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TRIBUTÁRIO
Crédito Tributário – Parte III
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
DIREITO TRIBUTÁRIO
Crédito Tributário – Parte III
Prof. Diego Degrazia e Profª. Lis Ribas
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legislador ordinário, nos arts. 183 a 193 do CTN, para assegurar que o tributo não
pago pelo devedor no prazo legal seja recolhido aos cofres públicos.
é preciso destacar, ainda, que o legislador, em seu art. 183, par. único do CTN re-
fere que “a natureza das garantias atribuídas ao crédito tributário não altera a na-
O que isso quer dizer? Quer dizer que o fato de o devedor tributário dar como
garantia de sua dívida (tributária) um imóvel, por exemplo, não transforma a na-
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Art. 183. A enumeração das garantias atribuídas neste Capítulo ao crédito tri-
butário não exclui outras que sejam expressamente previstas em lei, em função
da natureza ou das características do tributo a que se refiram.
Parágrafo único. A natureza das garantias atribuídas ao crédito tributário não altera a
natureza deste nem a da obrigação tributária a que corresponda.
Art. 184. Sem prejuízo dos privilégios especiais sobre determinados bens, que sejam
previstos em lei, responde pelo pagamento do crédito tributário a totalidade dos
bens e das rendas, de qualquer origem ou natureza, do sujeito passivo, seu
espólio ou sua massa falida, inclusive os gravados por ônus real ou cláusula de
inalienabilidade ou impenhorabilidade, seja qual for a data da constituição do
ônus ou da cláusula, excetuados unicamente os bens e rendas que a lei declare
absolutamente impenhoráveis.
O legislador no art. 184 afirma que a totalidade das rendas e dos bens
Para não dizermos que o legislador agiu com tamanho extremismo e supe-
rioridade, ele previu que podem existir exceções, afirmando que os bens e
Nesse sentido, vamos dar uma olhada nos casos conhecidos como impenhorá-
cesso Civil:
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Embora o caput do dispositivo não preveja expressamente que tais bens são
sidera. Até por isso, já no antigo CPC o art. 649 previa claramente que os bens e
Além dos casos vistos acima, o ordenamento jurídico brasileiro prevê outro: a
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nio, desfaz-se de seus bens ou rendas, através, por exemplo, de doação e alienação
Para evitar esses atos ardilosos cometidos por contribuintes em débito, o le-
gislador, no art. 185 do CTN, destacou que o sujeito passivo somente pode dispor
de seus bens e rendas antes que o respectivo crédito tributário seja regularmente
bunal de Justiça, considera-se para fins de aplicação do referido dispositivo que o su-
jeito passivo tenha sido formalmente comunicado quanto à inscrição em dívida ativa.
de, disposta no art. 185, caput, do CTN, é absoluta (presunção jure et de jure). Veja:
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sível aplicar a nova redação do art. 185 do CTN (LC n. 118/2005) à hipótese
em apreço (tempus regit actum), respaldou-se na interpretação da redação
original desse dispositivo legal adotada pela jurisprudência do STJ”. (EDcl no
AgRg no Ag 1.019.882/PR, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, julgado
em 06/10/2009, DJe 14/10/2009) “Ressalva do ponto de vista do relator que tem a se-
guinte compreensão sobre o tema: […] b) Na redação atual do art. 185 do CTN, exi-
ge-se apenas a inscrição em dívida ativa prévia à alienação para caracterizar a
presunção relativa de fraude à execução em que incorrem o alienante e o ad-
quirente (regra aplicável às alienações ocorridas após 9.6.2005);”. (REsp 726.323/SP,
Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 04/08/2009, DJe
17/08/2009) “Ocorrida a alienação do bem antes da citação do devedor, incabí-
vel falar em fraude à execução no regime anterior à nova redação do art. 185
do CTN pela LC 118/2005”. (AgRg no Ag 1.048.510/SP, Rel. Ministra Eliana Calmon,
Segunda Turma, julgado em 19/08/2008, DJe 06/10/2008) “A jurisprudência do STJ,
interpretando o art. 185 do CTN, até o advento da LC 118/2005, pacificou-se,
por entendimento da Primeira Seção (EREsp 40.224/SP), no sentido de só ser
possível presumir-se em fraude à execução a alienação de bem de devedor já
citado em execução fiscal”. (REsp 810.489/RS, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda
Turma, julgado em 23/06/2009, DJe 06/08/2009)
8. A inaplicação do art. 185 do CTN implica violação da Cláusula de Reserva
de Plenário e enseja reclamação por infringência da Súmula Vinculante n. 10,
verbis: “Viola a cláusula de reserva de plenário (cf, art. 97) a decisão de órgão
fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitu-
cionalidade de lei ou ato normativo do poder público, afasta sua incidência, no
todo ou em parte.”
9. Conclusivamente:
(a) a natureza jurídica tributária do crédito conduz a que a simples alienação ou one-
ração de bens ou rendas, ou seu começo, pelo sujeito passivo por quantia inscrita em
dívida ativa, sem a reserva de meios para quitação do débito, gera presunção absoluta
(jure et de jure) de fraude à execução (lei especial que se sobrepõe ao regime do direito
processual civil);
(b) a alienação engendrada até 08.06.2005 exige que tenha havido prévia ci-
tação no processo judicial para caracterizar a fraude de execução; se o ato
translativo foi praticado a partir de 09.06.2005, data de início da vigência da
Lei Complementar n. 118/2005, basta a efetivação da inscrição em dívida ativa
para a configuração da figura da fraude;
(c) a fraude de execução prevista no art. 185 do CTN encerra presunção jure et
de jure, conquanto componente do elenco das “garantias do crédito tributário”;
(d) a inaplicação do art. 185 do CTN, dispositivo que não condiciona a ocorrên-
cia de fraude a qualquer registro público, importa violação da Cláusula Reserva
de Plenário e afronta à Súmula Vinculante n. 10, do STF.
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Penhora Online
O Código Tributário Nacional prevê, ainda, a possibilidade de o instituto da
penhora eletrônica ser ordenado por juiz diante da hipóteses de ter sido o sujeito
não o tenha quitado, (ii) apresentado bens à penhora e (iii) nem existam bens pe-
Art. 185-A. Na hipótese de o devedor tributário, devidamente citado, não pagar nem
apresentar bens à penhora no prazo legal e não forem encontrados bens penhoráveis,
o juiz determinará a indisponibilidade de seus bens e direitos, comunicando a decisão,
preferencialmente por meio eletrônico, aos órgãos e entidades que promovem registros
de transferência de bens, especialmente ao registro público de imóveis e às autoridades
supervisoras do mercado bancário e do mercado de capitais, a fim de que, no âmbito de
suas atribuições, façam cumprir a ordem judicial. (Incluído pela Lcp n. 118, de 2005)
§ 1º A indisponibilidade de que trata o caput deste artigo limitar-se-á ao valor total exi-
gível, devendo o juiz determinar o imediato levantamento da indisponibilidade dos bens
ou valores que excederem esse limite. (Incluído pela Lcp n. 118, de 2005)
§ 2º Os órgãos e entidades aos quais se fizer a comunicação de que trata o caput deste
artigo enviarão imediatamente ao juízo a relação discriminada dos bens e direitos cuja
indisponibilidade houverem promovido.
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ordem judicial.
Quanto a esses bens e direitos que se tornam indisponíveis, veja que o legisla-
dor, no art. 185-A, par. 1º do CTN, destaca que que tal indisponibilidade deve limi-
tar-se ao valor do tributo exigível, devendo, por isso, o juiz determinar o imediato
via internet.
portante que se verifique o momento em que é possível solicitá-la, razão pela qual,
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devem encaminhar ao juízo a lista dos bens que tiveram sido por eles decretados
como indisponíveis.
tário visou assegurar sua superioridade sobre os demais créditos, destacando que
o crédito tributário prefere a qualquer outro, exceto em relação aos créditos decor-
Créditos – preferências
1º Créditos trabalhistas e decorrentes de acidente de trabalho
2º Crédito tributário
3º Demais créditos
Isso significa que, não tendo o devedor patrimônio suficiente para fazer frente a todas
as suas dívidas, serão primeiramente satisfeitos os créditos trabalhistas e de acidente
do trabalho e, logo em seguida, os créditos tributários, ficando, todos os demais, em
posição inferior.
Ocorre que tal regra, quanto à referida ordem de preferência do crédito tribu-
tário, é diferente nos casos de falência, de modo que antes dele, dos créditos
Art. 186. O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
tempo de sua constituição, ressalvados os créditos decorrentes da legislação do traba-
lho ou do acidente de trabalho. (Redação dada pela Lcp n. 118, de 2005)
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único, I, do CTN, “na falência, o crédito tributário não prefere aos créditos
da lei falimentar, nem aos créditos com garantia real, no limite do valor do
bem gravado”
Note que os créditos extraconcursais nada mais são do que aqueles que surgem
lador ordinário que uma lei pode prever limites e condições para a preferência dos
determinada ordem.
por exemplo? E não houvesse um limite para quitá-los? A intenção seria quitar todo
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leiro alguma lei que diga que na falência há limite quanto à preferência dos cré-
ditos trabalhistas?
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rência, estando à frente apenas dos créditos subordinados, que, segundo o art. 83,
VIII, da Lei de Falências, são (i) assim previstos em lei ou em contrato, ou (ii) os
cesso de falência, mas não destacamos se estávamos nos referindo aos créditos
Sobre o assunto, fez questão o legislador, no art. 187 do CTN, de destacar que
to”, de modo que, nos casos em que o crédito tributário estiver sido cobrado judi-
ral e Territórios (conjuntamente e pró rata), e, por fim, dos Municípios (conjunta-
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Créditos na falência
Administração Tributária
Fiscalização
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Art. 194. A legislação tributária, observado o disposto nesta Lei, regulará, em caráter
geral, ou especificamente em função da natureza do tributo de que se tratar, a com-
petência e os poderes das autoridades administrativas em matéria de fiscalização da
sua aplicação.
Parágrafo único. A legislação a que se refere este artigo aplica-se às pessoas naturais
ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive às que gozem de imunidade tributária ou de
isenção de caráter pessoal.
Veja que o parágrafo único do art. 194, CTN, destacou que, independentemente
incidência de tributos, ou até mesmo para confirmar que diante do contexto aquela
No início do nosso curso destacamos que o Direito Tributário faz parte do ramo
do direito público e que por isso detém algumas prerrogativas a seu favor.
Nesse contexto é que o CTN afirma que não pode nenhuma lei limitar ou ex-
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Art. 195. Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer disposi-
ções legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arqui-
vos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais, dos comerciantes industriais ou
produtores, ou da obrigação destes de exibi-los.
Talvez agora você deva estar se perguntando se a pessoa vai ficar acumulando
Não!! O legislador ordinário prevê no par. único do art.195 CTN que tais docu-
mentos devem ser guardados somente durante o prazo em que o respectivo crédito
nal Federal, que destaca que, quanto à abrangência, somente pode ser objeto do
Quanto à previsão acima repare que o STF não afirmou que se refere somente
aos livros obrigatórios, razão pela qual compreende-se que os livros opcionais tam-
bém são fiscalizados, mas como já visto, somente quanto aos pontos que interes-
cio lavrando termo, onde constará, inclusive, o prazo máximo para cumprimento.
O referido termo, sempre que possível, será lavrado em um dos livros fiscais
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ao fiscalizado.
Outro ponto importante deste assunto que costuma ser cobrado em prova, e que
deve ser compreendido e memorizado por você, refere-se às pessoas que devem,
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Nesse sentido, sabe-se que, logicamente, via de regra, as pessoas não devem
divulgar as informações que detém sobre terceiros, não é mesmo? Sobretudo au-
toridades públicas não devem divulgar o que ficam sabendo em razão do seu ofício.
Art. 198. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por
parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofí-
cio sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre
a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. (Redação dada pela Lcp n. 104,
de 2001)
mações solicitadas:
§ 1º Excetuam-se do disposto neste artigo, além dos casos previstos no art. 199, os se-
guintes: (Redação dada pela Lcp n. 104, de 2001)
I – requisição de autoridade judiciária no interesse da justiça; (Incluído pela Lcp n. 104,
de 2001)
II – solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública,
desde que seja comprovada a instauração regular de processo administrativo, no órgão
ou na entidade respectiva, com o objetivo de investigar o sujeito passivo a que se refere
a informação, por prática de infração administrativa. (Incluído pela Lcp n. 104, de 2001)
ção pública, esta deve ser feita mediante processo, de forma que a informa-
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a preservação do sigilo.
acordos ou convênios.
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Dívida Ativa
A Dívida Ativa, segundo a Lei n. 4.320/1964 (que dispõe sobre as normas gerais
de Direito Financeiro aplicáveis no Brasil), é o crédito que tem o Poder Público após
apurada a sua certeza e liquidez, e pode ser Tributária e Não Tributária, conforme
ve-o em dívida ativa após esgotamento do prazo de pagamento determinado por lei
Art. 201. Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, re-
gularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o pra-
zo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular.
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seguintes informações:
ma equivocada?
Art. 203. A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior, ou o erro
a eles relativo, são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela de-
corrente, mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira instância,
mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado
ou interessado o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte
modificada.
o acusado ou o interessado deve (i) ter ciência da referida modificação e (ii) con-
cessão de novo prazo para que possa apresentar defesa em relação à parte da
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6.830/1980, em seu par. 8 do art. 2º que, até que momento a Certidão de Dívida
certidão de dívida ativa que instrui a Ação de Execução Fiscal pode ser substituída
substituição da CDA, pois, com essa modificação estaria, em verdade, sendo alte-
Súmula 392, STJ: A Fazenda Pública pode substituir a certidão de dívida ativa
(CDA) até a prolação da sentença de embargos, quando se tratar de correção
de erro material ou formal, vedada a modificação do sujeito passivo da exe-
cução”.
