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Tratado de

Fonoaudiologia
Otacílio Lopes Filho
Professor Titular de Otorrinolaringologia da
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

Tratado de
Fonoaudiologia
Alcione Ramos Campiotto • Cilmara Levy
Maria do Carmo Redondo • Wanderlene Anelli-Bastos
CIP – Brasil Catalogação na Publicação
Câmara Brasileira do Livro, SP.

Copyright  2005 – Tecmedd Editora

É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou
por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na web e outros), sem
permissão expressa da Editora.

2005

PRODUÇÃO EDITORIAL
Direção Editorial
José Roberto M. Belmude

Coordenação Científica Coordenação Editorial Editoração Capa


Otacílio Lopes Filho Sandro P. M. Belmude Publiarq Design Alfredo Castillo

Reservado todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à:

SAC 0800 99-2236 – www.tecmedd.com – editora@tecmedd.com


Prefácio (2ª edição)
Foi com imenso prazer que aceitei a honrosa tarefa de prefaciar uma obra
de tamanha relevância para a Fonoaudiologia nacional, editada por um médico
Dr. Otacílio Lopes Filho que sempre apoiou a profissão, ajudando a desenvolvê-la, com suas aulas
magistrais e sua participação constante nos eventos realizados por fonoaudiólogos.
Pessoalmente, devo afirmar que Dr. Otacílio de Carvalho Lopes Filho é um
médico adiante de seu tempo, como foi o seu pai, pensando na construção
de um trabalho sério, no qual não há lugar para a atuação profissional isolada
e somente na união de profissionais da área da Saúde, pode estar baseado um
atendimento satisfatório ao paciente portador de um distúrbio de comunicação.
A história da Fonoaudiologia no Brasil mistura-se com a criação dos setores
de Fonoaudiologia, Audiologia Clínica e Educacional, no Departamento de
Otorrinolaringologia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo,
no final da década de 60. O intercâmbio de informações que havia e persiste
entre médicos e fonoaudiólogos, possibilitou uma clara delimitação dos papéis
desenvolvidos e dos limites de atuação de cada um deles.
Pude vivenciar durante os oito anos em que atuei sob a sua chefia no
Departamento de Otorrinolaringologia da Santa Casa de São Paulo, a impor-
tância que Otacílio atribui à docência, à formação holística de seus alunos, e
posso declarar que se priorizei a carreira docente, devo muito aos brilhantes
ensinamentos deste verdadeiro mestre.
Muitos podem se perguntar: Por quê um Tratado de Fonoaudiologia
editado por um médico e não por um fonoaudiólogo?
A resposta é extremamente simples: porque esse médico ocupa um lugar
de destaque tanto na ciência da Otorrinolaringologia como na Fonoaudiologia
e, como poucos, consegue respeitar, apoiar e valorizar o trabalho dos fonoau-
diólogos desse país.
Muitos profissionais foram formados nas dependências do pavilhão Conde
de Lara da Santa Casa de São Paulo e posso garantir que se orgulham da
formação que receberam, pois exercem a sua profissão com dignidade, sem
litígios desnecessários, tendo aprendido a atuar em um ambiente onde reinam
união e respeito.
Desde 2001, a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
já conta com um curso de graduação em Fonoaudiologia que, mesmo antes
de formar a sua primeira turma, já é conhecido pela excelência da formação
de seu corpo docente e qualidade de seu currículo.
Para compor esta obra, foram convidados renomados profissionais da
otorrinolaringologia e da fonoaudiologia, que convivem em harmonia, uma vez
que sabem que é nessa união que reside a sua força maior, e juntos podem
cumprir com o seu maior compromisso, ou seja, auxiliar os pacientes portadores
de distúrbios de audição, voz, motricidade oral, deglutição e linguagem, bem
como casos oncológicos de cabeça e pescoço, a minimizarem as incapacidades
e desvantagens geradas por tais alterações e melhorar a sua qualidade de vida.
Para finalizar, desejo que esta obra atualize os conhecimentos e amplie os
horizontes daqueles que, como eu, valorizam a comunicação humana, e acredi-
tam que sempre haverá espaço para os diferentes profissionais na área da Saúde,
pois o seu sucesso já está devidamente assegurado pelo respeito, calor humano,
amizade e harmonia que unem o seu editor aos que o ajudaram a construí-la.

