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Projeto Eletrico Residencial
Projeto Eletrico Residencial
PROJETO ELÉTRICO
RESIDENCIAL
Florianópolis - SC
Abril de 2015
CLARICE SCHEIBE RIBEIRO
GUSTAVO SIMAS DA SILVA
Florianópolis
Abril de 2015
AGRADECIMENTOS
À Eletricidade por nos dar energia necessária para elevar nossa potência.
No Curso e na Vida.
“Onde não falta vontade existe sempre um caminho”
The software that was used, AutoCAD Electrical 2015, were expresses
the necessary values, such as: gauge of the isolated conductors (most
2.5mm², with exception of shower circuits – 10mm² - and lightning
circuits – 1.5mm²), circuit denominations, main entrance connection
(according to rules of the electrical power provider in the state of Santa
Catarina – CELESC). It is said that this software is recommended for
architectural and electrical designers, due to the ease and amount of
utilities offering, being, currently, the most popular tool among them.
AT – Alta Tensão
BT – Baixa Tensão
DR - Disjuntor diferencial-residual
FD - Fator de Demanda
QD – Quadro de Distribuição
QG - Quadro Geral
QM – Quadro de Medição
QT – Quadro Terminal
Hz - hertz (frequência)
m - metro (distância)
2.1 Arquitetura........................................................................................... 12
6 REFERÊNCIAS ......................................................................................... 56
1 INTRODUÇÃO TÉCNICA
Para tal projeto residencial elétrico foi utilizada a NBR 5410/04 2 (com
versão atualizada de 2008), na qual são encontradas referências normativas,
determinações de características gerais e outras informações adicionais sobre
Instalações Elétricas de Baixa Tensão (que em tensão alternada, CA, situa-se
entre 50 e 1000V eficazes; e em tensão contínua, CC, é entre 120 e 1500V
eficazes).
2.1 Arquitetura
Dimensões
Ambiente
Área (m²) Perímetro (m)
Dormitório 1 11,7 13,8
Dormitório 2 9 12
Suíte 11,55 13,7
Cozinha 8 9,72
Sala de Jantar 13,5 15
Sala de Estar 9 12
Banho Suíte 3,64 8,2
Banho 3,64 8,2
Circulação 4,35 8,9
Área de Serviço 4 8,5
Varanda 22,2 24
Total 100,58 134,02
Tabela 1 - Levantamento das dimensões da residência
Uma condição de design da edificação é que todos os espaços são
retangulares, ou seja, não possuem características arredondadas e/ou formatos
que necessitem de equações para cálculo de área e perímetro mais complexas
que a existente para polígonos quadrangulares.
2.2.2.1 Iluminação
Residências
Local Densidade de carga na iluminação
Salas e Escritórios 25-30
Dormitórios 20
Copas e Cozinhas 20-25
Banheiros e outras dependências 10
Tabela 2 - Densidade de carga dos pontos de iluminação
Como vê-se, ambientes como salas e escritórios necessitam de maior
densidade de carga na iluminação, pois são espaços que os residentes
frequentam mais e realizam atividades que exigem maior intensidade luminosa.
Locais como banheiros e outros semelhantes são o contrário justamente pelos
motivos opostos.
Uma Tomada de Uso Geral (ou TUG), em teoria, serve para alimentar
cargas com potência aparente total não excedente a 4400VA (20A em 220V). A
recomendação é que seu circuito não ultrapasse oito pontos de consumo.
Tomadas de uso geral podem compartilhar circuitos entre si, porém dever sem
separados dos circuitos de iluminação.
4Nestes estudos não estão sendo levados em conta as recomendações da NBR 5413
– Iluminância de interiores. Apenas foca-se na iluminação de ambientes referente à
potência elétrica e não luminosa.
2.2.2.4 Eletrodutos
“Os eletrodutos são elementos com a função de abrigar os condutores
dos circuitos, servindo, de mesmo modo, para organização, passíveis de serem
magnéticos ou não magnéticos” (SILVA, 2012). Geralmente em instalações
residenciais utilizam-se eletrodutos de material isolante, ou seja não magnético,
sendo o mais comum o de PVC rígido (rosqueável ou soldável) também podendo
ser PVC flexível (conduíte).
