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A Importância Da Gestão de RH Nas Pequenas e Médias Empresas
A Importância Da Gestão de RH Nas Pequenas e Médias Empresas
RESUMO
As pequenas e médias empresas vem conquistando cada vez mais seu espaço no mercado
brasileiro. Para que o crescimento destas empresas ganhe destaque frente aos concorrentes,
garantindo a produtividade e qualidade dos seus serviços, é preciso ter uma gestão de pessoas que
direcione as empreas no desenvolvimento das organizações, para assegura sua estabilidade no
mercado. Objetivo é demonstrar a importância da gestão de RH para o desenvolvimento das
pequenas e médias empresas, como também, na verificação das práticas de RH consolidadas nestas
empresas.
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Conforme GIL (2008) nova forma de gestão de pessoas, embora se fale também em
gestão de talentos, gestão de parceiros, gestão do capital humano, gestão do capital intelectual etc.
As empresas vêm aderindo a estas mudanças, percebendo seu até então empregado como parceiro
da organização, incentivando sua participação nas decisões e usando o máximo de talentos das
pessoas para obtenção de sinergia para o desenvolvimento.
Assim como para CARVALHO (2007) estudo comparativo de indivíduos, que analisa
diferenças de idade, sexo, nacionalidade, aptidões, inteligência, grupo social a que pertence etc.
recebe o nome de psicologia diferencial.
Segundo Le Boterf (2003), são essas combinações de recursos que os concorrentes têm
dificuldade de copiar e que devem, portanto, ser desenvolvidos.
A imagem acima nos mostra um cenário, mais fluido de trabalho, como para uma
maior motivação por parte dos funcionários, o que traz, automaticamente, mais satisfação e
produtividade aos empregados. A escolha certa dos profissionais que vão ocupar determinados
cargos também é benéfica para a empresa, no que se refere a treinamentos e dinâmicas especiais,
evitando o desperdício de capital e de tempo.O recurso humano estratégico é responsável por
promover o crescimento e a solidez do negócio, que deve contar com pessoas competentes e
motivadas. Ele oferece uma contribuição eficaz para toda a organização, uma vez que permite e
aumenta sua competitividade no mercado.
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fazer uma boa gestão de pessoas é alcançar objetivos estabelecidos pela empresa,
visando a qualidade e bem estar de seus colaboradores. Realizar treinamentos, mantendo os
motivados e sempre em busca de melhorias como pessoa e como profissionais.
Com base na pesquisa realizada ficou evidente que a gestão de recursos humanos
estratégica é o que influencia entre o sucesso e o fracasso da organização. Ter uma boa estratégia é
fundamental para a organização se destacar positivamente entre as demais.
Notamos que hoje em dia o papel do RH mudou bruscamente, não bastando mais realizar a gestão
de despesas, encargos sociais, impostos, salários, etc. é necessário gerir o capital humano.
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Foi o que observamos na prática, uma empresa de médio porte com um RH estratégico bem
alinhado e empenhado em atingir os melhores resultados para organização.
O processo de recrutamento e seleção é totalmente alinhado dentro da cultura organizacional e das
competências necessárias para as vagas.
Ambiente de trabalho é receptivo a opiniões para o crescimento dos colaboradores e da
organização.
Percebemos que a gestão estratégica nessa empresa é muito bem executada. Possuem
um calendário de treinamento e desenvolvimento, que é seguido a risca e realizam o
acompanhamento dos colaboradores, para trilhar o caminho correto e alcançar os objetivos
traçados.
Além dos gestores e direção estarem alinhados e empenhados em executar as demandas
de formas corretas e sempre visando o bem estar dos colaboradores.
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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CARVALHO, Antônio Vieira de. Treinamento de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 1988.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
GIL, A. C. Gestão de pessoas - Enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.