Profa. Dra. Iêda Chaves Pacheco Russo


Prefácio (1ª edição)
A OTORRINOLARINGOLOGIA paulista praticamente nasceu na Santa Casa
de Misericórdia de São Paulo. Esta cedeu suas instalações, por volta de 1914,
para serem utilizadas pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo,
naquela época fundada por ARNALDO VIEIRA DE CARVALHO.
Seu primeiro professor foi o DR. HENRIQUE LINDEMBERG, formado na
Escola Vienense. Seus assistentes eram MARIO OTONI DE REZENDE, SCHMIDT
SARMENTO e FRANCISCO HARTUNG. Naquele período, o Serviço de Otorrino-
laringologia funcionava em precárias condições, localizado no prédio do Hospital
Central. Foi instalado num local acanhado, mas nem por isso deixou de ser
um recinto de intenso e produtivo trabalho, tendo ali sido elaboradas inúmeras
publicações científicas que lhe garantiriam um lugar pioneiro na OTORRINOLA-
RINGOLOGIA brasileira.
No início da década de 1930, foi fundada na Clínica de Otorrinolaringologia
da Santa Casa, por MARIO OTONI e outros colegas, a REVISTA DE OTORRI-
NOLARINGOLOGIA DE SÃO PAULO e que, posteriormente, por iniciativa de
MARIO OTONI, tornou-se a REVISTA BRASILEIRA DE OTORRINOLARIN-
GOLOGIA. Foi REZENDE BARBOZA que chefiou por muitos anos a Clínica de
Otorrinolaringologia da Santa Casa. Foi o primeiro professor de Otorrinolaringologia
da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa e difundiu as modernas
técnicas Audiométricas em nosso país. Ele introduziu os novos audiômetros,
que vieram a permitir a medição da acuidade auditiva com certa precisão. Nessa
época, mandou construir um túnel de cerca de 10 m de comprimento, onde
cada metro era marcado em ambas paredes laterais para que se realizasse a
audiometria vocal, iniciando-se entre nós os testes de reconhecimento da fala.
Na década de 1940, REZENDE BARBOZA elaborou um trabalho sobre Audio-
metria, laureado pela Associação Paulista de Medicina. Foi criado nessa época
o Setor de Audiologia na Clínica de Otorrinolaringologia da Irmandade da Santa
Casa de São Paulo, pioneira no Brasil. Nesse trabalho, fez um levantamento
completo dos princípios fundamentais e das técnicas audiométricas. Ali, apre-
sentava seus primeiros resultados nessa nova técnica semiológica e que viria a
ser de fundamental importância no diagnóstico otológico.
Na mesma oportunidade, o DR. PAULO AMÉRICO MORGANTE desenvol-
via na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo o Setor de Fonoau-
diologia, sendo também um dos pioneiros no Brasil.
MAURO CANDIDO DE SOUZA DIAS, que substituiu REZENDE BARBOZA
na Chefia da Clínica de Otorrinolaringologia da Santa Casa em 1970, tinha pela
Audiologia uma preferência toda especial e seus estudos prediletos eram ali
aprofundados. Veio a fundar, nessa época, o curso de Fonoaudiologia da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde lecionou por muitos anos.
Fundou ainda o Setor de Terapia Fonoaudiológica na Santa Casa de São Paulo,
que funcionava com um grupo de jovens fonoaudiólogas separadamente ao
Setor de Audiologia Clínica. Em 1973, a Clínica de Otorrinolaringologia da Santa
Casa de São Paulo, de maneira pioneira e como conseqüência dos avanços
técnicos, criou o Centro de Audiologia Educacional (Centrinho – hoje Setor
de Habilitação e Reabilitação do Deficiente Auditivo) com o objetivo de atender
crianças com deficiência auditiva e a formação de pessoal habilitado no atendi-
mento desses deficientes. A habilitação e a reabilitação auditiva passaram, então,
a ser feitas em ambiente hospitalar e em crianças de menos idade.
Hoje recordo da época em que iniciei minha atividade como Otorrino-
laringologista em 1960, portanto, há mais de 30 anos. Naquela oportunidade
trabalhávamos em um Hospital Infantil e com certa freqüência nos defrontá-
vamos com casos de crianças que apresentavam deficiência auditiva severa, ou
ao nascimento ou logo depois. Era um problema muito sério.
Aos pais dessas crianças com deficiência profunda de audição recomendava-
se que deveriam aguardar até os 5 anos de idade e retornassem para novo exame,
pois nada poderíamos fazer antes daquela idade. Essa era naturalmente uma
atitude comodista, pois embora a Audiologia no Brasil estivesse iniciando,
poderíamos tentar de alguma forma avaliar a audição dessas crianças. Métodos
comportamentais explorando suas eventuais habilidades, observando a reação
aos sons e de acordo com seu desenvolvimento neuromotor, já poderiam
oferecer algumas informações. Mas se o diagnóstico, mesmo falho, pudesse ser
obtido, o que seria feito daquelas crianças e de que recursos dispúnhamos
naquela oportunidade?
O atendimento às crianças com deficiência auditiva era feito por professores
leigos no assunto e em classes confinadas ou então por grupos de religiosos que
por compaixão se dedicavam à educação desses deficientes.
Essas crianças iniciavam, portanto, seu processo terapêutico praticamente em
idade escolar. Felizmente, nessa época, começaram os primeiros cursos de Fono-
audiologia em São Paulo, com o objetivo de formar profissionais para atender
às necessidades de indivíduos com dificuldade de comunicação.
Na década de 1970, os grandes avanços na Audiologia com a introdução
de métodos objetivos como audiometria cortical, eletrococleografia, imitancio-
metria, audiometria de tronco cerebral e atualmente as emissões otoacústicas
trouxeram a possibilidade do diagnóstico mais precoce e mais preciso das de-
ficiências auditivas, permitindo, assim, o atendimento mais cedo, como desejado.
Com o objetivo de dar assistência aos pacientes operados da laringe,
criamos em 1995 o Setor de Reabilitação Fonoaudiológica nos casos Oncológicos
de Cabeça e Pescoço.
A publicação de um livro-texto dedicado à Fonoaudiologia é, portanto, a
conseqüência natural do trabalho que vem sendo desenvolvido no Departamento
de Otorrinolaringologia há quase quatro décadas.
Não poderíamos abrir mão da colaboração de fonoaudiólogos de outras
Escolas e Serviços, a fim de podermos ter uma obra o mais completa possível.
A esses colaboradores, nosso profundo agradecimento e nosso reconhecimento
pela maior qualificação dada a esta obra.

