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Configure Data Guard
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Ambientes
Necessário ter dois servidores (VMs ou físicos) com um sistema operacional e Oracle instalado. Meu
ambiente eu usei Oracle Linux 7.6 e Oracle Database 19c.
O servidor primário (duts-dg1) tem uma instância em execução.
O servidor em standby (duts-dg2) somente a instalação dos binários.
Sem nenhum bloqueio a comunicação entre as máquinas sobre o listener.
Logging
Verifique se o banco de dados primário está no modo ARCHIVELOG.
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SELECT log_mode FROM v$database;
LOG_MODE
------------
NOARCHIVELOG
SQL>
Copy
SHUTDOWN IMMEDIATE;
STARTUP MOUNT;
ALTER DATABASE ARCHIVELOG;
ALTER DATABASE OPEN;
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Crie os standby redo logs no database primário (em caso de switchovers). O standby redo logs deve ser o
mesmo tamanho que os redo logs e deve haver um grupo extra por thread. No meu caso, os seguintes
standby redo logs deve ser criado em ambos os servidores.
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Se voce que usar a feature flashback database, ative no servidor primário agora, e ele será ativo no
standby também. Eu sempre uso em meus ambientes.
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ALTER DATABASE FLASHBACK ON;
m class="sml">sl
Verifique a configuração dos parâmetros DB_UNIQUE_NAME e DB_NAME . Nesse caso, eles são definidos
como "duts" no banco de dados primário.
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SQL>
O DB_NAME do standby database será o mesmo que o da primário, mas deve ser diferente o valor do
DB_UNIQUE_NAME. Para este exemplo, o banco de dados standby terá o valor "duts_stby".
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Service Setup
As seguintes entradas foram usadas durante esta configuração. Observe o uso do SID, em vez do
SERVICE_NAME nas entradas. Isto é importante quando o broker for se conectar a os bancos de dados
quando eles estão em shutdown, porque os serviços não estarão ativos.
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duts =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS_LIST =
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = duts-dg1)(PORT = 1521))
)
(CONNECT_DATA =
(SID = duts)
)
)
duts_stby =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS_LIST =
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = duts-dg2)(PORT = 1521))
)
(CONNECT_DATA =
(SID = duts)
)
)
Copy
LISTENER =
(DESCRIPTION_LIST =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = duts-dg1)(PORT = 1521))
(ADDRESS = (PROTOCOL = IPC)(KEY = EXTPROC1521))
)
)
SID_LIST_LISTENER =
(SID_LIST =
(SID_DESC =
(GLOBAL_DBNAME = duts_DGMGRL)
(ORACLE_HOME = /u01/app/oracle/product/19.0.0/db_1)
(SID_NAME = duts)
)
)
ADR_BASE_LISTENER = /u01/app/oracle
Uma vez que o broker será necessário se conectar ao banco de dados quando estiver em shutdown. Não
podemos confiar no registro automático com o listener, Portanto, uma a entrada explícita para o banco de
dados.
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LISTENER =
(DESCRIPTION_LIST =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = duts-dg2)(PORT = 1521))
(ADDRESS = (PROTOCOL = IPC)(KEY = EXTPROC1521))
)
)
SID_LIST_LISTENER =
(SID_LIST =
(SID_DESC =
(GLOBAL_DBNAME = duts_stby_DGMGRL)
(ORACLE_HOME = /u01/app/oracle/product/19.0.0/db_1)
(SID_NAME = duts)
)
)
ADR_BASE_LISTENER = /u01/app/oracle
Uma vez que o listener.ora estiver ok, reinicie o listener em ambos os servers.
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lsnrctl stop
lsnrctl start
Preparando o Duplicate
Crie um arquivo de parâmetros "/tmp/initduts_stby.ora" para o standby database com os seguintes
conteúdos.
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*.db_name='duts'
Copy
mkdir -p /u02/data/duts/pdbseed
mkdir -p /u02/data/duts/pdb1
mkdir -p /u02/app/oracle/fast_recovery_area/duts
mkdir -p /u02/app/oracle/admin/duts/adump
Criar um arquivo de senha, com a mesma senha do SYS usado no banco de dados primário.
