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Romano o> conteiido io, que foi fientes pro- diceum pos- las por isso, feito con- Tesaparecer: lex Aebutia, ulério antes strado) ate- os das legis > pelas par- xercicio das yente bases- -ompreende et pela sim- 50 lcigioso. preferido as ia idici cio de fér- assim, pra- .¢ impunha sos perante em especial, snciria que Defesa dos Dircitos Bul née supsem uma verdadeira controvérsia nem hé lugar para a designagio de iz (1043), ‘Auxiliado por jurisconsultos (6) que redigiam as frmulas solicitadas pelas partes, o pretor foi corrigindo ¢ suprindo as deficiéncias do antigo © foy- sllfzado ius cnile. Por isso, afirmou PAPINIANUS que «ius practorivn est, quod (practores introducerunt adiuvandi vel supplendi vel corrigendi iuris civil gratia ipropter utiltatems publican» (1); ¢ pode dizer-se que a formula foi o grande instrumento utilizado pelo pretor por facilitar 0 desenvolvimento das instituiges ji juridicas romanas. § 67. FORMULA 67.1. Nogio A formula é uma ordem que, por escrito, 0 pretor dirige ao juiz, jul- zes Ow Abliros, para condenarem ou absolverem o demandado s€ prova fem ou no determinado facto, Fixa oF termos do Tigio © determina & actiie Gio do juiz no julgamento do caso litigioso, em forma hipotética ¢ condicional. ‘Assim, a férmula simplificada duma actio em que se pede a condenaso numa certa pecunia tem a seguinte redacgio: « itius iudex esto. Si paret Nume rivom Negidium Aulo Agerio cestertium x milia dare oportere, qua de re agitun jiudex Numerium Negidinm Aulo Ageri sestertium x milia condemnato. Si non paret, absolvito» (1) [As frases tipicas e intangiveis que integravam cada uma das legis actiones slo substicuidas, no novo processo, por outras também pré-estabelecidas (cor cepta verba) (47) que, na forma escrita e de modo preciso e simples, contém (99) Vide supra, 9§ 57.1.2.3 € 57.2.1 (54) Vide supra, § 61 (55) D. 1, 1, 7, 1: «Oda practorium & 0 direito que os pretores introduziram para ajudar (interpretar) ou suri (integrae) ou corrigit © ius cvile por motivo de ui cade publica (66) Se resulta que Numério Negidio (demandado) deve dar dee mil sestércios « ‘Aulo Agétio (demandante), tu, juit, condena Numério Negidio a dar dez mil sestércios a Aulo Agério. Se nio resulta, absolve, Cf Gatus 4, 4; 4, 43. Vide Alvaro D’Ons, Der che Privade Romane, city § 75. (14) CE Gaus 4, 30. 312 os termos da questdo litigiosa exactamente como resultam das a partes na pr i enga do magistrado. E ao juiz cumpre conhecer ¢ decidir o lit- segundo a orientagio que a formula the oferece. nto no processo das legis actiones essas frases (con- jimplesmente, enqu: cepta verba) tinham sido peé-estabelecidas por leges e consticulam a esséncia do ritual de cada uma das legis actiones (16), no agere per form que as férmulas sio redigidas dependem do poder di tod rum esquemas ou modelos abstractos de scriciondrio do pretor que, costumaya fixar no seu ed férmulas que deviam ser ucilizadas nas virias actiones Import portanto, estudar a sua estrutura (15 67.2. Esteucura 67.2.1. Proliminares Podemos distinguir, na estrucura das formulas, diversas partes que os Autores modernos constumam agrupar em 3s ordindrias wialia indict), assim designadas por figurarem, em r espécias: as part m qualquer fér- mula; as partes eventuais, que tipificam determinadas férmulas; ¢ as partes extraordindrias (acvidentalia indicii), que podem ser inseridas por vontade das As partes ordindrias sio a intentio © a condemnatio; as partes eventuais per- tencem a demonstratio e a adindicatio (16 °); © a exceptio e a praescriptio cons- tituem as partes extraordindrias (165! Qualquer fSrmula comega com a nomeagio do juiz, juizes ou drbitros, através das seguintes palavras; «Titius index eston ou «Titius, Cains, Marcus recuperatores sunto» (1652), As designagdes mente, © demandante ulus Agerius e Numerius Negidius referem, respectiva- o demandado, Trata-se de referéncias simbélicas que obviamente eram substituldas pelos nomes reais do autor e do réu Ursicino ALVAREZ SUAREZ, Gunso de Derecho Romano, cit., 316-360; Vittorio ScIALOJA, 0c, 110-113; e José Luis MURGA, o.