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SMTi ae let-ke de Medicamentos CT ater 0 dati do coecde dese apa capacar ocean Examinar o papel ¢ as responsailidades das enlermeiras na administrcio de medica Deserever os mecanisines fs os da a550 do medicamento, como aabsorsio, distibuigio, metabotismo e excreta, = Distinguirenme os cferences macs de a¢20 dos medicaments, ‘+ Discutis os fatores que influenciam az faxrpacocinéti Discurir os farores que influanciam nas agGes do rmedicamento. Discutic métodos para ovientar cliente « respcico da smedicagio preveris CComparar ¢ contrastar os papéis do médico, do farmacéutico eda enfermeirs na administragio do medicamento. rsplementar as ages de enfermagem para evitir eros na administragdo do medicamento. Absorglo, p. 689 Administragéo parenteral 7. 695 Alergia a medicamentos, p. 692 Biotransformagao, p. 691 Bucal, p. 691 Comparagies de medicamentos, p. 705 Concentragio, p. 693 Convulsies, p. 709 Dewsificar, p. 691 Discos transdérmicos, p. 695 Efeito sinergistico, p. 692 Efeicos adverses, p. 691 Efeitos colaterais, p. 691 Efeitos terapéuticos, p. 691 Efeitos wxicas, p. 692 Erros aa medicagio, p. 698 Inalacio, p. 696 Inaladores dosimetrados (DMS), p. 729 Infusoes, p. 693 Instilagio, p. 695 Interagio medicamentosa, Intracandiaco, p. 695 Intradérmico (ID), p- 695 Ineramuscular (IM), p. 695 Deserever os facoret 2 serem considerados na escolha das vias de administracao, Calcular corretamente a dose preserita. Diseutir os fatoresa serem includes na avalinelo das necessidides do paciente por determinada terapia smedicameatosa ea min resposta a la. Aplicar as seis regras para administragio de medicamentos no contexto cinco. Pscparar correramente e aplicar as injegSes por via subeutines, intramuscular insradérmica: medicamentos ngravenowos, preparagdes Lipicas cutiness € ois; gous ocular, auditivas ¢nasais; inilagio vaginal; supositérios remais:¢ inaladores Intravenlar, p. 695 Incravenoso, p. 695, Irrigacses, p. 696 Meiacvida sérica, p. 695 Narcéticos, p. 688 [Nurse Practice Acts, p. 723 Oftdlmicos, p. 699 Pico, p. 693 Prescrigao verbal, p. 699 Reacio idiossincrasica, p. 692 Reagoes anafilticas, p. 692 Solucao, p. 696 Subcutnco (SO), p. 695 Sablingual, p. 693 “Técnica em Z, p. 753 (ists gom ates de se agus xb pode ee belecé-la ou mana ulizando ums variedade de estratezis. Um medicamenco é uma eubstincis urinada no disgnéstico, cata mento, curs, alvio ou prevencio das alteragaes em um estado cit nico. Os medieamenos sio 0 principal catumento sssociado 20 ‘estabelecimenco da satde. independentemente do local em que 0s pocientesrecebam o racamento - hespitas,clinicas ou ao domicilio 1 enfermeira possui um papel essencal ns preparasio do medica mento ¢na sua administracio, na oricatasao sobre medicamente € na avaizgio da resposca do paciene ao tetamento. ‘Tanto nos locis de cuidacos agulos quanto nos de recuperagan, asenfermeins passim 2 maior parte do tempo administando medi. ‘auncnos acs pacientes ¢ cerificande-se de que eles ¢ seus familiares cstdo devidamente preparados para administi-les na auséncia das enfemeiras. Quando os pacientes no puderem administra os seus prbptios medicamentos no domictlin, os familiares ow 08 profisio ais de side que auam ne domiclio gerimente so esponsiveis por essa raefi. Em rodas as instinigBes de sade, a enfermeica é rexponsivel pla avaliarao dos eftitos das medicaments no estado de satide do pacient, ecientando-a sobre. agio dese: medicamentose seus efcios colmeras, assegurando a aderéncia 3s regis do rratamen eee id alguns cases, as enfermeitas devern dirigr a educago em saide ea avaligio ans membros da fans que susiliam na edministrago. Base do Conhecimento Cientifico (Os medicamentos so mais frequentemente wilizados para contealar alguma doenga. Uma vez que ass adminisrasao ca sua avaliagio, so essenciis para a pritica da enfermagem, as enfermeirs previsam cenhecer a agfo © 05 efiros daquilo que € adminsirado 20 patie. Isso requer uma compreersio dos aspects legzis do cuidado da side. dh Birmacologia, frmacocindiea (0 cetude da concentragio do fir ‘taco, ciéncins bokigicas, anatommia humana ¢ da matematica. Legistacdo para os Medicamentos e Sua Padronizacao Regulamentacao Federal. © papel do governo dos Fstados Unidos (EU) ns reguiamencasio da india firmactutiea &0 de proteger + suide da populagao, promovend a seguranca e1 eficicia dos medicamentes. A primeira li americana a regulamentar os me to cavaliando a capacidade de stronderinistragzo do paciente, Em dicameneos foi a Pure Food aud Drag Act, Ess i smpesmene LE ee ee eee eee ed Dara Tiruto oa Ler Disposicdes ul 1906 Pure Fond and Drug Act PadiSes oficiais designados para os medicementos (USP e National Formulary); padroes, especificados para a rotulacao de medicamentas. principalmente aqueles que eram eradores de habito; também estaboleceu a FDA (Food and Drug Administation) 112 Sherley Amencment Permitiu 8 FDA ter 0 contote sobre as alegacves dos fabricantes sobre a eficécia dos ‘medicamontos e efeitos terapsuticos {BM Hartison Narcotic Act Classificou legelmente as medicementos tides como formadores de habito, como nar céticas: regulow a importacd, fabricas‘o, venda e uso de substancias narcéticas 1938 Federal Food, Drug, and ‘Acrescentou a Homeopathic Pharmacopoela of the United States como um terceito ‘Cosmetic Act adréo de medicamentos: exigiu que a preparacie de medicamentos fosze apro vvada como segura pela FDA antes da comercializagao; delineou cittsfos adicionals Dara a rotulagem de medicamentos 1345 Penicillin Amendment Requereu a testagem pela FDA e cenificagio de seguranga ¢ eicécia de todos 05 produ tos provenientes da peniciina (emendas posteriores estenderam essas regres a todos 19s antibiéticos); sbolida em 1983, guard tal controle no era mais necessivic Dife‘enciou entre os medicamentos prescitos e nao-prescstos; de acordo com @ FDA, requereu a presciicao por um médico para farmacos que pudessem ser usa dos de forma segura sem supervisao médica; até aquele momento, todos os medi- camentos poderiam ser comprados sem prescricio médica 1951 Durhem-Humphrey Amendment 1962 Kefauver-Hantis Amendment _Autorizou 0 FDA a supervisionara producdo de medicamentos, pata garantir a segu- ranga.e eticacia, bem como estabelecer os nomes ofcials dos medicamentos: es: Pecificou maiores controtes sobre os medicamentos de pesquisa; exigiv que os fe- bricantes provassem a eficécia do farmaco antes de comercializi-los: essa, femenda acorreu como resultado da Talidomida e dos ceus efeitos devastadores em recérmerascidos, 1970 Comprehensive Drug Abuse _Esiabeleceu controlesrigorosos sobveafabvicacao e dictribuig2o de medicamentos com Prevention and Control Aet trolados (posse de substancias controladasilegals sem prescripao}, estabeleceu os (Controlled Substances Act) —_ programas eovernamentais, para promovera prevencio€ o tratamento da dependn- tia medicamentosa; eategorizou as dogas com base no potencal para dependacia. 1978 Drug Regulation Reform Act _ENCUTOU 0 processo de investigacao de farmacos para liberé-los mais rapidamente 20 pulico. 