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Simulado 02222
Simulado 02222
com
PREPARATÓRIO SAEB
5º ano Simulado 03
Ensino Fundamental Língua Portuguesa
Caro(a) aluno(a),
Sua participação neste Simulado é muito importante para avançarmos na qualidade da educação da
nossa escola.
• Hoje, você vai fazer atividades de Língua Portuguesa.
• Responda com calma, procurando não deixar nenhuma questão em branco.
Contamos com o seu esforço e dedicação!
PREPARATÓRIO SAEB
QUESTÃO 01 – D9
A divertir o leitor.
B fazer uma propaganda.
C noticiar um acontecimento.
D vender um produto.
QUESTÃO 02 – D13
A “— Vinícius, se tivesse quatro pernilongos na parede e eu matasse um, quantos ficariam?”( ℓ. 2).
B “ — Só um, professora!” (ℓ. 3).
C “— Mas por que só um Vinícius?” (ℓ. 4).
D “— Só ficaria o pernilongo morto. Os outros teriam voado!” (ℓ. 5).
QUESTÃO 03 – D14
Nesse texto, no trecho “— Só um, professora!” (ℓ. 3), o travessão foi usado para
QUESTÃO 04 – D12
Nesse texto, no trecho “...quatro pernilongos na parede...” (ℓ. 2), a expressão destacada indica uma ideia
de
A causa.
B condição.
C lugar.
D modo.
Fonte: Souza, Maurício de. Turma da Mônica. O Estado de S.Paulo. São Paulo, 7 nov. 2003. P.D2
QUESTÃO 06 – D3
Certo jovem, não muito belo, era admirado e desejado por todas as moças de sua tribo por
tocar flauta maravilhosamente bem. Deram-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta encantada.
Entre as moças, a bela Mainá conseguiu o seu amor; casar-se-iam durante a primavera.
Certo dia, já próximo do grande dia, Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou.
5 Saindo a tribo inteira à sua procura, encontraram-no sem vida, à sombra de uma árvore,
mordido por uma cobra venenosa. Sepultaram-no próprio local.
Mainá, desconsolada, passava várias horas a chorar sua grande perda. A alma de Catuboré,
sentindo o sofrimento de sua noiva, lamentava-se profundamente pelo seu infortúnio. Não
podendo encontrar paz, pediu ajuda ao Deus Tupã. Este, então, transformou a alma do jovem
10 no pássaro uirapuru, que, mesmo com escassa beleza, possui um canto maravilhoso,
semelhante ao som da flauta, para alegrar a alma de Mainá.
O cantar do uirapuru ainda hoje contagia com seu amor os outros pássaros e todos os seres
da natureza.
Fonte:Waldemar de Andrade e Silva. “Lenda e mitos dos índios brasileiros”. São Paulo: FTD, 1997.
Nesse texto, no trecho “...mesmo com escassa beleza...” (ℓ. 10), a palavra destacada tem o mesmo
sentido de
A grandiosa.
B misteriosa.
C muita.
D pouca.
Espirrar
QUESTÃO 08 – D14
Nesse texto, no trecho “(que de preferência, estará segurando um lenço!)” (ℓ. 3), os parênteses foram
utilizados para
QUESTÃO 09 – D12
Nesse texto, no trecho “Também não faça mais barulho que o necessário...” (ℓ. 4), a palavra destacada
sugere uma ideia de
A adição.
B causa.
C conclusão.
D oposição.
A 100.
B 200.
C 300.
D 1.600.
QUESTÃO 11 – D14
Nesse texto, no trecho “suportaram diversos graus de trauma” (ℓ. 6), as aspas foram utilizadas para
QUESTÃO 12 – D9
A alertar as pessoas.
B convencer o leitor.
C divulgar uma campanha.
D transmitir uma informação.
QUESTÃO 13 – D12
Um dia, uma menina estava sentada observando sua mãe lavar os pratos na cozinha. De
repente, percebeu que sua mãe tinha vários cabelos brancos que sobressaíam entre a sua
cabeleira escura. A menina olhou para sua mãe e lhe perguntou:
— Por que você tem tantos cabelos brancos, mamãe?
5 A mãe respondeu:
— Bom, cada vez que você faz algo de ruim e me faz chorar ou me faz triste, um de meus
cabelos fica branco.
A menina digeriu esta revelação por alguns instantes e logo disse:
— Mãe, porque todos os cabelos de minha avó estão brancos?
Nesse texto, no trecho “...me faz chorar ou me faz triste...” (ℓ. 6), o termo destacado indica ideia de
A alternância.
B condição.
C dúvida.
D oposição.
QUESTÃO 14 – D7
Um asno carregado de sal atravessava um rio. Um passo em falso e ei-lo dentro da água.
