You are on page 1of 13
UFMG ICEx DCC DCCL ~ Maenatica Dr Lista DE EXERCICIOs 1: SOLUGOES FUNDAMENTOS DA LOGICA — LOGICA PROPOSICIONAL Ciexcras Exatas & ENGENIIARIAS 1. Constitta a tabela da vadade para a segninte prc E= (pv (pV 9) An(@A-r) Resposta pa [ova Ga vv y YI VV y I v v i FOV y Ton FA V E FOF V TIN F v Ton 2. Mestre se as expresses Hy ¢ Bp so equivalentes Iesicamente By = (83 (Amr) (> VQ) AS) Eq = (pAqA-rA3)V (pV 8) Pa A) ova AD [A [erga | vd) vv V E E vo v E E vy V 1 V v V v VV 1 F F Vey V E E VOR OV v E E VF V V E E VF 1 E E vo V E E vv v F V 1 1 V V E F v v F v v Fv v E F Fo v F V v E v v E F E v E V T Came as das tabclas da verdade nic sfc identicas, as expresdce By © By no so equivalentes logicament Taca a simplificagao Ite ‘a da seuuiinte expressdo usando apenes as Iris da Iu ACCP V A) V (PAg) Resposta: (pA (pv 9) ¥ (pha) (A(PAM@)V (PAg) (@ Ap) Ana) v (pa) (pA-a¥ Aa) pACava) pat p 4. Mosttre se 0 se identifique a razio para se chtct a conclusio: (a) porans (bh) tos Respostar Dedigtes @ uve ) aw @ ) wap © « wo ~p ‘Modus Penens —porAns @ ~ ‘i wer has ‘Modus Penens rAns (ii vos Sinnplifieagaio Conjuntiv WW) tos ao ms iv) "oat Modus Tellens -t atvw Adigho Disjumti A forma de argumente 6 vilida, inte argumente é xr mao uranic razie pata se bier a cond (a) ~pornens cxetcicio ¢ “praticamente Hentige” ao anterice exeeto qe a conclusio 6 umn “puro diferent serv Mikado chro p A(p A“) Tdempotencia sobre p Ap. Distibutividade scbre a espresso, Newacao sobre a V Mente com a tattclogia t jintc argumento é vélido ou nio usando as formas vilidas de angumentos. Em cada past. Disiuntive Mestre formas vilidas de argunentos. Fin cacla passe. identitiqne © @ « Signo Dig i) wes © « o none Modus Penens tos @ ~s Gi) mt Mocs Teles A promis (a) possi as variéveis por que nio esto presentes ns cttras premissas. Assim nuda poce ser dito. A conchusio do angumente (F) pessui dois termes: ~t. que sabre scr veachacite (ii), © w, qe ne a promise (d). Assim, a condusio esta errata ¢ a form de argumento 6 inna, Essa conch também pede ser vista usando a tabola da verdavle abaixc, Existoun «nes Tinks eriticass Ly 30.6 4. cqte possiictn concise fas Isso demenstra que a fort de argumento 6 inl O famosa detetive Percule Heitot foi daamado para re sinato mistericeo, Ele determinen o= segtlintes fatoss (a) Lead Charles, o heme sssassinado, foi mento ccm ma panesela na cabeca com um castigal, 1b) Ou Lady Camila ot a cmpregada Sara estavain na sala de jantar no momento do assassinate, (6) Seo cxvinbrito estava na cozinka no momente do assissinato, entao o agcugucito maton Lord Chatle com uma dose fatal de arsenicos (A) Se Lady Camila estava na sala de jantar no memento do assassinato, cntio 9 motorista maton Lord Chiles, Se 0 covinbriro nao estava na covinka no memente do assassinato, onto Sara nie estava ta sala de jantar quando o assassinate occreu. (P) Se Sara estava a sala de jantar ne momente d ce matou. ©) tilde o ajiudante pessoal de Lord Charles assassiiat EE pessivel para o detetive Percale Heinet deduvir quem maton Lorde Chiales? Se sini quem 6 asse Resposta: Scames inte argumentos: p— Lord Charles foi morto ccm uma pancada na cabega com um casticals q— Lady Camila estavn na sala de jantar