A norma estabelece que não é permitida a instalação de condutores sem
isolação no interior de eletrodutos. Circuitos diferentes podem dividir o mesmo
eletroduto, como é o caso do projeto, seguindo a regra de intervalo máximo de
três valores normalizados de bitola de condutores.
A instalação dos eletrodutos mais comum é a número 7, tipo B1: dutos
com condutores isolados ou cabos unipolares de seção circular embutido em
alvenaria. Tal método é utilizado no interior da residência. Já os eletrodutos do
ramal de entrada são de material magnético e possuem atributos que serão
discutidos no tópico “Ramal de Entrada”.
No referido projeto, todos os eletrodutos possuem diâmetro circular de
16mm, com exceção dos que contém os circuitos de TUE’s de chuveiros, no qual
tem diâmetro interno de 20mm (carregando dois condutores carregados de
10mm² de seção circular).
2.2.2.6 Tabela
2.2.3.1 Definição
2.2.3.2 Tabela
A Figura 3 apresenta o
Figura 3 - Esquema de ligação de DR
esquema de ligação bifásico de um tetrapolar
DR tetrapolar (duas fases, neutro e proteção PE) utilizado na instalação. Tal
esquema é uma simplificação. O detalhamento de cada DR é elaborado no
diagrama unifilar.
5
Detalhes mais específicos e complexos, como condições do solo, corrosão e
resistência mecânica não são consideradas nesta análise. Segue-se, portanto, o
recomendado pela norma.
Instituto Federal de Santa Catarina 24
Ainda sobre o aterramento, diz-se que visa o mesmo por motivos de faltas
elétricas comuns (choques elétricos e curto-circuito). O sistema de aterramento
não é projetado propriamente para eventos anormais e/ou provenientes de
forças naturais (não sendo seguido o que é expresso na NBR 5419 - Proteção
de estruturas contra descargas atmosféricas).
𝑷 = 𝟐 ∗ 𝒍𝟎 + 𝟐 ∗ 𝒍𝟏
𝑨 = 𝒍𝟎 ∗ 𝒍𝟏
Tendo:
𝑨𝑺 = 𝟑, 𝟖𝟓 ∗ 𝟑 → 𝑨𝑺 = 𝟏𝟏, 𝟓𝟓𝒎²
𝑷𝑪 = 𝟐 ∗ 𝟐, 𝟎𝟔 + 𝟐 ∗ 𝟐, 𝟖𝟎 → 𝑷𝑪 = 𝟗, 𝟕𝟐𝒎
𝑨𝑪 = 𝟐, 𝟎𝟔 ∗ 𝟐, 𝟖𝟎 → 𝑨𝑪 = 𝟓, 𝟕𝟕𝒎²
𝑷𝑨𝑺 = 𝟐 ∗ 𝟏, 𝟒𝟎 + 𝟐 ∗ 𝟐, 𝟖𝟓 → 𝑷𝑨𝑺 = 𝟖, 𝟓𝒎
𝑷𝑽 = 𝟑 ∗ 𝟑 + 𝟐 ∗ 𝟏, 𝟓 + 𝟓, 𝟗 + 𝟒, 𝟓 + 𝟏, 𝟔 → 𝑷𝑽 = 𝟐𝟒𝒎
𝑨𝑽 = 𝟏, 𝟓 ∗ 𝟑 + 𝟓, 𝟗 ∗ 𝟑 → 𝑨𝑽 = 𝟐𝟐, 𝟐𝒎²
𝑷𝑻 = 𝟏𝟑, 𝟖 + 𝟏𝟐 + 𝟏𝟑, 𝟕 + 𝟗, 𝟕𝟐 + 𝟏𝟓 + 𝟏𝟐 + 𝟖, 𝟐 + 𝟖, 𝟐 + 𝟖, 𝟗 + 𝟖, 𝟓 + 𝟐𝟒
𝑷𝑻 = 𝟏𝟑𝟒, 𝟎𝟐𝒎
𝑨𝑻 = 𝟏𝟏, 𝟕 + 𝟗 + 𝟏𝟏, 𝟓𝟓 + 𝟓, 𝟕𝟕 + 𝟏𝟑, 𝟓 + 𝟗 + 𝟑, 𝟔𝟒 + 𝟑, 𝟔𝟒 + 𝟒, 𝟑𝟓 + 𝟒 + 𝟐𝟐, 𝟐
𝑨𝑻 = 𝟗𝟖, 𝟑𝟒𝟖𝒎²
𝑨−𝟔
𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟔𝟎 ∗
𝟒
Tendo:
CImi: Carga de Iluminação mínima (em VA); A: área do aposento (em m²).