Otacílio Lopes Filho


Colaboradores
Adriane Lima Mortari Moret
Fonoaudióloga. Professora Doutora do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade
de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. Fonoaudióloga do
Hospital de Reabilitação de Anomalia Craniofacial – da Universidade de São Paulo.

Alessandro Murano Ferré Fernandes


Professor Instrutor do Departamento de Otorrinolaringologia da Santa Casa de
Misericórdia de São Paulo. Mestre e Doutorando pela Faculdade de Medicina
da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Ana Claudia B. Lodi


Doutora em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem – LAEL/PUCSP.
Docente do Curso de Fonoaudiologia e do Curso de Especialização em Linguagem
da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Docente da Habilitação
em EDAC do Curso de Pedagogia da PUCSP. Fonoaudióloga Clínica.

Ana Paola Forte


Mestre em Ciências pela Fisiopatologia Experimental da USP – Universidade
de São Paulo. Especialização em Distúrbios da Comunicação Humana pela
UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina.
Aperfeiçoamento em Reabilitação Fonoaudiológica a Pacientes Oncológicos de
Cabeça e Pescoço pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Fonoaudióloga
formada pela Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo.
Fonoaudióloga da Equipe de Cirurgia Torácica Prof. Dr. Vicente Forte –
UNITTO do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Fonoaudióloga do
Hospital Israelita Albert Einstein.

Ana Paula Doi Bautzer


Fonoaudióloga do Instituto de Cirurgia Plástica Santa Cruz; Membro Colaborador
da Sociedade Brasileira de Cirurgia Craniomaxilo Facial e Aperfeiçoamento
Fonoaudiológico no Tratamento das Fissuras Labiopalatinas, Síndromes Associadas
e Demais Patologias Correlacionadas.

Ana Paula Zarzur


Otorrinolaringologista. Assistente da Equipe de Otorrinolaringologia da Bene-
ficência Portuguesa de São Paulo. Pós-graduanda em Laringologia do Depar-
tamento de Otorrinolaringologia da Santa Casa de São Paulo.

André de Campos Duprat


Doutor e Mestre em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa
Casa de Misericórdia de São Paulo – Área de Concentração em Otorrinolarin-
gologia. Professor Instrutor do Departamento de Otorrinolaringologia da Santa
Casa de Misericórdia de São Paulo.
Anna Maria Amaral Roslyng-Jensen
Fonoaudióloga. Especialista e Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana
pela UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de
Medicina. Área de Atuação: Habilitação e Reabilitação de Crianças Portadoras
de Distúrbio da Audição e Aquisição de Linguagem. Assessora da GATANU
nos Programas de Intervenção Precoce.

Carla Franchi Pinto


Professora Chefe do Serviço de Genética Médica da Santa Casa de Misericórdia
de São Paulo.

Claudia Alessandra Eckley


Professora Assistente do Departamento de Otorrinolaringologia da Santa Casa
de São Paulo. Fellow em Voz Profissional pela Thomas Jefferson University.

Cláudia Xavier
Fonoaudióloga. Professora do CEFAC. Doutora pelo Departamento de Neu-
rociência e Comportamento da Universidade de São Paulo.

