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TPA — Repattigio dg Novmalisagio — Av. do Berna, 1—E18O4-1— Portugal ODU_621.7:744 PORTUGIESA DESENHO TECNICO NP-297 DEFINITIVA Cotagem 1963 Dazsin technique. OBsECTIVO ‘sta norma cestina-se a fixar a terminologia e as regras a seguir na cotagem dos desenhos. 2— GENERALIDADES 2.4 —DEFINIGOES, ‘As seguintes definigses sio aplicdveis 20s termos utilizados na as normas relativas a desenho téenico. 2.44—Desenho de produto aeabado um desenho que define completamente o produto no seu estado de utilizacio e no qual se encontram expresses direstamente as condig6rs exigidas para a funcio do produto. O produto pode ser uma peca pronta para a montagem ou para servigo; ou ento uma peca para transfor- magio ulterior (por exemplo, um produto de fundicéo ou de forja). 21.2—Flemento % uma parte caracteristica duma pega, como sejam uma superficie cilindrica, ressalto, fi- lete de rosca, ranhura, superficie plana, contorno, ete. 213 — Elemento .eional # um elemento qu © emprego, da peea 4 qual pertence. desempenha um papel essencial no funcionamento, ou na aptidio para 214—Cotas ‘Séo os nimeros que indicam no desenho as dimensdes atribuidas as grandezas lineares ou angulares do elemento representado. Por «colagems entende-se, no entanto, a inscrigdo no desenho no s6 das cotas mas de todas as indicagSes auxiliares necessérias relacionadas com as cotas. 245 — Cota funcional 4% uma cota que é essencial & funcdo de um produto (fig. 1). (Continua) Port, a* 29741 e 4/9/1982 ‘Teenlca Portuguesa. de Normalizagio de cDevenhe> ‘Baltoral Tapio, Eda 1000 REPRODUGAO PROIBIDA Bile Now 1068 DU _621,7:744 NB -297 (1963) p. 2 + Comprimento: minima e résca iti, wig. 1 ‘cota funcional ota néo funcional ota autiliar dada sem tolerancla, apenas para Informacho 2.2-—PRINCIPIOS GERAIS, 21—Todas as cotas, tolerdncias, ete., necessdrias para assegurar que um determinado elemento satisfaca as condigtes exigidas no seu emprego, devem ser inscritas directamente sobre o dese- nho, assim como qualquer outra indicagdo necessaria pera definir completamente o elemento no seu estado final, ndo esquecendo as exigéncias de febricacdo e de verificacio, Deve evitar-se a inscrigdo de uma mesma cota no desenho mais do que uma vez, a’ menos que tal seja indispensével. Nao deve ser nunca necessario deduzir uma cota. funcional de outras cotas; nem deduzir uma cota por medicéo & escala. As cotas deve ser inseritas nas vistas @ cortes que representem com mais clareza os ele- mentos 2 que respeitam. 222—Todas as cotas da mesma natureza de um desenbo devem ser expressas na mesma unidade, a indicar na legenda em caso de ambiguidade. Se alguma cota for expressa em unidade diferente, esta deve ser indicada a seguir & cota. Em construcio mecdniea as cotas sem desighacio de unidade entendem-se em milimetros, 22.8—Nao se deve inscrever mais cotas do que as necessérias para definir 0 produto acabado; em particular, no se deve definir a posiedo dum elemento por mais de uma cota toleranciada em cada direceio. Pode-se no entanto fazer excepedo a este principio nas seguintes circunsténcias: ERNESTO TAT RT AP AY = NTT By OTS ET a) Ex casos particulares, quando seja necessdrio indicar cotas, que digam respeito a esta- Gos intermédios de fabricacéo, como sejam, por exemplo, os casos de indicagio das dimensies dum elemento antes da cementagio e acabamento. >) Quando seja conveniente acrescentar cotas auxiliares que, apesar de no serem indispen- saveis & definigdo completa do produto acabado, podem constituir indicagies titeis e permitir evitar céleulos aos executantes ou outros interessados; estas cotas auxiliares no sio tolerancia~ das. Todavia, quando 6 aplicada uma convengdo de tolenincias gorais, inscrevem-se estas cotas auxiliares entre paréntesis (fig. 1) para pér om evidéncia que no sio sujeitas a qualquer con- dico de tolerancia e que nio devem ser consideradas para efeitos de verificacio. 