¢, 159-16 1650) CE (51) CE Gaus 4, 115; 4, 130, CE. Gaus 4, 34 Vide José Luis Mura, o.¢, 178-189, josé Luis MURGA, ae, 189-212 36; 4, 46; 4, 47 lo Roma alegages das decidir 0 li lo pretor que, abstractos de partes que os rtes ordindrias , qualquer fér- as; € as partes 1 vontade das ceventuais per- es ou arbitros, Caius, Marcus sm, respectiva- simbélicas que 2, cit, 316-360) — Defita dos Direitos 67.2.2. Pantes ordindrias 67.2.2.1. Invenio Jus, a utentio west ea pars formulae qua Na definigao de yisom suum concludits (1), Ai se apresenta o problema lit sundo a verificagio depende a sentenga do juiz pretensio do demandante, de cu TE uma parte ro importante que, em regra, existe em todas as formulas. Segundo parece, 36 nto surge 8 ati iniurirum ( “4 talver por ser sub icuida pela cldusula da destinatio ou por se "A gua redacgio varia com 2 detia 2 instaurar, Assim, temos na Negidiui Aulo fo certae cre 1: «Si paret Numer 2) condi Agerio setertium decem ( tio: «Si paret hominem ex iure Qui lia dave oportere b) reivind li Agerii Segundo a base em que a pretenséo do demandante se apoia, &intentio pode ser: 1. Gi jue concepra:|surge nas férmulas de actiones que protegem direitos vr abecldes pelo ius eiile Pode revestr duas modalidades: 2) intentio certa: utiliza-se quando 0 objecto do diteito em litigio aparece especificamente determinado de modo que, normalment nao é necessirio precisar o facto ou factos que o fundamentam. F assim a intentio da condictio certae ereditae pecuniae e da reivin- dicatio (1); by) intentio incerta: tem lugar quando 0 objecto do direito em litigio nao estd determinado. Nas actiones in personam (168) ha muitos 2 frmula em que g.demandante manifesta a sua (6) Gatus 4, 44: ba pal é pittensiowsy ou. mUllyn forovsl We ule do VOLTERRA, ‘a, 5 udes do “Ayanoyndi oh Yee em SE ols Joa 2 Aulo Agétio (58) Gatus 4, 41: «Se resultar que © esravo pertence, segundo o diteto dos Qui dy fadp qur ai ¢ Alvaco D'ORs, Derecho Privade Romano, cit § 80. jo & facil imaginar casos de Nas actiones in rem nero de actio costuma set con 314 Diveto Privado R casos em que nao € possivel precisar, a priori, 0 valor da obriga- sao: 1 g» por consistir num facere determinada obra ou servigo ou or outra qualquer circunstincia. Nestes casos, a intentio apresenta a seguinte redacgio: «Quidguéd paret Numerium Negidium Aulo Agerio dare facere oportet» (16), Frequentem snte a indetermina- io surge quando, pelo cardcter especial da obrigagio, o juiz deve condenar 0 devedor no no que estritamente se obrigou, mas segundo 0 que a bona fides exige no caso concreto. Estamos perante os indicia bonce fidei (16), ecuja intentio di: «Quidguid ob eam rem Nume um Negidiwm Aulo Agerio dare facere oportet & fide bona» ('65), Sendo a intentio incerta, deve ser completada com uma explicagio precedente que apoie 0 facto ou factos em que © demandante fundamente o seu direito: essa explicagio ¢ inserida nna demonstratio (1652) 2. i factum concepta:\ocorre quando © demandante nio invoca um direito reconhecido pelo ius civile, mas uma situagio de facto cuja pro: Keegio © pretor promete no seu edicum. Segundo Gatus, as fér- mulas das actiones dotadas de intentio in factum concepta comesam por referir 0 facto ocortido, seguindo-se os termos com que se outorga a0 juia a faculdade de condenar ou absolver o demandado (!