Clay Rienzo Balieiro


Fonoaudióloga Clínica. Doutora em Distúrbio da Comunicação pela Unifesp.
Professora da Faculdade de Fonoaudiologia da Pontifícia Universidade Católica.

Cristina Freitas Ganança


Fonoaudióloga, Doutoranda em Distúrbios da Comunicação Humana: Campo
Fonoaudiológico da UNIFESP–EPM. Supervisora do Ambulatório de Equili-
briometria da Disciplina de Otoneurologia do Departamento de Otorrinola-
ringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da UNIFESP–EPM. Professora Convidada
da Disciplina de Otoneurologia do Curso de Graduação em Fonoaudiologia
da UNIFESP–EPM.

Cristiane Yonezaki
Fonoaudióloga. Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. Professora Assistente II do Centro Universitário
São Camilo. Fonoaudióloga do Setor de Audiologia Clínica da Irmandade da
Santa Casa de São Paulo. Especialista em Audiologia pela Irmandade da Santa
Casa de São Paulo.

Daniela Martins dos Reis


Fonoaudióloga Clínica. Aperfeiçoamento em MO pela Santa Casa de São Paulo.
Fonoaudióloga da Linguagem Direta.

Edilene Marchini Boéchat


Fonoaudióloga. Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP
Professora Assistente Doutora de Audiologia da Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo.

Fernando Caggiano Júnior


Mestre em Distúrbio do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana
Mackenzie. Fonoaudiólogo Responsável pelo Departamento de Audiologia
Clínica do Centro Auditivo Widex São Paulo. Supervisor de Audiologia do
Instituto CEMA.
Felipe Venâncio Barbosa
Fonoaudiólogo Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo. Mestrando em Ciências na Área de Fisiopatologia Experimental pela
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Professor Instrutor do
Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa
de São Paulo.

Iêda Chaves Pacheco Russo


Fonoaudióloga. Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela Uni-
versidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. Professora Titular
do Departamento de Distúrbios de Comunicação da Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo.

Irene Queiroz Marchesan


Doutora em Educação pela Unicamp. Especialista em Motricidade Oral.
Diretora do Cefac – Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica.

Isabela Hoffmeister Menegotto


Fonoaudióloga. Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela Uni-
versidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. Professora do
Curso de Fonoaudiologia da Universidade Metodista de Piracicaba.

Jaime Luiz Zorzi


Fonoaudiólogo formado pela PUC-SP. Especialista em linguagem pelo CFFa.
Mestre em Distúrbios da Comunicação – PUCSP. Doutor em Educação –
UNICAMP.

Janayra de Souza Monges


Especialização em Voz com Área de Concentração em Reabilitação Fonoaudio-
lógica a Pacientes Oncológicos de Cabeça e Pescoço. Fonoaudióloga do Hospital
e Maternidade Bartira de Santo André. Fonoaudióloga Clínica.

Karin Zazo Ortiz


Fonoaudióloga. Professora das Faculdades Integradas São Camilo e da Univer-
sidade Camilo Castelo Branco. Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana
da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina.

Karin Fiedler Furtado Choi


Fonoaudióloga Especializanda em Voz – Santa Casa de São Paulo.

Kathryn M. P. Harrison
Diretora da Clínica de Audição, Voz e Linguagem da DERDIC/PUCSP.
Professora do Departamento de Clínica da Faculdade de Fonoaudiologia da
PUC/SP. Coordenadora e Professora do Curso de Aprimoramento Língua de
Sinais, Linguagem e Surdez da DERDIC/PUCSP. Doutoranda do Programa de
Estudos Pós-Graduados em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem, LAEL,
PUC/SP. Fonoaudióloga Clínica.

Katia Rabinovich
Fonoaudióloga. Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade
Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina.
Katia de Almeida
Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela UNIFESP-EPM. Professora
Adjunto da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Coordenadora do Curso de Fonoaudiologia da FCMSCSP.

Katy Sedoguti Harada Fazoli


Fonoaudióloga Clínica. Especialização na University of Colorado al Boulder –
EUA. Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Fede-
ral de São Paulo.

Keila Flávia Gomes Miranda


Fonoaudióloga do Ambulatório de Disfagia e Voz do Hospital Prof. Edmundo
Vasconcellos – SP. Especialista em Motricidade Oral em Oncologia de Cabeça
e Pescoço – Hospital do Câncer – A. C. Camargo. Aluna do Curso de Especia-
lização em Voz (2004) – Santa Casa de São Paulo.

Laélia Cristina C. Vicente


Mestre em Distúrbios da Comunicação pela PUC-SP, Especialista em Motricidade
Oral pelo CFFa, Professora Assistente do Curso de Fonoaudiologia da UFMG
e Membro associado do Grupo de Cabeça e Pescoço do Instituto Alfa de
Gastroenterologia do Hospital das Clínicas/UFMG.