224—As cotas funcionais devem ser inscritas directamente no desenho (figs. 1 e 2). A falta de cumprimento deste principio obrigaria a modificar as tolerincias (fig. 3) 0 que conduziria em geral 4 sua reducdo para manter as condigdes funcionais. Este procedimento nfo exclui a cota- gem de furos de eixo a eixo, no caso em que a cota funcional é a de bordo a bordo. (Continua) Taitorial Tapio Lax 1000 ex, OU 62.7:744 iP - 297 (1963) p. 3 Le 25enons Loans Fig. 3 Nesta forma da cotar fol nece siria redusit os campot de tole Finela para garantie 0 funcio- ‘namento 225—Deve-se escolher as cotas néo funcionais da maneira mais cémoda para a fabricacio ou para a verificacio. 226—Deve-se indicar as tolerancias para todas as prescricGes que afectem o funcionamento ou 2 intermutabilidade, a menos que a prética corrente ou estabelecida na oficina executante ga- ranta o grau de preciso requerido. Igualmente devem também ser indicadas as tolerancias quando for admissivel que elas sejam superiores as que corresponde a prética normal da oficina executante, Quando for necessério impor que uma cota resultante fique sujeita a tolerancias inferiores & soma das tolerancias das cotas componentes, deve-se chamar especialmente a atencio sobre esta condicio suplementar por meio de uma nota. 22.7 —Deve-se utilizar sempre que possivel dimensées normalizadas, por exemplo nos furos, roscas, ete, e em pecas para as guais sejam utilizaveis produtos semi-acabados normalizados (tais como barras calibradas, perfis estirados, ete.) com as priprias dimens6es e no estado de acabemento em que se encontram. 228—Nio se deve especificar os processos de fabrico ou métodos de verificacio, a no ser que estes sejam indispensdveis para assegurar o bom funcionamento ou a intermutabilidade. Bste prin- cipio no é aplicdvel aos desenhos de fabricagio e nao exclui a possibilidade de indicar os diame- tros dos mandri eaco — At. do Berna, 1=-LIGBOA.1 — Portugal 3—MEIOS DE REPRESENTAR COTAS E REFERENCIAS 84 —LINHAS DE COTA 3:11—Linhas de cota sio segmentos rectos ou curvilineos, em geral paralelos ao contomno ou ao lemento do desenho cuja dimensio definem (see. 3.1.4). TOPAT— Repartlgto do No 312—As linhas de cota desenham-se com trago continuo fino (norma NP-62— Traco e). 3:13 —Os extremos das linhas de cota so definidos por setas ou pontos como se indica na sec- ho 34. 314—Consoante se referem a dimensdes rectilineas, a comprimentos de arcos ou a Angulos, as linkas de cota desenham-se respectivamente conforme as figuras 4, 5 ou 6. Se 0 Fis. 4 Fig. 5 Fig. 6 Segmento rectilfneo pa Segmento paralelo 20 Area de_oirounferéncla vralelo & corda cotada ‘areo e cam Idéntico com’ centro no vértice ‘comprimento ‘do. angulo cotado (Continua) ‘Eaitoal Tnpeno, baa 10) = Biigio Nov. 1863, CDU 621.7:744 ‘NP -297 (1963) p. 4 33.8—Deve evitarse o desenho de linhas de cota com inclinagéo compreendida na zona de 30° representada a tracejado na figura 7. Fig. 7 34.8—No desenho de pecas com eixo de simetria poderd tragar-se s6 parcialmente a linha de cota quando nisco houver conveniéneia (por exemplo no caso de peeas simétricas de grandes dimen- s6es ou com numerosos difmetros a cotar). Nesse caso a linha de cota deve ultrapassar ligeira- mente o eixo de simetria (fig. 8). 0 mesmo principio se aplica, no caso de pecas simétricas par- cialmente desenhadas (fig. 9). 2440 84.7 —Devem evitar-se linhas de cota muito préximas das de contorno. 31.8—Deve evitar-se que as linhas de cota se cortem ou cortem outras linhas do desenho (fig. 10). Fig. 10 3..9—As linhas de cota nunca devem coincidir com linhas de eixo, linhas de contorno ou linhas de chamads. 34.10—Na cotagem de raios, a linha de cota teré apenas uma seta, no extremo que se apoia sobre 0 arco e sera desenbada na direcedo do centro. Quando for necessério localizar 0 centro, este ser definido pelo cruzamento de 2 pequenos tracos perpendiculares. (Continua) TARTS TORSTT AT TE OS Y= ON OF ORT TED Baigio Nov. 1963 Baloral taper, Tan 00) ee ODU 621,7:744 NP-297 (1963) p. 5 Quando o centro estiver fora do espaco dispontvel para o desenho e for conveniente defini-lo por meio de um centro fict{cio, a linha de cota ser um trago quebrado em que o troco que se apoia no arco seré orientado na direccio do centro real e o dltimo trogo terminaré no centro ficticio (fig. 11). Fig. 32— LINHAS DE CHAMADA 321—Linhas de chamada so linhas auxiliares que indicam os pontos do desenho a que se refe- rem as cotas. 