Sendo assim, a substituição da CDA anexa à Ação de Execução Fiscal não pode
através do lançamento, o sujeito passivo é intimado para pagá-lo, mas não o quita
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Art. 204. A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem
o efeito de prova pré-constituída.
Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por
prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite.
O par. único do art. 204 do CTN destaca que a presunção de certeza e liquidez
demonstrar que tal dívida não é líquida nem certa, através de prova inequívoca.
Certidões Negativas
A certidão negativa de débitos (CND) é o documento emitido pela autoridade
administrativa assegurando que o sujeito passivo não tem débitos tributários pen-
A referida certidão pode ser exigida como prova da quitação dos tributos se
teor deve conter (i) a identificação de sua pessoa, (ii) domicílio fiscal, (iii) ramo de
Segundo o CTN, conforme previsão do art. 205, par. único, o prazo para a sua
ridade administrativa.
Por óbvio, atualmente a emissão pode ser feita por meio de ferramentas de
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lado no CTN. Inobstante isso, para provas de concurso é preciso se ater ao prazo
delimitado no código.
Art. 205. A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo, quando
exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interes-
sado, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa,
domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o
pedido.
Parágrafo único. A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha
sido requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do requeri-
mento na repartição.
de negativa (CPD-EN). O que seria isso? Seria uma certidão positiva de débitos,
mas que na prática funciona como uma certidão negativa de débitos a favor do su-
jeito passivo. Nela constam créditos (i) não vencidos, (ii) que estejam em
Art. 206. Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste
a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha
sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.
Atente-se ainda aos casos em que o sujeito passivo declara o tributo, mas não
o paga. Sobre o tema, há súmula do Superior Tribunal de Justiça que destaca que
não é possível a emissão de certidão negativa nem mesmo positiva com efeito de
positiva. Veja:
Súmula 446, STJ: Declarado e não pago o débito tributário pelo contribuinte,
é legítima a recusa de expedição de certidão negativa ou positiva com efeito
de negativa.
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Ainda quanto à CPD-EM, destaca o legislador ordinário, no art. 207, CTN, que a
certidão negativa ou positiva com efeito de negativa poderá ser dispensada, inde-
viamente que assegura o recebimento pela Fazenda Pública dos respectivos tributos
que deveriam constar da certidão que não foi apresentada no momento adequado,
ato responderão pelo tributo devido, juros de mora e penalidade cabíveis, exceto
to passivo, nesse caso, estaria sem poder emitir a certidão, logo, por não cumprir
Justamente a fim de resguardar o interesse dessa pessoa é que o CTN no art. 207
que o contribuinte mentiu quanto a devida quitação dos tributos ou que eles esta-
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riam inseridos nas hipóteses de emissão de CPD-EN, este responderá pelo tributo
que emitir a certidão negativa com dolo ou fraude, prejudicando a Fazenda Públi-
ca, deve ser responsabilizado pessoalmente pelo crédito tributário e pelos juros de
mora, de forma que, se for o caso, ainda responderá, em paralelo, sob a perspec-
Art. 208. A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra
a Fazenda Pública, responsabiliza pessoalmente o funcionário que a expedir, pelo crédito
tributário e juros de mora acrescidos.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não exclui a responsabilidade criminal e funcio-
nal que no caso couber.
dir se dará apenas em casos de DOLO ou FRAUDE. A emissão culposa não atrai
a responsabilização.
Simples Nacional
A Constituição Federal de 1988, em seu art. 146 destaca algumas hipóteses em
que é necessária a edição de lei complementar para dispor sobre temas inerentes
No referido artigo, inciso III, alínea “d”, o legislador constituinte destaca que
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desde a sua redação original, ela foi acrescentada à CF/1988 através da Emenda
Constitucional n. 42/2003.
n. 123/2006:
gações acessórias;
mo e às regras de inclusão.
rágrafo único do art. 146, in fine, da Constituição Federal. (Incluído pela Lei
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• a sociedade empresária,
• a sociedade simples,
Quanto à última hipótese, que tal darmos uma olhada no mencionado texto
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ceita bruta nos montantes já vistos que poderá ser enquadrada no Simples Nacional.
3. de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou
seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos ter-
mos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite
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4. cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital
de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita
bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;
ca com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que
dário anteriores;
Quanto às hipóteses previstas nos itens iv e vii, a proibição não se aplica quando
• em cooperativas de crédito;
• em centrais de compras;
• em bolsas de subcontratação;
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des de garantia solidária e outros tipos de sociedade, que tenham como obje-
situações previstas nos incisos do § 4º, objeto da tabela, ela será excluída do trata-
mento jurídico diferenciado, com efeitos a partir do mês seguinte ao que incorrida
a situação impeditiva.
do Simples Nacional. Como dica, não tente memorizar todos esses casos, coloque
este dispositivo na sua rotina de revisões, e lembre de marcar na sua lei impressa
Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacio-
nal a microempresa ou empresa de pequeno porte: (Redação dada pela Lei Complemen-
tar n. 167, de 2019)
I – que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria
creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a re-
ceber, gerenciamento de ativos (asset management) ou compra de direitos creditórios
resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring) ou que
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Receita Bruta
Para o cálculo da receita bruta, considera-se o produto da venda de bens e
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Porte poderá se dar se a receita bruta for de até R$ 3.200.000,00 no ano de 2018,
da LC n. 123.
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no mês de outubro.
ceita bruta não for superior a 20% do limite do regime (R$ 4.800.000,00).
Por exemplo: Se uma EPP auferiu receita bruta de até R$ 5.760.00,00, em se-
2018. Se a receita bruta fosse maior, a exclusão seria conforme o exemplo anterior,
dário de início de atividade, a EPP estará excluída do Simples Nacional, com efeitos
início das atividades se o excesso verificado em relação à receita bruta não for su-
perior a 20% (vinte por cento) do respectivo limite, hipótese em que os efeitos da
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retroativos a maio de 2018, que foi quando iniciou a atividade, ou seja, terá seus
Agora você deve estar se perguntando como é feito o cálculo do valor devido
que as alíquotas efetivas são calculadas a partir de alíquotas nominais que constam
no anexo da LC n. 123.
nominal aplicável a cada caso deve ser considerada a receita bruta acumulada nos
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art. 13 da LC n. 123/2006:
nicação – ICMS;
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Apropriação de Créditos
Nas operações realizadas pelas empresas optantes pelo Simples Nacional não
se pode haver apropriação nem transferência dos créditos tributários relativos aos
No entanto, pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional que adquiram
1º As pessoas jurídicas e aquelas a elas equiparadas pela legislação tributária não op-
tantes pelo Simples Nacional terão direito a crédito correspondente ao ICMS incidente
sobre as suas aquisições de mercadorias de microempresa ou empresa de pequeno
porte optante pelo Simples Nacional, desde que destinadas à comercialização ou indus-
trialização e observado, como limite, o ICMS efetivamente devido pelas optantes pelo
Simples Nacional em relação a essas aquisições.
Mas não é sempre que a empresa não optante pelo Simples Nacional adquire
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Fiscalização
O Simples Nacional inclui tributos de competência de todos os entes políticos,
Veja que todos os entes podem realizar a fiscalização das obrigações principais
temente do ente a que pertença, têm competência para efetuar o lançamento dos
LC n. 123/2006.
§ 1º-C. As autoridades fiscais de que trata o caput têm competência para efetuar o
lançamento de todos os tributos previstos nos incisos I a VIII do art. 13, apurados na
forma do Simples Nacional, relativamente a todos os estabelecimentos da empresa,
independentemente do ente federado instituidor.
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Processo Judicial
As ações judiciais que tenham como objeto os impostos e as contribuições que
estão abrangidas pelo Simples Nacional devem ser ajuizadas em face da União,
Finalizada a teoria da aula de hoje, aconselhamos que você leia todos os dispo-
sitivos da lei e marque as palavras chaves: por vezes o examinador pega o candi-
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QUESTÕES DE CONCURSO
Questão 1 (FCC/SEFAZ-BA/AUDITOR FISCAL/2019) Sobre as garantias e privilé-
sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário ainda
não inscrito na Dívida Ativa, mas constituído pela autoridade competente, através
de lançamento tributário.
c) O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
pró rata.
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b) o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
o privado.
ridos até o 60º dia que antecedeu o início do processo de falência, e no curso de
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dispõe que
d) o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, a partir do mo-
III – O crédito tributário não prefere aos créditos extraconcursais, mas se decor-
rados extraconcursais.
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a) II e II.
b) III e IV.
c) I, II e III.
d) I, III e IV.
jeito passivo, como, por exemplo, o montante por ele devido inscrito em Dívida Ativa.
va, pode o Poder Executivo disciplinar os critérios segundo os quais as instituições fi-
para o domicílio fiscal constante dos cadastros da pessoa jurídica perante a admi-
nistração tributária.
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vista no art. 185-A do Código Tributário Nacional quando comprovado nos autos o
ao DENATRAN ou DETRAN.
as afirmações abaixo.
a) I e II.
b) II e III.
c) I.
d) II.
e) III.
os tributos.
prova da quitação de todos os tributos relativos aos bens do espólio, ou às suas rendas.
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tâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, mas não aos créditos
cedido cujos fatos geradores tenham ocorrido até o dia da sucessão, mas não as
contribuições de melhoria, devidos pelo mesmo sujeito passivo, caso seja necessá-
ordem: União; Estados e Distrito Federal, pro rata e Municípios, pro rata.
de falência, hipótese em que prefere qualquer outro crédito, exceto os créditos de-
e) prefere a qualquer outro, seja qual for a natureza ou o tempo da sua constitui-
do trabalho.
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pelo juiz, desde que o devedor tenha sido devidamente citado e não tenha oferecido
bens para garantir a execução e não forem encontrados bens suficientes para tanto.
cio pelo juiz, da fraude à execução, que se dá quando existe alienação de bens que
reduzam o devedor à insolvência após a citação válida, ainda que por edital.
c) a fraude à execução fiscal tem seu termo inicial a partir do despacho do juiz que
ordena a citação.
d) o juiz não pode decretar fraude à execução fiscal se o devedor está em local
incerto e não sabido e foi citado por edital, caso seja constatada a alienação de
que se encontra em local incerto e não sabido e é citado por edital em sede de
execução fiscal.
inventário ou arrolamento.
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a alternativa correta.
a) O crédito tributário prefere aos créditos com garantia real, no limite do bem gravado.
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butário Nacional:
de inventário ou arrolamento.
meço, por sujeito passivo ou terceiro responsável em débito para com a Fazenda
d) o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
todos os tributos.
portâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, bem como aos
créditos com garantia real, no limite do valor do bem gravado, e a multa tributária
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natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou massa falida, excluídos apenas os gra-
e pró-rata.
a) prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de sua consti-
c) na falência, a multa tributária prefere aos créditos com garantia e geral e aos
quirografários.
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que, na falência,
a) a lei não poderá estabelecer limites e condições para a preferência dos créditos
c) o crédito tributário não prefere aos créditos com garantia real, no limite do valor
do bem gravado.
numerus clausus.
com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente lançado, ainda que não
c) o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
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sui garantias e privilégios em relação aos demais créditos, em razão de estar liga-
com prioridade de pagamento dada aos Municípios, conjuntamente e pro rata, segui-
e) o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
d) subordinados.
e) quirografários.
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cas de direito público podem editar normas relacionadas com os tributos de sua
neles devem ser conservados até que ocorra a decadência dos créditos tributários
minar mercadorias, livros fiscais e documentos não têm aplicação, mesmo que
previstas em lei.
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c) qualquer pessoa que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício, função, minis-
do ambiente econômico.
na Dívida Pública.
c) mediante ordem judicial, emitida pelo Juiz de Vara Civil ou Criminal da respec-
todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou ativi-
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a) I e II.
b) II.
c) I e III.
d) II e III.
e) I.
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a) ela seja feita mediante a expedição de declaração interna, emitida por repar-
do interessado.
c) essa prova poderá deixar de ser feita por meio de certidão negativa, mas não
poderá deixar de ser feita por outros meios, a critério da Administração Tributária.
d) essa comprovação, por meio de certidão negativa, deverá se restringir aos im-
brança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade es-
processo de cobrança dela decorrente, não podendo tal nulidade ser sanada pela
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-constituída.
ofício. A Fazenda Pública desse Município, por meio de autoridade fiscal municipal,
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ção tributária, notadamente no que diz respeito aos impostos de competência das
a) entre todas elas, para a fiscalização dos tributos respectivos e para a permuta de
b) apenas para a permuta de informações, desde que restrita ao âmbito dos Esta-
pela Fazenda Pública da União, que, no entanto, poderá recebê-las das Fazendas
comum destes.
de multa sobre o ICMS não pago, e R$ 10,00 de juros de mora pelo não pagamento
deste imposto. Deve, ainda, ao mesmo Estado, R$ 2.000,00 por aluguéis não pagos,
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mora pelo não pagamento dos referidos aluguéis. De acordo com o que dispõe a Lei
as demais.
como aos R$ 100,00 referentes à multa devida pelo não pagamento do ICMS.
c) não tributária, tanto a multa pelo não pagamento do ICMS, como a multa pelo
d) não tributária, aquela referente aos juros de mora incidentes sobre o ICMS não
bre serviços.
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para documentá-las. Estes termos, de acordo com este mesmo Código, deverão
que esse termo fixará prazo máximo para a conclusão das referidas diligências.
III – quando lavrados em separado, ser entregues, por cópia autenticada, pela
a fiscalização.
a) I e IV.
b) I, II e IV.
c) III e IV.
d) II e III.
e) III.