Laércio Martins
Mestre em Cirurgia pela Faculadade de Ciências Médicas da Santa Casa de São
Paulo e Ex-Professor assistente da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa
de São Paulo.

Leonardo da Silva
Médico Otorrinolaringologista. Mestre e Doutor em Otorrinolaringologia pela
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Professor da
Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa
Casa de São Paulo.

Lídia D’Agostino
Fonoaudióloga Responsável pelo Setor de Fonoaudiologia do Instituto de
Cirurgia Plástica Santa Cruz.

Lídio Granato
Professor Adjunto do Departamento de Otorrinolaringologia da Faculdade de
Ciências Médicas da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Liliane Desgualdo Pereira


Fonoaudióloga. Professora Adjunto da Disciplina de Distúrbios da Audição
da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. Doutora
em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de São Paulo
– Escola Paulista de Medicina.

Liliane Pereira Machado


Fonoaudióloga do Instituto de Cirurgia Plástica Santa Cruz. Doutora em
Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de São Paulo.
Luciana Pinto Cardoso
Fisioterapeuta. Especialista em Deficiência Sensorial e Múltiplas pela Universidade
Presbiteriana Mackenzie. Coordenadora do Setor de Visão Sub-Normal do
Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de São Paulo.

Luisa Barzaghi-Ficker
Doutora em Lingüística Aplicada pela LAEL, PUC/SP. Professora da Faculdade
de Fonoaudiologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Fonoaudióloga
Clínica.

Magda Zorzella Franco


Fonoaudióloga. Mestre em Distúrbios da Comunicação. Especialista em
Motricidade Oral. Especialista em Linguagem. Autora do Método Magda Zorzella
de Fonoaudiologia e Estética.

Márcia Castiglioni F. Sousa


Fonoaudióloga Especialista em Audiologia.

Margarita Bernal Wieselberg


Fonoaudióloga. Mestre em Distúrbios da Comunicação pela Pontifícia Universi-
dade Católica de São Paulo. Especialista em Audiologia.

Maria Cecília Bevilacqua


Fonoaudióloga. Professora Livre – Docente do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade
de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. Fonoaudióloga do Hospital
de Reabilitação de Anomalia Craniofacial da Universidade de São Paulo.

Maria Cecília de Moura


Professora Titular da PUCSP – Faculdade de Fonoaudiologia. Doutora em
Psicologia Social pela PUCSP. Coordenadora do GT Linguagem e Surdez da
PUCSP. Coordenadora e Professora Doutora do Curso de Aprimoramento Língua
de Sinais, Linguagem e Surdez da PUCSP/DERDIC. Fonoaudióloga Clínica.

Maria Cecília Martinelli Iório


Professora Chefe da Disciplina de Distúrbios da Audição do Departamento de
Fonoaudiologia da UNIFESP. Doutora em Ciências dos Distúrbios da Comu-
nicação Humana – Campo Fonoaudiológico pela UNIFESP.

Maria Elisabete Bovino Pedalini


Fonoaudióloga do Departamento de Otorrinolaringologia do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Maria Valéria Schmidt Goffi Gomez


Fonoaudióloga do Departamento de Otorrinolaringologia do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Doutora
em Distúrbios da Comunicação Humana da Universidade Federal de São Paulo
– Escola Paulista de Medicina.

Mariene Umeoka Hidaka


Fonoaudióloga, Professora da Pontifícia Universidade Católica de Campinas,
Especialista em Audiologia pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, Mestranda
no Curso de Pós-Graduação do Mackienzie.
Marina Lang Fouquet
Mestre em Ciências pela Fisiopatologia Experimental da Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo. Coordenadora do Curso de Especialização em
Voz da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Fonoaudióloga
Responsável pelo Setor de Fonoaudiologia no Departamento de Cirurgia de
Cabeça e Pescoço, Disciplina de Cirurgia, da Faculdade de Ciências Médicas
da Santa Casa de São Paulo.

Marina Stela Figueiredo


Médica Responsável pelo Setor de Eletrofisiologia da Audição do Departamento
de Otorrinolaringologia da Santa Casa de São Paulo até Dezembro de 2003.

Marisa Frasson de Azevedo


Fonoaudióloga. Professora Adjunto IV do Curso de Fonoaudiologia da Uni-
versidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. Doutora em
Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de São Paulo
– Escola Paulista de Medicina.

Maristela de Queiróz Ribeiro


Mestre e Instrutora de Ensino da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa
de São Paulo.

Marla Fabiana Rodrigues Oliveira


Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP. Especialista em
Motricidade Oral. Aperfeiçoamento em Terapia Fonoaudiológica pela Santa
Casa de São Paulo. Supervisora Clínica na Área de Motricidade Oral. Fono-
audióloga Clínica com Atuação nas Áreas de Voz, Motricidade Oral e Seqüelas
de Distúrbios Neurológicos em Adultos. Fonoaudióloga da AACD. Central de
São Paulo.

