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Ornan Filipe - Álgebra Linear - Lista 05

ÁLGEBRA LIN EAR

Lista 05: Matrizes e Transformações Lineares


Exercício 1: Sejam α = {(1, −1), (0, 2)} e β = {(1, 0, −1), (0, 1, 2), (1, 2, 0)}
bases ordenadas de R2 e R3 , respectivamente,
  e seja T : R → R a
2 3

1 0
α
transformação linear tal que [T ]β = 1
 1 .
0 −1
a) Encontre T (x, y);
b) Se S(x, y) = (2y, x − y, x), encontre [S]αβ ;

1 0
c) Determine uma base γ de R3 tal que [T ]αγ = 0 0.
0 1

Exercício 2: Seja T : M (2, 2) → R2 , definida por


 
a b
T = (a + d, b + c).
c d

Sejam α e β as bases canônicas de R2 e M (2, 2), respectivamente, e


γ = {(1, −1), (1, 2)}.
a) Encontre [T ]βα e [T ]βγ ;
b) Se S : R2 → M (2, 2) é a transformação linear tal que
 
2 1
 1 −1
[S]αβ = 
−1
,
0
0 1
 
2 1 0
determine S(x, y) e, se possível, um vetor v ∈ R tal que S(v) =
0 1

1
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2 2 2
Exercício 3: Considere α a base canônica  de R e seja T : R → R o
−1 −2
operador linear que satisfaz [T ]αα = .
0 1
a) Se possível, encontre u, v ∈ R2 tais que T (u) = u e T (v) = −v;
b) Determine o núcleo e a imagem de T ;
c) Se T for um isomorfismo, encontre [T −1 ] e determine T −1 (x, y).

Exercício 4: Seja T : P1 → P1 o operador linear dado por

T (p(x)) = (1 − x) · p′ (x).

Determine a matriz de T em relação à base canônica de P1 .

Exercício 5: Seja T : P1 → P1 o operador linear dado por

T (p(x)) = (1 − x) · p′ (x).

Determine a matriz de T em relação à base canônica de P1 .

Exercício 6: Considere o operador linear T : R3 → R3 dado por


T (x, y, z) = (x − y, 2y, y + z).
a) Mostre que T é um isomorfismo;
b) Encontre uma matriz que represente T −1 e determine T −1 (x, y, z).

Exercício 7: Sejam U , V e W espaços vetoriais sobre o corpo R. Sejam


F : U → V e G : V → W transformações lineares. A Composição das
Transformações F e G é uma aplicação, denotada por F ◦ G : U → W
dada por (F ◦ G)(u) = F (G(u)), ∀u ∈ U . Prove que essa composta
também é linear.

Exercício 8: Com base na definição acima, determine, caso seja possível,


a composição (F ◦ G) das transformações lineares das letras a) e b).
Justifique suas conclusões.
a) F : R2 → R3 dada por F (x, y) = (x + y, x − y, 2x) e G : R3 → R3
dada por G(x, y, z) = (y, x, x + y + z).
b) F : R3 → R3 dada por F (x, y, z) = (y, x, x + y + z) e G : R2 → R3
dada por G(x, y) = (x + y, x − y, 2x).
c) Onde foi possível obter F ◦ G, determine: c1) A matriz [F ]; c2) A
matriz [G]; c3) A matriz [F ◦ G]; c4) Mostre que [F ◦ G] = [F ] · [G].

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Exercício 9: Sejam U e V espaços vetoriais sobre R. Denotamos o conjunto


de todas as transformações lineares de U em V por L(U, V ). O conjunto
dos operadores lineares de U em U será denotado simplesmene por
L(U ). Prove que L(U, V ) é um espaço vetorial com as operações usuais.

Exercício 10: No espaço vetorial L(U ) podemos definir a operação de Po-


tenciação para Expoentes Naturais da seguinte forma:

F 0 = I, F 1 = F, F 2 = F ◦ F, . . . , F n = F ◦ F n−1 , ∀ n ∈ N.

Dizemos que F é um operador idempotente ou projeção se


F 2 = F . Dizemos que F é um operador auto-reflexivo se F 2 = I
(transformação identidade). Dizemos que F é um operador nilpo-
tente se F n = E (transformação nula), para algum n ∈ N. Com base
nessas definições, classifique os operadores lineares dados a seguir:
T : R2 → R2 T : R2 → R2
a) b)
(x, y) 7→ T (x, y) = (x, 0) (x, y) 7→ T (x, y) = (x, −y)
T : R3 → R3 T : P2 → P2
c) d)
(x, y, z) 7→ T (x, y, z) = (0, 0, x) p(x) 7→ T (p(x)) = p′ (x)

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Bom Exercício!

′′
Nosso pensamento é imperfeito, mas somente pode ter sido criado por um
ser perfeito, que é Deus.′′

René Descartes.

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