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dimento, na forma do CTN, que, expressamente, fixa prazo máximo de quinze dias
de caráter pessoal.
de inscrição da dívida ativa, além de ter de ser autenticado pela autoridade com-
das com o devedor e com o crédito tributário. De acordo com o CTN, a omissão de
quaisquer dos requisitos, cuja presença seja obrigatória no referido termo, é causa
de nulidade
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ser sanada até a prolação de decisão irrecorrível, observados os requisitos para tanto.
regras atinentes à Dívida Ativa das pessoas jurídicas de direito público. De acordo
b) ativa tributária é apenas o crédito tributário da Fazenda Pública, que não foi
de certeza e liquidez, presunção essa que pode ser ilidida por prova inequívoca,
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Fazendas Públicas das pessoas jurídicas de direito público interno, e também auto-
II – quando feitas entre as Fazendas Públicas dos Estados federados, deverão ser
ção de tributos.
a) III.
b) II.
c) I.
d) I e II.
e) II e III.
vância que o próprio Código Tributário Nacional contempla algumas das principais
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tributária, desde que essa medida se configure fato definido em lei como crime
ou contravenção.
um dos livros fiscais exibidos pelo sujeito passivo, os termos necessários para que
passivo ou de terceiros.
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rou toda a documentação que foi exigida pela legislação municipal. No que tange,
hábil para fazer prova do seguinte: Relativamente ao IPTU de 2013, embora o dé-
devida havia sido objeto de parcelamento, cujas parcelas estavam sendo pagas em
que o crédito tributário relativo a esse imposto havia sido objeto de impugnação na
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de caráter definitivo.
concorrência pública.
corrência pública.
concorrência pública.
Art. 69.
[…]
§ 3º − Os agentes do fisco terão acesso às dependências internas do estabelecimento,
mediante a apresentação de sua identidade funcional aos encarregados diretos presen-
tes no local.
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-se a fazê-lo, mas de modo bastante cordial. Diante de tal situação, Rubens
c) nada poderá fazer, enquanto não for expedida ordem judicial expressa para que
ICMS estadual.
negativa dos encarregados da empresa configura fato definido em lei como crime.
à autoridade policial estadual que lhe preste auxílio no sentido de dar cumprimento
da execução fiscal, garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter certi-
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d) Incide o IPTU sobre imóvel localizado na área urbana do Município, ainda que
agroindustrial.
de crédito tributário a ser restituído ao contribuinte com débitos fiscais que estejam
jeito passivo, como, por exemplo, o montante por ele devido inscrito em Dívida Ativa.
va, pode o Poder Executivo disciplinar os critérios segundo os quais as instituições fi-
ção tributária.
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vista no art. 185-A do Código Tributário Nacional quando comprovado nos autos o
ao DENATRAN ou DETRAN.
crédito tributário mediante cheque, que não é pago por insuficiência de fundos.
a) propor ação ordinária de cobrança, pois o crédito foi extinto com o pagamento,
c) protestar o cheque.
mo jurídico-tributário,
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a) não pode ser objeto de lançamento enquanto estiver suspensa sua exigibilidade.
c) pressupõe inscrição em dívida ativa para se tornar exigível por Execução Fiscal,
mento, pois após sua realização não é mais possível impedir que o Fisco cobre o
carga tributária que assola o país e das dificuldades dos pequenos empresários,
notas fiscais por serviços no campo de incidência do ISSQN e ali prestados, com o
seguintes afirmações:
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II – Não poderia o fiscal deixar de lavrar o auto de infração por falta de pagamen-
to de ISSQN por não emissão de notas fiscais de serviço, tendo em vista que
III – Não poderia o fiscal deixar de lavrar o auto de infração por não emissão de
a) II
b) I
c) II e III
d) III
e) I e III
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d) após a inscrição do crédito tributário em dívida ativa não cabe mais o seu parce-
lamento, por serem atos excludentes entre si, ou seja, a inscrição em dívida ativa
haverá pagamento.
mentária Anual.
de Janeiro, foi fiscalizada entre os meses de março e junho de 2005, pelos audito-
res fiscais Rodrigus da Silva e Renatus de Oliveira. Para poder realizar seus traba-
como a fórmula para a fabricação dos refrigerantes e a relação dos insumos utiliza-
sob sigilo extremo. Notificadas a exibir livros e documentos relacionados com es-
fez referência expressa aos seus fornecedores, aos seus clientes e a uma série de
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fiscais que fizeram a fiscalização, na qual essas informações foram obtidas, deram
entrevista a uma revista de grande circulação nacional, que elaborou uma repor-
tagem especial sobre a empresa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A., suas
em nome de seus sócios, bem como a relação dos seus créditos tributários, que
a) não foi violado, nem pela Fazenda Pública, nem pelos seus servidores, em ne-
nhuma das situações apresentadas, porque, quando essas informações foram tor-
nadas públicas, já haviam decorrido mais de cinco anos entre a data em que foi
relacionadas com a fabricação de alguns dos refrigerantes mais vendidos pela em-
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presa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A., mesmo que essa publicidade não
c) não foi violado, quando os auditores fiscais prestaram informações para que a
nômica das maiores clientes e das maiores fornecedoras da empresa Campos dos
Goitacazes Refrigerantes S.A., pois essas empresas não foram fiscalizadas por eles.
representações fiscais para fins penais que existiam em nome de seus sócios, e com
infração, lavrado pelo fisco fluminense. Até a presente data, as parcelas têm
contra ela, que acabou sendo objeto de embargos, depois de a empresa ter
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bojo do qual foi concedida medida liminar para que o desembaraço aduanei-
ro fosse feito sem a exigência do ICMS. Essa liminar foi revogada em 2010
objeto de execução fiscal, sem que tenha havido depósito da quantia ques-
presa, que foi objeto de impugnação no prazo legal. Esse auto de infração
buinte. Ainda nesse ano, a Fazenda Pública fluminense ajuizou outro execu-
ICMS, sendo que, desta vez, a empresa em questão não efetuou o depósito
ficientes para cobrir o crédito tributário exigido, motivo pelo qual a penhora
foi efetivada.
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Nesse caso hipotético, com base no CTN, o órgão estadual competente para o for-
b) expedirá certidão positiva, com efeito de positiva, pois a penhora não permite
ceita Estadual, deu início aos seus trabalhos de fiscalização, na empresa “Super
Atacadão de Roupas Finas Ltda.”, e intimou o sócio gerente da empresa, Sr. Cláu-
dio, a lhe exibir diversos livros e documentos necessários à realização dessa fisca-
lização, no que foi atendido. O exame dessa documentação, todavia, não revelou a
laridades e sabendo que o Sr. Cláudio era religioso e considerava pecado a sonega-
ção de impostos, decidiu intimar, por escrito, o sacerdote confessor do Sr. Cláudio,
para que ele lhe informasse conteúdos da confissão que pudessem eventualmente
Janeiro. Essa notificação foi baseada no art. 197 do CTN, cujo caput estabelece a
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que aprovou esse acordo no Brasil e, ainda, no Decreto Federal n. 7.107/2010, que
determina o cumprimento desse acordo, que tem força de Lei n. território nacional,
negou-se a prestar a informação solicitada pelo Auditor Oscar, invocando o que es-
Nesse caso, com base no que estabelece o CTN, o sacerdote agiu em:
das pelo fisco abrange, inclusive, as informações quanto a fatos sobre os quais o
cio, função, ministério, atividade ou profissão, desde que essas informações sejam
das pelo fisco abrange, inclusive, as informações quanto a fatos sobre os quais o
cio, função, ministério, atividade ou profissão, desde que essas informações sejam
pelo fisco abrange, inclusive, as informações quanto a fatos sobre os quais o infor-
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d) conformidade com o CTN, pois eles não estão sujeitos à jurisdição tributária
pelo fisco não abrange informações quanto a fatos sobre os quais o informante
queno porte.
forme o caso.
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a) I, II e III.
b) I, III e IV.
c) II e IV.
d) I e III.
sas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios. De acordo com esta Lei, as normas gerais por
belecida pelo Comitê Gestor do Simples Nacional, no exercício em que iniciar suas
a R$ 155.300,00.
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obrigações acessórias.
a) o ITBI, excluídas as hipóteses em que ele é devido em relação aos serviços su-
municipalidade.
c) o ISS, excluídas as hipóteses em que ele é devido em relação aos serviços su-
de serviços.
ção tributária.
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nal – CGSN, que tem várias atribuições. De acordo com a referida Lei,
que será estabelecido o regime de antecipação do ICMS, nas operações com bens
cício financeiro.
c) o CGSN regulamentará a forma por meio da qual os documentos fiscais das mi-
por sistema nacional informatizado e pela internet, sem custos para o empreende-
dor individual.
substituta tributária.
4 dos Municípios.
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pelo Regime do Simples Nacional (SN) devem recolher o tributo devido, no âmbito
bens móveis ou imóveis, venda de ativos com lucro, exportação direta e exporta-
ção indireta.
e) vendas realizadas e recebidas, vendas realizadas mas ainda não recebidas, ser-
viços prestados e recebidos, serviços prestados mas ainda não recebidos, locações
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tribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante re-
a) inclui, entre outros tributos, o ICMS, mas não exclui a cobrança do ICMS em
algumas situações como, por exemplo, nas importações, nas operações sujeitas à
b) inclui, entre outros tributos, o ISS, o ICMS, o IRPJ, o IRPF e o IOF, mas não inclui
c) não inclui o IRPJ e a CSLL, mas inclui o ISS, o ICMS, o PIS, o PASESP e a CIDE,
entre outros.
d) inclui, entre outros tributos, todo o ISS e o ICMS devidos, e parte do IRPJ devi-
e) não inclui o ITR, o IPTU e o ITCMD, mas inclui o IRPJ, o IRPF, a CSLL, a CIDE,
ços e se localize no Município que tem competência para proceder à sua fiscalização.
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vas ao Simples Nacional, mas não têm competência para verificar a ocorrência das
c) para efetuar, por meio de suas autoridades fiscais, o lançamento do IRPJ, do IPI,
federado instituidor.
tributação, mas não têm competência para promover a autuação deste estabeleci-
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a pessoa jurídica cujo titular ou sócio participe com mais de 33% do capital de ou-
tra empresa.
R$ 360.000,00.
o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos
o limite de receita bruta anual nela estabelecido, fica excluída, desde o dia 1º de
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Pequeno Porte:
jurídica, desde que esta não tenha filial, sucursal, agência ou representação
no exterior.
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a) I, III e IV.
b) I, II e III.
c) II e III.
e) I e IV.
empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional (SN) não farão jus à
interna do ICMS.
não optante.
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e) o contribuinte do ICMS, não optante pelo SN, terá direito a crédito correspon-
ção do MEI não exigir registro profissional da pessoa física a fim de suprir
a não exigência.
atividade empresarial.
a) I e III.
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b) I, III e IV.
c) II e III.
d) II e IV.
e) I, II e IV.
é correto afirmar:
a) Nesse regime não podem ser incluídas, entre outras, pessoas jurídicas consti-
tuídas sob a forma de sociedade por ações ou que participem de capital de outra
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sa ou empresa de pequeno porte implicará a resilição dos contratos por elas firmados
anteriormente, com nova celebração compatível com sua atual natureza jurídica.
gime jurídico próprio atualmente independe da receita bruta que aufiram no ano
cido como Simples Nacional. Conforme esta lei, o recolhimento mensal mediante
relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, que deverá ser pago
b) do IPI, relativo à saída de produto de fabricação própria, que deverá ser pago
a ele pagar o imposto em guia de recolhimento especial, que deverá ser pago com
com destino a consumidor final não contribuinte, acobertadas por documento fiscal
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sistema sindical.
Comunicação (ICMS).
IV – Taxas.
a) Apenas IV.
b) Apenas I, II e III.
c) Apenas I, II e IV.
Uma cooperativa criada para industrializar produtos rurais insurgiu-se contra lan-
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pela cooperativa
a) é válido caso, de fato, o tributo tenha sido integralmente pago na forma do Sim-
ples Nacional.
Simples Nacional.
c) não é válido, pois essa cooperativa não pode aderir ao Simples Nacional e não
única mensal.
d) não é válido, pois, embora essa cooperativa possa recolher o ICMS mediante
substituição tributária pelo documento de arrecadação única mensal, ela não pode
e) não é válido, pois, embora essa cooperativa possa se enquadrar como microem-
O Simples Nacional
empresariais.
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Nacional, deve apurar o imposto de renda das pessoas jurídicas com base no lucro
a seguir.
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SIMPLES Nacional não exclui a incidência do ICMS devido nas operações su-
fatos geradores.
Uma cooperativa criada para industrializar produtos rurais insurgiu-se contra lan-
pela cooperativa
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Simples Nacional.
Simples Nacional.
c) não é válido, pois essa cooperativa não pode aderir ao Simples Nacional e não
única mensal.
d) não é válido, pois, embora essa cooperativa possa recolher o ICMS mediante
substituição tributária pelo documento de arrecadação única mensal, ela não pode
e) não é válido, pois, embora essa cooperativa possa se enquadrar como microem-
O Simples Nacional
empresariais.
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SIMPLES Nacional não exclui a incidência do ICMS devido nas operações su-
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sócio domiciliado no exterior, não pode recolher impostos nem contribuições que
empresário.
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anteriores.
gados e desempregados.
fixos mensais. Em 2017, ela auferiu renda bruta anual de R$ 80.500 e estima, para
Neste ano, ela pretende expandir seu comércio com a abertura de mais um pon-
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Nessa situação hipotética, à luz da Lei Complementar n. 123/2006, Lia será desen-
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GABARITO
1. c 25. e 49. e
2. c 26. a 50. c
3. c 27. a 51. e
4. c 28. a 52. c
5. e 29. b 53. c
6. a 30. a 54. a
7. e 31. d 55. a
8. b 32. b 56. e
9. b 33. e 57. c
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73. a
74. c
75. d
76. C
77. b
78. b
79. c
80. e
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GABARITO COMENTADO
Questão 1 (FCC/SEFAZ-BA/AUDITOR FISCAL/2019) Sobre as garantias e privilé-
sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário ainda
não inscrito na Dívida Ativa, mas constituído pela autoridade competente, através
de lançamento tributário.
c) O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
te e pró rata.