Michele Fernanda Canfild Antunes


Fonoaudióloga Clínica. Aprimoramento em Fonoaudiologia em Distúrbios Psi-
quiátricos da Infância – FMUSP. Aperfeiçoamento em Disfagias Neurogênicas
pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Milene Migliori Foronda


Fonoaudióloga. Mestre em Distúrbios da Comunicação pela Pontifícia Univer-
sidade Católica de São Paulo.

Mirna Reni Marchioni Tedesco


Fonoaudióloga. Especialista, Mestre e Doutora em Distúrbios da Comunicação
Humana pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina.

Mônica Cristina Andrade Bassetto


Fonoaudióloga. Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela UNIFESP/
EPM. Professora Adjunto do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Ciências
Médicas da Santa Casa de São Paulo. Professora do Centro de Estudos dos
Distúrbios da Audição – CEDIAU-SP.

Ney Penteado de Castro Jr.


Professor Adjunto do Departamento de Otorrinolaringologia da Faculdade de
Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Patrícia Simonetti
Mestre em Distúrbio da Comunicação pela PUC-SP. Coordenadora da AAEDA
Casa Amarela.

Paulo Eduardo Damasceno Melo


Especialista em MO. Mestre em Fonoaudiologia (PUC-SP). Professor Assistente
do Curso de Fonoaudiologia das Faculdades de Ciências Médicas da Santa Casa
de São Paulo. Professor do Curso de Graduação em Fonoaudiologia das Facul-
dades Integradas Teresa D´Ávila.

Paulo Roberto Lazarini


Professor dos Cursos de Graduação e Pós-graduação da Faculdade de Ciências
Médicas da Santa Casa de São Paulo. Médico primeiro assistente do Departa-
mento de Otorrinolaringologia da Santa Casa de São Paulo. Doutor em Otorrino-
laringologia pela FMUSP.

Rejane Aparecida de Lima


Fonoaudióloga Clínica do Instituto Vera Cardim de Cirugia Plástica e
Crânio-maxilofacial do Hospital Beneficiência Portuguesa de São Paulo.
Fonoaudióloga Supervisora dos Estagiários de Fonoaudiologia na Disciplina
de Prótese Bucomaxilofacial do Departamento de Cirurgia, Prótese e
Traumatologia Maxilofaciais da Faculdade de Odontologia da Universidade
de São Paulo.

Renata Soneghet
Especialista em Voz pelo CFFa. Aprimoramento em Reabilitação Fonoaudiológica
de Pacientes Oncológicos de Cabeça e Pescoço-Santa Casa de São Paulo.
Coordenadora do Serviço de Fonoaudiologia do Hospital Albert Einstein.

Renata Thomé Gaeta


Fonoaudióloga Clínica. Aperfeiçoamento em MO pela Santa Casa de São Paulo.
Aperfeiçoamento em Fonoaudiologia Clínica e Hospitalar pela Real e Benemé-
rita Sociedade Portuguesa de Beneficiência de São Paulo.

Rita de Cássia Pari


Fonoaudióloga. Especialista em Audiologia.

Roberta Busch
Mestre em Neurociências pela Universidade Federal de São Paulo – Escola
Paulista de Medicina. Fonoaudióloga da Irmandade da Santa Casa de Miseri-
córdia de São Paulo. Responsável pelo Curso de Especialização em Voz e de
Aperfeiçoamento em Disfagias Neurogênicas. Professora da FMU.

Ronaldo Rodrigues Freitas


Cirurgião-Dentista e Médico. Mestre em Odontologia. Chefe da Cirurgia Buco
Maxilo Facial da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Rosimeire Cezar Carlos


Mestre em Distúrbios da Comunicação pela PUC-SP. Responsável pelo Setor
de Emissões Otoacústicas de Departamento de Otorrinolaringologia da Santa
Casa de São Paulo.
Silvia Friedman
Fonoaudióloga Clínica. Doutora em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo.

Simone Rocha de Vasconcellos Hage


Especialista em Linguagem pelo C.F.Fª. Mestre em Lingüística – IEL – UNICAMP.
Doutora em Ciências Médicas – FCM – UNICAMP. Docente do Depto de
Fonoaudiologia – USP – Bauru.

Sônia Maria Simões Iervolino


Fonoaudióloga. Especialista em Neuropsicologia pela UNIFESP. Fonoaudióloga
do Setor de Audiologia Educacional da IMSCSP.