1997 Food and Drug Administition _Permitlu que novas drogas e equlpamentos meaicos fossem aprovados de maneica ‘and Modernization Act mais eficionte, enquanto assegurava 2 seguranga do produto; permitis = campesi- #80 farmacéutica dos faimacos; permitly que os fabricartes comercialaassem 0 480 “off-label” de fatmacos para profissionais da said. TR Trted Stes Phomacooara, requer que texlos os meskcamentos team lives de impurces. A legislacio subsequente (Tabels 35-1) estabeleceu padtdes reativos 2 seguranga, concentsaglo eeficiia. O reloxgo da legisla dos medi- ‘camentos nonmalmence ex aos oxidados da Food and Drug Admi- nistation (EDA), que assegura que rodes os medicamentes dispont vis mo mercado passat por testes rgorosos ames de serem vendicos, A populace, As Jes flerais que controlam os medicarnentos su Imentaram ¢ reinaram o controle soe asvendas ¢ sobre 2 distbui- Goo deses prodatos; os estes dos meticamentox, 1 denominagio ¢ 0 éxulos © 1 regulameneagio dis substancias concroladss. As publica- ‘es oficiai como United Staes Pharmacopeia (USP) ¢ a National Formulary Jettminacam os padrées para concentracio, qualidade. pun, embalagem, seguranca, rorula ea forma da dase. Em 1993, O FDA insttain o programa Med Watch. Esse programa voluniio fenconajou enfermenis © outros profisonais da sadde a relacar ‘quando um medicamento, produco ou ocorrenciz médica causassem algum dano ao paciznte, complerando o formulisio Med Watch. Esse Formulatio ex dsponive no websice ds MedWatch (US Food and Drug Administacion (USFDA), 2007) Regulamentacdo Estadual e Municipal sobre Medi- ‘camentoS. As le municipai «eradans devem estar em confor- Imidade com a Iegishgao federal, Os esados geralments possuent igor conerules adicionais, induinde controle sabre substance ‘iv-regulamencadas pelo govern fede]. Os membros das governes locais regula 0 1s0 do dleoal edo tabseo Instituigdes de Saide e Legislacao de Medicamentos. As ictus de siideestabelecer policasindividacis embasadas tas regs fedcra, ctedaais © muricipa. O eamarho da insti 05 seregos ofercidos e 0 corpo profssonal influenciam ess Fegras politics Tolitcasinstrucionalsecsuamam ser mais resitvas {do que 26 governamentais. AS instnaigGes etio mais preocupadas fm prevenir a baisa rexposta ao medicamento uilzado. Por cxem to, uma regra institucional com & 2 descontinuagio dos narciti- Cosapés um deteminade ndmcro de das. Apeas de o médice poder solicnar novatmenteo nario, essspoliticasauxiam no concole do we de medicaucutos de forma prolongacla e desnecesria € cxigem de quem prescreves uma revisio da necessidade dessa clsse de medicamentos regularmentc. ulamentago dos Medicamentos ¢ Pratica de Enfermagem. Ax Nurse Practice Acts (NPAs) esadusis ém a maior influéncia sobre a pica de enfermagem por definieo espe ‘No Ba a Agiac Nasal de Vigiinia Sica (Anil (warn gob) sco a mine de pater promonert sade dt popu, anon a segue inti depraduo ese epartiipande dss dese rs "la fa crn pb Te 9.782, de 28/01/1999. A ANVISA € wa ata quia eine esol cn, ss spina toguladom exscesads gel n= ‘lyenncs nnn, cull de ses drgente rane o perodo de tna + auonomia fname, A geo de Anvis € roporsabidde ée uma Dino Caen, comp por dina reno. ‘Na coeatrs de Adminivyao bcs Feder Aci tt vinclada 20 Minti da Sade, ead gor ote raunaero & regula pet Conan de Gove A aldade tinal da Agen ¢ prominer2 prego d sale de po niaco princeméda do cence aaicrs da pradioe dacemeraaizaode prowess xtrignulmetidad gina soni, nclaiveder ambien oe Process. dosinjumusesksiecinlegiss destdlaconads. Alin dss, Aina Sere» contale de pons, semopntosefnrses a ieecuco tro a0 Mi- ‘Sinsto ds Kelaow Eoeriores¢uninigeos ownage par eur de omcine ‘tmemaconais dee de viglinga ati. Uma rane ae de go Fem must ‘Armazene :odos os narcOuicos em armarics ou em recipien tes seguase trancadas, (Ds armérios com trancamentos compvtadorizados sao preferivels) ‘Os narcéticos sao contados frequentemente, Geralmente, 3 contagem & fete continuamente com a abertura da gaveta e/ou com uma troca de lugar. ‘As discrepincias nas contagens dos narcSticos devem ser imediatamente rlatadas. Um registo de estoque espacial deve ser utlizado cada ver {gue um narcotico for retirado, Esses regist10s normalmente 8a eletsBnicos e fomacem uma contagem precisa dos nar (6ticos utlizads eos remanescentes, bem coma informa (Bes sobre aqueles descartacos. DO resistio deve ser utilizado para documentar @ nome de paciente, a data, a hora da administracao do medicamento, ‘nome do medicamento, a dase ea assinatura da enfor melra que forneceu o medicamente. ‘Quando apenas uma parte de uma dose pré-madida da substancia controlada for administra, uma segunda en- fermoira deve testemunhar a descarte do que na0 for usado, Se houver registro, ambas es enfermedias devem as sinar 6 formula, 0s sistemas computadorizados rea'stram ‘2 nume dos profissionalseletronicamente. Ndo descarte a parcela nao usada nos recioientes aara materia cortantes.. £m ver disso, jogue no vaso saniério os comprimidos dis ‘ensados e na pia, 0s iquides. ro das Rangies © roxpornaiidade profissionai das enferreieas, Em geral a maloria desss leis € proposimlmente ampl, para rao limiuar as responsabilidades desir profisionas. Geralmente, as instituiges de sade imterpretam os ates especifcos permitidos por le, porém thio podem extrapolar, modifica ou serningic a intengio da le O. principal objeuvo desias lis no exercicio de enfermagem € proteger © cidadio de profisionais nio babileados, ado-ticenciados « mal preparados". [As enfermeras so sexponsives por sagnir ae provisis legals 20 aéministrarsubstineias conroladas ou nareéticns, que sio spores tpentecontrolados por meio de dretrzesfeeras e eraduai. Vila- ‘es do Controlled Substances Act 30 puniveis com mulls, prisio penda da licensa de enfermagem. Os hospitals e outasinsticaiges ‘de suide possuem norma: para 0 armazenamenta aproptiado dis sibuigdo de naresticas (Quadro 35-1). Conceitos Farmacolégicos Nomes de Férmacos. Aiguns medicimentos podem apresentar ané tts nomes diferentes A aomencatura quimics de um medica tment fornee a desis exata de sua composgie © etrara m0 fecal Raramence. as enfermens wilzam ees nomes ma pric, clinica, Um eemplo de nome quintko ¢ Nscei-pare-aminafeno, Dacor wana Lao? FAME, de 25/06/1986, cab enfermeirs come ae game dh equips de aide: a presto de mudzanienos ocaekilos om pro feamas de ence pics ¢em tesa aproada pela ust tuige de sae 1s TE wagon abide gue die ques enkercirs pancvve madicaments stabeeados nes propamat Navenlade,aenfemncn “proc” ore Ile main. on each mance que 0 mélico peacteves Figura 35-1 Formas de medicamentos orals. Flere ce cima: comprimido de formato singular, cdpsula e comprimido sul ado. Fileira de bao: fquido revestida par galatina, cépsula de liberagao prolongada, comprimida entérico revestidc. ‘comumente conhecide coma Tylenol®. 