Copy
Copy
$ export ORACLE_SID=duts
$ sqlplus / as sysdba
Conecte-se ao RMAN, especificando a string completa para o TARGET e AUXILIARY. Não tente usar a
autenticação do sistema operacional.
Copy
Copy
Se você precisar converter locais de arquivos, ou alterar quaisquer parâmetros de inicialização, você pode
fazer isso durante a duplicate usando o comando Set.
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FOR STANDBY: Isto informa que o comando DUPLICATE deve ser utilizado para um standby, por isso
não vai forçar uma troca do DBID.
FROM ACTIVE DATABASE: O DUPLICATE será criado diretamente a partir dos DataFiles de origem, sem
nehum backup adicional.
DORECOVER: O DUPLICATE incluirá a etapa de recuperação, trazendo o standby até o ponto atual no
tempo.
SPFILE: Nos permite redefinir valores no SPFile quando ele é copiado do servidor de origem.
NOFILENAMECHECK: Locais de arquivo de destino não são verificados.
Uma vez que o DUPLICATE está completo, podemos começar a usar o broker.
Ativando Broker
Neste ponto, temos o banco de dados primário e o standby database, então agora precisamos começar a
usar o Data Guard Broker para gerenciá-los. Faça a conexão em ambos databases (primário e standby) e
emitir o seguinte comando.
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No servidor primário, emita o seguinte comando para registrar o servidor primário com o Broker.
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$ dgmgrl sys/oracle@duts
DGMGRL for Linux: Release 19.0.0.0.0 - Production on Tue May 11 14:39:33 2019
Version 19.2.0.0.0
Copyright (c) 1982, 2019, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.
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Os comandos a seguir mostram como verificar a configuração e o status dos bancos de dados do Broker.
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Configuration - dg_config
Configuration Status:
SUCCESS (status updated 26 seconds ago)
Database - duts
Role: PRIMARY
Intended State: TRANSPORT-ON
Instance(s):
duts
Database Status:
SUCCESS
Database - duts_stby
Database Status:
SUCCESS
DGMGRL>
Database Switchover
Um banco de dados pode estar em um dos dois modos mutuamente exclusivos (Primário ou standby).
Essas funções podem ser alteradas em tempo de execução sem perda de dados ou reset dos redo logs.
Este processo é conhecido como um Switchover e podem ser executadas usando os seguintes comandos.
Conecte-se ao banco de dados primário (duts) e faça o switchover para o banco de dados standby
(duts_stby).
Copy
$ dgmgrl sys/oracle@duts
DGMGRL for Linux: Release 19.0.0.0.0 - Production on Tue May 11 14:55:33 2019
Version 19.2.0.0.0
Copyright (c) 1982, 2019, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.
Vamos mudar de volta para o primário original. Conecte-se ao novo primário (duts_stby) e faça o
switchover para o novo banco de dados standby (duts).
Copy
$ dgmgrl sys/oracle@duts_stby
DGMGRL for Linux: Release 19.0.0.0.0 - Production on Tue May 11 14:57:20 2019
Version 19.2.0.0.0
Copyright (c) 1982, 2019, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.
Database Failover
Se o banco de dados primário não estiver disponível, o banco de dados standby poderá ser ativado como
um banco de dados primário usando as instruções a seguir. Conecte-se ao banco de dados standby
(duts_stby) e ao failover.
Copy
$ dgmgrl sys/oracle@duts_stby
DGMGRL for Linux: Release 19.0.0.0.0 - Production on Tue May 11 15:00:20 2019
Version 19.2.0.0.0
Copyright (c) 1982, 2019, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.
Uma vez que o banco de dados standby é agora o banco de dados primário, deve ser feito um backup
imediatamente do mesmo.
O banco de dados primário original agora pode ser configurado como um standby. Se o flashback
database foi habilitado no banco de dados primário, então isso pode ser feito relativamente facil com o
seguinte comando.
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DGMGRL> REINSTATE DATABASE duts;
Reinstating database "duts", please wait...
Operation requires shut down of instance "duts" on database "duts"
Shutting down instance "duts"...
