlauciaFtitjpiro Fernandes Engenteio de Seg, do Trabalho Teenélogo/Técnico dh Seguranca do Trabalho CREAMS 36.585/0 Mb: 000015. 8 14 ESTA PAGINA SE DESTINA EXCLUSIVAMENTE A AVALIAGAO DA EXPOSIGAO OCUPACIONAL AO CALOR DA EMPRESA PINTEPOX! LTDA RUA SIMAO ANTONIO, 800 A-CINCAO - CONTAGEM / MG ~03 DE JUNHO DE 2013. Horizonte Consuliona em Seguranca do Trabalho Lida Rua Progresso, n°, 191, So Caetano, Betim -MG, Telefax. (31)3597-8505, e-mail: seguranca horizonte@gmail.com 10 we ssernete iwcral ANEXO |! CERTIFICADO DE CALIBRAGAO Horizonte Consultoria em Seguranca do Trabalho Lida Rua Progresso, n°. 191, S80 Caetano, Betim - MG, Telefax: (91)9597-8505, e-meil: seguranca horizonte@gmail.com 1 el ad ak « Engenharia e Consultoria Radiagées Nao-lonizantes Ca Engenharia Diviséo Lab. instrumentagao CERTIFICADO DE CALIBRACAO N®: 7904 Data: 1203/2013 CLIENTE: Prestar Solugdes Engenharia de Seguranca Contagem - MG Condigdes Ambientais: Temperatura = 23°C* 3°C Umidade relativa = 45% - 65% Altitude =852m instrumentorecebido..conformel®] _ Nao-conforme! [CINSTRUWENTO | FABRICANTE | MODELO_ ‘SIN _PATN Monitor de 1BUTG | _Instrutherm "TG0-400 | 100409406 [A calibragdo foi realizada através do método de comparagao direta com padréo de referencia conforme pratica interna. /h incerteza expandida na determinaco dos niveis obtidos, tem um fator de abrangéncia K=2, para um nivel de confianca aproximado de 95%, [Data da calibragso | 12/03/2013 Data de vaidade | 12/03/2014 Temperaturas °C [Sensor] Padrio | __Indicado | Inceriaza do Pada » °C (xsmedigbes) °c Globo | 345 214 F025 B Seco 265 26,7 025 1 —8.Umie i213 £035 J Padi6es utiizados: [INSTRUMENT | WODELO | “SA VALIDADE: DVM Fluke 69, 87700067 | 28/0ar2013 Th Calibrator Quest| 10 NA 0710272014 Os resultados apresentados referem-se exclusivamente ao instrumento em calibrago, nas condigses apresentadas. A reprodugéo deste certficado s6 poder ser completa © dependera de autorizagso da C&Q Engenharia. Nota: Em casos de quede ou intervengia no autorzada no instrumerto, este certfcado perderé 2 val duit de Fora, 284 =, 07 ~Tel: (31) 3205-2214 — Fax (91) 5296-2210 — BH MG - 930.180.0850 E-mail: oqrt@oq.eng.br

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