0 fabricanre que deservolve pela primeira ve: 0 medicamente fomeee o nomic genético ou mac registro, com a sprovagio do United Staes Adopred Names Couneil (USAN). © acetaminofene ¢ um exemple de nome gene rico para Tylenol®.O nome gendriea torna-se I, sende lresdo cm publicagoesoficials, como a United States Pharmacopeia (USP) Onnome comercial nome de mares ox name rejsteado ¢a denon nagio seb a qu o fabsioace comercial am medicamento, nome comerisl pasa simbala 'S ebrexer jndicando que 6 fibricame regisraw 0 nome do medicamento (p. cx. Panatl 18, Tempra 6 Josep Aspirin fine Fever Rede for Childsen™) (Os Fibricantes ewcolhem nomer cei de promuncias soletrr © lembrar. Como muitas empresas produzem © mesmo medicamen- 1m, somahngar entee oe nomes somiercits podem gcrer confuse, ‘Desa fora, as enfermcras devem observar cuidadasimente o nome 4 proniincia da medicacso que seréadministrada so pciente, Lima ‘ez que esas simlaridades entre as denomiaagbes dos produos co- smumentelovam a erros médizes, The Joint Comision {1JC) (2007) ppublicou em sua pégins na internet (hrp:/Awwwejointcomision.org) diteia do name, ‘uma lista dos lemacos que se ssemehar ¢ que possuer promincia semethance, com recomendacdes par as enfermednis, médicos ¢ ou ‘10s proisionais da stide, bem como paraas organizagies de sue, visundo eviar 2 roca de medicamentor. Classificago. A dassificagio do medisamento indica 0 seu feito sobre 9 organismo, of sincomas que cle alvin ov os efeivos desejados. Em gefal, cada classe coniém mais de um medicament ‘que pods ser utizads paca a cumidade. Por exemplo, pacientes com diabetes tipo 2 frequenternenteusilizam medicamen= tos oras que conerolam os nvcis de glcase ne sanguc; 9 suffinile sries sao uma class usada por eses pacientes. Exitem pela menos sete medicaments diferentes dentro da clasificagio das sulfone ets (McKenry coutren. 2006), Alguns medicaments padem farer parte de ais de uma dass, como, p. ex. 2 apirina, que é um anal pico, anticérmico ¢ant-infamatérin Formas de Medicamento. 0 medicamentosesein disponincis sem ferences foun ou preparagies, o que dvenmina sua via de administra (Fig. 35-1). A camposigzo de urn medicaments destt CeIn ete a seer eT) nasea aumentar sta absorgio e metaholizmo, Muitos sia faricados sob varias formas, como comprimids, cdpsulas, si e supositins. Sendo assim. a0 administra um medicamento,cseja cert» da forma adequada (Tabela 35-2) Farmacocinética como a Base para a Acdo Medicamentosa Pars que os medicamentos seam terspeuicamence eficaze, devern seradministrados 20 paciente,absorides« disibuidos ae cals tecdos ou um gio especlca ealerar suas fngsesfsiolbgieas A farmacocinética estuds como os micdicamentos entrmn no corpo, aingem seus leas de ado, sio metabllzaden «exretados F imporcance utilizar os conhecmmentos de famacocinstica 20“ gulaco tempo de adminieragsn de medicimento,slecionar 2 via de administact,avalianda 9 reo do patente pars aries na acio do medicamento« cbsevando a raposta do pacente Absorgdo. absorcao referese 4 pussagemn das moléculas do rmedicamenco para 0 sangue a parcir do local de adminisragio. Os Facores que influenciam ma absoxcio incluem a via de administra ddo medicamento, a sua cepacidade de cisolusio,o flano sanguinco hho local da administracio, 2 irea de superficie corporal ea solbili- dade om lipid Vias de Administracao. Cada va pessi uma velocidede di- Fenente de absoro, Quando os medicamenien s8o aplicados sobre a pele, 2 absonez0 € leat deride is sins caracteisticas fas. agqueles aplicados sobre nacosas ¢ vias rxprat6rias slo tapidamente absorr- dos, uma vez que exes tei sia hastante vaccaarnadas. Come os snxeditamentos adminisvados por via oral aurawesum o trato gastton= testinal a velocidade de absercio geralmerteé len. A inj inte venost (IV) leva a uns absorgio mais rapid, ja que 0 medica «sci prontamentedisponival a0 entrar no sistema circular, Capacidade de Dissolucao do Medicamento. A capacida de de dssolugio de wr medicamenta ara depend, em grande pare Jo liquid So absorvichs com mir file dos cpe comnpriidoe ou Span Os imedicamenus dca atevessam rapidamente a aucoss pistric, rmas.o; hisiens io so absorvidor at aleangar o intstine delgado. Fluxo Sanguineo na Area de Administracao. Quando 0 local da-administagio é bastante vaccularizado, of medicamentos sip absorvidos mais rapidaments. A medida que 0 sangue ent conmate con: o Ioeal de adminierasio, © medicans Sendo asst, dei sé sua forma ou preparagac Assolugbes estspensoes mest ahiorido, ‘com maior intigagio singuines sument sotgio, ciltande a pastagem da medica ‘Area de Superficie Corporal. Quanco um ‘3 em contato com uma superficie de 4m alts taxa Tso expica por cue mnedicamentos ¢ absorvids no intestino delgado, em -. Solubilidade Lipidica de um Medicamento, Como a membrana celular poseai a alamence hipossoldveis acavesam facilmente esa membrana e sio absorvidos mais rapidamente. Outro furor que pode altar a absorgio do medicamento € 2 presenca ou magn. Al- (guns medicamentos oras sie abuorvidos com anor facedade qu do administrados encte as refeighes, uma vee que o alimento pode alterar a excrusura do me é absorvide, camada lipidica, os medicamentos foe slimento no icamenwo agama verer, compromersr sun absorgic. Alem disso, alguns meicamentes, se administrados 20 rmaamn tempo, podem intererir na arvidade win do outro, compe metendo a absoreao de um ou de ambos A adminisiragio segura dos medicuieatos saquc:« conhsten to dbs farores que alteram ou intererem na absorcio dos Firmacos prosrits. Essasinformagies sio baneadas na comprccnsio sobre a Foama Formas de medicamento Comumente Preparadas para Administracao por Via Oral Formas Solidas Drégea Capsule Comprimide Em forma de cépsula e revestida para melhor degluticio Medicaczo Inserida em um evestimento de gelatina Forma de dosagem em pé comprimide em discos ou cliindros endurecidos: além do medica ‘mento primar, contém ligantes (adesivas que unem o pa), desintegrantes (para promaver a dissolucie do comprimido), lbrificantes (p32 facilitar a fabricagdo) e expansores (para 0 ta- manho desejado do comprimido) Comprimido que nio ce dissolve no estémago: os revestimentos se dissolvem no intestino, onde ‘amedicagao € absorvida CContém um ou mais medicaments, em formato globular, avoide ou alongadbo: raramente & utili 70a, porque fol substituida pelo comprimido Comprimidos entéricos revestidos. Prula Formas Liquidas Elsie Extrato Fluide transparente contendo gua e/ou dlcool; geralmente adocados Xarope ou forma seca do medicamento farmacologicamente ativo, geralmente feito pela evapor- Gf de solucdo Solugao aquosa ‘Substancia cissolvida em gua e xarope Suspensio aquose Pariiculas do férmaco finamente divididas dispersas em um meio liquide: quando a suspensio 6 deixada parada, as particulas se depositam no fundo do tresco Xarope Medicamento dissalvide em uma solugie concentrada de agdear Tintura Extraio alcodtico de planta ou vegetal ‘Outras Formas Orais e Termos Associados as Preparacdes Orais Pastitha ‘Comprimido achatado, arredondedo que se dissolve na boca para Uberar a medicagio; nto de signado para ingestao Medicag2o aquose borrfeda e absorvida na boca © nes vias aéieas superiores; no designada para ingestio Comprimi¢o ou eépsula que contém pequenas particulas