Teresa Maria Momensohn dos Santos


Fonoaudióloga. Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela Univer-
sidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. Professora Assistente
Doutora da Faculdade de Fonoaudiologia da Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo e do Programa de Estudos Pós-Graduados em Distúrbios da
Comunicação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Viviane Simões
Fonoaudióloga Clínica da Associação de Assistência à Criança Deficiente
(AACD) – Centro de Reabilitação Mooca. Aperfeiçoanda do Curso de Extensão
em Disfagias Neurogênicas da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de
São Paulo.

Zelita Caldeira Ferreira Guedes, Ph. D.


Professora Adjunto Doutora do Departamento de Fonoaudiologia da UNIFESP/
EPM – Escola Paulista de Medicina. Supervisora dos Estagiários de Fonoaudiologia
da Disciplina de Prótese Bucomaxilofacial do Departamento de Cirugia, Trau-
matologia e Prótese BMF da Faculdade de Odontologia da Universidade de
São Paulo.
Índice
AUDIOLOGIA CLÍNICA
0
1. Deficiência auditiva ...................................................................................................... 23
Otacilio de C. Lopes Filho

2. Perda auditiva de origem genética ................................................................................. 41


Lídio Granato, Carla Franchi Pinto & Maristela de Queiróz Ribeiro

3. Noções básicas sobre acústica, psicoacústica e calibração ...................................................... 69


Iêda Chaves Pacheco Russo

4. Testes básicos de avaliação auditiva ............................................................................... 89


Maria do Carmo Redondo & Otacilio de C. Lopes Filho

5. Avaliação do processamento auditivo central ................................................................. 111


processamento
Liliane Desgualdo Pereira

6. Testes audiológicos para a identificação de alterações cocleares e rretr


cocleares etrococlear
etrococleares ................. 131
ococleares
Maria Valéria Schmidt Goffi Gomez & Maria Elisabete Bovino Pedalini

7. Perda auditiva funcional .............................................................................................. 153


Teresa Maria Momensohn dos Santos

8. Imitância acústica: aplicações clínicas ................................................................................... 173


Otacilio de C. Lopes Filho

9. Audiometria eletrofisiológica .................................................................................................. 191


Ney Penteado de Castro Jr. & Marina Stela Figueiredo

10. Emissões otoacústicas


otoacústicas............................................................................................................. 207
Otacilio de C. Lopes Filho & Rosimeire Cezar Carlos

11. Triagem auditiva em neonatos ............................................................................................... 223


Mônica Cristina Andrade Bassetto

12. Avaliação audiológica no primeiro ano de vida ...................................................................... 235


primeiro
Marisa Frasson de Azevedo

13. Avaliação da audição na criança .............................................................................................. 259


Katia Rabinovich
14. O exame otoneurológico e a deficiência auditiva ................................................................... 275
Cristina Freitas Ganança

15. Inserção da fonoaudiologia na saúde do trabalhador ............................................................ 285


Cristiane Yonezaki & Mariene Umeoka Hidaka

16. Neuropatia auditiva ................................................................................................................ 301


Osmar Mesquita Netto

AUDIOLOGIA EDUCACIONAL

17. Anamnese ................................................................................................................... 319


Cilmara Cristina A. da Costa Levy & Patrícia Simonetti

18. Importância do diagnóstico precoce na deficiência auditiva ............................................ 329


Anna Maria Amaral Roslyng-Jensen

19. História e educação: o surdo, a oralidade e o uso de sinais .................................................. 341


Maria Cecília de Moura, Ana Cláudia B. Lodi & Kathryn M. P. Harisson

20. Reabilitação aural: a clínica fonoaudiológica e o deficiente auditivo ................................. 365


Clay Rienzo Balieiro & Luisa Barzaghi Ficker

21. Surdez: condutas na avaliação e planejamento terapêutico .................................................. 377


Cilmara Cristina Alves da Costa Levy & Felipe Venâncio Barbosa

22. Escolas e escolhas: processo educacional dos surdos ...................................................... 391


Kathryn M. P. Harrison, Ana Claudia B. Lodi & Maria Cecília de Moura

23. Reabilitação e implante coclear ..................................................................................... 423


Maria Cecília Bevilacqua & Adriane Lima Mortari Moret

24. Surdez e múltipla deficiência ................................................................................................. 437


Cilmara Cristina Alves da Costa & Luciana Pinto Cardoso

25. Aparelhos auditivos ..................................................................................................... 449


Maria Cecília Martinelli Iório & Isabela Hoffmeister Menegotto

26. O processo de seleção e adaptação de aparelhos de amplificação sonora ............................. 471


Katia de Almeida

27. Tecnologia computadorizada aplicada a aparelho de amplificação sonora individual ........... 493
parelho
Edilene Marchini Boéchat

28. Moldes auriculares ....................................................................................................... 515


