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VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM BREVE CONTEXTO DA

CONTEMPORANEIDADE

RESUMO

A violência é um problema social que afeta negativamente a vida das pessoas e a


estrutura da sociedade. A Organização Mundial da Saúde define violência como
qualquer ato que cause danos físicos, psicológico ou sexual a alguém. Infelizmente, a
violência não faz distinção de raça, sexo, idade ou status socioeconômico.
A violência contra as mulheres é particularmente preocupante, sendo um grave
problema de saúde pública em todo o mundo. Ela é resultado de séculos de opressão
e desigualdade de gênero, refletindo a estrutura patriarcal da sociedade. No Brasil,
apesar dos avanços conquistados, a violência contra as mulheres ainda persiste em
níveis alarmantes.
É necessário combater a naturalização da violência e promover uma conscientização
crítica sobre o assunto. Isso implica em implementar políticas públicas efetivas,
fortalecer os direitos das mulheres e fomentar a educação e a igualdade de gênero.
Somente assim poderemos construir uma sociedade mais justa, igualitária e livre de
violência.

Palavras-chaves: violência, desigualdade, mulher.

Existem diversas formas de violência, sendo essa responsável por um enorme


impacto na morbimortalidade, além de um grande impacto social, transformando os
meios em que os cidadãos vivem, proporcionando perda de qualidade vida, na saúde,
na educação e principalmente de forma muito significativa na desestruturação familiar
e pessoal (Oliveira et al., 2014). De acordo com a OMS (Organização Mundial da
Saúde):

A violência é definida como qualquer ato de agressão ou


negligência à pessoa que produz ou pode produzir dano
psicológico, sofrimento físico ou sexual, incluindo as ameaças,
coerção ou privação arbitrária de liberdade, tanto em público

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como em privado. É o uso intencional de força ou poder em uma
forma de ameaça ou efetivamente, contra si mesmo, outra
pessoa, grupo ou comunidade, que ocasiona ou tem grande
probabilidade de ocasionar lesão, morte, dano psíquico,
alterações do desenvolvimento ou privações. (OMS)

Ao refletirem sobre a temática Oliveira e Lopes (2011), entendem que a violência atingi
toda a sociedade sem diferenciação de raça, sexo, idade, educação, religião ou
condição socioeconômica, fazendo parte da vida cotidiana de diversos indivíduos,
sendo eles vítimas ou agressores, normalmente as agressões acontecem no ambiente
familiar ou educacional. Pode-se identificar a violência de formas variadas,
considerando como principais tipos: a violência física, a sexual, a psicológica ou por
negligência. Ponderando sobre a temática violência, surgi-nos uma inquietação a
respeito da crescente onda de violência contra a mulher em pleno século XXI.
Segundo dados encontrados no Mapa da violência contra a mulher (MARQUES;
SANTOS, 2018), 68.811 mulheres são sujeitadas algum tipo de violência, tais
números evidenciam uma realidade preocupante, atualmente. A violência contra a
mulher é um dos fenômenos mais “democraticamente” distribuídos na sociedade,
atingindo todos os continentes e classes sociais. (OLIVEIRA, 2016, p.20)”. Segundo
(Oliveira et al., 2014), a violência contra mulheres, é uma das maiores problemáticas
sociais e de saúde pública, chegando à violação de direitos humanos. Avaliando de
forma generalista, destaca-se como as principais violências acometidas contra as
mulheres as físicas, sexual e psicológica. Celmer (2010) afirma, através do artigo 1
da Comissão de Belém do Pará ratificada em 1994, que a expressão “violência contra
as mulheres”, a associada a qualquer ação ou conduta de violência direcionada contra
o sexo feminino, seja no âmbito público ou privado, que provoque ou que possa
acarretar sofrimentos, danos físicos, sexuais ou psicológicos às vítimas.
A séculos mulheres em volta de todo globo terrestre são discriminadas e tem seus
direitos violados, fenômeno que ocorre em seus mais variados contextos. Para chegar
a uma compreensão sobre a discussão do tema da violência contra a mulher, é
necessário assimilar e reconhecer uma história de segregação e desigualdade entre
os sexos na esfera social, política e econômica, na qual a mulher sempre está sendo
coloca de forma inferior em relação ao gênero oposto (Oliveira, 2016). A vida de

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opressão e submissão imposta à mulher tem raízes anteriores, reflexo de uma
construção social de patriarcado que está estruturada sob uma ótica de autoridade
absoluta do chefe de família, que se originou a partir da evolução da agricultura, com
a repartição das atividades. (Santiago e Coelho, 2008). Permanecendo assim a
idealização da feminina, na qual a mulher era tida como objeto e propriedade
masculina, sem direitos, subjugada ao seu senhor, impossibilitada de qualquer tipo de
expressão. De acordo com Harari (2005, p.152):

Em muitas sociedades, as mulheres eram mera propriedade dos


homens, principalmente do pai, marido ou irmão. O estupro, em
muitos sistemas jurídicos, era tratado como violação da
propriedade – em outras palavras, a vítima não era a mulher
estuprada, mas o homem a quem ela pertencia.