de uma medicagio revestida com mate: ‘ial qua requer um determinad periodo de tempo para dissolucao Formas de Medicamento Comumente Preparadas para Administra¢o por Via Tépica Pomada (unguento ou creme) Preparacao semissOlida, preparada para aplicagao externa, geralmente contendo ume ou mais medicagdes, ‘Geralmente contém alcool, Glee, ou emoliente saponéceo aplicado a pele Suspencio liquida que geralmente protege, refresca ou limpa a pele Pomada espessa; absorvida através da pele mais lentamente do que a pomada; geralmente atl- zada para proterdo da pele. isco transdérmico ov patch Disco ouadesivo mecicamentoso abscrvido através ca pele lentamente durante um determinado (adesive) perfodo de tempo (p. ex., 24 horas, 1 semana) Formas de Medicamento Comumente Preparadas para Administragao por Via Parenteral Solucao ‘Preparacao estéril que contém agua com um ou mats componentes dissolvidos, Po Particules estéreis de medicagao que inflamasio, eduzir spostanalrgicase preven 3 sje a 610s ‘ratsplantados. © conhecimento sobre o efit rraptarico esperado em cade medicamento permite a0 profissional orienta o pacinte ¢ valar precisamente es efeitos descndo, Efeltos Colaterais/Adversos. Os efeitos colaterais sin cei. tos sccundiries © nZo evitiveis produsides durante 2 administragio de doves terapeuricas uss Tis efits padem ser inseuoe ou lavas Alguns hipevtersives, p. ex, levam 3 impeténcis masculina. Se os cleitos cokers forem suficientemente graves para nagar os efeitos bbendfises do medicament, 0 médico pode iatertomper © tats mento. Com frequéncia, os pacientes param de ramar medicamencos por causa dos efits colterais. Os efeitos adversos sio sespostas graves no pretendidas, indesejadas,« fequentemente impeeviciveis A medicagio. Toda medicagfo pode levar a consequéncas indeseja- das como. p. ex. scum pacionte vier 3 entrar em coms ope a ingee tao da dose prestit, Inflizmente, esses eftnos adversos So geral- Cy Mech Mceemeene Figura 35-2 Pulseira e medalha de identificacao. Errntbem cone ces Siwromas _Desenigko Unicéria Erupydes culneas elevadas, de formato ir regular, com cferentes tamanhos e for nates: essas erupgdes possuem margens avermelhadas e centros palidos Vesiculas pequenas e elevadas que sao ge- ralmente avermathadas:frequentemente ssedisiribuem por todo 0 corpo CCoceira na pele; acempanha a maior parte dos exantemas Inflamagio da membrana mucosa que re- este 9 narz; gera edemas e secregao aquosa de cor Erupgao Cutanea, Pruvido Rinite mente imediatos, may em alguns casos, podem demora: de semanas meses para aparecer. A deteegio ripida &a chave, «quando ocorres, ddeve- suspender a medicacaa imediatamente Fsss efeitos adveron ddevem ser telatados A FDA por meio do programa MedWatch (US- FDA, 2007), Efeltos T6xicos. (0s efeitos téxicos cesenvolyem-se apés a in esto prolongada de um medicamento ou quando cle se aeurmula no sangue devido 20 metabolism ou exces ineficentes. Quantidades, cexcessivat de medicagso no organismo podem se letais, dependendo, {0 seu tipo de agio. Niveis toxicos de morfina e opioids, p. exs podem lever a depresido espiatéra e meree. Os antidoces esti dis. pponiveis para eatar epos especificos de incoxieagto medicamertes, como o Narcan, p. es, wild pars rewrer os efitos da intaxic= 80 por upioides Reacées Idlossincrisicas. Os medicamentos podem prov: ar elites imprevisivei, como uma teagio iiossinerasica, na qual tum paciente reage em excesio ou de forma deficiente, ou diferente do normal, a um medicamente, Uma crianga que recebe, p. um faniihistaminico (Renadryl®) pode ficar exremamente agitada ou Inquieta ao inves de sonolenta. Nem sempre podem-se prever esis, seagbot Hliotinerbiewancs pacientes ‘Reaches Alérgicas. As reacoes alergcas constituem tambem ov- pode se two tipo de rspesta impreviatel, uma wee que umn pacien Conceniracdio plasmatica do Kirmoco Horas Medicamenio ‘administrado Figura 35-3 Curva demonstiando os nivels sanguineos tere péuticos. (De Clark JF, Queoner SF Karb VB: Pharmacological basis ofrnursing practice, ed 6, St. Louis, 1998, Mosby.) tomer imunologicamente sensibizade & dose inical de wen medics mento, Com 2 administasio repetida, 0 paciente desenvolve uma rexponta aléigica ao modicamento, a seus conservantes quimicos cua algim metabélito. A medica, ou substincia quitmica, aia como lum antigeno, defligrando a Iberagio de anticonpos. Os sintomas slergicos medicamentosos do paciente variam, dependendo do in Aividuo e da medicagéo (Tabels 35-3). Dontre as difeeareschises de edicementos, os antbidtiens do responsiveis pela maios incidéncia de veagdes aléricas. As reagbes anafikitieas ou graves, que podem ser fais, so eatacrerizadae pela eonstrigio subita dos rasculos brooquiolares, edema dafaringe cringe, bem como sbilancia eres Pitacdo cures, sss reages necesstam de arenco médica imediace (© paciente com um histério conhecido de wages aldgieas @ Aeserminada medicarenta deve evitar uma recxposigio no Futu- ro, slém de utilizar umn braceete ou medatha de iencifcagio. Pig 35.2), 0 qual aleard as enfermeiras © mécicos sobre uma alergia, {480 0 paciente este inconscience, a receber os cuidados meédicos. Interagdes Medicamentosas Quando un medicamente modifies a agio de outro mediexmento, caracotiza-se ama interagio medicamentosa, Essas inceragOes S10 omnins em individuos que tomm vérios medicamentos, Um modi tamento pode potencializar ou seduzir a acio de outros, alem de aera a forma pel qual oui mnedicimento ¢ abvorvido, metabo rad on climinado da compo. Quando dois medicamentos pessuem. tum cfeico sinergitice, 0 cite carbinaco € maior do que quando foenecdossepradarent. O cool, pcx. € um depresor do stoma nero central © possi ui efcito sindigice com ant-hiaminicos, antidepresivo, barbitircas © analgéscos nacécicos. Algumas ves, ineragao & desc} ivel cos médicos combinam mcdicamentospar gemr cfitas hendens. Poe exemplo, um paciente com hipertenso rezcbe vslos medicamences, como diuréiens ¢ vasiatadores que juntos onralam a pressSo arterial quando apenas im nfo € ect: por ss Horkato as Dosts ‘antes das refeigbes AG ac Confome deseiaco ad lib Duas vezes a0 dia no se abrevia Hora hehe Hordio de dormir "3 noite” ou “ao deltar Depois das refeicdes PR Sempre que houvernecessidade SOS Toda manka w Todo dia diaramerte De hora em hore hema Acada 2 horas acada2h A cada t horas acadaah A cada shores acada6h Acada 8 horas acada 8h Quatro vezes 20 dia neo se abrevia Administrerimediatamente agora Tees vezes a0 dia no se abrevia eC eee te errr rey Medicacao Termo _Stcuiricano Inieio Tempo que leva aps. medicagio ser adminis ‘ada para que posse gear uma resposta Pico Tempe para a modicagio alcangar'a sua con centracao ce maxima eficacia Concentracdo sanguinea minima que © medica mento alcanca antes da prOxima dose agen- dada ‘Tempo durante 0 qual a medicacio esta pre- sentena concentragao suficientemente alte para produziruma resposta Concentrago sanguinea de uma medicecdo atingida e mantida apés repetidas coses fi- Dectinio buraga0 Prats Respostas a Dose de Medicamento Apésaadminisragio de am medicamento, cle sofre