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Lapiseira Ou Lápis
Lapiseira Ou Lápis
Quem gosta de desenhar pega o que tiver ao alcance da mão e já sai fazendo riscos por aí. Mas quando
se começa a levar a ilustração e o desenho mais a sério, começam a surgir as dúvidas. “Escolher lápis ou
lapiseira?”, por exemplo, é uma das mais frequentes.
Em termos de praticidade, a lapiseira é imbatível. Além de não diminuir de tamanho nem ficar
desconfortável para o trabalho, a ponta da lapiseira está sempre com a mesma espessura, dispensando
o uso de apontador. Mas será que ela pode ser usada em todos os casos?
Os lápis são classificados de acordo com a intensidade da cor e a dureza de seu grafite. Eles podem ser
das categorias B (blackness, ou quão escuro é o grafite), H (hardness, ou quão duro é o grafite), F (fine,
que diz se a ponta é fina) ou HB (intermediários em dureza e cor).
Aqui, temos uma coisa bem interessante: quanto mais preto for o grafite, mais duro é o lápis. Ou seja, os
lápis de cor acinzentada mais claros são os mais macios. Do mais rígidos para os mais macios, esta é a
escala:
9H > 8H > 7H > 6H > 5H > 4H > 3H > 2H > H > F > HB > B > 2B > 3B > 4B > 5B > 6B > 7B > 8B > 9B
Os mais comuns, usados nas escolas e vendidos em qualquer papelaria, são o 2B e o HB, que têm uma
dureza e cor intermediárias. Para quem desenha, só ele pode não ser suficiente para alcançar os
resultados desejados, principalmente em termos de texturas e sombreamentos.
Os lápis, sem dúvida, são as melhores opções para quem deseja fazer desenhos mais artísticos, explorar
efeitos, luz e sombra e outras possibilidades.
Já as lapiseiras são classificadas pela espessura do grafite. Elas podem ser muito finas, como as de
diâmetro 0,3 mm, ou mais grossas, como o grafite de um lápis.
A lapiseira é a melhor ferramenta para quem deseja um traço mais fino, preciso e limpo. Para o desenho
técnico, por exemplo, são perfeitas. No desenho artístico elas também têm o seu lugar, para reproduzir
a textura de cabelos e de pelos, por exemplo.
Os grafites para lapiseiras mais comuns disponíveis no mercado são, do mais fino para o mais grosso:
Hoje em dia, além dos grafites tradicionais, existem os grafites coloridos (que não são realmente feitos
de grafite, mas conservam o nome). Existem também alguns modelos de lapiseiras chamadas de “porta
minas”. Elas usam grafites bem mais grossos, que até se aproximam dos lápis.
Se você leu este post até aqui, já deve ter percebido que não há uma única resposta a essa pergunta,
correto? A escolha de usar um lápis ou uma lapiseira vai depender de alguns fatores.
O tipo de trabalho é um deles. Se você está fazendo um estudo do teto da Capela Sistina e precisa
reproduzir os detalhes, então provavelmente precisará usar lápis — e vários deles! Mas se o seu
trabalho é um desenho técnico, talvez a limpeza da lapiseira seja melhor para você.
Outros aspectos determinantes são o efeito que você está buscando para o seu trabalho e o seu próprio
estilo. Por mais que um ou outro material seja recomendado para este ou aquele trabalho, a palavra
final deve sempre ser do artista.
Experimente, teste diferentes materiais e veja quais resultados você obtém. A partir daí, vai começar a
saber melhor qual usar em cada situação.
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