°), Garus apresenta-nos, como exemplo, a intentio utilizada pelo patrono con iberto que, contrariando o edicrum, 0 citou para comparecer perante o pretor sem a prévia autorizagio do magistrado. Tal inten- tio dia: «Si pare illum patronum ab ile liberto contra edictum illus pac toris in ius vocatum esses (1654), Gat observa ainda que hé no edie tum muitas fSrmulas com intentio in factum concepta. Merecem juiz. deve tempo foi possivel utilizar duas férmulas (in factum e in ius con- igou, mas cepta). GAIUS oferece-nos exemplos das duas formulas da actio Estamos deposit «Quidguid . ere oportet 4) com intentio in factum concepta: «Si paret Aulum Agerium apud ompletada Niamerium Negidium mensam argenteam deposuisse eamgue dole cos em que ‘malo Numerii Negidii Aulo Agerio redditam non essev (165); € inserida 8) com intentio in ius concepta: «Quod Aulus Agerius apud Numerium Negidiurn mensam argenteam deposuit, qua de re agitur, quidguid ob eam rem Nusmerium Negidivom Arlo Agerio dare facere oportet ex voca um fide bona» (1865), > cuja pro- US, as fr Na primeira insentio (in factum), a protecgao bascia-se apenas no facto de ter sido depositada uma mesa de prata, sem referéncia alguma negam por fa segunda inten- 20 direito de o depositante exigir a sua devolucio, Fo (in ius) figura o dare facere oportee tipico das actiones in personam ), Gatus omparecer Tal inten- vertidas em férmulas com intentio'in ius concepea. Quanto as moda- lidades certa e incerta da intentio in factum, se referir um facto pre- &, na maioria dos casos, certa, Nao parece admisstvel inten: a opinigo de quem entende que as frmulas i ilius pra factum no ts a ém a pretensio do demandante que, segundo sundo este ponto de vista, que afasta um incémodo texto de Gatus que fala de inten fio porque no co Gatus (#57), caracter né no edie- aquiela parte da férmula Merecem, im (165) a intentio destas Formulas con- ratio. Porém, GAIUS fala repetidamente de finde que intentio in factum © a demonstratio nfo constitui uma parte indepen- tio numa formula i funde-se com a demon Fazer @ cit, § 81 (66) Garus 4, 47:45 vesultar que Aulo Agétio depositou em casa de Numétio Lio deve dar dio uma metede prati€ Sea ndo Ihe for testiulda por doto mau de Numério Negidiov. (066) Gaus 4, 47; «Porque Aula Agétio depositou uma mesa de prata, sobre que se liga; ern casa de Numério Negidio, tudo aquilo que, por esta rario, Numério Negt- dio deve dar ou fazer a/Aulo Agério, segundo a boa fs. mparecer in (67) CE Gatus 4, 41 (5) CE Gasus 4, 60 316 Direito Privado Romano dente da férmula, mas um elemento complementar da intentio incerta (1), referéncia merecem as actiones praciudiciales (15) porque a sua formula s6 possui intentio (!571), Tia se de actiones em que se pretende apenias que o juiz se pronuncie em sentido afirmativo ou negativo sobre uma questo que no constitui um verdadeiro leg cia fundamental ¢ prévia em » mas reveste uma importin- relagfo a outra actio eventualmente a instaurar depois. A sentensa do juiz no contém, portanto, uma verdadcira condena. So ou absolvigio; tho-s6 esclarece a questio que the é submetida (1672) 67.2.2.2. Condemnatio Na condemnatio o magistrado outorga a0 juiz a faculdade de conde Provar ou nio a verdade do conteido da inte absolver © demandado, si tio (1673), Hé uma particulatidade no processo das fSrmulas: qualquer que seja 0 objecto do litfgio, a condemnatio & sempre pecunidria, isto é, 0 juiz deve con- denar o demandado a pagar ao demandante uma soma de dinheiro (10%), Sus. citam-se, a propésito, algumas questdes ainda por resolver: primelro, apesar da afirmasio de Gatus, néo é seguro que ancig ne) 0 demandado fosse condenado Pecunidrio (197); depois, ignora-se a causa que teria determinado esta peculia- tidade da condenagio em dinheiro (167), ente (no sistema das legis actio 4 entregar a 7es em litigio e no o seu valor (0°) Vide Santos JUSTO, A of (°°) Vide sup, § 54,2.15, 0) CE Gatus 4, 44 to Jur, cit., 391-397. (10) Movdernamente