abso, distri- buigs0, metabolzacan e exereean. Fim geval, eles levam um certo tempo pars entrar na cortente sarguines, ecto quando feito or vin intrarenoss. A quantidce ¢ a diibuigio de wim medicamesco cm dilerences eompartimentos do organism alicram-scconstantemente. ‘Ao procrerer unt medicameno, o objetivo eons em obter aim nivel sanguines constanie dentro de uma fie rerpeutica segura Doses sepecidas sie nevesséras puta aleangar wna eoneentragso se rapburica constance, jf que wms parcels esti sendo empre excreta, A concentracto sérci mdsims [a concentragao de pice) do medica mento geralmente occrr exatamente antes dh sin absorgio total (dicKenry c ousros, 2006). Depots de atingiro pica, concentragso Séries i progssivamene. Nas infuses intravenocas, a concentra ge de pico é stingida rspidaments, mas os mivelsséricos tant Comecam 2 dees imediatimente (Hg. 35-3)-O ponte no qual a concentngies ao sro io mais balsas € denominado concentracan de depresein. Almac dasecde medicarsentn (peta vancomicina) ‘otzo biscadas no pico ¢ na depressio das nivcsstrices, Ess depres ETM eeMestiniinicien Cee een Sd So gerslmente é desenhads 30 minutos antes da administasao do firmaco, €o pico, no momento-em quese espera que a concenteacio seja micima_ O tempo que levs para o Fiemaco ating seu méximo varia com a farmacocinétiea decade substtaca Todos os medicarentos possiea wna mela-vida sérica, cempo ‘que os processos de excrecio leva para dimiauit 2 concenmasio sérica da subscinca pela merade. Pots manter um plats terapeuteo, ‘ pacience deve receber doses fisas e regalres. |i se demonstou que 5: medicamentos para 2 dor so mais eficazes quando fornecidas re agularmente seguindo os hosiries, em vex de sempre que o pacieate rechma da dor, porque, dese forma, o arganisine aneniéas a constantes do medicamento, Apés receher 3 dose inicial, 0 paciente receberi a prima quando 2 anterior ating ua mises, (© paciemte ea enfermeica devem seguie a programacio mpular de dosagem aderindo ie dose ¢ intrvalon preserves (Table 35-4) Algumas insticuigdesestabelecem uma programacio pars + ‘ragio dos medicamentes. Eaucraea, a eafermeitas podem ale com base no scu conhecimento sole 4 medicagio, Em alguns losis pet estabelecese que o pacieate deve receber sua medicagio ume ver a0 di, 3s 9:00 horas da manhi. Mas sea subscincs funciona me lor dada antes da hora de dormir, o profissonal de deo paciente dorm, ‘Ao informar © pacienwe a respeito da programagio de dosagem, Favela ances utilize uma linguagem Familiar Por exeraplo, eo arignrat um pasien te sobre um medicamento que tem duns doses didias, insrua-o tomélo pela manhi e aawsmente & acits. Uriize » conhecimente sobre os intervalos de ago do medicamento para anecipar os efeitos ds substincia e orienta o paciente sobac quando esperar tresposta AA Tabela 35-5 define termos comuas associader i acio do ovedicn- Vias de Administragao Avia prsceita para administragia de um medicamento depende das suas proptiadades ¢ do efeito dewiado, asim como das condivies fisicase mentais do paciente (Tabla 35-6), Deve se coldborar com 0 ‘mdico para determinar a melhor via de administracio para o me camenco em um determinado paciente, come a aeguinte sitaagio hipoteica: 0 Se Koup tem proresinamense parade fuente, Sua tempers ure fd 39,2°C: Ques de nbn inte de rar nl ‘ques ora. enormeina serfica a perio do St. Koo i, Aceuerinefena 650 rg orlecnie on ce de riperatre de 385°C compo Sr Koop eed wed, clea wend apt de olen nu de acetaminofer. Ao consi 0 meio. some proristepave um porn re om base tese bistirice a enfermeina armada gue So iehaagee Ousp vere 0 medic sino real permite que a enferrcie atm neste ‘preprieds sre pirer os sintoras de men de pacint Vias Orais. A via oralé mais fil ea mais comumente wslieads © pcla qual 0s medi com liquide, Or medicsmentos orsis apreentam agio mals lea #feito prolongado, em comparacio com os pareateris. Em pacientes preferem «via oral Administrag3o Sublingual. Alguns medicamentos io tite abuervides quando ¢ lissolver (Fig rentes sao fornecidos pela boca « deptidas peadens iob a Maguas pa 4). Um medicamento forneciéo pela via sa- bilingual aio deve ser deglutide, porque o oeita descjado nan serd alcansado, As enfermeizas normslmente admvinistram 3 ni Vanracens Vias Oral, Bucal e Sublingual Convenigncia e conforto para o paciente Econémicas Fecil administracio Frequentements geram efeitos locais ou sistémicos Raramente causam ansiedade para o paciente. Desvanracens ou CONTRADICDES Estas vias devem ser evitadas quando o paciente apresenta alteracbes na fungdo gastrointestinal (p. ex, ndusea, vito}, motilidade redu- Hea (Cepers de anestesia geval Qu inflamacao Intestinal) e resseccao cirirgica de parte do treto gastroincestinal Alguns medicamentos sie destuidos pelas secrecdes gasticas. A.ac- mninistiagao Oval € contiaindicada em pacientes incapazes de eglut (5.0 jn com distros neramsculares, esterases eso sicas, iesdes na boca). (Cs medicamentos ocais podem initar o revestimento do trato gostroin- testinal, descoraros dentes ou apresentar sabor desagradavel. Incividuos inconscientes au confasos nos EUA, ‘ula. Os prafssionsis de aide normalmenteefcrever ax pre igbes, que serio usadas para autoadministraco, ns forma casera de rmasidas para os pasienes" Sistema Métrico. Por scx un sistema decimal, este £0 main ‘organiaado logicamente. As unidades métrcas sio facilmente con ‘eitidas ¢ compurads por meio de simples mauliplicasio e divisio. Cada unidade de medida &ongenizada em unidades de 1(. Multi sar ou divide por 10 forma av unidades cceundaias. Na mulkiplice- io, a vigula se move para a direta: ma dvisio, move-se paraa es quctda, Por eximpl: 10.0 10g 10 = 100 mg 10d mg» 10= 1 mg. Ao designar uma dosagem. ¢ importante sumca ter um zen 4 direta (p. ex. 1,0 ou 1,0 onl) ¢ sempre incluir um zev0 ances da viegula dos décimos (p. ex. 0.1 mg) para se adequar as regras atuais (Institute for Sale Medication Practices [ISMPI, 2006s, TJC, 2007) ‘As unidades hisicas de medicao no sistema meérico sto 0 mecca co grams (peso). Para os cileules emedicamentor, x enfermeira deve empeegat apenas as unidades de volume e peso, No sistema métrico, 2s letras maitseulasou miniscu (compamense), o litre (volems lay sto ustdas para designar at unidades bisieas: Grama = g 04 Grn Titra I ou! As leerts mindsculas sia usadas pars a6 ubeeviaturas de outeas nidades: Miliiero = ‘No Bas, o Siena métice éo mats uulzado, Mereico Fagmacturico amt 15 gatas Gis) 45 mL 1 calher de chi 18:16 minimos 1 éracma l- quida 4 dracmas auidas 1 onga liquide 2B oncas liqui- das Vquartitho 16 mt. 1 colher de sopa 30 mL 249 mL 2colheres de sopa cope 480 mL [aproxima- ddamente 500 mL 960 mil faprosim=- damente 1) 3.840 mL (aprost- macamente 4 L) ‘qvartho ‘quarto de galzo. 