no momento do assassinate, = Sara estava na sala de Jantar no memento de assassinat 8 — Corinbriro estava na ccvinha no memente do assassinate. t— Agcugueiro maton Lord Charles com tmma dese fatal de arsenic, u— Motorista maton Lord Chaales vv — Ajudante pessoal de Lord Charles mgtoue Traslicae dos fator pata as proposigces: @p ave (soe (qou (©) 8947 ® ay Dedgdes: © cofinheiro estava na ccvinka no momente do assassinate, )) Supoubia que s sia Ve sot © s (Supesigao} we ‘Modus Penens ) No ontanto. 9 Scontradigio’, j4 que Lotd Charles nfo foi merto com arsénice © sim por umm panceela nia cabeg (2). Logo. a suposicho que ¢ covinkieino estava ua cozinla é false. Assim, teamcs 98. sot © f>scounadias”—@) woe Silogisno Hipetético © Contraigiin aor © -s ai eon ‘Mods Ponens ave & =r (i 4 Sibigkmme Digjum ) a@4u @ @ wy vou ‘Modus Penens nude se conclu que o motorists mate Lord Charles. Constani a tabela dh verdade para a seuninte proper Resposta Po] @89 | bea vv VE v v F VIE F ve 8. Constma a tabcla da verde pata a sepuinte proposigio: E = (ap 9) + (p> =r) Resposta gor pong or [Oped] @ >) | E vV>P FFE T VPP Fe vp v v vv F v F F V_V E V Vv vv. ors I vy VF IDV Fy F To WILY FL To FV Ly YI 9, Seja a tabela da verdade do operader ©: Pa vv Vo- rey rr (a) O cparealer © segue a lei dh associatividade cem © opetador A, ica (2 © y) Az Ze © (yAz) Resposta =v [= oars [ee ] v v v Vv T T v v T V T I T v T I T T T v v T T T Como as die colunmss da dicita nie sie idénticas, 0 eperader © tiie segue a lei dh associatividade com 0 opera A, 1) Q cperader © soane a Ii da disttitntividhae com o cparader A, ica 2 © (yA2) 2 (2 © ) A(z © 2) Re zo WAD [eoMAGOD AC v T T E T T T v v v v T T T T v Como as das colunas dh dinvita nfo so identi, © cperader © wo segue a ei ca distributive com o operador A. Lo. Mestre a eqnivalinca Kigica da segninte prepesigic usando apes as leis dh Kc @>NVGIN=0Ag>r Resposta: (@>r)VG@>r) = Agr (evn cave) pV -qVr (-py-a vr “CpV-g) or = agar = LL, Mestre se es seguintes recqisitor so censistentes ct nao, Caso soja para que valores es requis consistontes, os monswens sera enfileirarias, Seo sistema See sistema de arguivns nap estat naado, ontan de anguives nap esta tavado. entao o sistenra esta funcionancio normmlnente 9 vieevers. Se owas menses nao Sap enfiloirades, entao cls sera onviades para o buffer de mensawens. Se »sistema de arguivos nap este travnudc, entag nowas mensazens sean enviadas para o butler de miensrecns, Novas mensagens nao serac eiviedas para 9 buffer de mensaeens, Scan suit p= O sistema de arqnives nie esta travaco, ns scrao cnfikiadas, oma ost fimeicrande normelment, cas serio envinelass pata o bufer de menss Dedgtes: @® ~as @ Gi) pos ) rp fis) por “oe Polis dechugies acimn te Modus Tollens Modus Tallon Modus Tellens me «qe vs Tollens Os 1eMisites Se p= V: 0 sistetna de argnives esta travado, g=V: Neves menss ar =V: O sistema ne is sc >entileiracas) rnsistontes para os valores: st fincionandy ucemalmen 9 = V2 Mensawcns mie ser niviegs para c buffer de mensagens. 