esas acne: denominam.se sages de simples apreciagdos, CE art. 4°, 2 2, alfnea 4), do Cédigo de Processo Civil portugus ") CE Gaws 4, 43, (09 CE Gatus 4, 48. Vide Alvaro DORs, Derecho Privado Romano, cit, §§ 76-78 (9) CE Gatus 4, 48. Vide spre, § 64.2.4 (9) Hi quem othe pats a origem da obligario como um vein na condemnatio pecunidria 0 prey neulo materalistico ¢ 0 do resgate do vinculada, Hi também quem entenda que se trata dum residue histérico d lo primitivo costume de as partes acordarem uma composigio pecuniéta, euja dererminacio teria depois sido confiada a um bitro ate, és da legs tio per indice arbitrve postaationen Sustenta-se ainda que a condemmatio pecunidra tem a sua origem nos casos em que nao ers possvelobter, no sistema das legis atone, a entregn da res pelo possuidor ven ido, Hs igualmente quem entenda que ® condemmatio pecunidtia resulta da generaliza- Romano — da intentio ) porque a se pretende sobre uma : importin: ra condena- condenar ou jo da inten- r que seja 0 iz deve con (154), Sus. 0, apesar da legis actio- > 0 seu valor esta peculia- preciaghon. CE cit, §§ 76-78. naterillstico € ambém quem rees acordater in dibitco atra- s casos em que postuidor ven- ‘da generaliza Titulo Il — Defea des Diritos _ 317 Ausente nas actiones praciudiciales (1677), a condemnatio pecunitia pode apresentar distintas modalidades (1) 1. condemnatio certa: prescteve-se 20 juiz que condene na soma de ddinheiro fixada na formula. ‘Tem lugar quando na intentio a preten- sao do demandante se concretiza numa determinada quantia de ddinheiro. Constitui exemplo a condictio certae ereditae pecuniae, cuja condemnatio € referida por GAIUS: «ludex Numerium Negidium “Agerio sestersium x milia condemna, Si non paret, absolves tio incerta: ocorre quando nao se determina a soma de 2. condem inheiro em que o demandado deve ser condenado ¢ se atribui ao juiz ' faculdade de a precisar atendendo a certos critérios que é costume indicar na fSrmula, Ao juiz pode deixar-se uma ampla margem de Iiberdade (condemnatio infinita); € pode fixar-se um maximo (con- demnatio cum taxatione). GAIUS dé-nos também um exemplo desta ‘condemnatio: eludex Numerium Negidium Auda Agerio dumtaxat x mila condemna. Si non paret, absolve» (36°) Exceptuando a condictio cere ereditae pecuniae, a condemnatio das (6x mulas das outras actiones (que a possuem) & incerta, mesmo que a sua inten- lo numa quantia de dinheiro pre- is aestimatio. tio seja certa. Eo seu valor pecuniatio ¢ fo viamente determinada num procedimento de Em casos especiais, hd demandados que gozam do beneficio de nto pode- rem ofcium competentae. Prescreve-se 20 juiz. que condene «in id quod facere potest» ou sin imagio: 2 ser condenados num valor superior & sua capacidade econémica: be (quansum fucere potest. Estes casos si0 muito numerosos, Destacamos 1. 0 doador, a quem se exige © pagamento da doagio prometida enquanto nfo tiver pago outras dividas ("68); Go da mans initio indicat, B. quem observe ques trata dum eto da economia mone: vena eapitalita que vé no dinhito a suprema medida dos valores, Vide Ussicino AtvA- Ez SUAREZ, Curso de Derecho Romano, cit. 332-333” (09%) "Vide supra, 9§ 54.215 ¢ 67.2.2.1 (8%) CE. Gaius 4, 49. (157) Gaius 4, 50: Juiz, condena Numétio Negidio a pagar dex mil setércos « Aulo Agétio; se no resultar, absolve (10) Gaius 4, 51: «Juiz, conder 1 Aulo Agério; se nfo resultar, absolve (81) CED. 42, 1,19, 1 Numério Negidio a pagar até der mil sestércios 318 Direto Privado Romano — 1 2. 0 sécio, a quem se reclama o seu contriburo ow outta obrigacio deri- vada do contrato de sociedade através da actio pro socio (1682); 3. © marido, a quem se pede a restituigio do dore pela actio rei uxoriae em geral, qualquer cénjuge demandado pelo outro (183); 4. 