Letra c.
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b) Errada. Nos termos do art. 185-A, CTN, quando devedor apresentar bens à
e rendas:
c) Certa. Como visto em aula, e nos termos do art. 186, CTN, o crédito tributário
de trabalho:
Art. 186. O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
tempo de sua constituição, ressalvados os créditos decorrentes da legislação do traba-
lho ou do acidente de trabalho. (Redação dada pela Lcp n. 118, de 2005)
imputada. Nos termos do art. 187, par. único, CTN, nos casos de cobrança judicial
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1º UNIÃO
2º ESTADOS, DF e TERRITÓRIOS (conjuntamente e pró rata)
3º MUNICÍPIOS (conjuntamente e pró rata)
b) o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
o privado.
Letra c.
a, b) Erradas. O Crédito tributário prefere a qualquer outro, exceto quanto aos cré-
ditos trabalhistas e aos decorrentes de acidente de trabalho (art. 186, caput, CTN).
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na seguinte ordem:
1º UNIÃO
2º ESTADOS, DF e TERRITÓRIOS (conjuntamente e pró rata)
3º MUNICÍPIOS (conjuntamente e pró rata)
concursais devem ser pagos com precedência aos casos em que há concurso de
ridos até o 60º dia que antecedeu o início do processo de falência, e no curso de
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Letra c.
do processo de falência.
dispõe que
d) o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, a partir do mo-
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Letra c.
de cobrança judicial do crédito tributário, na seguinte ordem (art. 187, par. úni-
co, CTN):
1º UNIÃO
2º ESTADOS, DF e TERRITÓRIOS (conjuntamente e pró rata)
3º MUNICÍPIOS (conjuntamente e pró rata)
d) Errada. Como visto, o crédito tributário não prefere aos créditos trabalhistas e
aos créditos decorrentes do acidente do trabalho, segundo de art. 186, caput, CTN.
seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, a partir do
momento em que o crédito tributário foi formalizado por lançamento tributário for
regularmente inscrito como dívida ativa, nos termos do art. 185, caput, CTN.
Sobre o assunto, expusemos na aula, que embora o legislador não tenha destaca-
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III – O crédito tributário não prefere aos créditos extraconcursais, mas se decor-
rados extraconcursais.
a) II e II.
b) III e IV.
c) I, II e III.
d) I, III e IV.
Letra e.
dívida ativa, no processo de execução fiscal, conforme art. 185, caput, CTN.
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Item II) Certo. Tal previsão está em conformidade com o previsto na Lei n.
Art. 53. Na execução judicial da dívida ativa da União, suas autarquias e fundações
públicas, será facultado ao exequente indicar bens à penhora, a qual será efetivada
concomitantemente com a citação inicial do devedor.
§ 1º Os bens penhorados nos termos deste artigo ficam desde logo indisponíveis.
Embora a referida lei, via de regra, não seja cobrada em Direito Tributário, diante
vel, não podendo, portanto, dispor dele a seu bel prazer, até que seja declarada a
Item III) Certo. Como visto, os créditos extraconcursais devem ser quitados an-
tes dos créditos concursais, de modo que, quanto aos créditos tributários que são
são considerados créditos extraconcursais (art. 186, par. único, I, c/c art. 188,
ambos do CTN).
Item IV) Certo. Conforme art. 186, par. único, III, CTN:
Art. 186. O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
tempo de sua constituição, ressalvados os créditos decorrentes da legislação do traba-
lho ou do acidente de trabalho. (Redação dada pela Lcp n. 118, de 2005)
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jeito passivo, como, por exemplo, o montante por ele devido inscrito em Dívida Ativa.
va, pode o Poder Executivo disciplinar os critérios segundo os quais as instituições fi-
do crédito tributário decorre, por exemplo, do retorno sem cumprimento, por mudan-
vista no art. 185-A do Código Tributário Nacional quando comprovado nos autos o
ao DENATRAN ou DETRAN.
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Letra a.
Art. 190. São pagos preferencialmente a quaisquer outros os créditos tributários venci-
dos ou vincendos, a cargo de pessoas jurídicas de direito privado em liquidação judicial
ou voluntária, exigíveis no decurso da liquidação.
Art. 198. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por
parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofí-
cio sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre
a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. (Redação dada pela Lcp n. 104,
de 2001)
da ativa não pode ser divulgada, esta não merece prosperar, já que o par. 3º, II, do
art. 198, CTN, destaca que não é proibida a divulgação das informações relativas a
Letra c) Errada. A lei que responde a questão não é objeto da sua prova, mas a
título de conhecimento, saiba que o final da alternativa está errada, pois diferente-
permita identificar a sua origem ou a natureza dos gastos a partir deles efetuados”,
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nativa exagerou a afirmação ao dizer que para que seja determinada a indisponi-
ao DENATRAN ou ao DETRAN, pois não é preciso que seja enviado ofício a todos
executado. Além disso, é preciso que seja constatada (i) a citação do devedor tri-
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as afirmações abaixo.
a) I e II.
b) II e III.
c) I.
d) II.
e) III.
Letra e.
Item I) Errado. A lei não previu o referido limite. Conforme se depreende da análise
do art. 185-A, par. 1º, CTN, a indisponibilidade se limita ao valor do crédito tribu-
tário exigível:
Art. 185-A. Na hipótese de o devedor tributário, devidamente citado, não pagar nem
apresentar bens à penhora no prazo legal e não forem encontrados bens penhoráveis,
o juiz determinará a indisponibilidade de seus bens e direitos, comunicando a decisão,
preferencialmente por meio eletrônico, aos órgãos e entidades que promovem registros
de transferência de bens, especialmente ao registro público de imóveis e às autoridades
supervisoras do mercado bancário e do mercado de capitais, a fim de que, no âmbito de
suas atribuições, façam cumprir a ordem judicial. (Incluído pela Lcp n. 118, de 2005)
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Item II) Errado. A indisponibilidade de bens e valores tidos como garantia do cré-
dito tributário se limita ao valor deste, de modo que, em relação ao que exceder,
conforme se depreende da análise da segunda parte do art. 185-A, par. 1º, su-
pratranscrito.
Item III) Verdadeiro, nos termos do art. 185, par. único do CTN:
os tributos.
prova da quitação de todos os tributos relativos aos bens do espólio, ou às suas rendas.
tâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, mas não aos créditos
cedido cujos fatos geradores tenham ocorrido até o dia da sucessão, mas não as
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Letra b.
Art. 191. A extinção das obrigações do falido requer prova de quitação de todos
os tributos. (Redação dada pela Lcp n. 118, de 2005)
c) Errada. Na falência, nos termos do art. 186, par. único, I, CTN, “o crédito tri-
veis de restituição, nos termos da lei falimentar, nem aos créditos com garantia
d) Errada. Como visto em nosso curso, especificamente na aula que trata sobre a
devidos pelo sucedido como pelas multas (moratórias ou punitivas) que forem apli-
e) Errada, tendo em vista que os créditos tributários decorrentes de fatos gera-
contribuições de melhoria, devidos pelo mesmo sujeito passivo, caso seja necessá-
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ordem: União; Estados e Distrito Federal, pro rata e Municípios, pro rata.
de falência, hipótese em que prefere qualquer outro crédito, exceto os créditos de-
e) prefere a qualquer outro, seja qual for a natureza ou o tempo da sua constitui-
do trabalho.
Letra b.
pagamento do crédito tributário realmente existe, conforme art. 163, CTN, mas tal
Art. 187. A cobrança judicial do crédito tributário não é sujeita a concurso de credores
ou habilitação em falência, recuperação judicial, concordata, inventário ou arrolamento.
(Redação dada pela Lcp n. 118, de 2005)
Parágrafo único. O concurso de preferência somente se verifica entre pessoas jurídicas
de direito público, na seguinte ordem:
I – União;
II – Estados, Distrito Federal e Territórios, conjuntamente e pró rata;
III – Municípios, conjuntamente e pró rata.
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c) Errada, tendo em vista que é considerado crédito extraconcursal o crédito tribu-
tário decorrente de fato gerador que ocorrer após o início do processo de falência.
Ademais, no que se refere aos créditos concursais é que se diz que o crédito tribu-
d) Errada pois contraria o art. 186, par. único, I, CTN, que afirma que na falência
Art. 186. Parágrafo único. Na falência: (Incluído pela Lcp n. 118, de 2005)
I – o crédito tributário não prefere aos créditos extraconcursais ou às impor-
tâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, nem aos crédi-
tos com garantia real, no limite do valor do bem gravado; (Incluído pela Lcp n. 118,
de 2005)
e) Errada, sendo esta previsão relativa aos créditos tributários inerentes a pessoas
pelo juiz, desde que o devedor tenha sido devidamente citado e não tenha oferecido
bens para garantir a execução e não forem encontrados bens suficientes para tanto.
cio pelo juiz, da fraude à execução, que se dá quando existe alienação de bens que
reduzam o devedor à insolvência após a citação válida, ainda que por edital.
c) a fraude à execução fiscal tem seu termo inicial a partir do despacho do juiz que
ordena a citação.
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d) o juiz não pode decretar fraude à execução fiscal se o devedor está em local
incerto e não sabido e foi citado por edital, caso seja constatada a alienação de
que se encontra em local incerto e não sabido e é citado por edital em sede de
execução fiscal.
Letra a.
Assim, a indisponibilidade dos bens é decretada pelo juiz quando o devedor tri-
em débito com o Fisco aliena/onera seus bens e rendas após a regular inscrição
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inventário ou arrolamento.
Letra e.
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tempo de sua constituição, ressalvados os créditos decorrentes da legislação do traba-
lho ou do acidente de trabalho. (Redação dada pela Lcp n. 118, de 2005)
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e) Incorreta, já que o art. 192, CTN afirma que a partilha ou a adjudicação só po-
dem ser realizadas se não houver débitos tributários pendentes, relativos aos bens
Letra b.
a) Errada, tendo em vista que o art. 186, CTN, destaca que “o crédito tributário
prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de sua constitui-
de trabalho”.
Créditos – preferências
1º Créditos trabalhistas e decorrentes de acidente de trabalho
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2º Crédito tributário
3º Demais créditos
b
) Certa, tendo em vista que, conforme análise do art. 185, caput c/c do art. 185,
bens/rendas por sujeito passivo com débito tributário já inscrito em dívida ativa, caso
ele não tenha reservado bens/rendas suficientes para pagamento da dívida inscrita.
c) Errada, já que o art. 184 do CTN destaca que “responde pelo pagamento do
natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou sua massa falida, inclusive os grava-
Art. 184. Sem prejuízo dos privilégios especiais sobre determinados bens, que sejam
previstos em lei, responde pelo pagamento do crédito tributário a totalidade dos bens
e das rendas, de qualquer origem ou natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou sua
massa falida, inclusive os gravados por ônus real ou cláusula de inalienabilidade ou im-
penhorabilidade, seja qual for a data da constituição do ônus ou da cláusula, excetuados
unicamente os bens e rendas que a lei declare absolutamente impenhoráveis.
d) Errada, pois como vimos, o par. único do art. 186, CTN, destaca disposições
Créditos – preferências
1º Créditos trabalhistas e decorrentes de acidente de trabalho
2º Crédito tributário
3º Demais créditos
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Na falência
Preferência: Créditos extraconcursais
(neste grupo estão os créditos tributários decorrentes de fatos gerado-
res ocorridos durante o processo de falência).
Após: Créditos concursais:
1º os créditos derivados da legislação do trabalho, limitados a 150 salá-
rios-mínimos por credor, e os decorrentes de acidentes de trabalho;
2º créditos com garantia real até o limite do valor do bem gravado;
3º créditos tributários (não incluindo as multas tributárias);
Etc.
a alternativa correta.
a) O crédito tributário prefere aos créditos com garantia real, no limite do bem gravado.
Letra c.
Créditos na falência
(art. 186, par. único, CTN c/c art. 83, Lei n. 11.101/2005)
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a) os créditos com garantia real, no limite do bem gravado, preferem aos créditos
tributários;
pelo devedor durante esse período (falência) -> quanto aos créditos tributários,
Quanto à afirmação de que as multas tributárias preferem apenas aos créditos su-
bordinados, esta está correta e em conformidade com o art. 186, par. único, III,
CTN, que dispõe “na falência, a multa tributária prefere apenas aos créditos subor-
dinados”, e com o art. 83, incisos VII e VIII da Lei de Falências (Lei n. 11.101/2005).
butário Nacional:
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de inventário ou arrolamento.
meço, por sujeito passivo ou terceiro responsável em débito para com a Fazenda
d) o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
todos os tributos.
portâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, bem como aos
créditos com garantia real, no limite do valor do bem gravado, e a multa tributária
Letra a.
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d) Errada. O art. 186 do CTN prevê que “crédito tributário prefere a qualquer
outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de sua constituição, ressalvados os
que este pode ser previsto em lei (art. 186, par. único, II, CTN)), de forma que o
art. 83, I, da Lei n. 11.101/2005 destaca que o seu limite não é de 100 salários
Já em relação à extinção das obrigações do falido, esta somente pode ocorrer dian-
e) Errada. Nos termos do art. 186, par. único do CTN, na falência, o crédito tri-
restituição, nos termos da lei falimentar, bem como aos créditos com garantia real,
no limite do valor do bem gravado, e a multa tributária prefere apenas aos créditos
natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou massa falida, excluídos apenas os gra-
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e pró-rata.