No Brasil, o enfrentamento as desigualdades impostas em nossa sociedade com


relação às questões gênero se deu tardiamente, (Castanha, 2015), sendo em 1827
que as mulheres foram autorizada a estudar, a liberdade sexual começou a ser
conquistada em 1960 com a autorização de utilização de anticoncepcionais (Giordani,
2006), E nos anos 80 que surge os primeiros equipamentos públicos de enfrentamento
à violência contra a mulher: A delegacia especializada de atendimento às mulheres
(DEAM) e as Casas Abrigo, em resultado a luta feminista que buscava por medidas
que cercear-se o fenômeno da violência contra a mulher (Oliveira, 2016). Com o
transcorrer dos anos, e as lutas diárias pelas mulheres, vários paradigmas foram
quebrados, e avanços foram conquistados em relação a violência contra as mulheres,
sendo nos anos oitenta que é criada Lei Maria da Penha, que contribui efetivamente
para tais avanços, essa lei foi desenvolvida por mulheres e decretada em 2006, a lei
11.340 é um dispositivo legal que visa aumentar o rigor das punições sobre crimes
domésticos, que contribuiu para redução 10% na taxa em média de “assassinatos
ocorridos no ambiente doméstico (IPEA, 2015), sendo 22 reconhecida pela ONU como
uma das três melhores legislações do mundo no enfrentamento a esta questão
(Oliveira, 2016, p.21)”.
O Brasil está entre os países que mais violentam e assassinam mulheres no mundo;
mais de 13 milhões e 500 mil mulheres sofrem violência e entre 1980 e 2019 foram

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mortas mais de noventa e duas mil mulheres, sendo 47,5% na última década, segundo
pesquisa do DataSenado (2013).
São muitas as formas de violência sofrida por mulheres, mas pode-se evidenciar com
mais frequência a física e a sexual, pois são facilmente identificadas, pois o abuso e
a violência aplicada, normalmente deixam marcas visíveis, possibilitando a
comprovação da violência sofrida (Oliveira, 2016). De acordo com Sagot (2007), a
violência psicologia e descrita pelas mulheres como sendo a mais lancinante, e tal,
pode se manifestar de diversas formas: degradação das qualidades intelectuais e
físicas; ciúme excessivo, opressão; controle das ações, comportamentos, vida social,
decisões e crenças religiosas; manipulação, humilhação, isolamento, perseguição,
solidão, insultos, ridicularizarão, chantagem, exploração (física/financeira); cárcere
(redução do direito de ir e vir). Devido a prática dessas violências, muitas mulheres
desenvolvem reações de saúde crônicas como: enxaquecas, gastrites, dores difusas,
depressão e outros problemas. A violência contra a mulher, portanto, além de ser uma
questão política, cultural e jurídica, é também, e principalmente, um caso de saúde
pública.
A naturalização da violência contra a mulher citadas por Celmer (2010), na maioria
das vezes são tidas como “normais” do cotidiano, e não são suscetíveis a análise
crítica adequada, que desconstrua e problematize a real existência da violência contra
a mulher, bem como as consequências e efeitos danosos, na vida das mulheres
impactadas. Cardoso (1995) faz menção a afirmação “violência discreta” para estes
casos, nos quais a violência é “tida como fenômeno não visto, pois de certa forma e
garantida pelas instituições sociais atuais.” (Giordani, 2006, p. 156).
A vulnerabilidade das mulheres cujo estão expostas a violência, pode se agravar de
acordo com outras formas de preconceito sofridas por elas, tais como por exemplo: a
discriminação por raça e etnia. Nestes contextos externos violentos e com o mínimo
de acesso às redes de proteção à aos sistemas de segurança e justiça, essas
mulheres ficam a cada dia mais expostas a violência e suas consequências (Pitanguy,
2013).
A experimentação da violência contra a mulher, sendo tal violência visível ou invisível,
nos direciona ao entendimento, de que tais experiências versadas por milhares de
mulheres, aflige diretamente a honra, a dignidade, o amor-próprio e sua autoimagem,
provocando uma transformação nelas como indivíduo, na forma de ver, entender e de

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ser/estar no mundo, sendo necessário um olhar. Ficando nítido a primordialidade de
debater esse tema a luz de uma compreensão lato como a Fenomenologia, pois de
certa forma, essa luta das mulheres acaba por trazer a luz este fenômeno, até então
surpreendentemente disfarçado.