0 filiusfamilias que deixou de ex sujeito A patria potestas, quando seja demandado por contratos celebrados antes, no caso de ainda nao ter recebido a heranga do pater (16%), 5. © devedor cujos bens foram vendidos em processo executive (bonorin venditio), quando seja novamente demandado pelos credores dentro do ano seguinte & execugio, 30 de no ter feito a bonorum ces sio (19%), Se-a fea, possui 0 beneficium comp momento em que seja demandado (1686); 6. 08 milicares (1647), Em algu 5, a condemmatio prescreve a0 juiz que condene no exacto valor, no duplo, no triplo ou no quédruplo do dano sofrido (S88). Sio: 8) in simplum: as actiones que provém, tg, duma stip da emprio-venditio da locatio-conductiog b) in duplum: a actio furti nec n (15); a actio derivada de dano causado injustamente segundo a lex Aquilia (1 de contrato de depésito ); a actio resultance certos casos (16); a actio que sanciona © delito de cortupgio de eseravo alheio (actio de servo carrupto) (12) etc. Algumas actiones in simplum passam a in duplum quando 0 demandado se opSe a pretensio do demandante em virtude do prin- cipio «lis infitiando erescit in duplum». As principais si0: a actio para obter a execugio duma sentenga (actio iudicati) (13); a actio do fiador para exigit ao devedor principal © que pagou (actio depensi): (2) CED. 17, 2, 63 prs ~42, 1, 22,1 (198) CED. 42, 1, 20;€. 5, 13, 1.7, 05) CED. 14, 5 (85) CEC. 7,75, 85) CE 1 4, 6, 40 CED. 42, 1, 6 pr M) CEL. 4, 6, 21.27. 69) CEL A. 6, (9) CEL 4, 6, 23, 0) CEL 4, 6.23 0) CED. 11, 3, 1 pe (3) Vide inf, § 69.5.2. Romano gacio deri- 83), 5 uando seja ida no ter > (bonorum - dentro do n qualquer ondene no 1688), Sao: da de dano ,resultante spto) (2), quando 0 te do prin ; a actio do io depensi) 2 actio em que o legatitio exige a0 herdeito 0 cumprimento da obri- gasdo que constitui um legado (actio ex testamento); ©) in triplum: antes de Justiniano, & a actio furti concepti et oblati que . depois no, & acto que do excesso abonado para gastos judiciais (16%) permite 20 Jesado demandar aquele em cuja casa foi encont de autorizagio especial, a res roubada; e,depois de Justin permite pedir a devolu 4) in quadruplum: &, x g, a acto furti manifest 10) ¢ a actio quod metus causa (15), Um caso especial de condemnatio surge nas actiones ditigidas contra 0 domi- snus de um escravo que praticou um delito ou de um ani milias cujo filius praticou um delito, Trata-se das actiones noxales (169) em cuja condeminatio se prescteve 20 que causou danos na propriedade alhcia ou contra 0 pater juiz que condene 0 dominus ou paterfamilias no pagamento de uma quantia de dinheito (reparaczo do dano causado) ou, se prefert, a entregar a0 deman- dante (in noxa) 0 autor do dano. © principio da condem: mulas podia representar um sério inconveniente para o demandante: g atio pecuniria que domina 0 processo das {61- no caso de o proprietétio reivindicar uma resem poder dum terceiro, 0 que normalmente Ihe interessard é recuperar a res € no que o demandado a possa adquitit pagando o valor em que é condenado. Para evitar esta situacio, tor- nnou-se costume inserir na condemmatio uma cldusula especial dita arbimaria em que se prescreve ao juiz que conde trium, iussum), © demandado devolva a res ou realize 0 acto que interessa 20 a menos que, por seu mandato (arbi- demandante. Esta cléusula refere: «Misi ea res arbitratu tuo restitueturs, «nisi solvate, enisi exhibeats, etc. As actiones que comtém esta céusula arbieréria deno- minam-se actiones arbitrariae (18) 67.2.3. Partes eventuais 67.2.3.1. Demonseraio. Quando as fSrmulas contém uma intentio im fus concepta incerta, & neces- sitia"uma parte complementar que refi o facto ou factos em que o deman (0%) CEL 4, 6, 23. 1.4, 6, 25. Vide mpra, § 49.3.3. Vide supra, § 54.25. (19) CEL 4, 6, 31. Vide supra, § 54.2.8,

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