ORACLE instance shut down.
Operation requires start up of instance "duts" on database "duts"
Starting instance "duts"...
ORACLE instance started.
Database mounted.
Continuing to reinstate database "duts" ...
Reinstatement of database "duts" succeeded
DGMGRL>
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Se flashback database não estiver ativado, você terá que recriar manualmente d
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Flashback Database
Ele já foi mencionado na seção anterior, mas vale a pena chamar sua atenção para Flashback Database
mais uma vez. Embora um switchover/switchback é seguro para ambos o banco de dados primário e
standby, a failover transforma o banco de dados primário inútil para converter para um banco de dados
em standby. Se flashback database não estiver ativo, o banco de dados primário original deve ser desfeito
e recriado como um banco de dados em standby.
qUma alternativa é habilitar flashback database no banco de dados primário (e o standby se desejado)
assim, no caso de um failover, o primário pode ser feito um flashed back para o um ponto antes do failover
e rapidamente convertido em um banco de dados standby, como mostrado acima.
Para facilitar a administração de conexões de cliente, e para tornar as operações SWITCHOVER mais
transparentes para os clientes, é recomendável criar serviços no banco de dados.
Copy
begin DBMS_SERVICE.CREATE_SERVICE ( service_name => 'DUTSS',
network_name => ' DUTSS ',
failover_method => 'BASIC',
failover_type => 'SELECT',
failover_retries => 180,
failover_delay => 1);
end;
/
Neste caso, há 180 tentativas e um delay de 1 segundo(Então, basicamente 3 minutos antes do switching).
Isto deve ser adaptado dependendo de suas necessidades e exigências.
Para gerenciar o início automático dos serviços, em especial no caso de uma transição de função, a
seguinte TRIGGER deve ser criado (exemplo para o serviço DUTS). A trigger deve ser criado no SYS:
Copy
IF role = 'PRIMARY'
THEN
DBMS_SERVICE.START_SERVICE ('DUTSS');
END IF;
END;
/
Em seguida, reiniciamos o banco de dados primário para verificar se o serviço foi iniciado:
Copy
sqlplus / as sysdba
shutdown immediate ;
startup
Conexões de cliente
Para fazer as transições de função (como resultado de um SWITCHOVER ou FAILOVER) transparente para
os usuários do banco de dados a connection string precisa ser configurado com um failover connection
string.
Isso pode ser configurado no TNSNAMES.ORA, configurando dois endereços ou duas descrições para o
mesmo alias. Exemplo de um alias definido para DUTS:
Copy
DUTS =
(DESCRIPTION =
(ADDRESS_LIST =
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = duts-dg1)(PORT = 1521))
(ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = duts-dg2)(PORT = 1521))
)
(CONNECT_DATA = (SERVICE_NAME = DUTSS))
)
Com esse método, os clientes tentarão primeiro se conectar ao primeiro endereço (correspondente ao
servidor primário). Se estiver operacional, a conexão é estabelecida com esta base.
Se este primeiro endereço não responde (servidor primário indisponível ou serviços parados), em seguida,
o cliente tenta se conectar ao segundo endereço (apontando para o servidor standby). Se estiver
operacional (que será o caso apenas depois de um SWITCHOVER ou um FAILOVER), em seguida, o cliente
se conectará à base de emergência de forma transparente e automática.
André Luiz Dutra Ontalba , é um Oracle ACE member, formado em Ciências da Computação, é
especialista em Banco de Dados Oracle com sólidos conhecimentos em Engineered Systems, Performance
& Tuning, RAC, Oracle Cloud e Oracle ERP's System; Trabalha com Oracle há 17 anos, certificado OCP
Oracle 11/12g/Cloud e conta com mais de 27 outras certificações em produtos da Oracle. Atualmente
trabalha como Senior Database Architect na Sogeti Luxembourg uma empresa da Capgemini Group. André
é fundador do Grupo de Usuários Oracle de Luxemburgo (LUXOUG). Articulista para o OTN, GPO (Grupo
de Usuários Oracle Brasil) e LUXOUG. Twitter @aontalba / blog www.dbadutra.com/p>