Rita de Cássia Pari & Sônia Maria Simões Iervolino
29. Mensurações in situ ................................................................................................................. 535
Márcia Castiglioni F. Sousa & Milene Migliori Foronda

30. Aconselhamento em audiologia .................................................................................... 555


Márcia Castiglioni F. Sousa & Margarita Bernal Wieselberg

31. A construção da identidade familiar em famílias com crianças surdas ............................. 573
Cilmara Cristina Alves da Costa Levy

32. Acessórios para deficientes auditivos ..................................................................................... 587


Fernando Caggiano Júnior

33. Alternativas para o atendimento do paciente portador de zumbido ................................ 603


Patrícia Simonetti & Cilmara Cristina Alves da Costa Levy

TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA: LINGUAGEM E MOTRICIDADE ORAL

34. Alterações da linguagem infantil: considerações sobrsobree


desenvolvimento, avaliação e diagnóstico ...................................................................... 615
Jaime Luiz Zorzi

35. Intervenção terapêutica nas alterações da linguagem infantil .......................................... 637


Jaime Luiz Zorzi, Simone R. Vasconcellos Hage

36. Diagnóstico e terapia dos distúrbios do aprendizado da leitura e escrita ......................... 647
Mirna Reni Marchioni Tedesco

37. Atuação fonoaudiológica nos distúrbios articulatórios ................................................... 663


Zelita Caldeira Ferreira Guedes

38. Avaliação e terapia dos distúrbios neurológicos da linguagem ........................................ 675


neurológicos
Karin Zazo Ortiz

39. Gagueira .................................................................................................................................. 691


Silvia Friedman

40. Avaliação das funções miofuncionais orais ..................................................................... 713


Irene Queiroz Marchesan

41. Principais da inter venção fonoaudiológica nos distúrbios


intervenção
miofuncionais orofaciais ............................................................................................... 735
Alcione Ramos Campiotto, Daniela Martins Reis & Renata Thomé Gaeta

42. Cirurgia ortognática e fonoaudiologia ............................................................................ 741


Alcione Ramos Campiotto & Ronaldo Rodrigues Freitas

43. Atuação fonoaudiológica na disfunção temporomandibular ............................................ 755


Wanderlene Anelli-Bastos & Marla Fabiana R. Oliveira
44. Fissuras labiopalatinas e insuficiência velofaríngea ........................................................ 767
Lídia D’Agostino, Ana Paula Doi Bautzer,
Liliane Pereira Machado & Rejane Aparecida de Lima

45. Queimaduras: intervenção fonoaudiológica ........................................................................... 793


Paulo Damasceno Melo

46. Fonoaudiologia e estética


estética........................................................................................................ 799
Magda Zorzella Franco

47. Trabalho fonoaudiológico em UTI neonatal .................................................................. 819


Cláudia Xavier Soares

48. Disfagia neurogênica .................................................................................................... 839


Roberta Busch, Alessandro Murano Ferré Fernandes & Viviane Simões

TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA: VOZ E REABILITAÇÃO


FONOAUDIOLÓGICA NOS CASOS ONCOLÓGICOS DE CABEÇA E PESCOÇO

49. Avaliação dos distúrbios vocais .................................................................................... 855


Roberta Busch, Wanderlene Anelli-Bastos,
Leonardo da Silva & Keila Flávia Gomes Miranda

50. Intervenção fonoaudiológica no tratamento dos distúrbios vocais .................................. 871


Wanderlene Anelli-Bastos, Roberta Busch & Keila Flávia Gomes Miranda

51. Aspectos laringológicos e vocais relacionados ao refluxo laringofaríngeo ......................... 885


Wanderlene Anelli-Bastos, Claudia Alessandra Eckley & Karin Fiedler Furtado Choi

52. Avaliação fonoaudiológica das disar tr


disartrofonias ................................................................. 897
trofonias
Katy S. Arada Fazoli, Roberta Busch & Ana Paula Zarzur

53. Reabilitação fonoaudiológica nas disartrofonias .................................................................... 913


Roberta Busch & Katy S. Arada Fazoli

54. Intervenção na voz profissional .................................................................................... 923


André de Campos Duprat & Alcione Ramos Campiotto

55. Reabilitação fonoaudiológica após laringectomia total .................................................... 931


Marina Lang Fouquet & Janayra de Souza Monges

56. Tumor
umoreses de cavidade oral e orofaringe – atuação fonoaudiológica .................................... 949
orofaringe
Laélia Cristina C. Vicente, Ana Paola Forte, Laércio Martins & Renata Soneghet

57. Atuação fonoaudiológica na paralisia facial periférica ...................................................... 971


Marina Lang Fouquet & Paulo Roberto Lazarini

Índice Remissivo ......................................................................................................... 985

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