Tal que a equação que multiplica 60 deverá possuir valor inteiro imediatamente
abaixo do resultado.
𝑪𝑰 = 𝑫𝑪𝑰 ∗ 𝑨
Tendo:
𝟏𝟏, 𝟕 − 𝟔
𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟔𝟎 ∗ → 𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟔𝟎𝑽𝑨
𝟒
𝑪𝑰 = 𝟐𝟎 ∗ 𝟏𝟏, 𝟕 → 𝑪𝑰 = 𝟐𝟑𝟒𝑽𝑨
𝑪𝑰 = 𝟐𝟎 ∗ 𝟗 → 𝑪𝑰 = 𝟏𝟖𝟎𝑽𝑨
𝟏𝟏, 𝟓𝟓 − 𝟔
𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟔𝟎 ∗ → 𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟔𝟎𝑽𝑨
𝟒
𝑪𝑰 = 𝟐𝟎 ∗ 𝟏𝟏, 𝟓𝟓 → 𝑪𝑰 = 𝟐𝟑𝟒𝑽𝑨
𝟓, 𝟕𝟕 − 𝟔
𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟔𝟎 ∗ → 𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎𝑽𝑨
𝟒
𝑪𝑰 = 𝟐𝟓 ∗ 𝟓, 𝟕𝟕 → 𝑪𝑰 = 𝟏𝟒𝟒, 𝟐𝟓𝑽𝑨
𝟏𝟑, 𝟓 − 𝟔
𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟔𝟎 ∗ → 𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟔𝟎𝑽𝑨
𝟒
𝑪𝑰 = 𝟑𝟎 ∗ 𝟏𝟑, 𝟓 → 𝑪𝑰 = 𝟒𝟎𝟓𝑽𝑨
𝟗−𝟔
𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟔𝟎 ∗ → 𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎𝑽𝑨
𝟒
𝑪𝑰 = 𝟑𝟎 ∗ 𝟗 → 𝑪𝑰 = 𝟐𝟕𝟎𝑽𝑨
𝑪𝑰 = 𝟏𝟎 ∗ 𝟑, 𝟔𝟒 → 𝑪𝑰 = 𝟑𝟔, 𝟒𝑽𝑨
𝟑, 𝟔𝟒 − 𝟔
𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟔𝟎 ∗ → 𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎𝑽𝑨
𝟒
𝑪𝑰 = 𝟏𝟎 ∗ 𝟑, 𝟔𝟒 → 𝑪𝑰 = 𝟑𝟔, 𝟒𝑽𝑨
𝟒, 𝟑𝟓 − 𝟔
𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟔𝟎 ∗ → 𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎𝑽𝑨
𝟒
𝑪𝑰 = 𝟏𝟎 ∗ 𝟒, 𝟑𝟓 → 𝑪𝑰 = 𝟒𝟑, 𝟓𝑽𝑨
𝟒−𝟔
𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟔𝟎 ∗ → 𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎𝑽𝑨
𝟒
𝑪𝑰 = 𝟏𝟎 ∗ 𝟒 → 𝑪𝑰 = 𝟒𝟎𝑽𝑨
𝟐𝟐, 𝟐 − 𝟔
𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟏𝟎𝟎 + 𝟔𝟎 ∗ → 𝑪𝑰𝒎𝒊 = 𝟑𝟒𝟐𝑽𝑨
𝟒
𝑪𝑰𝑻𝒎𝒊 = 𝟏𝟓𝟐𝟎𝑽𝑨
𝑪𝑰𝑻 = 𝟐𝟒𝟎 + 𝟏𝟖𝟎 + 𝟐𝟒𝟎 + 𝟐𝟎𝟎 + 𝟒𝟏𝟎 + 𝟐𝟕𝟎 + 𝟏𝟎𝟎 + 𝟏𝟎𝟎 + 𝟏𝟎𝟎 + 𝟏𝟎𝟎 + 𝟑𝟒𝟐