"Eu não serei livre enquanto houver mulheres que não são, mesmo que suas algemas
sejam muito diferentes das minhas" (Audre Lorde).

VIÉS FENOMENOLÓGICA EXISTÊNCIA HUMANISTA: VIOLÊNCIA CONTRA A


MULHER

Os primeiros pensadores da fenomenologia - nós os evocamos neste trabalho Husserl


e Heidegger não se preocuparam em tratar especificamente desse assunto fechar
neste artigo, mas eles constroem através de sua colaboração teórica uma abordagem
filosófica que apoia a concretização dos nossos problemas sociedade, contribuindo
assim para o olhar fenomenológico.

Edmund Husserl, filósofo alemão do século XX considerado o pai da fenomenologia


Influenciado pela tradição filosófica, voltado para o comprometido pelas ciências
naturais com as humanidades, uma instabilidade percebida em unidades de
conhecimento. A partir disso, cresceu sua insatisfação com a superficialidade da
ciência moderna, e sua objeção contrariou a visão de previsibilidade e causalidade
(BRAGAGNOLO, 2014)

Desejando lançar as bases para a filosofia como uma ciência rigorosa, desenvolveu e
propôs um método baseado em conhecimentos para além do empirismo,
nomeadamente Fenomenologia. Uma vez que o objetivo do nosso estudo foi
problematizar o problema da violência contra as mulheres, escolhemos ideias que
destacam atitudes e atitudes naturais Fenomenologia desenvolvida por Husserl,
compreendida em duas formas Coloque-se diante do mundo. Segundo Husserl,
somos o mundo e as coisas estão associados a crenças primitivas, nas quais
assumimos um caráter a imprudência e a falta de questionamento diante das coisas
que nos cercam (BRAGAGNOLO,2014).

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Por outro lado, é possível formar uma atitude diferente perante o mundo, questionar
nomeá-lo e pensar sobre ele vai além do que os fatos empíricos nos mostram assim,
opomo-nos ao rompimento com a natureza com uma nova atitude.

Em sua obra seminal Ser e Tempo (1927/1988), Martin Heidegger, com seus
principais propósitos questionava o sentido da existência, que, para ele, estava
esquecido pela tradição a metafísica, além de ser um conceito considerado universal
e inquestionável. Além do mais, tentar pensar nessa pessoa no sentido geral da
palavra, que Heidegger traduz de Proto-alemão "Mensch1" (homem) feito
historicamente, não naturalmente é dotado de essência.

Heidegger traz uma compreensão da presença ou Dasein (Dasein) E o que é a


presença humana (Mensch). Existir significa ser "lançado" para a frente todas as
possibilidades do mundo, modulando-o e sendo modulado por ele; o mundo é o
ambiente no qual a experiência cotidiana ocorre (SEIBT, 2008).

Para a fenomenologia do ser, a essência do ser reside em sua a existência de si como


ser-no-mundo, conceito criado por Heidegger (2012) para caracterizar e diferenciar a
existência humana. Torna-se, portanto, estar vivo está relacionado ao caráter dado
pelos pensadores alemães para nós, humanos, sua nomenclatura foi estabelecida
pela primeira vez na linguagem Alemão, também conhecido como Dasein. Isso existe
na inicialização sem qualquer possibilidade A escolha, que acaba de nascer, deve
estar em seu ser, e assim habita na vida, de certa forma, o mundo. Diante dessa
situação, O mundo se forma relacionando consigo mesmo e com as outras pessoas e
coisas ao seu redor dão lugar à vida cotidiana, a princípio e em grande parte mergulha
a existência em Impessoalidade (Heidegger, 2012).

É importante destacar ainda que esse fenômeno se caracteriza como uma forma de
violência de gênero, pois ocorre em razão da pessoa alvo da violência pertencer ao
gênero feminino e tem como base a manutenção de papéis sociais impostos a
mulheres e homens. Atualmente, o Brasil ocupa o 5º lugar em uma lista de 83 países
no índice de feminicídio, o homicídio que ocorre contra o gênero feminino (CURIA, et
al, 2020), motivado por violência doméstica e familiar ou menosprezo e discriminação
pela condição de ser mulher (Lei nº 13.104, 2015).