1 galao quarto de gala 1 gala0 Um sistema de prefizos em atim designs 2s subdivisbes das uni dades bisicas: dec (1/10 ot 0,1), const (1/100 ox 0,01) ed (111.000 o 0,001). Os prefisos gregos designsm es mtltiplos das sanidades basics dua (10),ecto~ (100) « gu (1.000). Ao desere ver 2s dases de medicamento em unidades métricas. os médicos een feunciras ulizam fiagoes ou miiples de uma unidade. As feayocs Alevern ser convertidas par a forma decimal 500 mg ou 0.5 g, nz 2g 10 ml. 40.02 Ly mio 1/100 Medidas Caseiras. tissis unidades sto familiares 3 maior das pessoas. A devranager & 1 baixaexsridan, uma ver que os urension omesticas, como colheres de chi e copes, podem variar de tama nko, As ecalax para medic os quartilhos ou quartos nfo esto, com, FHequéncis, bem callbradas. As medidas domiciliares consistem ex, sgoras,colheres de chs, calheres de sopa e eapos para o vokinte, bem como quanithos © quartos para © peso. Embora os quatilhos e quarter ssjarm considerados medidac domiciliares, ambém sio uusados no sistema firmacéurico. A vantage das meides domici- liane: € sua convenincia ¢ Familiaritade. Quando a exatidio de tama dose de medicamento a0 € fundamental (p. ex., tomados sem preseicio médica) as medidas caseras pocern wer usadas sem problemas, Para se caleular coretamente um medicarento, deve-se Saber alguns equivalentes amétricos comuns © unidades casiras (Tabela 35-7) SolugGes. As enfermsiras utilizam solusces de diferentes concen- rages part injegies, irigagéer e infusbes. Uma solugio coasi- tive de uma quantidads de subseincia lida dissolvida em um volume conhecida de Fido ow tm dereeminado volume de liquide dlisolvido em volume conheddo de oucro liguid, Quando umn 6 lido édissobido em liquid, « concenteasia én anidadee de mata por unidsdes de volume (p. ex, g/l, mg/ml). A concentrapio de uma solgio também pode ser cxpresca em porcentagem. Uma sol (oa 10%, p. ex. representa 10 g de um solide distlvidos em 100 hl de uma sokigie. Uma proporsie sambéin express concenta «ies. Uma solucao de 1/1,000 representa uma soluczo que contem Tgde ailidy oo 1.000 ml-de liquide oa I ml. de liquide missweado 1.000 ml. de outro iquido, CEN Osman a niientike sa ess eta ete QUADRO re eee ae {2d Reduzindo as Distragoes Durante a Administracao de Medicamentos Resume das Evidéncias Mattos eras de medicacao ocomem quando as enfermeiras fi ‘cam cistradas ov perder 0 foco durante a administragBo de um megicamento. As enfemelras passam por mutiolas interup sBese cistragdesno ambiente de cuidado da saide atualmente Elas precisam de sistemas instalados para evita essas distra ‘Ges a fim de evita ers na medicagdo. Nessa pesquisa foram Usades algumas técnicas para auxliaras enfeimelres a focar nz administragio de mesicamentos. Os profisionats usizaram equenos cartdes com uma lista de passes para admicistracso de medicamentos. Os cartes eram similares a lstas de checa: gem usadas polos pilots de avigo durante a decolagem ¢ ‘Bouse das aeronaves. Os casos de eros na mecicacao diminui ‘am apés 3 semanas. En:30, 0s pesquisadores implementerem © aviso “Nao perturbe” nas dreas de preparacao de medicamen tos, para lembrara todos no hospital para no perturbar as en fermeras enquanto elas estivessem em proceso de forneci mento demecicacces. Seguindo asintervencées, a enfermetras eos t) peers + Converter ongas liquides en miliises para e medigdo do blanco hidrico *+ Converter 6 pase corporal de libras para quilogramas e vice + Converter equivaleatas volumétrcos para calcularas taxas de Nuxo intravenoso 2 prepara as SolugDes de ingacac ae feridas, enemas ou vesiculares Base do Conhecimento de Enfermagem © Institute of Medicine (J]OM) (2003) publicou o livre Tb Ear Human: Building a Safor Heath Syser. Base lve incitens uma noe prcocapagie nacional sobre ox problemas envolvides 0 sire de saide. Estimarse que mais de 98,000 pessoas mortem por ano de~ vide 2 ercos medicos ocoeridos em hospicais. [ss significa que ais pessoas morrem por erros médicas do que por acidente de carr, nce: de mam, slidrom da imunodeficigacia adquirida (AIDS acidentes de trabalho. Ox erroe relacionadas 2 medicaments ex pacizntes hospitaizados eustam em woino de 2 bilhoes de dalares sanuslmence As enienmeias iGo. um papel importante na segarange do pa cieme. principalmente no qus concerns 3 adminisiagio de medi- camencos. A administragSo segura é um pico importante past as pesquic em enfermagem (Quadro 35-2), Pra se administas coer famente una medicagia, as enfermelnas devem sir como caleular preisamente as doses Flas ramhéen rocesscam comprconder 02 di. ‘events papsis que os proisionais da saide postuem na presciigao & adminigeacio dae medicamentor. Todos of aprendizados pevviot sia importantes eaplicados nesassituagoss. O proceso de chifermagen foenece s hace pars ques enfermeira organiza seus pensamensos © attudes €€o alicerce para a administiagio dos medkammentos. estavam mais aptas 2 seguir 0s procedimentas hospitalares de adminisiracio do medicamen 10s, e elas perceberam que 0 ndmero de distra- Bes, nessa atividade, reduziu Aplicacio a Pratica de Enfermagem + Segult culdadosamente os protocolos de enfermagem para 2 administragdo de medicamentos redua 0 nimere de eros, + As enfermeiras que experimentam menos distragbes durante essa atividadeevitam erro. + A coloceGio de avisos “Nio perturbe” nas dreas de prepare {80 dos medicamertos ajuda a eduziras distracdes e errs. + As enfermoiras precisam investigar estatégias que irdo red: titas distacoes ¢ aumentar a sua habilidade em seguit 0s procedimentos de enfermagom ¢ melhorara atencio durante 2 adminisiragzo de medicamentos. Referencia Pape TM ¢ outros: Innovative approaches to reducing nurses? lstractions during medication administration, !Contin Edac Nurs Calculos Clinicos Para se administrar medicamencos, & excrcial que © profsional possua conhecimentos bisicos de aritmética, para ealeular a doses ddemedicamento, preparr soluyées e realizar virss utes avid sa habilidade € importante. porque os medicamentos nem sempre So fornecidos n unidade de medida em que sdo prescrtos, ¢ 30 {corre porque 0s fabricantes os emblam e engarfam em determ: nadas doses padido, Por exemple, o medica pode prexrever 20 mg cde um medicamento disponivel apenas em doves de 40) mg. As c= fermeiras nocmalmeate convener 3s unidades de volume € peso disponives para 1s doses decejcda, Por iso, deve-s star clone dos quivalentes aproximados nos principas sistemas de medicte. Alen liso, 25 comversies sia usacas em virasacvidads de eafermnagern (Quad:o 35-3), Conversées em um Sistema, Converter as medias dente cde um sistema & rela famence Fi; simplesmente muleplici-ve ox invidese no sistena metric. Para mudar de miligamas para gro mas, divide-se por 1.000, movendo-rea vil és casas para a es queda 1.000 mg = 1g 350 mg = 0.35 5 1,2 enfermeira deve maliplicar por 1.000, ou mover a wirgal tees casas para a dea, 1L= 1.000 mL. 025.1.