2, Mostte s¢ 0 squinte argumiento & vélide ot pAngor va ap Resposta Variives [| Aux Premiscas Conchusio pa | wana | pana [ova [a c 4 ofovov ys v vt v 2 39. FTF v wi FE 3 of FE VI i vp v 4 ae | F vpy 5 FOV |e v TILE i ee v VF FoF VDF i FY ee v FLY aA iiclusdic € vordadira par para tedae as links criticas. Tinhas 163 ¢ falsa para a Tinks © argument Ouseia, 6 invilide, 13. Mestre se 0 seauinte argument ¢ s2ilido on no usando as founas velidas de a Jdentifique a razao par (pa hb) rvs ( sot (d) avs (0 -pArou bh) uaw condlusio: cenchisac wi verdad @ rvs a ns © r Silbgismo disimtivo Gi) savs @ ~4 Sibi disjmtive Pog @ ~4 w “oP Mods Tollens (iv) -paArsu 0 spar Adicio coniutiva de Gi © cou Morhts Penns W834 © = © not ‘Morhas Penens (i) wve @ =t wo cow Sibgismo disimtive (i) ou iv) w (wi SuAw Adigio conjuntiva > Oarumento é vilide, . Sojamn dias vatiivcis Iigicas 2 © y, ott scja varsvels qe podem assur o valor yetdadeito (V) ott also (F). Scja € 0 comand de 2 cate ca Tingawcns de proatzmagao coma C ¢ © o eperador definide nic exeteicio 22, Qual 6 6 valer dessas vativels ae final da execugdo scquencial dos tres ccumandas abs presente a sta resposta indepanntente des valotesiniciais de 2 ¢ re(roy) ye eo) re-(roy) Resposta: Recscrevendo os comancdos acim com 0 operador “ou exclusive” temes (eeja exci ze (oy) ye (rey) te (rby) Executando c= conrandes ¢ letbrande que o eperader “cu exclusive’ se © o clement neuro. Lemnos oa lei da associatividade © que 0 ze (rey) ib) ye (ey) = (299) Sy) = (29 (ySy)) = (290) Q ze (2) =((e by) Oy) = (299) G2) = (@H2) oy) y ‘ No camando (1), a vatkivel 2 reece o resultado de 2 @ ys No comand (2), a vatidive y reeehe o resulta a cperagio doc exclusive” entre a vativel x. que cont o restltarlo de 28 y, ca vanivel y. O restltack Jessa operagiio é 2. Ne comde (3), variivel # recebe o resultado da cparagin do “ou exelisiva” entae a saridvel 2, que contémn o restllavlo de 2 8 y. © a varkivel y, eto valor 2. O resultado dessa cperacie ¢ ys On seja, apts a execucio desses tres comandes a varidvel teu o valer i valor inicial de 2. lide y oa variive y tan [O texto, a seanin, fet retirad texto, pawing 19: “Livicas Fizzy Sto utilizadas om intdligencia artificial] Na Kiwica fizzy; a propesicao tem una valereverdade que um miimero entre Oe 1 inclusive, Cina proposisio com fralcr-verclale 0 6 falsa © uma com valcrverdyle 1 6 verckyleira, Valores ontre 0 ¢ 1 inelicam variantes de grau] je verdade. Por exemple, 0 valerverdevle 0.8 poe ser indica para una proposigao "Tred ¢ feliz", pereqne ele ¢ liz na maior parte de tempo: ¢ 0 valeasverdevle Ol pode sor indicado pata a prepesigic "Jebn é feliz". poreqne leo ¢ feliz mencs que-a mctade do tempe"s 15, Q valosverdade da neice de uma propesigfo em I Quis sfo ce valonesstortade das prop a fizzy © L menos 0 valesverdavle da proposigio. "es "Pred thin 6 feliz" © “Jolin nic ¢ feliz"? Resposta 0,8 "Tied é feliz" py = 0,4: "Jel 6 feliz", 0,2: "Fred mde ¢ feliz" 6: Volm mio ¢ feliz" 16, 0 valersverdade da disitngao de dua prepesigdes etn Id preposigées, Quais sic os valoresverdade dae prep feliz"? ica fuzy € 0 nisimo dos yalorseverdae de diss Ses "Fred 6 feliz ont Jchn ¢ feliz" © "Fred no 6 feliz Sciam pe q varidveis da Logica Fizzy. A disitmgio pV q = max(p; q). Fred ¢ feliz om Jolin 6 feliz". py V pj = max(0,8;0,4) = 0,8, lie" Tred no 6 feliz on Jol nie ¢ spy Vp = max(0, 2;0,6) = 6. 