322—As linhas de chamada desenham-se com trago continuo fino (norma NP-62—Trago e). 323—As linhas de chamada serio, em geral, perpendiculares ao elemento a cotar (fig. 12). Ex- cepcionalmente, para maior clareza do desenho, as linhas de chamada podem ser desenhadas obliquamente (com angulos de 60° ou 75°) mas paralelas entre si (fig. 13). Fig. 12 Fig. 13 JGPAI— Reportisio de Nommallvacio—Av, de Rerma, 1— LISBOA — 324—As linhas de chamada devem ultrapassar ligeiramente as linhas de cota. 825—As linhas de construgfio que definam a extremidade de uma dimensio a cotar e as linhas de chamada devem ultrapassar ligeiramente o ponto de cruzamento (fig. 14) 52.6—As linhas de eixo e de contorno podem ser vsadas como linhas de chamada (fig. 15) is a Fig. 14 Fig. 15 327—As linhas de chamada ndo devem eruzar outras linhas do desenho excepto quando seja inevitdvel (fig. 10). (Continua) Hakoral Impl, Ida i000 ea Biedo Nov. 1963, DU eus7 74 NP-297 (1968) p. 6 —LINHAS DE REFERENCIA OU DE ANOTACOES 24—Linhas de referéneia ou de anotagbes sio as linhas auxiliares que se utilizam para deter- ainar os elementos do desenko a que se reportam as referéncias ou anotagées que eventual- aente sejam necessérias, 82—As linhas de referéneia ou de anotagSes desenham-se com traco continuo fino (norma 4P-62 —Trago e). 88—As linhas de referéncia ou de anotacdes, (excepto as que digam respeito ao acabamento de ‘uperficies) devem ter, na extremidade, uma seta ou um ponto, consoante terminem sobre 0 con- orno, ou no interior do contorno (fig. 16). Bstas linhas poderio ter um troco horizontal, paralelo & base do desenho, sobre o qual se nscreve a referéncia ou anotacdo. Fig. 16 24—As linhes de referéncia ou de anotagdes nic devem incluir curvas nem fazer angulos infe- ‘iores a 30° com a linha a que se referem. 3.5—Deve evitar-se, quanto possivel, o uso de linhas de referéncia ou de anotacées. A—SETAS B PONTOS 41—As setas que se empregam para definir as extremidades das linhas de cota e de referéncia, erdo sensivelmente a forma de um triamgulo isOsceles, chefo, em que a razio da base para a altura wteje entre 1:2 © 1 ‘42—0 tamanho das setas seré proporcionado 4 grossura das linhas do desenho (fig. 17). = _ Fig. 17 \43—As pontas das setas apoiam-se nas linhas de chamada ou de contorno a que a seta respeita. As setas so desenhadas dentro dos limites da linha de cota. \44—Quando nfo houver espago para inscrever as cotas ou setas prolonga-se a linha de cota € loca-se a seta nesse prolongamento invertendo-a (figs. 11 e 18). 34.5 — As sotas de cotas adjacentes podem ser substituidas, quando ndo houver espago para elas, por pontos claramente assinalados (fig. 18). (Continua) PERO RE a RF WHT Bio Nov. 1968 Tiltoaal Tapio, Eda 000 ODU 6217-744 NB -297 (1963) p. 7 Fig. 18 ¥ 3.46—Um ponto pode também substituir a seta para indicar a origem comum de cotas sucessi- §| vas (seo. 42.2 —fig. 39). i 3] 947—Nos desenhos em papel transparente destinados a reprodugio, recomenda-se que as setas 8| sejam sempre desenhadas a tinta. “| 25—Noomros pe cora §] 82—0s algarismos que formam o mimero de cota devem ser desenhados segundo a norma “| NP-89 ¢ ter dimensées suficientemente grandes para facilidede de leitura, mas proporcionados | a0 desenho de forma a néo Ihe tirar a clareza. O conjunto dos nimeros bem como 0 das linhas 4] auniliares © setas no deve prejudicar o realee das linhas de contorno do desenho, 9] 352—0s algarismos que formam um mimero de cota nunca devem ser cortados ou separados por a Ei a quaisquer linhas do desenho. 