𝑪𝑰𝑻 = 𝟐𝟐𝟖𝟐𝑽𝑨
Equação geral:
𝑷
𝑵𝑻𝒎𝒊 =
𝟓
𝑷
𝑵𝑻𝒎𝒊 =
𝟑, 𝟓
Tendo:
𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟏
Tendo:
𝟏𝟑, 𝟖
𝑵𝑻𝒎𝒊 = → 𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟑
𝟓
𝟏𝟐
𝑵𝑻𝒎𝒊 = → 𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟑
𝟓
𝟏𝟑, 𝟕
𝑵𝑻𝒎𝒊 = → 𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟑
𝟓
Instituto Federal de Santa Catarina 36
𝑷𝑻𝒎𝒊 = 𝟑 ∗ 𝟏𝟎𝟎 → 𝑷𝑻𝒎𝒊 = 𝟑𝟎𝟎𝑽𝑨
𝟗, 𝟕𝟐
𝑵𝑻𝒎𝒊 = → 𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟑
𝟑, 𝟓
𝟏𝟓
𝑵𝑻𝒎𝒊 = → 𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟑
𝟓
𝟏𝟐
𝑵𝑻𝒎𝒊 = → 𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟑
𝟓
𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟏
𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟏
𝑷𝑻𝒎𝒊 = 𝟏 ∗ 𝟔𝟎𝟎 → 𝑷𝑻𝒎𝒊 = 𝟔𝟎𝟎𝑽𝑨
𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟏
𝑷𝑻𝒎𝒊 = 𝟏 ∗ 𝟔𝟎𝟎 → 𝑷𝑻𝒎𝒊 = 𝟔𝟎𝟎𝑽𝑨
𝟖, 𝟓
𝑵𝑻𝒎𝒊 = → 𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟑
𝟑, 𝟓
𝑵𝑻𝒎𝒊 = 𝟏
𝑷𝑻𝒎𝒊 = 𝟏 ∗ 𝟔𝟎𝟎 → 𝑷𝑻𝒎𝒊 = 𝟔𝟎𝟎𝑽𝑨
𝑵𝑻𝑻𝒎𝒊 = 𝟑 + 𝟑 + 𝟑 + 𝟑 + 𝟑 + 𝟑 + 𝟏 + 𝟏 + 𝟐 + 𝟑 + 𝟏
𝑵𝑻𝑻𝒎𝒊 = 𝟐𝟔 𝑻𝑼𝑮𝒔
𝑷𝑻𝑻𝒎𝒊 = 𝟑𝟎𝟎 + 𝟑𝟎𝟎 + 𝟑𝟎𝟎 + 𝟏𝟖𝟎𝟎 + 𝟑𝟎𝟎 + 𝟑𝟎𝟎 + 𝟔𝟎𝟎 + 𝟔𝟎𝟎 + 𝟐𝟎𝟎 + 𝟏𝟖𝟎𝟎 + 𝟏𝟎𝟎
𝑷𝑻𝑻 = 𝟔𝟔𝟎𝟎𝑽𝑨
𝑵𝑻𝑻 = 𝟖 + 𝟖 + 𝟖 + 𝟓 + 𝟑 + 𝟕 + 𝟐 + 𝟐 + 𝟐 + 𝟑 + 𝟑
𝑵𝑻𝑻 = 𝟓𝟏 𝑻𝑼𝑮𝒔
𝑷𝑻𝑻 = 𝟖𝟎𝟎 + 𝟖𝟎𝟎 + 𝟖𝟎𝟎 + 𝟐𝟎𝟎𝟎 + 𝟑𝟎𝟎 + 𝟕𝟎𝟎 + 𝟏𝟐𝟎𝟎 + 𝟏𝟐𝟎𝟎 + 𝟐𝟎𝟎 + 𝟏𝟖𝟎𝟎 + 𝟑𝟎𝟎
𝑷𝑻𝑻 = 𝟏𝟎𝟏𝟎𝟎𝑽𝑨
Tendo:
Onde:
𝑹 = 𝑪𝟏 + 𝑪𝟐 + 𝑪𝟑 + 𝑪𝟓 + 𝑪𝑰 + 𝑪𝑻
Tendo:
R: Fase R (em W); C1: Circuito 1 (em W); C2: Circuito 2 (em W); C3: Circuito 3
(em W); C5: Circuito 5 (em W); CI: Circuitos de iluminação (circuitos 9 e 10)
(em W); CT: Circuitos de TUGs (circuitos 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18) (em W).