Letra e.
a) Errada. Como visto em aula, e em razão de previsão do art. 183 do CTN, as ga-
rantias atribuídas aos créditos tributários previstas no CTN não são taxativas:
Art. 183. A enumeração das garantias atribuídas neste Capítulo ao crédito tributário
não exclui outras que sejam expressamente previstas em lei, em função da natureza ou
das características do tributo a que se refiram.
Art. 184, CTN. Sem prejuízo dos privilégios especiais sobre determinados bens, que
sejam previstos em lei, responde pelo pagamento do crédito tributário a totalidade dos
bens e das rendas, de qualquer origem ou natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou
sua massa falida, inclusive os gravados por ônus real ou cláusula de inalienabilidade ou
impenhorabilidade, seja qual for a data da constituição do ônus ou da cláusula, exce-
tuados unicamente os bens e rendas que a lei declare absolutamente impenhoráveis.
tário exigível:
Art. 185-A. Na hipótese de o devedor tributário, devidamente citado, não pagar nem
apresentar bens à penhora no prazo legal e não forem encontrados bens penhoráveis,
o juiz determinará a indisponibilidade de seus bens e direitos, comunicando a decisão,
preferencialmente por meio eletrônico, aos órgãos e entidades que promovem registros
de transferência de bens, especialmente ao registro público de imóveis e às autoridades
supervisoras do mercado bancário e do mercado de capitais, a fim de que, no âmbito de
suas atribuições, façam cumprir a ordem judicial. (Incluído pela Lcp n. 118, de 2005)
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o devedor tributário celebre contrato somente com ele (Município), até que prove
que quitou os tributos a ele devidos, conforme previsão do art. 193, CTN:
Art. 193. Salvo quando expressamente autorizado por lei, nenhum departamento
da administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal, ou dos Municí-
pios, ou sua autarquia, celebrará contrato ou aceitará proposta em concorrência
pública sem que o contratante ou proponente faça prova da quitação de todos
os tributos devidos à Fazenda Pública interessada, relativos à atividade em cujo
exercício contrata ou concorre.
Art. 187. A cobrança judicial do crédito tributário não é sujeita a concurso de credores
ou habilitação em falência, recuperação judicial, concordata, inventário ou arrolamento.
(Redação dada pela Lcp n. 118, de 2005)
Parágrafo único. O concurso de preferência somente se verifica entre pessoas jurídicas
de direito público, na seguinte ordem:
I – União;
II – Estados, Distrito Federal e Territórios, conjuntamente e pró rata;
III – Municípios, conjuntamente e pró rata.
a) prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de sua consti-
c) na falência, a multa tributária prefere aos créditos com garantia e geral e aos
quirografários.
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Letra e.
a) Errada. O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza
sais e aos créditos com garantia real, no limite do bem gravado, segundo art. 186,
c) Errada. Na falência, a multa tributária prefere apenas aos créditos com ga-
rantia e geral e aos quirografários subordinados, nos termos do art. 186, par.
Art. 190. São pagos preferencialmente a quaisquer outros os créditos tributários venci-
dos ou vincendos, a cargo de pessoas jurídicas de direito privado em liquidação judicial
ou voluntária, exigíveis no decurso da liquidação.
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que, na falência,
a) a lei não poderá estabelecer limites e condições para a preferência dos créditos
c) o crédito tributário não prefere aos créditos com garantia real, no limite do valor
do bem gravado.
Letra c.
a) Errada. A lei pode estabelecer o referido limite na falência, conforme se de-
preende da análise do art. 186, par. único, I, CTN. Inclusive, a Lei n. 11.101/2005
já prevê o limite de 150 salários mínimos por credor, nos termos do seu art. 83.
Art. 186. O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
tempo de sua constituição, ressalvados os créditos decorrentes da legislação do traba-
lho ou do acidente de trabalho. (Redação dada pela Lcp n. 118, de 2005)
Parágrafo único. Na falência: (Incluído pela Lcp n. 118, de 2005)
I – o crédito tributário não prefere aos créditos extraconcursais ou às importâncias pas-
síveis de restituição, nos termos da lei falimentar, nem aos créditos com garantia real,
no limite do valor do bem gravado; (Incluído pela Lcp n. 118, de 2005)
II – a lei poderá estabelecer limites e condições para a preferência dos créditos decor-
rentes da legislação do trabalho; e (Incluído pela Lcp n. 118, de 2005)
III – a multa tributária prefere apenas aos créditos subordinados. (Incluído pela Lcp n.
118, de 2005)
b) Errada. O art. 186, par. único, III, CTN destaca que as multas tributárias pre-
d) Errada. O crédito tributário não prefere aos créditos extraconcursais, nos ter-
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numerus clausus.
com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente lançado, ainda que não
c) o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
Letra e.
a) Errada, tendo em vista que o art. 183, CTN, prevê que “a enumeração das
débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito em
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c) Errada. O art. 186, CTN faz a ressalva de que os créditos decorrentes
to tributário.
d) Errada, tendo o art. 186, par. único, I, CTN, previsto que, na falência, “o crédito
Parágrafo único. A natureza das garantias atribuídas ao crédito tributário não altera a
natureza deste nem a da obrigação tributária a que corresponda.
sui garantias e privilégios em relação aos demais créditos, em razão de estar liga-
com prioridade de pagamento dada aos Municípios, conjuntamente e pro rata, segui-
e) o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o
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Letra c.
a) Errada. O art. 184, CTN, destaca que inclusive os bens gravados por ônus real
Art. 184. Sem prejuízo dos privilégios especiais sobre determinados bens, que sejam
previstos em lei, responde pelo pagamento do crédito tributário a totalidade dos bens
e das rendas, de qualquer origem ou natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou sua
massa falida, inclusive os gravados por ônus real ou cláusula de inalienabilidade ou im-
penhorabilidade, seja qual for a data da constituição do ônus ou da cláusula, excetuados
unicamente os bens e rendas que a lei declare absolutamente impenhoráveis.
b) Errada. Nesse caso a prioridade de preferência deve respeitar a ordem abaixo
1º UNIÃO
2º ESTADOS, DF e TERRITÓRIOS (conjuntamente e pró rata)
3º MUNICÍPIOS (conjuntamente e pró rata)
Art. 187. A cobrança judicial do crédito tributário não é sujeita a concurso de credores
ou habilitação em falência, recuperação judicial, concordata, inventário ou arrolamento.
(Redação dada pela Lcp n. 118, de 2005)
d) Errada, pois o art. 183, par. único, CTN, prevê o contrário:
tributário.
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d) subordinados.
e) quirografários.
Letra d.
118, de 2005)
cas de direito público podem editar normas relacionadas com os tributos de sua
neles devem ser conservados até que ocorra a decadência dos créditos tributários
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minar mercadorias, livros fiscais e documentos não têm aplicação, mesmo que
previstas em lei.
Letra d.
tuados neles devem ser conservados até que ocorra a decadência prescrição dos
créditos tributários decorrentes das operações a que eles se referem (art.195, par.
único, CTN).
Art. 194. A legislação tributária, observado o disposto nesta Lei, regulará, em caráter
geral, ou especificamente em função da natureza do tributo de que se tratar, a compe-
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Art. 195. Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer dis-
posições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias,
livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais, dos comerciantes
industriais ou produtores, ou da obrigação destes de exibi-los.
c) qualquer pessoa que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício, função, minis-
Letra c.
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Art. 197. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade admi-
nistrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou
atividades de terceiros:
I – os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;
II – os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais instituições financeiras;
III – as empresas de administração de bens;
IV – os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;
V – os inventariantes;
VI – os síndicos, comissários e liquidatários;
VII – quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de
seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.
do ambiente econômico.
na Dívida Pública.
c) mediante ordem judicial, emitida pelo Juiz de Vara Civil ou Criminal da respec-
todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou ativi-
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Letra e.
a) Errada. Segundo o art. 199, par. único, CTN, a Fazenda Pública da União é que
de tributos.
realmente deve ser mantido sob sigiloso por parte do servidor público.
Nos termos do art. 198, caput, CTN, é vedada a divulgação, por parte dos servido-
perante a Fazenda Pública, é importante atentar-se ao art. 198, par. 3º, CTN, que
tos na Dívida Ativa da Fazenda Pública (não incluindo nessa autorização, portanto,
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c) Errada. O art. 197, II, CTN, prevê que os bancos e demais instituições financeiras
devem prestar informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou
Art. 197. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administra-
tiva todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou ativi-
dades de terceiros:
[…]
II – os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais instituições financeiras.
d) Errada. Segundo o art. 195, par. único, CTN, os livros obrigatórios de escritu-
conservados, pelo Estado, em arquivo público, até que ocorra a caducidade das
a) I e II.
b) II.
c) I e III.
d) II e III.
e) I.
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Letra b.
Art. 204. A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem
o efeito de prova pré-constituída.
Item III) Falso. Como já estudado em nosso curso, o ato que constitui o crédito
tributário é o lançamento.
a) ela seja feita mediante a expedição de declaração interna, emitida por repar-
do interessado.
c) essa prova poderá deixar de ser feita por meio de certidão negativa, mas não
poderá deixar de ser feita por outros meios, a critério da Administração Tributária.
d) essa comprovação, por meio de certidão negativa, deverá se restringir aos im-
Letra e.
O art. 205 do CTN prevê que a prova de quitação de tributos pode ser feita median-
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curso de cobrança executiva em que haja penhora, ou (iii) estejam com a exigibi-
lidade suspensa:
Art. 205. A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo, quando
exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interessa-
do, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domi-
cílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o pedido.
Art. 206. Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste
a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha
sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.
brança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade es-
processo de cobrança dela decorrente, não podendo tal nulidade ser sanada pela
-constituída.
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Letra a.
b) Errada, tendo em vista que a referida certidão tem sim efeito de negativa, é a
chamada “certidão positiva com efeito de negativa” constante do art. 206, CTN:
Art. 206. Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste
a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha
sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.
c) Errada. Segundo o art. 203, CTN, é possível sanar o erro ou a omissão ine-
Art. 203. A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior, ou o erro a
eles relativo, são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decor-
rente, mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira instância, mediante
substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o
prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada.
d) Errada. Nos termos do art. 204, CTN, Somente após a decisão judicial transi-
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crédito tributário está incorreta, tendo em vista que o art. 201, par. único, CTN,
dispõe que:
Parágrafo único. A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste artigo,
a liquidez do crédito.
ofício. A Fazenda Pública desse Município, por meio de autoridade fiscal municipal,
Letra a.
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Nos termos do art. 149, III, CTN, se o contribuinte não prestar informações solici-
ção tributária, notadamente no que diz respeito aos impostos de competência das
a) entre todas elas, para a fiscalização dos tributos respectivos e para a permu-
ou específico.
b) apenas para a permuta de informações, desde que restrita ao âmbito dos Esta-
pela Fazenda Pública da União, que, no entanto, poderá recebê-las das Fazendas
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comum destes.
Letra a.
Art. 199. A Fazenda Pública da União e as dos Estados, do Distrito Federal e dos Muni-
cípios prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos respectivos
e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou específico, por
lei ou convênio.
de multa sobre o ICMS não pago, e R$ 10,00 de juros de mora pelo não pagamento
deste imposto. Deve, ainda, ao mesmo Estado, R$ 2.000,00 por aluguéis não pagos,
mora pelo não pagamento dos referidos aluguéis. De acordo com o que dispõe a Lei
as demais.
como aos R$ 100,00 referentes à multa devida pelo não pagamento do ICMS.
c) não tributária, tanto a multa pelo não pagamento do ICMS, como a multa pelo
d) não tributária, aquela referente aos juros de mora incidentes sobre o ICMS não
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Letra b.
A Lei n. 6.830/1980, em seu art. 2º, destaca que a Dívida Ativa da Fazenda Pública
Nesse sentido, sendo considerados como Dívida Ativa Tributária os valores relati-
vos ao tributo, à sua atualização monetária, aos juros de mora e à multa, identi-
R$ 1.000,00, a título de ICMS, R$ 100,00 a título de multa sobre o ICMS não pago,
e R$ 10,00 de juros de mora pelo não pagamento deste imposto. Quanto aos de-
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bre serviços.
Letra a.
O gabarito está em conformidade com o art. 194, par. único, CTN, que destaca
de fiscalização:
Art. 194. A legislação tributária, observado o disposto nesta Lei, regulará, em caráter ge-
ral, ou especificamente em função da natureza do tributo de que se tratar, a competência
e os poderes das autoridades administrativas em matéria de fiscalização da sua aplicação.
Parágrafo único. A legislação a que se refere este artigo aplica-se às pessoas naturais
ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive às que gozem de imunidade tributária ou de
isenção de caráter pessoal.
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para documentá-las. Estes termos, de acordo com este mesmo Código, deverão
que esse termo fixará prazo máximo para a conclusão das referidas diligências.
III – quando lavrados em separado, ser entregues, por cópia autenticada, pela
a fiscalização.
a) I e IV.
b) I, II e IV.
c) III e IV.
d) II e III.
e) III.
Letra d.
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dimento, na forma do CTN, que, expressamente, fixa prazo máximo de quinze dias
de caráter pessoal.