17. Cada hsbitante de uma vik Ionginqtia sempre diz a verdade ot sempre mente, Uni Iisbitante dela das apenas como resposta tim SIM ct um NAG para a pereumta que um tirista fizer. Suponla qe voce sea umn ttista que visita cesa dca ¢ que cheauc a tima bifrcagie na estrarlay Cin Taco leva até as mins ane vore er Vibitar: © otto. a profindezas de uma flotesta. Uin habitante dessa vila esta parade nessa biftircagion Que persunta voe® pode fazer ao bbitante para determinar quel lado sesnir? Sefer poryuntado simplesmente «qual estrada leva ds ruitias © o tinista no scuber se @ umn habitante que fala a verdevle ctr mente, cntao mio © posivel determninar so a respesta 6 correta cur nae, A paggunta mio pode Jepencer de tipo de liabitante ¢, para isso, © neeessitic formmlar uma pergunta que ctavolva duns (quest fancagae da diteita leva as runes?” (perennta PD, que nfo resoke 0 problema, devesse porgintar algo similar a ‘0 ot forse Ihe perguntar se a bifureagéo da diteita me Teva as Minas, voce respotidetia sim?” (pergunta P2), Naturalmente a mesma estratéwia pode ser felta para a hifurcagto da esquerda. Veia que a pegumta P2 pede ser vista come: “Se eu fosse le pazuntar se PA, voce respendetia sin”, o que claratnente mnstia que a peretnta P2 trata de dhias qurstece CO lnsbitante que fala a verdad responde cometamente, 0 babitante quo fala mentira deve “tnentir dae sores" no sentido ane se a pergunta forse simplestnente ‘a bifureagio da dicta leva As tines?". isto & Pl cle teria que mentir, No entanite, comp hit mm seemida questo etnvolvida “50 ot fo=50 Ihe persgntar se PA, yoce respendaia sim?” entae c= habitante deve mentir novamente, Esse raciocinic esta representade na tabela aba Assim, & lo Pi: A bifurcagao da direita ev P: ruttiss? Se cu forse Ihe paguntar se a bifincagio da diteita me leva As minas: vooe respenderia sit? Tipo de habitante | Bifircacdo da diteita | py | py Tova 2 rina Fala verdad Sim Sim | Simm Nio Nao [Nao Fala mentite ou Nao | Sim Nao Sim [Nao Seo haitante sempre fala a veut cle dita ao tmnista Se o hiabitante sempre fala metitiras ac resperxkt b mye seen pola bifmcagac da dineita ou esqueed 2 dle sahe que mentitt ao respomrter PL (parte dess ryunta). No entanto, ele mente novamente ¢, ne final, de respende corretamente a bifurcagae a ser ida. A cstratégia ¢ usar uma dupla ne IS, Exe sistem de ospecifieagies € consistente? “0 sistema esta can um estado de muitiuss se © somente s¢ cstiver operande normalnente, Se ¢ sistema esta operando normalmente, o tiicko do sistema eperacionel (hernel) ta fincionando. Q heel nao esta fancionando cu o sistema esti no mode de interupgao. Se c sistema nao c=t4 em min estalo de multinse, entao ta ct um medo de interrapgae, O istetna nAG estat modo de interrupefo," Ri Scjamn veuintes argumente: p= (sistema est an um estado de multe = O sistema est aperande normalmente. 