𝑺 = 𝑪𝟒 + 𝑪𝟔 + 𝑪𝟕 + 𝑪𝟖
𝑺 = 𝟐𝟎𝟏𝟎𝟎𝑾
Tendo:
S: Fase S (em W); C4: Circuito 4 (em W); C6: Circuito 6 (em W); C7: Circuito 7
(em W); C8: Circuito 8 (em W).
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋
𝑰𝑹𝒆𝒇 =
𝒇𝒕 ∗ 𝒇𝒂 ∗ 𝒇𝒄
Onde:
IProj: Corrente de projeto do circuito (em A); ft: fator de temperatura (Tabela 40
da NBR-5410:2004);
𝟏𝟖𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟖, 𝟏𝟖𝑨
𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟏
𝟖, 𝟏𝟖
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟏𝟏, 𝟔𝟕𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟕 ∗ 𝟏
𝟏𝟖𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟖, 𝟏𝟖𝑨
𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟏
𝟖, 𝟏𝟖
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟏𝟐, 𝟓𝟖𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟔𝟓 ∗ 𝟏
𝟏𝟖𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟖, 𝟏𝟖𝑨
𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟏
𝟖, 𝟏𝟖
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟏𝟐, 𝟓𝟖𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟔𝟓 ∗ 𝟏
𝟏𝟖𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟖, 𝟏𝟖𝑨
𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟏
𝟖, 𝟏𝟖
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟏𝟒, 𝟑𝟓𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟓𝟕 ∗ 𝟏
𝟐𝟎𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟗, 𝟎𝟗𝑨
𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟏
𝟗, 𝟎𝟗
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟏𝟐, 𝟗𝟗𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟕 ∗ 𝟏
𝟕𝟗𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟑𝟓, 𝟗𝟏𝑨
𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟏
𝟑𝟓, 𝟗𝟏
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟑𝟓, 𝟗𝟏𝑨
𝟏∗𝟏∗𝟏
𝟕𝟗𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟑𝟓, 𝟗𝟏𝑨
𝟐𝟐𝟎 ∗ 𝟏
𝟑𝟓, 𝟗𝟏
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟑𝟓, 𝟗𝟏𝑨
𝟏∗𝟏∗𝟏
𝟏𝟏𝟔𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟓, 𝟐𝟕𝑨
𝟐𝟐𝟎
𝟓, 𝟐𝟕
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟖, 𝟏𝟏𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟔𝟓 ∗ 𝟏
𝟏𝟏𝟐𝟐
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟓, 𝟏𝑨
𝟐𝟐𝟎
𝟓, 𝟏
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟖, 𝟗𝟓𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟓𝟕 ∗ 𝟏
𝟖𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟑, 𝟔𝟒𝑨
𝟐𝟐𝟎
𝟑, 𝟔𝟒
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟓, 𝟏𝟗𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟕 ∗ 𝟏
𝟖𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟑, 𝟔𝟒𝑨
𝟐𝟐𝟎
𝟑, 𝟔𝟒
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟓, 𝟓𝟗𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟔𝟓 ∗ 𝟏
𝟖𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟑, 𝟔𝟒𝑨
𝟐𝟐𝟎
𝟑, 𝟔𝟒
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟓, 𝟓𝟗𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟔𝟓 ∗ 𝟏
𝟐𝟎𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟗, 𝟎𝟗𝑨
𝟐𝟐𝟎
𝟗, 𝟎𝟗
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟏𝟐, 𝟗𝟗𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟕 ∗ 𝟏
𝟕𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟑, 𝟏𝟖𝑨
𝟐𝟐𝟎
𝟑, 𝟏𝟖
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟓, 𝟓𝟖𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟓𝟕 ∗ 𝟏
𝟏𝟖𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟖, 𝟏𝟖𝑨
𝟐𝟐𝟎
𝟖, 𝟏𝟖
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟏𝟒, 𝟑𝟓𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟓𝟕 ∗ 𝟏
𝟔𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟐, 𝟕𝟑𝑨
𝟐𝟐𝟎
𝟐, 𝟕𝟑
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟒, 𝟕𝟖𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟓𝟕 ∗ 𝟏