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Hoje, é possível observar avanços na formulação de políticas públicas de saúde na
efetivação dos direitos sociais pelo poder judiciário, na criação de órgãos
governamentais de proteção aos direitos das mulheres e na implementação de leis.
Porém, ainda assim, é possível afirmar que as mulheres ainda são alvos de práticas
de violência de gênero no Brasil.

Mesmo entendendo que a violência, em suas múltiplas faces, é um fenômeno que


atravessa as mulheres, é urgente ressaltar que as mulheres negras são as principais
afetadas por esse fenômeno (GOUVEIA, 2017). O Mapa da Violência de 2015 indica
um aumento da violência e feminicídio contra mulheres negras (WAISELFISZ, 2015),
dados que evidenciam a importância de pesquisas sobre os marcadores de raça,
classe e intersecção com o marcador de gênero, para serem possíveis novas práticas
de enfrentamento que busquem compreender as desigualdades reais vivenciadas por
essas mulheres.

REDES DE APOIO PARA MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA:


FORTALECENDO A SOLIDARIEDADE E PROMOVENDO MUDANÇAS.

A violência contra a mulher é um problema global que afeta inúmeras vidas todos os
anos. Diante dessas adversidades, as redes de apoio tornaram-se ferramentas
poderosas para auxiliar as mulheres vítimas de violência, proporcionando segurança,
apoio emocional e acesso a recursos para o enfrentamento dessas situações. Neste
artigo, exploramos as redes de apoio à disposição das mulheres vítimas de violência,
destacando suas características, benefícios e contribuições para a transformação
social. Onde conseguir ajuda em emergências para casos de violência contra a
mulher:
• Apoio Familiar: Os familiares desempenham um papel muito importante no
apoio às mulheres vítimas da violência. Os membros da família, como pais,
irmãos e filhos, podem proporcionar um ambiente seguro, fornecendo apoio
emocional, assistência financeira e moradia temporária. Além disso, as famílias
podem fornecer suporte contínuo durante todo o processo de recuperação,
ajudando as mulheres a reconstruir suas vidas.

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• Apoio de amizades e conhecidos: Amigos próximos, colegas, vizinhos e outras
pessoas que fazem parte de redes de amizade, também podem fornecer um
apoio inestimável. Essas conexões podem fornecer um espaço seguro para
compartilhar experiências, fornecer apoio emocional, ajudar a encontrar
recursos e acompanhar as mulheres em recuperação. Grupos de apoio e
comunidades online também desempenham um papel importante, permitindo
que as mulheres se conectem com outras vítimas sob a orientação de
profissionais treinados.
• Organizações de Apoio a vítima: Organizações não governamentais e
sociedade civil dedicadas ao combate à violência contra as mulheres oferecem
uma ampla gama de serviços de apoio. Essas organizações contam com
profissionais treinados, como assistentes sociais e psicólogos, que fornecem
apoio individual, aconselhamento emocional, orientação jurídica, assistência
financeira e auxílio na busca por abrigos seguros. Além disso, elas também
desempenham um papel importante na conscientização sobre os direitos das
mulheres e no trabalho para influenciar políticas públicas voltadas para a
prevenção e enfrentamento da violência de gênero.
• Órgãos governamentais e sistemas de saúde: Os serviços de saúde, incluindo
hospitais, ambulatórios e centros de atendimento psicológico, desempenham
um papel importante nas redes de apoio às mulheres vítimas de violência. Os
profissionais de saúde podem prestar atendimento médico imediato, coleta de
provas, apoio psicológico e encaminhamentos para serviços específicos. Além
disso, a polícia e os defensores públicos, têm a responsabilidade de garantir a
segurança e a proteção das mulheres, fornecendo medidas de proteção,
assistência jurídica e apoio durante os processos judiciais.
• CENTRAL DE ATENDIMENTO A MULHER – LUGUE 180, funcionamento 24
horas por dia.

CONCLUSÃO

As redes de apoio desempenham um papel fundamental no combate à violência


contra a mulher, oferecendo apoio em momentos de crise. Ao fornecer recursos

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práticos, emocionais e jurídicos, essas redes capacitam as mulheres a superar os
desafios do dia a dia que enfrentam e recomeçar suas vidas. No entanto, é
fundamental que a sociedade como um todo esteja engajada na luta, trabalhando pelo
fim da violência de gênero e fortalecendo ainda mais as redes de apoio existentes. A
solidariedade coletiva e o apoio contínuo são essenciais para alcançar a
transformação social para um mundo onde todas as mulheres possam viver livres de
violência e opressão.

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