- 250ml. Hara converter unidades de medida dentro do siseema farms ‘utico ou domicilir, a enfermeira deve consulcar uma « ‘equivalenter. Por exemplo, quando se converse oasis em @ devesse saber primeiramente que 32-oncas equivalem 2 1 quar- to. Dara ze convercer 8 ongas em uma medida devesse divi 8 por 32, para ober 0 equivalente: + 0u 0,25 de CM sen eat Conversio entre Sistemas. As cnfeemeirss decerminam a ose apropriada de um medicamento convertendo pesos ou volumes, dias (eT Ce raat! (neste te esta eet eA ISMP de Erros nas Abreviaci Care As abreviacées, simbolos e designagdes de doses encontrades nesta tebela tém sido relatadas ao ISNP por meio do USPSMP Me- lication Error Reporting Program como sendo causas coastantes de estos de interpretacdo e envolvendo varios eros sérios de me. icagao, Eles NUNCA devem ser usados para comunicar uma informagiio mécice, Isso inclui comunicactes intemas, telefone] pres Crigdes verbals,rétulos gerados em computador, r6tulos para caixas de armazenamenta de firmacos, bem coma ordens de farmacéuticos e outros prescitores em computador, A Joint Comission (TIC) estabeleceu 0 National Patient Safety Goel que espedl- fica que deteminadas abreviacdes devem apzrecer em uma lista “nao use" aproveda pela organizarao. Temos destacado esses, itens com um astersco duplo (*). Entietanto, esperamos que se considerem outros além do minimo requetido pela TiC. Ao usar Promoveras praticas seguras e ao ensinar aes outros os perigos, pademes proteger melhor nossos pacientes Compretnsio ABReviac&es DESEIADA Ennos 0& Inrenpeetagho. ConRe¢ao os ‘Nicrograma Confundido com “mg” Use “mcg” (00,08,00E Crafiadieia,orehiae Confundido com OU, OE, OU (olho direito, Use “orelha direta",orelha es ‘queria.cadaorelta othe esquerdo, cada olho) uerda” ou “cada orelha” an Hora de dermic Confundido com "BID" (dues vezes 20.dia) use “nora de dormir” ce Centimetros cubicos Confundido com “u" (anidades) Use mi” oye Dispense cudescon- Descontinuecio prematura dos medicamen- Use “dispensa” ou “descontinua- tinuagio 105 se D/C (compreensdo esperada ~“des. ‘ontinuada” quando segulda de uma lista ‘de medicamentos eispensados 4 Injecao Confundid cam “IV" ou “intrajugular” Use “injego" N Intranasal Confundido com “IN” ou “IV", Use “intranasal” ou “NAS Hs Meia dose CConfundido com hora de gorriir Use “meia dase” ou “hora de dar- Na hora de dormir, horas de sono Unidade internacional Uma vez ao dia st Suco de laranja Per osouV.0 Pola hoca, via oral Confundido com meia dose Confundido com IV (intravenose) ou 10 (dex) Confundido com “olho direto” (OD-oculus dexter. levand 8 administragio ce flu. os orais nes olhos CConfundido com OD ou 0S (olho diceito ou esquerdo}; firmacos que deveriam ser i luidos no suco de laranja serdo adminis trados nos elhos (0 "0s" pode ser confundide com “atho es querdo” (OS-ocuius sinister) Use “hora ce dormir” ou“meia dose" Use “uridades™ Use “diariamente™ Use “suco de larania” Use Po mente” “pela boca ou “oral- 4.4.04 QD™* Todo dia Confundido com qid.,principalmente seo Use “diariamente” onto apés 0 “q" ou a perma da “q" forem entendidos como um“, ahs. Anoitena hers de Confundida com "ghr” ou toda hora. Use “8 noite” dormir qn Anpite ou na horade Confundido com “ah” (toda hora) Use “8 noite” ou “ra hora de dor dormir mir w QOD" —Undiasim, outro Confundid com“g.d.” (dlarlamente) ou Use “um dia sim, outro nao” nao "qi.d” (quatro vezes 20 dia) se 0 “o* for mal escrito aud Diartamente Confundido com qi.d. (quatro vezes a0 ci) Use “diariamente”™ 6PM, ete. Toda tarde aséh —Confundida com a cada 6 horas, Use “6 da tarde" ou “todo dia is 6 da tarde” Scsasub¢ Subcutareo SCconfundido com St (sublingual); SO con- Use “cucu” au “subeutanoa- fundido com “cada 5"; 0 %q” em “sub q” mente” tem sido confundida com “todo” (ex., uma dose de heparina admainistraca “sub 2 horas antes da cirutgia” confundido coma cada 2 hores antes da cirurgia) ss Escala mével (insue — Confundide eam “5° Diga “escale mével” au “use me Hina) ou 1/2 (me fade" ou "1/2" dda farmacéutica) ‘ssri Escala movel regular Confundido com inibidor seletivo da recap-_Diga “escala mével (insulina)” de insulina tagio de serotonina ss Escala mével de insu- Confundido com solucaa forte de iodina (Lu- Tine sod ‘sas abroac Ses ea nculdasna “sa nina” da WC de abrevagOrs pagan, acOalmos © sinboles gue devem se7 Manga de “¥a9 Use, va dea0e I de jarero dé 2004, Viste a pegina von, pINICOMISSIN.Og para mals ormecées sabre esse produce do material para carts inlemas 8 comncages com abrnigio prépi, Ostia reptedeydo€ ps (os era receoidos auavés do USP-SHE Mecicalin Lire Reporting Progiam (Mex Permissio garant¢a psc os em ora Sa ‘79 medic ea ov em pote pra 4 MERF peo ste Wsmp.er FeO telefon 1-EDO FAILSAF(E, SMP aarenre a confderciaidase de ior ‘ao receblds «espe a 0s deseos de cuem relat ros ves de dete ineluts nae publcaroe SME, Inestate fer Se Mescaton Proctce, 702_Unidade Vi _Base Clentifica para a Pritica de Enfermagem imbolos e Desigi Compreension Abneviacdes DesejaDa Ennos DE INTERPRETAGAO Conrecio wa vex a0 dia ‘Confunde com “tid” Use “1 ver a0 dia” TIWou tiw Jvezes na semana Confunde com3 vezes aod" ou"“duasvezes Use “3 vezesina semana” ne semana” (wice -duaseoW = week) ow ur Unidade Confunde com a nimero Oou &,causando Use “unidade” uma dose maior padendo ser até 10 vezes mais (p. ex, AU ser vista come *40" ou 4u visto como 44); confunde com “cc ascim a dose é dada em volume ao invés de unidades (p. ex, au como 4cc) Dose DesicNacho E Outras ‘Compnesnsio INFORMAGOES DESEIADA ERROS DE INTERPRETAGRO ConRe¢Ao Colocarum zeroapés 1g Confunde com io mgseo poniodecimal No coloque o zero para doses ‘oporto decimal ‘do for vista ‘expresses em miimera inteiro Gx Lom)* Ponto decimal“nu” 0.5 mg Contunce com mg seo porte Gesimalnéo Use ozeo antes do panto ce or visto ‘mal quanca a dose for menor do que 2 unidade toda Nome doférmacoe Inderal 40 mg Contunde com Inderol 140 mg CColoque um espaco adequado da dose esto jun- fentte o nome do firmaco, 2 tas (especialmente Tegretol 300 mg Tegretol 1300 mg ose, ea unidade de medida. problamético para romes de frma- os que terminal ‘com *L" como in- deral40 mg; Te gretol 300mg) Dose numérica e uni- Om" muitas vezes pode ser confurdide _Cologue um espago adequado ‘dade de medida com a zero ou dols zeros, aumentandoa —_enife a dose e aunidace de ‘ecto juntee (p. dose de 10 a 100 vezes. medida ‘&x. 10 mg, 100 mL) Abreviacdes como mz O ponto € cesnecessario e pode serconfun- Use mg, mi, etc. sem o panto no img ou mL com dido com o niimera tee escrito de forma final tum ponto aps 2 mL racajerrada, abreviagso Grandes doses sem 100.000 unidaces 100.000 foi confundido como 10.000 04 Use virgulas (ou ponte) para dose ‘colocar asvirgu- 1.000.000 unidades 1.000.000; 1000000 for confundide como de unidades acima de 1.000, las/eu porte ade- 100.000, ‘ouuse palavras como 100 quadamente (. mil” ou 1“milhao" para me x, 100.000 uni- thorara legipiicade NERD pelo sto WANN rp. 91 pals tleone 1.800 FAILSAFEL. MP garante 2 cardencialdade da inforaco feotbide creapeta a os desea de quem rllon tor nveade etahe inludos nox publiagBes, (Se, state or Safe Medication Braces. eee (TICE eet ete eee ree DE Nomes 90 Compnecnsko FARMACOS ESPERADA ERROS DE INTERPRETAGAO Connecho Het Acido cloridrico ou _Confundico com KCI (0H &compreendico Use a nome completo do Farmaco hiérocioride como “k" nao ser que seja expresso como um sal de um férmaco her Hidrocontisona Confundida com hiéroctorotlazida Use o nome completo do farmaco ner Hidroclorotiazida ——_Confundida