𝟐𝟔𝟎𝟎
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = → 𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 = 𝟏𝟏, 𝟖𝟐𝑨
𝟐𝟐𝟎
𝟏𝟏, 𝟖𝟐
𝑰𝑹𝒆𝒇 = → 𝑰𝑹𝒆𝒇 = 𝟏𝟖, 𝟏𝟖𝑨
𝟏 ∗ 𝟎, 𝟔𝟓 ∗ 𝟏
𝑸𝑻%𝑴𝒂𝒙 ∗ 𝑽
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 =
𝑰𝑷𝒓𝒐𝒋 ∗ 𝑳 ∗ 𝟏𝟎𝟎
Onde:
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟏𝟗𝟐, 𝟏𝟏𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟖, 𝟏𝟖 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟕 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟐𝟔𝟖, 𝟗𝟓𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟖, 𝟏𝟖 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟓 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟑𝟑𝟔, 𝟏𝟗𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟖, 𝟏𝟖 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟒 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟑𝟑𝟔, 𝟏𝟗𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟖, 𝟏𝟖 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟒 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟏𝟓𝟏, 𝟐𝟕𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟗, 𝟎𝟗 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟖 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟗𝟔, 𝟖𝟑𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟏𝟏, 𝟑𝟔 ∗ 𝟎, 𝟎𝟏 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟕𝟔, 𝟓𝟖𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟑𝟓, 𝟗𝟏 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟒 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟓𝟏, 𝟎𝟓𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟑𝟓, 𝟗𝟏 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟔 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟐𝟗𝟖, 𝟏𝟖𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟓, 𝟐𝟕 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟕 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟐𝟓𝟏, 𝟔𝟗𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟓, 𝟏𝟎 ∗ 𝟎, 𝟎𝟏 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟑𝟑𝟓, 𝟕𝟖𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟑, 𝟔𝟒 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟗 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟔𝟎𝟒, 𝟒𝟎𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟑, 𝟔𝟒 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟓 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟓𝟎𝟑, 𝟔𝟔𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟑, 𝟔𝟒 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟔 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟏𝟐𝟏, 𝟎𝟏𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟗, 𝟎𝟗 ∗ 𝟎, 𝟎𝟏 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟒𝟗𝟒, 𝟏𝟔𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟑, 𝟏𝟖 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟕 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟏𝟑𝟒, 𝟒𝟕𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟖, 𝟏𝟖 ∗ 𝟎, 𝟎𝟏 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟒𝟎𝟐, 𝟗𝟑𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟐, 𝟕𝟑 ∗ 𝟎, 𝟎𝟏 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝟓 ∗ 𝟐𝟐𝟎
𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = → 𝑸𝑻𝑴𝒂𝒙 = 𝟏𝟓𝟓, 𝟏𝟎𝑽/𝑨 ∗ 𝑲𝒎
𝟏𝟏, 𝟖𝟐 ∗ 𝟎, 𝟎𝟎𝟔 ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝑷𝑫 = 𝑭𝑫 ∗ 𝑷𝒊𝒏𝒔𝒕
Onde:
Pontos de iluminação:
TUGs:
TUEs:
𝑷𝑫𝑻
𝑺𝑫 =
𝒄𝒐𝒔𝝋
Onde:
𝟏𝟗𝟔𝟖𝟓, 𝟗𝟐
𝑺𝑫 =
𝟎, 𝟗𝟓
𝑺𝑫 = 𝟐𝟎𝟕𝟐𝟐, 𝟎𝟐𝑽𝑨
𝑺𝑫
𝑰𝑫 =
𝑵𝑭 ∗ 𝑽𝑭
Onde:
𝟐𝟎𝟕𝟐𝟐, 𝟎𝟐
𝑰𝑫 =
𝟐 ∗ 𝟐𝟐𝟎
Corrente de dimensionamento:
𝑰𝑫𝒊𝒎 = 𝟏, 𝟐𝟓𝑰𝑫
Onde:
𝑰𝑫𝒊𝒎 = 𝟏, 𝟐𝟓 ∗ 𝟒𝟕, 𝟏𝟎
Tal software é útil e disposto não somente no caráter elétrico, mas também
(e primariamente) no estrutural arquitetônico, sanitário, artístico e de design de
elementos.