Letra b.
a) Errada, pois o art. 200, CTN, prevê que “as autoridades administrativas
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legislação tributária, ainda que não se configure fato definido em lei como
crime ou contravenção”.
c) Errada. O art. 196, caput, CTN, destaca que realmente a autoridade adminis-
d) Errada. Segundo o art. 195, par. único, CTN, os livros obrigatórios de escritu-
a destruição dos referidos documentos que ocorra a prescrição dos créditos tribu-
e) Errada, tendo em vista que o par. único do art. 194 do CTN prevê que:
Parágrafo único. A legislação a que se refere este artigo aplica-se às pessoas naturais
ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive às que gozem de imunidade tributária ou de
isenção de caráter pessoal.
de inscrição da dívida ativa, além de ter de ser autenticado pela autoridade com-
das com o devedor e com o crédito tributário. De acordo com o CTN, a omissão de
quaisquer dos requisitos, cuja presença seja obrigatória no referido termo, é causa
de nulidade
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ser sanada até a prolação de decisão irrecorrível, observados os requisitos para tanto.
Letra e.
Art. 203. A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior, ou o erro a
eles relativo, são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decor-
rente, mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira instância, mediante
substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o
prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada.
regras atinentes à Dívida Ativa das pessoas jurídicas de direito público. De acordo
b) ativa tributária é apenas o crédito tributário da Fazenda Pública, que não foi
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de certeza e liquidez, presunção essa que pode ser ilidida por prova inequívoca,
Letra d.
pode ser ilidida por prova inequívoca a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que
Art. 204. A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem
o efeito de prova pré-constituída.
Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida
por prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite.
b) Errada. A dívida ativa tributária é apenas o crédito tributário da Fazenda Pú-
blica, que não foi pago no prazo legal ou no prazo definido em decisão final
Parágrafo único. A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste artigo,
a liquidez do crédito.
Fazendas Públicas das pessoas jurídicas de direito público interno, e também auto-
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II – quando feitas entre as Fazendas Públicas dos Estados federados, deverão ser
ção de tributos.
a) III.
b) II.
c) I.
d) I e II.
e) II e III.
Letra a.
Itens I e II) Falsos. No plano interno, a permuta de informações será feita na for-
Art. 199. A Fazenda Pública da União e as dos Estados, do Distrito Federal e dos Muni-
cípios prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos respectivos
e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou específico, por
lei ou convênio.
Item III) Verdadeiro, nos termos do art. 199, par. único, CTN:
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vância que o próprio Código Tributário Nacional contempla algumas das principais
tributária, desde que essa medida se configure fato definido em lei como crime
ou contravenção.
um dos livros fiscais exibidos pelo sujeito passivo, os termos necessários para que
Letra e.
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a) Errada, em razão de previsão do art. 198, caput, CTN, que prevê que a divul-
b) Errada, tendo em vista que o art. 200, CTN, afirma que as autoridades adminis-
mações pela Fazenda Pública e por seus servidores, estando a inscrição em Dívida
Art. 198. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por
parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofí-
cio sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre
a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. (Redação dada pela Lcp n. 104,
de 2001)
[…]
3º Não é vedada a divulgação de informações relativas a: (Incluído pela Lcp n.
104, de 2001)
I – representações fiscais para fins penais; (Incluído pela Lcp n. 104, de 2001)
II – inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública; (Incluído pela Lcp n. 104,
de 2001)
III – parcelamento ou moratória. (Incluído pela Lcp n. 104, de 2001)
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e) Certa, conforme art. 197, IV, c/c 197, par. único, CTN:
Art. 197. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administra-
tiva todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou ativi-
dades de terceiros:
[…]
IV – os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;
[…]
Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informa-
ções quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar
segredo em razão de cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.
passivo ou de terceiros.
Letra b.
a) Errada. Como será visto na alternativa “b”, o art. 197, caput, do CTN, destaca
cio, sobre a situação do sujeito passivo ou de terceiro não podem ser divulgadas.
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§ 1º Excetuam-se do disposto neste artigo, além dos casos previstos no art. 199, os se-
guintes: (Redação dada pela Lcp n. 104, de 2001)
I – requisição de autoridade judiciária no interesse da justiça; (Incluído pela Lcp n. 104,
de 2001)
II – solicitações de autoridade administrativa no interesse da Adminis-
tração Pública, desde que seja comprovada a instauração regular de
processo administrativo, no órgão ou na entidade respectiva, com o objetivo
de investigar o sujeito passivo a que se refere a informação, por prática de in-
fração administrativa. (Incluído pela Lcp n. 104, de 2001)
Art. 198. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por
parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofí-
cio sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre
a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. (Redação dada pela Lcp n. 104,
de 2001)
c, d, e) Erradas. Conforme art. 197, par. 3º, CTN, tais informações podem ser
rou toda a documentação que foi exigida pela legislação municipal. No que tange,
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hábil para fazer prova do seguinte: Relativamente ao IPTU de 2013, embora o dé-
devida havia sido objeto de parcelamento, cujas parcelas estavam sendo pagas em
que o crédito tributário relativo a esse imposto havia sido objeto de impugnação na
de caráter definitivo.
concorrência pública.
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corrência pública.
concorrência pública.
Letra d.
Como visto em aula, e nos termos do art. 205 do CTN, há casos em que a lei de-
de débitos.
Art. 205. A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo, quando
exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interessa-
do, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domi-
cílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o pedido.
Prevê ainda o legislador ordinário que há certidão positiva de débitos que tem efei-
Art. 206. Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste
a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha
sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.
certidão positiva com efeito de negativa, esta pode ser expedida, conforme visto,
se o respectivo crédito tributário (i) não tiver vencido, (ii) estiver em curso
lidade suspensa.
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2014: débito parcelado, logo, com exigibilidade suspensa (art. 151, VI, CTN) ->
2015: crédito tributário a vencer -> certidão positiva com efeito de negativa.
ISSQN relativo a determinado mês de 2014 -> certidão positiva -> crédito tributá-
bilidade suspensa (art. 151, III, CTN) -> certidão positiva com efeito de negativa.
Art. 69.
[…]
§ 3º − Os agentes do fisco terão acesso às dependências internas do estabelecimento,
mediante a apresentação de sua identidade funcional aos encarregados diretos presen-
tes no local.
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-se a fazê-lo, mas de modo bastante cordial. Diante de tal situação, Rubens
c) nada poderá fazer, enquanto não for expedida ordem judicial expressa para que
ICMS estadual.
negativa dos encarregados da empresa configura fato definido em lei como crime.
à autoridade policial estadual que lhe preste auxílio no sentido de dar cumprimento
Letra b.
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da execução fiscal, garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter certi-
d) Incide o IPTU sobre imóvel localizado na área urbana do Município, ainda que
agroindustrial.
de crédito tributário a ser restituído ao contribuinte com débitos fiscais que estejam
Letra a.
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2. Dispõe o art. 206 do CTN que: “tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior
a certidão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança
executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspen-
sa.” A caução oferecida pelo contribuinte, antes da propositura da execução fiscal é
equiparável à penhora antecipada e viabiliza a certidão pretendida, desde que prestada
em valor suficiente à garantia do juízo.
3. É viável a antecipação dos efeitos que seriam obtidos com a penhora no executivo
fiscal, através de caução de eficácia semelhante. A percorrer-se entendimento diverso,
o contribuinte que contra si tenha ajuizada ação de execução fiscal ostenta condição
mais favorável do que aquele contra o qual o Fisco não se voltou judicialmente ainda.
4. Deveras, não pode ser imputado ao contribuinte solvente, isto é, aquele em condi-
ções de oferecer bens suficientes à garantia da dívida, prejuízo pela demora do Fisco
em ajuizar a execução fiscal para a cobrança do débito tributário. Raciocínio inverso
implicaria em que o contribuinte que contra si tenha ajuizada ação de execução fiscal
ostenta condição mais favorável do que aquele contra o qual o Fisco ainda não se voltou
judicialmente.
5. Mutatis mutandis o mecanismo assemelha-se ao previsto no revogado art. 570 do
CPC, por força do qual era lícito ao devedor iniciar a execução. Isso porque as obriga-
ções, como vínculos pessoais, nasceram para serem extintas pelo cumprimento, diferen-
temente dos direitos reais que visam à perpetuação da situação jurídica nele edificadas.
6. Outrossim, instigada a Fazenda pela caução oferecida, pode ela iniciar a execução,
convertendo-se a garantia prestada por iniciativa do contribuinte na famigerada penho-
ra que autoriza a expedição da certidão.
7. In casu, verifica-se que a cautelar restou extinta sem resolução de mérito, impedindo
a expedição do documento de regularidade fiscal, não por haver controvérsia relativa
à possibilidade de garantia do juízo de forma antecipada, mas em virtude da insufi-
ciência dos bens oferecidos em caução, consoante dessume-se da seguinte passagem
do voto condutor do aresto recorrido, in verbis: “No caso dos autos, por intermédio da
análise dos documentos acostados, depreende-se que os débitos a impedir a certidão
de regularidade fiscal perfazem um montante de R$ 51.802,64, sendo ofertados em
garantia pela autora chapas de MDF adquiridas para revenda, às quais atribuiu o valor
de R$ 72.893,00.
Todavia, muito embora as alegações da parte autora sejam no sentido de que o valor
do bem oferecido é superior ao crédito tributário, entendo que o bem oferecido como
caução carece da idoneidade necessária para aceitação como garantia, uma vez que se
trata de bem de difícil alienação.
8. Destarte, para infirmar os fundamentos do aresto recorrido, é imprescindível o revol-
vimento de matéria fático-probatória, o que resta defeso a esta Corte Superior, em face
do óbice erigido pela Súmula 07 do STJ.
9. Por idêntico fundamento, resta inteditada, a este Tribunal Superior, a análise da
questão de ordem suscitada pela recorrente, consoante infere-se do voto condutor do
acórdão recorrido, litteris: “Prefacialmente, não merece prosperar a alegação da ape-
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lante de que é nula a sentença, porquanto não foi observada a relação de dependência
com o processo de n. 2007.71.00.007754-8. Sem razão a autora. Os objetos da ação
cautelar e da ação ordinária em questão são diferentes. Na ação cautelar a demanda
limita-se à possibilidade ou não de oferecer bens em caução de dívida tributária para
fins de obtenção de CND, não se adentrando a discussão do débito em si, já que tal
desbordaria dos limites do procedimento cautelar. Ademais, há que se observar que a
sentença corretamente julgou extinto o presente feito, sem julgamento de mérito, em
relação ao pedido que ultrapassou os limites objetivos de conhecimento da causa pró-
prios do procedimento cautelar.”
10. Recurso Especial parcialmente conhecido e, nesta parte, desprovido. Acórdão sub-
metido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. (REsp 1123669/
RS, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/12/2009, DJe 01/02/2010)
c) Errada, tendo em vista que a súmula n. 397 do STJ prevê que “O contribuinte
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jeito passivo, como, por exemplo, o montante por ele devido inscrito em Dívida Ativa.
va, pode o Poder Executivo disciplinar os critérios segundo os quais as instituições fi-
para o domicílio fiscal constante dos cadastros da pessoa jurídica perante a admi-
nistração tributária.
vista no art. 185-A do Código Tributário Nacional quando comprovado nos autos o
ao DENATRAN ou DETRAN.
Letra a.
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Art. 190. São pagos preferencialmente a quaisquer outros os créditos tributários venci-
dos ou vincendos, a cargo de pessoas jurídicas de direito privado em liquidação judicial
ou voluntária, exigíveis no decurso da liquidação.
b) Errada. A inscrição em dívida ativa pode ser divulgada, nos termos do art. 198,
par. 3º do CTN:
Art. 198. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por
parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofí-
cio sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre
a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. (Redação dada pela Lcp n. 104,
de 2001)
[…]
§ 3º Não é vedada a divulgação de informações relativas a: (Incluído pela Lcp n. 104,
de 2001)
I – representações fiscais para fins penais; (Incluído pela Lcp n. 104, de 2001)
II – inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública; (Incluído pela Lcp n. 104, de 2001)
III – parcelamento ou moratória. (Incluído pela Lcp n. 104, de 2001)
Ademais, ADIs que estavam pendentes de julgamento na época que ocorreu a pro-
va já foram julgadas (ADIs n.s 2.390, 2.386, 2.397 e 2.859), e o STF conclui que
de sigilo, pois nestes casos são resguardadas a intimidade e a vida privada do cor-
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ação direta n. 2.859. Expressão “do inquérito ou”, constante no § 4º do art. 1º, da Lei
Complementar n. 105/2001. Acesso ao sigilo bancário nos autos do inquérito policial.
Possibilidade. Precedentes. Art. 5º e 6º da Lei Complementar n. 105/2001 e seus decre-
tos regulamentadores. Ausência de quebra de sigilo e de ofensa a direito fundamental.
Confluência entre os deveres do contribuinte (o dever fundamental de pagar tributos)
e os deveres do Fisco (o dever de bem tributar e fiscalizar). Compromissos internacio-
nais assumidos pelo Brasil em matéria de compartilhamento de informações bancárias.
Art. 1º da Lei Complementar n. 104/2001. Ausência de quebra de sigilo. Art. 3º, § 3º,
da LC 105/2001. Informações necessárias à defesa judicial da atuação do Fisco. Cons-
titucionalidade dos preceitos impugnados. ADI n. 2.859. Ação que se conhece em parte
e, na parte conhecida, é julgada improcedente. ADI n. 2.390, 2.386, 2.397. Ações co-
nhecidas e julgadas improcedentes.
[…]
4. Os artigos 5º e 6º da Lei Complementar n. 105/2001 e seus decretos regulamentares
(Decretos n. 3.724, de 10 de janeiro de 2001, e n. 4.489, de 28 de novembro de 2009)
consagram, de modo expresso, a permanência do sigilo das informações bancárias obti-
das com espeque em seus comandos, não havendo neles autorização para a exposição
ou circulação daqueles dados. Trata-se de uma transferência de dados sigilosos de um
determinado portador, que tem o dever de sigilo, para outro, que mantém a obrigação
de sigilo, permanecendo resguardadas a intimidade e a vida privada do correntista, exa-
tamente como determina o art. 145, § 1º, da Constituição Federal.