O sal então derreteu e o asno se levantou mais leve. Ficou todo feliz. Um pouco depois, estando
carregado de esponja às margens do mesmo rio, pensou que se caísse de novo ficaria mais
leve e caiu de propósito nas águas. O que aconteceu? As esponjas ficaram encharcadas e,
5 impossibilitado de se erguer, o asno morreu afogado.
Disponível em: Esopo. Fabulas. Porto Alegre: L&M Pocket, 1997, p. 139-140. Acesso em: 28 ago. 2019
A atravessou um rio.
B caiu dentro da água.
C ficou todo feliz.
D morreu afogado.
“Ai, ai! Eu estou tão mal” – lamentou Carlos, o crocodilo que tinha medo de dentista. Mas
ele não conseguia esquecer o dente que doía. “Aiii!” Ele gemeu de novo e segurou o queixo de
tanta dor. Dessa vez, Carlos não tinha escolha: precisava ir ao dentista. Todo desajeitado e
com muito medo, foi para o consultório do Dr. Pic, o castor.
5 Ele não estava sozinho na sala de espera, havia muitos animais lá: o elefante, que
tinha quebrado uma presa; Zora, o morcego; e Pepe, o cão, que estava lá para tratar de seu
canino. Na sala de espera, o desespero era geral: todo mundo olhava para as pontas dos pés
ou para o teto só para disfarçar.
Quando chegou sua vez, Carlos tremia da cabeça aos pés. O Dr. Pic não parecia ser muito
10 amável. Carlos sentou-se na cadeira e abriu a mandíbula para o Dr. Pic olhar. “Oh, este dente
está muito cariado. Vou dar um jeito nisso.” Carlos estava tão assustado que as lágrimas
desciam pelo seu nariz. O Dr. Pic disse: “Por que essas lágrimas? Você é bem grande para
chorar.” A cirurgia começou e, aos poucos, Carlos foi sentindo uma grande vontade de
dormir. Quando acordou, ele estava sozinho na sala de operação. Sentou-se, olhou em volta:
15 ninguém. Ele não sentia mais dor de dente, mas um peso no estômago. “Ah,não!” – disse ele –
“Eu comi o dentista”. Mas o Dr. Pic entrou na sala e disse que Carlos podia ir para casa. Carlos
sentiu um grande alívio e saiu do consultório feliz da vida, mas esperando nunca mais ter dor
de dente.
Fonte:MURAT. D’Annie. 365 histórias – uma para cada dia do ano! Martim G. Wollstein (Trad.). Blumenau: Blu editora, 2010. p.153.
QUESTÃO 16 – D1
A a mandíbula.
B o queixo.
C uma presa.
D um canino.
Operário
O operário pegou o minguado salário em notas fedorentas, rasgadas, imundas.
Olhou para o caixa com cara tão desconsolada que o caixa disse:
— Espero que você não tenha medo de micróbios!
— Micróbios? Que micróbios podem sobreviver com um salário desses?
QUESTÃO 18 – D12
Pare! Atenção!
O Joãozinho é distraído.
Em nada presta atenção.
Mas Totó, o seu amigo,
É um excelente cão.
5 Lá vem os dois na calçada.
E agora, olhem só!
Na hora de atravessar,
Vejam o que faz Totó
Morde a calça do menino!
10 “Ficou louco este meu cão?”
Não, Joãozinho!
O amarelo mostra: Pare!
Atenção!
História da tesoura
Não se sabe exatamente, mas acredita-se que os primeiros objetos semelhantes às tesouras
tenham surgido no Antigo Egito, em 1500 a.C. Contudo, o formato como conhecemos as
tesouras hoje em dia (com duas lâminas assimétricas) foi criado mais tarde, no Império
Romano. De fato, os romanos usavam bastante tais lâminas para cortar o cabelo, tecidos e
5 tosquiar animais.
As tesouras até então eram feitas de ferro, bronze e apresentavam um corte bastante
imperfeito. Um grande avanço nesse sentido foi dado por Robert Hinchliffe, o qual produziu o
primeiro par moderno de tesouras em aço polido, realidade que permitiu o aperfeiçoamento do
corte e a massificação do uso do objeto. A partir de 1967, novos métodos de fabricação da
10 tesoura foram feito pela empresa Fiskars Corporation, da Finlândia.
Disponível em: https://www.historiadetudo.com/tesoura.Acesso em: 28 ago. 2019
A O surgimento da tesoura.
B O Antigo Egito.
C Os objetos cortantes.
D O Império Romano.
QUESTÃO 20 – D1
A Na Finlândia.
B No Antigo Egito.
C No Brasil.
D No Império Romano.