com hidrecortisona (veto como Use onome completo de Farmaco HiCT250 mg) mgsoge= ‘Sulfate de magnésio —Confundido com sulfate ée morfina Use oname completo do férmaco Ms.Mso4¥* ‘Sulfato de moifing Confundo com sulfate ce magnésio Use oname completo do Farmaco Marx Metotrexato Confundido cam mitoxantrana Use orname completo de Farmaco PCA Procainamida Confundida como analgeste controlada pelo Use o nome completa do tarmaco paciente Pu. Propiltiouracit Confuncido com mercaptopurina Use onome completa do Farmaco. B Tilenol com codeina Confundo com litironina Use o nome completa do Farmaco 13 ac Tiiancinolona Confundido com tetraczina, adrenoling, co” Use @ name completo do férmaco caina WK TWkase Confundida com “TPA” Use o nome completo do farmaco 70504 Sulfato de zinc Confundida com sultato de martina Use 0 nome completo do Farmaco Compreensio Noms Do Finmaco EsPERAos Eto ve INTERPRETAGAO Correcao Gotasde “Nitro” Infisdode ritoglicerina sédio “Norflox” Norfloxacim ‘Confundida com Nortiex “Vane iv" Varcomicina intrave. Canfundida com Invanz ComPReeNsAo ‘Simporos Espenaoa Confundida com Infusao de nitvoprussida de Exnos De InTeRPRETAGRO Use onome completa do Firmaca Use o nome completo do Farmaco Use o nome completa do férmaco conREcKo Simbolo contundido com “3 Simbolo para minima confundide com “ml” Use o sistema mético Use “por trés dias” Por3 dias Confundido com 3 dases” Use “maior que" ou “menor que” bec Maiorque e menor Confundido com o posto do csperada; uso Use “por” emvez de ume baita que erroreo do simbolo; “M0” ertoneamente para separar as doses come "40" (ara) Separaduas doses Confundido com o nuimera 1(p. ek. “25 Use *no® ‘4 indica “por” vdades/10 unidades” ldo ersade como 5 unidades e 110 unidades") @ No Confundo com "2" Use “e" a E Confundide com “2” Use “e" + Mais e “e" Confundido com “6” Use ° hora CConfundico camozero (ex. q22vistocomoq20) Use “hr”, *h”, ou *horat Prescriges Usadas Quando Necessario — SOS (Pr ‘aia ~ prt), Pode-se presser um medicamente apenas em sas 68es em que uim paciente solicits, Ino € uma pro, A enfermeita deve avaliarobjetiva e subjeivamente 0 paciente, ber como a sear discernimento, para deterininar se sle preci on nto do medico- reno. Alguns exemplos incluem a “sata de moti, 2 mg TV a ‘nda 2 by pun, para a dor incisional”, Iso indica que © paciente deve esperar pelo menos 2 horas entre as dases. Ao adminisear os medicamentos, devem-se documenuar a avalisgso fei © 0 hotdtio daadministracio do medicamenta. Avaliefrequentemente a elie do medicament © registe 35 informigoes nos formulasies adequedos. Prescrigdes Unicas. © médico ficqueremente prescreve unt medicameno par ser adminicrado em dase nica ¢ em hordsio decerminado, 0 que €comum em pré-operatétos ou came: disp nésticos, como, pox, “Ativan, 1 mag IV. a0 chamado para RMP c “Valium, 10 mg VO as 9 Prescriges Imediatas ou de Urgéncia. Uma prec: imediata significa que a dose dniea de uns medicaments dove — administridt imeditamente © em uma tina vez. As proxies imedineas so frequentemene firs cen sno de emexpincis, Guando «a condiqao do paciente se altera de forma subta. Por exemple: “Ad. minister Apresoline, 10 mg IV imediatssenic” Consultério Médico/ 3660 Vite Averus St. Louis, Missouri 69110 Telefone: 57-6100 ‘Raiinistrarao: Indico @ forma de uso 2 antocode os insteugoes Reg Aoriiin 00mg Inscgde: conte 0 H ccmprinido noms de droge, 2 concantragae ¢ © 6052 ‘Adivstar 30 camprinides Reno 123456 ‘Onaniopee ntormagae||/| “5°* eserescita ne roto, ‘come es orientacsoe poroopaciente Figura 35. Prescrigbes de Agora. Sio mais -specifcas do que cnicas tuudas quando o pacieate necesita de ams medicagéo rapidamente, ras n3o de forma imesiata como ne caso ds imediatas. Ao receber tuna prescrsfo de agora, a enfemeiea tom aé 90 mimutos para ad sninistrar 0 medicamiento e somente uma ver. Como exemplo, po~ dese ciar"Vancomicina 1 g TV por infusio paralele, gor” Receitas. As ricias midis so procias ao paintes que to tmaro os medicaments frs do hospital, x gua apresenea ior Tagies mak deathadas que-unm jretifo plan pomp © pre “Eine daw compreendcr como mar 0 mdeamento # qUanco renovar areca ve neces A Figuca 35-9 apres prs de Papel do Farmacéutico O farmacéutica prepara e distribui os medicamentos presttos, bem, comp colabora com os médias enferraciras e outs proissionas de ‘alide na aviliagio da eficicia dos medicamentes. Hle € responsive or preenicher =» recitas com extidio e assegurar que els scjam ‘ilidas. Em uma instinuiio de saide, o farmacéutco raramente precisa preparar compostos ou soligbes, exceto no caso ds intrave- hhosas. Muitoslboratrios irmacturiens fornecem os medicamentos fem ama forma pronta para ws. Liberar 0 medicamento cornet, na Sosagem e quantidade spropriadas, com um nOtulo preciso ¢ a prin- cipal taefa do farmacéutico, 9 qual pode. ainda, fornecer informa (bes slic an efeias colateris, onicidade interagSes ¢ incompatibi- Tidades do medicameace Sistemas de Distribuicao s siemas para o armurcnamemto ¢ dstibuigio de medicomentos ‘arin, Os farmactuticos fornecem os medicamentos, mas as enfer- inciray € que os Uincibuciw para os packonees. As ineiigdes que fornecem servigns de enfermagern posuem wma arc especial pars 0 amavenameets < Uberagia de medicarentos. Salas especiis de tedicamento, cavrinkos rancados portitels amenios computador: daslos Cunidatls de armaaanamenty individuais prosimas sos quar tos dos piciences so algumas das faiidades uilzadas. Cerique-se Departamento decnice méciea Dinsdo geral de dinica mica ‘Buezes por da dust 10 dis 4010 Fenet St. Leet, Moreen Idade 65 Oates 2, 208% | IN? do DEA: Os profisioncis ue desejam prescrever Subsigncias controlades Gevem reaisiar-se na Federal Drug Enforcement lAgeney. Ao preserever Substencios controlados, fo nomoro do DEA deve eonsior na presciigio DEAE Moreor equi se ‘tompas de obertura fécil O forem requisitados ‘Ascnatura: Degli elleg MD iatfnigiockcomn ToweqeD COWS! Exemplo de presericaa de medicamentas. (Cortesia de Saint Louis University Medical Center, St.Louis Mo.) Figura 35-10 Sistema automitico de entrega de medica- mentos, ‘de que as ica (sila de medicamiento) de armazenamento esto tran cadas ou seb viglincia, Dose Unica. 0 sistema de dose nica usa carinhos com gavetas ‘om suprimento de medicamentos para 24 horas pera eda paciente Cada grveta¢ rorulada com 0 name do paciente ¢ 0 quarto. A dose inidtia €4 dose presetta do medicamento que o paciente recebe uma ver. Cala comprimida, o1 cipsula, éenrolado em ams embo- lager de papel oa pliscco. Em uim ho io designado a cada di, 0 farmacéutica on réerien ree as gaweas no carrino vom um nov ‘supritmenco, © carriabo tambérn conta quantidades liminadas de sedicementas pen (SOS) ¢ de estoque par situagdes especa's. As substincias contioladas nfo sGo manda com gavets individuais de pacientes: elas sio guardadas em uma gavera maior lacrada, para anié-las seguras, © sistema de dose uniisia destinase a edu 0 hnumem de errar de modicasio e a eeononiizar ctapas no fornsc snenco de medicamentos

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