7 = Oniidleo do sistema operacional (heruet) est fincionando, 3 = O sistema esti no miedo de interrupgin. Tradlugio dos € para as proposigées: (a) pas (Pa) Ala) tb) qr (d) pos Dedgtes: ) ows © - Sibogismo Disjuntix Gi) gar wo Soa ‘Mors Tollen= ) pos 1 “oP ‘Mosh Tollen= ( gaara) poe Simnpliticagio Conjumtiva pa “4 “oP Modus Tellens As conclustes (iil) ¢ (¥) dizem que p © =p deve ser verdadeitos, © que claramente 6 inconsistente 19, Esto sistema de cspecificagécs ¢ consistente? “O reteador pode enviar mensawens para o sistema principal scnente se ee tratar tn novo espage de entderego, Para © roteaeler tnatar o neva espago de enxdetego, & nccessitic que a riltima verse do scfiware sea instalada, O roteader pode cuviar mensagchs a0 sistema principal se a titima versio do software estiver instalala, O reteador nao trata o nove epagor Resposta: Soja os “egnintes argumentos: p= O roteador pode onviar mensagcns para o sistema principal. 4g = O reteador trata um novo espage de enderecos 1 = Adiltinm versio de sefiware scja instalada, Tradugio dos ator para a= proposigics: (a) psomenteseq=p 4 para g é nece {vio r =r 6mm condigho necessitia para d= qr @ psa (a) oa «@ oP ‘Movs Tollens Gi) paw © * @ Sor ‘Mors Peniens Teas decagies acima, acerdo com consistentes as tres propesigtce sho falsaet ag de acctdo com (d). =p de acerdo com (i) ¢ =r de |. Se todas 1c proposigies sho falsas, ns quatzo especificagiies sho verdadeiras ¢ das sfc 20, Lin detetive entrevistetr quatre testemunbas de um crime, A partir das bistéaias das ¢estemunbas, ¢ detetive concluin que, se © mordomo esta dizende a verde, entao © covinbeito também et: 0 cozinldre 0 jatdindro, aibos, mio podem estar dizendo a varhde: ¢ jatdineiro ¢ o zdador, ambos, mio esti tenting; © so zdador esta dizendc a verdade, entio o covinbeiro esti mentindo, Para cada ume dae qnatte testemmmbas, 0 detetive pede determinar s¢ a pessoa est mneutindo cu dizendo a verdade? testermmmbas podean scr identificadas polas variaveis © (covinkei © Z (rchuler), que serio usd para indicar que ¢#1A0 falande a verde oh J (jatdineiro). M (morckeao) abuumentos: seo mardlomo esta dizendo a verdade, enti 6 cozinhcira também est] > covinkieito ¢ 0 jardineino, ambos, nao pocktn estar dizcnle a verdade] > covinbieito © 0 jardinein ambos, nao podkm estar dizende a verdad] [seo zelader esta dizendlo a verdarle, entae 0 covinheio ¢ i mientindo] Polos quatro argmmentos acim, no 6 possivel aplicar umm tema de inferencia, Se fizertce ma tabcks da ‘ervlade, podemes identificar 0 consio no qual as quatre promis: supastamente so verdadciras, confermnc unnstravlo a $0 Premissns € Z it L Vv ov Vive frie 2, Vo OF ID be Debt 3 VF Vivi 4 Vo FOF IDS PP Debt 5 Vv Vivi VOR VOR IDS Pe PP Lt VF Viviviv[te 8 VF OF FID Pe LP Ly Fv Vv VIF TV iFly bo. FoOvOVOFIPE DY u FoF vivi[vi[F[y RoE FF 1 FoF Vv VIFTV[V[.\ u FF v FPFPFIF | bs, EFF viv[pFivy u FF F FIV[F[F | > As pemissas si verdadeinas para a linha 12. ou seja, 0 jardincino fala a verdade ¢ as cutaas testemmnhas [G texto, a seguir, fei retirado do livto texto, pagina 20: “O dual de uma propesigae compo=ta que contom apenss lox cheraderes Kéwicos Vs A € 76 a propesigao cempesta obtida pda troca de cada ¥ por A, cada A por V, cad V por Fe cada F por V. O dual des é representade por s*". Encontro o dual de cada uma das seguintes proposighes compostas: siipAng Ane Resposta: Shep agV-7 b) a @AGArVs Resposta: Spi(pVqvrjAs (©) 2: @VF)AGVY) Resposta: 3 DAV) (AF) (dQ) Apresente um exemple de proposigio composta formada por pelo menos duas varifveis tall que s Resposta: su PV F)AQVY) PAV P si! @AV)V GAP) pVF »

You might also like