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De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil lidera altos índices de

garotas grávidas com idade entre 12 e 17 anos, sendo cerca de trezentas mil crianças a
nascerem de mães adolescentes. Isso confirma a inexistência da discussão sobre a
preservação e o quão altas são as taxas de menores que lideram desde cedo o papel
de mãe. Da mesma forma, as adolescentes enfrentam a ausência do posicionamento
familiar no que se refere à disciplina sobre a sexualidade, o que ajuda para que 7,3
milhões de adolescentes se tornem mães, das quais dois milhões são menores de 15
anos por ano. Diante disso, esses incidentes têm ocasionado às antecedências de uma
gravidez indesejada, pois o intuito de amenizar esses casos tem sido improdutivos.

Por outro lado, a precocidade sexual dos jovens também tem colaborado para essa
situação que afeta profundamente a saúde e cria obstáculos de desenvolvimento
psicossociais associados à deficiência na vitalidade. Dado que algumas garotas têm
suas vidas comprometidas, uma vez que elas deixam de estudar para trabalhar e
cuidar de seu filho, prejudicando seu futuro profissional. Assim, os recém-nascidos
crescem frágeis com possibilidade de morte prematura, porque a ausência no pré-
natal contribui para que essas meninas não recebam informações acerca da
alimentação materna. Isso tem colaborado no nascimento de crianças deficientes.

Segundo dados do Ministério da Saúde, em torno de 70% dos casos são denunciados
por abuso. Geralmente eles estão associados a pessoas do convívio da vítima, visto
que muitos pais que trabalham se ausentam no processo educativo das menores e as
deixam aos cuidados de pessoas que induzem ao abuso sexual resultando em uma
situação indesejável. Perante isso, as levam a dificuldades de frequentarem a escola e
ingressarem no mercado de trabalho, por causa das poucas oportunidades e menos
acessos às informações adequadas que as instituições de ensino não têm colaborado
com esse tipo de conhecimento relacionado a essas mães.

Por isso, as escolas ligadas às Secretarias Municipais de Saúde devem garantir o acesso
de adolescentes aos trabalhos de prevenção voltados à orientação de conscientização
de usos de preservativos, por intermédio de conteúdos relacionados à saúde a fim de
que possam amenizar a incidência de uma gravidez precoce por meio de campanhas
na televisão e nos rádios que divulguem como adquirir contraceptivos de forma
gratuita pelo SUS. Só assim, o Brasil e o mundo não terão tantas jovens menores de 18
anos enfrentando esse problema e poderão resultar cidadãos mais conscientes que
não planeja uma gravidez indesejada.

Tema: gravidez na adolescência.

Aluna: Nayelle dos Santos Souza.

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