5. A ordem constitucional instaurada em 1988 estabeleceu, dentre os objetivos da Re-
pública Federativa do Brasil, a construção de uma sociedade livre, justa e solidária,
a erradicação da pobreza e a marginalização e a redução das desigualdades sociais e
regionais. Para tanto, a Carta foi generosa na previsão de direitos individuais, sociais,
econômicos e culturais para o cidadão. Ocorre que, correlatos a esses direitos, existem
também deveres, cujo atendimento é, também, condição sine qua non para a realiza-
ção do projeto de sociedade esculpido na Carta Federal. Dentre esses deveres, consta o
dever fundamental de pagar tributos, visto que são eles que, majoritariamente, finan-
ciam as ações estatais voltadas à concretização dos direitos do cidadão. Nesse quadro,
é preciso que se adotem mecanismos efetivos de combate à sonegação fiscal, sendo o
instrumento fiscalizatório instituído nos arts. 5º e 6º da Lei Complementar n. 105/ 2001
de extrema significância nessa tarefa.
[…]
9. Ação direta de inconstitucionalidade n. 2.859/DF conhecida parcialmente e, na par-
te conhecida, julgada improcedente. Ações diretas de inconstitucionalidade n. 2390,
2397, e 2386 conhecidas e julgadas improcedentes. Ressalva em relação aos Estados
e Municípios, que somente poderão obter as informações de que trata o art. 6º da Lei
Complementar n. 105/2001 quando a matéria estiver devidamente regulamentada, de
maneira análoga ao Decreto federal n. 3.724/2001, de modo a resguardar as garantias
processuais do contribuinte, na forma preconizada pela Lei n. 9.784/99, e o sigilo dos
seus dados bancários.
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Recurso Repetitivo, “há esgotamento das diligências para fins de aplicação da in-
provado nos autos o acionamento do Bacen Jud, a expedição de ofícios a todos aos
nativa exagerou a afirmação ao dizer que para que seja determinada a indisponi-
ao DENATRAN ou ao DETRAN, pois não é preciso que seja enviado ofício a todos
do executado. Além disso, é preciso que seja constatada (i) a citação do devedor
prazo legal; e (iii) a não localização de bens penhoráveis após esgotamento das
diligências realizadas pela Fazenda, caracterizado quando houver nos autos (a) pe-
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crédito tributário mediante cheque, que não é pago por insuficiência de fundos.
a) propor ação ordinária de cobrança, pois o crédito foi extinto com o pagamento,
c) protestar o cheque.
Letra d.
Se o pagamento foi insuficiente, e o débito está vencido, quer dizer que há valor
Art. 201. Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, re-
gularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o pra-
zo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular.
mo jurídico-tributário,
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Letra d.
Como estudado, com a prática do fato gerador, previsto em lei, nasce a obriga-
ção tributária.
a) não pode ser objeto de lançamento enquanto estiver suspensa sua exigibilidade.
c) pressupõe inscrição em dívida ativa para se tornar exigível por Execução Fiscal,
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mento, pois após sua realização não é mais possível impedir que o Fisco cobre o
Letra c.
antes do lançamento, este pode ser constituído (através de lançamento), mas não
b) Errada. O crédito tributário se torna exequível com a sua inscrição em dívida ativa.
c) Certa, tendo em vista que o crédito tributário se torna exequível com a inscri-
estiver suspensa, não será possível o ajuizamento de execução fiscal para cobrá-lo
judicialmente.
carga tributária que assola o país e das dificuldades dos pequenos empresários,
notas fiscais por serviços no campo de incidência do ISSQN e ali prestados, com o
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seguintes afirmações:
II – Não poderia o fiscal deixar de lavrar o auto de infração por falta de pagamen-
to de ISSQN por não emissão de notas fiscais de serviço, tendo em vista que
III – Não poderia o fiscal deixar de lavrar o auto de infração por não emissão
de mora.
a) II
b) I
c) II e III
d) III
e) I e III
Letra a.
vinculada, não podendo o auditor fiscal optar por não o realizar ao identificar ope-
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o tributo (art. 3º, CTN) como do art. 142, par. único, CTN:
Item II) Verdadeiro, em atenção aos artigos supratranscritos e do art. 138 do CTN
Item III) Falso, pois, em atenção ao artigo supratranscrito (138), não pode o con-
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d) após a inscrição do crédito tributário em dívida ativa não cabe mais o seu parce-
lamento, por serem atos excludentes entre si, ou seja, a inscrição em dívida ativa
haverá pagamento.
mentária Anual.
Letra a.
a) Certa. Como estudado, com a prática do fato gerador, previsto em lei, nasce a
obrigação tributária.
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[…]
Art. 8º O executado será citado para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar a dívida
com os juros e multa de mora e encargos indicados na Certidão de Dívida Ativa,
ou garantir a execução, observadas as seguintes normas:
b) Errada. A inscrição do crédito tributário em dívida ativa não está prevista entre
Art. 174. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, conta-
dos da data da sua constituição definitiva.
Parágrafo único. A prescrição se interrompe:
I – pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal; (Redação dada pela
Lcp n. 118, de 2005)
II – pelo protesto judicial;
III – por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
IV – por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconheci-
mento do débito pelo devedor.
c) Errada. O crédito tributário não pago e vencido deve ter sua legalidade devida-
mente analisada, inscrito em dívida ativa pela autoridade competente, que gerará
a respectiva certidão que instruirá a ação de execução fiscal para cobrar o crédito
tributário. Após ajuizada a execução fiscal é que o juiz intimará o executado para
d) Errada. O crédito tributário inscrito em dívida ativa pode ser parcelado, desde
se sentido.
de Janeiro, foi fiscalizada entre os meses de março e junho de 2005, pelos audito-
res fiscais Rodrigus da Silva e Renatus de Oliveira. Para poder realizar seus traba-
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como a fórmula para a fabricação dos refrigerantes e a relação dos insumos utiliza-
sob sigilo extremo. Notificadas a exibir livros e documentos relacionados com es-
fez referência expressa aos seus fornecedores, aos seus clientes e a uma série de
fiscais que fizeram a fiscalização, na qual essas informações foram obtidas, deram
entrevista a uma revista de grande circulação nacional, que elaborou uma repor-
tagem especial sobre a empresa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A., suas
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em nome de seus sócios, bem como a relação dos seus créditos tributários, que
a) não foi violado, nem pela Fazenda Pública, nem pelos seus servidores, em ne-
nhuma das situações apresentadas, porque, quando essas informações foram tor-
nadas públicas, já haviam decorrido mais de cinco anos entre a data em que foi
relacionadas com a fabricação de alguns dos refrigerantes mais vendidos pela em-
presa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A., mesmo que essa publicidade não
c) não foi violado, quando os auditores fiscais prestaram informações para que a
nômica das maiores clientes e das maiores fornecedoras da empresa Campos dos
Goitacazes Refrigerantes S.A., pois essas empresas não foram fiscalizadas por eles.
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representações fiscais para fins penais que existiam em nome de seus sócios, e com
Letra b.
Para identificar o gabarito desta questão é necessário ter conhecimento do art. 198,
Art. 198. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por
parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofí-
cio sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre
a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. (Redação dada pela Lcp n. 104,
de 2001)
[…]
§ 3º Não é vedada a divulgação de informações relativas a: (Incluído pela Lcp n. 104,
de 2001)
I – representações fiscais para fins penais; (Incluído pela Lcp n. 104, de 2001)
II – inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública; (Incluído pela Lcp n. 104, de 2001)
III – parcelamento ou moratória. (Incluído pela Lcp n. 104, de 2001)
infração, lavrado pelo fisco fluminense. Até a presente data, as parcelas têm
contra ela, que acabou sendo objeto de embargos, depois de a empresa ter
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bojo do qual foi concedida medida liminar para que o desembaraço aduanei-
ro fosse feito sem a exigência do ICMS. Essa liminar foi revogada em 2010
objeto de execução fiscal, sem que tenha havido depósito da quantia ques-
presa, que foi objeto de impugnação no prazo legal. Esse auto de infração
buinte. Ainda nesse ano, a Fazenda Pública fluminense ajuizou outro execu-
ICMS, sendo que, desta vez, a empresa em questão não efetuou o depósito
ficientes para cobrir o crédito tributário exigido, motivo pelo qual a penhora
foi efetivada.
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Nesse caso hipotético, com base no CTN, o órgão estadual competente para o for-
b) expedirá certidão positiva, com efeito de positiva, pois a penhora não permite
Letra d.
Primeiramente, para responder esta questão, é preciso que você tenha conheci-
mento dos arts. 205 e 206 do CTN que tratam sobre a expedição de certidão nega-
Art. 205. A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo,
quando exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento
do interessado, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua
pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se
refere o pedido.
Parágrafo único. A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha
sido requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do requeri-
mento na repartição.
Art. 206. Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que
conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva
em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.
questão, vamos destacar qual certidão deve ser emitida em cada caso.
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(art. 151, VI, CTN) -> certidão positiva com efeito de negativa;
montante integral (art. 151, II, CTN) -> certidão positiva com efeito de negativa;
Item III) Crédito tributário extinto por pagamento -> certidão negativa;
Item IV) Impostos estaduais não são objeto de certidão emitida por órgão estadual;
Item V) Crédito tributário objeto de cobrança com efetivação de penhora -> certi-
ceita Estadual, deu início aos seus trabalhos de fiscalização, na empresa “Super
Atacadão de Roupas Finas Ltda.”, e intimou o sócio gerente da empresa, Sr. Cláu-
dio, a lhe exibir diversos livros e documentos necessários à realização dessa fisca-
lização, no que foi atendido. O exame dessa documentação, todavia, não revelou a
laridades e sabendo que o Sr. Cláudio era religioso e considerava pecado a sonega-
ção de impostos, decidiu intimar, por escrito, o sacerdote confessor do Sr. Cláudio,
para que ele lhe informasse conteúdos da confissão que pudessem eventualmente
Janeiro. Essa notificação foi baseada no art. 197 do CTN, cujo caput estabelece a
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que aprovou esse acordo no Brasil e, ainda, no Decreto Federal n. 7.107/2010, que
determina o cumprimento desse acordo, que tem força de Lei n. território nacional,
negou-se a prestar a informação solicitada pelo Auditor Oscar, invocando o que es-
Nesse caso, com base no que estabelece o CTN, o sacerdote agiu em:
das pelo fisco abrange, inclusive, as informações quanto a fatos sobre os quais o
cio, função, ministério, atividade ou profissão, desde que essas informações sejam
das pelo fisco abrange, inclusive, as informações quanto a fatos sobre os quais o
cio, função, ministério, atividade ou profissão, desde que essas informações sejam
pelo fisco abrange, inclusive, as informações quanto a fatos sobre os quais o infor-
d) conformidade com o CTN, pois eles não estão sujeitos à jurisdição tributária
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pelo fisco não abrange informações quanto a fatos sobre os quais o informante
Letra e.
Art. 197. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administra-
tiva todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou ativi-
dades de terceiros:
[…]
Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informa-
ções quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar
segredo em razão de cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.
queno porte.
forme o caso.
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a) I, II e III.
b) I, III e IV.
c) II e IV.
d) I e III.
Letra c.
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Item III) Falso, segundo previsão do art. 3º, par. 4º, VI, da LC n. 123/2006,
é o contrário:
Item IV) Verdadeiro, conforme art. 3º, par. 4º, XI, LC n. 123/2006:
sas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios. De acordo com esta Lei, as normas gerais por
belecida pelo Comitê Gestor do Simples Nacional, no exercício em que iniciar suas
a R$ 155.300,00.
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obrigações acessórias.
Letra e.
a
, c, d) Erradas. Não há dispensa de cadastramento pela LC n. 123/2006. Para que
b) Errada. A LC n. 123/2006 não prevê isenção de imposto incidente sobre o pa-
Art. 1º Esta Lei Complementar estabelece normas gerais relativas ao tratamento dife-
renciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte
no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, es-
pecialmente no que se refere:
I – à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obri-
gações acessórias;
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a) o ITBI, excluídas as hipóteses em que ele é devido em relação aos serviços su-
municipalidade.
c) o ISS, excluídas as hipóteses em que ele é devido em relação aos serviços su-
de serviços.
ção tributária.
Letra c.
Comunicação – ICMS;
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c, d) Em atenção ao art. 13, par. 1º, XIV, LC n. 123/2006 constata-se que o ISS, via
de regra, está incluído no recolhimento através do Simples Nacional, mas não es-
§ 1º O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impos-
tos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação
aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas:
[…]
XIV – ISS devido:
a) em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte;
b) na importação de serviços;
nal – CGSN, que tem várias atribuições. De acordo com a referida Lei,
que será estabelecido o regime de antecipação do ICMS, nas operações com bens
cício financeiro.
c) o CGSN regulamentará a forma por meio da qual os documentos fiscais das mi-
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por sistema nacional informatizado e pela internet, sem custos para o empreende-
dor individual.
substituta tributária.
4 dos Municípios.
Letra c.
a, b, d) Erradas, pois contrariam a previsão do art. 13, par. 6º, LC n. 123/2006:
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pelo Regime do Simples Nacional (SN) devem recolher o tributo devido, no âmbito
móveis ou imóveis, venda de ativos com lucro, exportação direta e exportação indireta.
e) vendas realizadas e recebidas, vendas realizadas mas ainda não recebidas, ser-
viços prestados e recebidos, serviços prestados mas ainda não recebidos, locações
Letra a.
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decorrentes da:
industrialização);
III – prestação de serviços de que trata o § 5º-B do art. 18 e dos serviços vincula-
mento inicial; b) nos demais casos, quando serão tributadas na forma do Anexo I
tribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante re-
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a) inclui, entre outros tributos, o ICMS, mas não exclui a cobrança do ICMS em
algumas situações como, por exemplo, nas importações, nas operações sujeitas à
b) inclui, entre outros tributos, o ISS, o ICMS, o IRPJ, o IRPF e o IOF, mas não inclui
c) não inclui o IRPJ e a CSLL, mas inclui o ISS, o ICMS, o PIS, o PASESP e a CIDE,
entre outros.
d) inclui, entre outros tributos, todo o ISS e o ICMS devidos, e parte do IRPJ devi-
e) não inclui o ITR, o IPTU e o ITCMD, mas inclui o IRPJ, o IRPF, a CSLL, a CIDE,
Letra a.
Comunicação – ICMS;
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§ 1º O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impos-
tos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação
aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas:
[…]
XIII – ICMS devido:
a) nas operações sujeitas ao regime de substituição tributária, tributação con-
centrada em uma única etapa (monofásica) e sujeitas ao regime de anteci-
pação do recolhimento do imposto com encerramento de tributação, envol-
vendo…; nas operações sujeitas ao regime de substituição tributária pelas operações
anteriores; e nas prestações de serviços sujeitas aos regimes de substituição tributária
e de antecipação de recolhimento do imposto com encerramento de tributação; (Reda-
ção dada pele Lei Complementar n. 147, de 2014) (Produção de efeito)
b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual
ou distrital vigente;
c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubri-
ficantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica,
quando não destinados à comercialização ou industrialização;
d) por ocasião do desembaraço aduaneiro;
e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documen-
to fiscal;
f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal;
g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do reco-
lhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal:
1. com encerramento da tributação, observado o disposto no inciso IV do § 4º do art. 18
desta Lei Complementar;
2. sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a
alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor;
h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não
sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença en-
tre a alíquota interna e a interestadual.
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ços e se localize no Município que tem competência para proceder à sua fiscalização.
vas ao Simples Nacional, mas não têm competência para verificar a ocorrência das
c) para efetuar, por meio de suas autoridades fiscais, o lançamento do IRPJ, do IPI,
federado instituidor.
tributação, mas não têm competência para promover a autuação deste estabeleci-
Letra e.
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nicipal, sendo assim não há como afirmar que o Município tem competência para
Art. 33. A competência para fiscalizar o cumprimento das obrigações principais e aces-
sórias relativas ao Simples Nacional e para verificar a ocorrência das hipóteses previstas
no art. 29 desta Lei Complementar é da Secretaria da Receita Federal e das Secretarias
de Fazenda ou de Finanças do Estado ou do Distrito Federal, segundo a localização do
estabelecimento, e, tratando-se de prestação de serviços incluídos na competência tri-
butária municipal, a competência será também do respectivo Município.
Veja que o art. 33 cita o art. 29 e este prevê justamente os casos de exclusão de
ofício do regime.
c) Errada. Os entes têm competência para efetuar o lançamento dos tributos apu-
1º-C, LC n. 123/2006:
1º-C. As autoridades fiscais de que trata o caput têm competência para efetuar o lança-
mento de todos os tributos previstos nos incisos I a VIII do art. 13, apurados na forma
do Simples Nacional, relativamente a todos os estabelecimentos da empresa, indepen-
dentemente do ente federado instituidor.
Veja que a alternativa prevê tributos que não estão abrangidos no Simples Nacio-
nal, conforme art. 13 da lei em apreço, estando a alternativa incorreta pois o IT-
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CMD e o ITBI não fazem parte do Simples Nacional. Lembre quais são os impostos
nicação – ICMS;
e) Certa. Da análise do comentário da alternativa “b” conclui-se que esta alterna-
tiva está correta, com a justificativa de que o Município realmente não tem compe-
tência da União (no caso, IRPJ), tendo em vista que a sua competência diz respeito
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Letra c.
nicação – ICMS;
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a pessoa jurídica cujo titular ou sócio participe com mais de 33% do capital de ou-
tra empresa.
R$ 360.000,00.
o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos
o limite de receita bruta anual nela estabelecido, fica excluída, desde o dia 1º de
Letra b.
• a sociedade empresária,
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• a sociedade simples,
Pequeno Porte:
jurídica, desde que esta não tenha filial, sucursal, agência ou representação
no exterior.
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a) I, III e IV.
b) I, II e III.
c) II e III.
e) I e IV.
Letra c.
Item I) Falso. Segundo art. 3º, par. 4º, incisos I e II, LC n. 123/2006:
Item II) Verdadeiro, conforme previsão do art. 3º, par. 3º, LC n. 123/2006:
Art. 9º O registro dos atos constitutivos, de suas alterações e extinções (baixas), re-
ferentes a empresários e pessoas jurídicas em qualquer órgão dos 3 (três) âmbitos de
governo ocorrerá independentemente da regularidade de obrigações tributárias, previ-
denciárias ou trabalhistas, principais ou acessórias, do empresário, da sociedade, dos
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sócios, dos administradores ou de empresas de que participem, sem prejuízo das res-
ponsabilidades do empresário, dos titulares, dos sócios ou dos administradores por tais
obrigações, apuradas antes ou após o ato de extinção. (Redação dada pela Lei Comple-
mentar n. 147, de 2014)
Item IV) Falso. Segundo art. 9º, par. 4º, LC n. 123/2006: a baixa do empresário ou
empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional (SN) não farão jus à
interna do ICMS.
não optante.
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e) o contribuinte do ICMS, não optante pelo SN, terá direito a crédito correspon-
Letra e.
a) Errada. A parte final do art. 23, par. 3º da LC n. 123/2006, destaca que o cré-
dito do ICMS a ser apropriado nessa ocasião tem como limite a alíquota aplicável
ao Simples Nacional:
ICMS, não tendo feito previsão quanto ao creditamento dos demais tributos nas
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não exigir registro profissional da pessoa física a fim de suprir a não exigência.
dade empresarial.
a) I e III.
b) I, III e IV.
c) II e III.
d) II e IV.
e) I, II e IV.
Letra a.
Item II) Falso. Segundo o art. 18-A, par. 19-B, LC n. 123/2006: não é permitido
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Item III) Verdadeiro, nos termos do art. 18-A, par. 20, LC n. 123/2006.
Item IV) Falso. Nos termos do art. 18-A, par. 25, LC n. 123/2006: o MEI poderá uti-
lizar sua residência como sede do estabelecimento, quando não for indispensável
Letra c.
Para responder esta questão é importante ter em mente quais pessoas jurídicas
não podem aderir ao Simples Nacional (art. 3º, par. 4º, LC n. 123/2006.
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Ocorre que, com base no par. 5º do art. 3º, o disposto nos incisos IV e VII do § 4º
é correto afirmar:
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a) Nesse regime não podem ser incluídas, entre outras, pessoas jurídicas consti-
tuídas sob a forma de sociedade por ações ou que participem de capital de outra
sa ou empresa de pequeno porte implicará a resilição dos contratos por elas firmados
anteriormente, com nova celebração compatível com sua atual natureza jurídica.
gime jurídico próprio atualmente independe da receita bruta que aufiram no ano
Letra a.
a) Certa, tais pessoas jurídicas não podem se beneficiar do tratamento dado pela
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c) Errada. Segundo art. 3º, par. 4º, VI, LC n. 123/2006: Não poderão se benefi-
as de consumo.
cido como Simples Nacional. Conforme esta lei, o recolhimento mensal mediante
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relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, que deverá ser pago
b) do IPI, relativo à saída de produto de fabricação própria, que deverá ser pago
a ele pagar o imposto em guia de recolhimento especial, que deverá ser pago com
com destino a consumidor final não contribuinte, acobertadas por documento fiscal
sistema sindical.
Letra a.
a) Certa. O art. 13, par. 1º, LC n. 123/2006, destaca os tributos que deverão ser
§ 1º O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impos-
tos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação
aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas:
[…]
XIII – ICMS devido:
[…]
h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não
sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença en-
tre a alíquota interna e a interestadual
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b, c, d) Erradas. Tais tributos devem ser pagos através do documento único de ar-
nicação – ICMS;
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Comunicação (ICMS).
IV – Taxas.
a) Apenas IV.
b) Apenas I, II e III.
c) Apenas I, II e IV.
Letra b.
Comunicação – ICMS.
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Uma cooperativa criada para industrializar produtos rurais insurgiu-se contra lan-
pela cooperativa
a) é válido caso, de fato, o tributo tenha sido integralmente pago na forma do Sim-
ples Nacional.
Simples Nacional.
c) não é válido, pois essa cooperativa não pode aderir ao Simples Nacional e não
única mensal.
d) não é válido, pois, embora essa cooperativa possa recolher o ICMS mediante
substituição tributária pelo documento de arrecadação única mensal, ela não pode
e) não é válido, pois, embora essa cooperativa possa se enquadrar como microem-
Letra c.
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Além disso vale destacar que o recolhimento do ICMS por substituição tributária,
segundo art. 13, par. 1º, da LC n. 123/2006, devem ser recolhidos em paralelo
O Simples Nacional
empresariais.
Letra a.
ano-calendário.
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Letra c.
nicação – ICMS;
Nacional, deve apurar o imposto de renda das pessoas jurídicas com base no lucro
Certo.
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SIMPLES Nacional não exclui a incidência do ICMS devido nas operações su-
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Letra d.
ples Nacional:
§ 1º Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto
da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços pres-
tados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas
e os descontos incondicionais concedidos.
Item III) Verdadeiro, conforme art. 13, par. 1º, XIII, “a”, da LC n. 123/2006.
fatos geradores.
Errado.
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Uma cooperativa criada para industrializar produtos rurais insurgiu-se contra lan-
pela cooperativa
a) é válido caso, de fato, o tributo tenha sido integralmente pago na forma do Sim-
ples Nacional.
Simples Nacional.
c) não é válido, pois essa cooperativa não pode aderir ao Simples Nacional e não
única mensal.
d) não é válido, pois, embora essa cooperativa possa recolher o ICMS mediante
substituição tributária pelo documento de arrecadação única mensal, ela não pode
e) não é válido, pois, embora essa cooperativa possa se enquadrar como microem-
Letra c.
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Além disso vale destacar que o recolhimento do ICMS por substituição tributária,
segundo art. 13, par. 1º, da LC n. 123/2006, devem ser recolhidos em paralelo
O Simples Nacional
empresariais.
Letra a.
ano-calendário.
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Letra c.
nicação – ICMS;
itens a seguir.
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SIMPLES Nacional não exclui a incidência do ICMS devido nas operações su-
Letra d.
ples Nacional:
§ 1º Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto
da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços pres-
tados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas
e os descontos incondicionais concedidos.
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Item III) Verdadeiro, conforme art. 13, par. 1º, XIII, “a”, da LC n. 123/2006.
sócio domiciliado no exterior, não pode recolher impostos nem contribuições que
Certo.
Segundo art. 17, I, da LC n. 123/2006, a referida empresa não pode aderir ao Sim-
ples Nacional:
Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacio-
nal a microempresa ou empresa de pequeno porte: (Redação dada pela Lei Complemen-
tar n. 167, de 2019)
I – que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria
creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a re-
ceber, gerenciamento de ativos (asset management) ou compra de direitos creditórios
resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring) ou que
execute operações de empréstimo, de financiamento e de desconto de títulos de crédito,
exclusivamente com recursos próprios, tendo como contrapartes microempreendedores
individuais, microempresas e empresas de pequeno porte, inclusive sob a forma de
empresa simples de crédito; (Redação dada pela Lei Complementar n. 167, de 2019)
empresário.
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Letra b.
de pequeno porte:
• a sociedade empresária,
• a sociedade simples,
anteriores.
Letra b.
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O par. 4º, art. 3º da LC n. 123/2006 destaca as pessoas jurídicas que estão proi-
entanto, tal proibição não será aplicável se ela for uma cooperativa de consumo.
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gados e desempregados.
Letra c.
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fixos mensais. Em 2017, ela auferiu renda bruta anual de R$ 80.500 e estima, para
Neste ano, ela pretende expandir seu comércio com a abertura de mais um pon-
Nessa situação hipotética, à luz da Lei Complementar n. 123/2006, Lia será desen-
Letra e.
é preciso que ela aufira renda até R$ 81.000,00 no ano anterior e seja optante do
Simples Nacional. Ocorre que, se ela auferir renda acima deste valor, será desen-
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n. 123/2006, prevê mais hipóteses em que a MEI não poderá recolher através do
Simples. Veja:
Art. 18-A. O Microempreendedor Individual – MEI poderá optar pelo recolhimento dos
impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais,
independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste
artigo.
1º Para os efeitos desta Lei Complementar, considera-se MEI o empresário individual
que se enquadre na definição do art. 966 da Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002
- Código Civil, ou o empreendedor que exerça as atividades de industrialização, comer-
cialização e prestação de serviços no âmbito rural, que tenha auferido receita bruta, no
ano-calendário anterior, de até R$ 81.000,00(oitenta e um mil reais), que seja optante
pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de optar pela sistemática prevista
neste artigo.
§ 4º Não poderá optar pela sistemática de recolhimento prevista no caput deste ar-
tigo o MEI:
I – cuja atividade seja tributada na forma dos Anexos V ou VI desta Lei Complementar,
salvo autorização relativa a exercício de atividade isolada na forma regulamentada pelo
CGSN; (Redação dada pela Lei Complementar n. 147, de 2014) (Produção de efeito)
II – que possua mais de um estabelecimento;
III – que participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; ou
[…]
V – constituído na forma de startup. (Incluído pela Lei Complementar n. 167, de 2019)
Esperamos que você tenha aprendido o suficiente para fazer uma boa prova de
Lembre-se sempre de reler as partes grifadas nas aulas, seus resumos, e refaça
as questões que você errou! Além disso, leia os dispositivos legais com frequência,
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