3.53 —Nos nimeros com mais de 4 algarismos a casa dos milhares é separada da das centenas apenas por um intervalo maior (norme NP-9) ; portanto deve-se escrever: 12670 e no 12.670 nem 12670. Se a cota tiver parte decimal, separa-se esta da parte inteira por uma virgula. XOPAT—Repartioto de Norm Nota — ste principio ndo se estende A cota na acepedo que tem no desenho topogrifico, onde 6 uso aproveitar o ponto cotado para fazer a separacio, 254—Deve evitar-se os quebrados escrevendo, por cemplo: 0,25 em vez de 4 sendo inevitaveis escrever de nao 1/4 355—Nos desenhos em papel transparente destinados a reproducdo recomenda-se que os nime- ros de cota sejam sempre desenhados a tinta, 36—LETRAS B SIMBOLOS 361—As cotas de didmetros sio sempre precedidas do simbolo 6 (constituide por um pequeno circulo de altura de cerca de 5/7 da dos niimeros de cota com um traco inclinado a 75") excepto quando 0 desenho mostre claramente que a cota se aplica a um diametro (fig. 19). (Conti) Baltoral Impiio, Lda 1000 e= Baiggo Nov. 1968 OU 621.7744 NP -297 (1963) p. 8 Fig. 19 362—As cotas de raios sto sempre precedides da letra maiiscule R (fig. 20), excepto quando 0 Aesenho mostre claramente que a cota se aplica a um raio. Fig. 20 263—Na colagem de raios e didmetros de superficies csféricas os simbolos R e @ serao prece- didos da palavra cesfera> eserita abreviadamente com letra mimiscula «est» (figs. 21 e 22). Mig. 2 Fig. 22 3.84—As cotas que definem a dimensio do lado de uma scegio quadrade representada numa s6 vista por uma linha, sero precedidas do simbole 1) desenhado com alture igual a cerca de 5/7 de dos niimeros de cota (fig. 23). Fig. 28 385—Para, referenciar as pecas clementares de um conjunto desenhado utilizar-se-do timeros de referéncia, de preferéncia a letras. Estes sero desenhados com temanho duplo do dos niime- ros de cota ¢ sero utilizados em associacio com linhas de referéneia tal como se menciona na secgio 3.3.3 desta norma (fig. 16). 36.6— Quando necessario, com o fim de evitar a repetigio de cotas idénticas ou de anotacdes demasiado extensas, poder-se-do utilizar letras em substituicio de niimeros de cota ou das ano- tacdes, associande ao desenho uma tabela ou nota explicetiva (fig. 24). (Continua) TNE OETA TU FWY ENP OBIS TVET rs cacal Ealeral Teper, aa 1 WO ce ODU 62.7744 NP-297 (1963) p. 9 367—Quando uma dimensio é dividida em varias partes poder-se-4 usar o sinal = para desig- nar as cotas que so nominalmente iguais (fig. 25) I zs Fig. 25 3.1 INDICAQOES ESPECIAIS 84.—A indicagio de que ume superficie ou uma zona de uma superficie deve receber um acaba- mento ou tratamento adicional, dentro de limites a especificar no desenho, faz-se por meio de uma lina a trago ponto médio (norma NP-62— Traco c), tracada paralelamente & superficie e proximo desta; a extensio da zona e sua localizacio serdo além disso definidas por cotas (fig. 26). io Av, de Bema, 1— 1 OPAL —Reparticio de, Normal Fig. 26 372—Se a localizagdo © extensio da superficie ot zona referidas na secoéo 7.1 ressaltarem cla- ramente do proprio desenho nfo serio necessirias cotas para a definir ou localizar (fig. 27) Fig. 27 273—As pecas normalizadas sero apenas referenciadas & norma respectiva indicando-se, se ne- cessdrio, as dimensdes caracteristicas. (Continua) ‘EGlonal Impivio, Lia i000 ex Baigio Nov. 1963, DU 621,7:744 NP -297 (1963) p. 10 38—INSCRIGAO DE COTAS. 381—As cotas inscrevem-se acima da linha de cota, paralelamente a ela ¢ sensivelmente a meio, (fig. 28); tratando-se de arcos orientam-se segundo a tangente (fig. 29) Fig. 28 Fig, 29 Para atender & clareza ou outra conveniéncia do desenho admite-se, no entanto, as seguin- tes excepedes: a) Interromper a linha de cota inscrevendo-a nesse espago. b) Inserever a cota sobre um prolongamento da linha de cota, préximo da seta invertida e preferivelmente do lado direito (fig. 30). RON OSA WaOT Fig. 20 ©) Inserever @ cota sobre uma linha de referéncia quando a falta de espago nao permitir, sequer, a inscricéo como se indica ne alfnea B) anterior. @) Deslocar o mimero de cota do centro da linha de cota aproximando-o de uma das setas nos casos em que as linkas de cota sejam parcialmente desenhadas ou nos casos em que, para evitar a aglomeragio de mimeros de cota, haja conveniéncia em inscrevé-las escalonadas (figs. Se 81). RESTS TVORSTT AT RS OPV Oa Fig. 81 €) No caso de cotas de ngulos, inserever o miimero de cota paralelamente A base do dese- nho, mesmo que a tangente o nfo seja, (fig. 82) se resultar clareza para o desenho. (Continua) Wow 1968 Balter Tapério, Lda 100 = opu 62.7:744 ‘NP -297 (1963) p. 11 Fig. 32 582—As cotas inserevem-se de forma a serem lidas do lado da base ou do lado direito do de- senho, preferivelmente como se representa na figura 7 para o caso de dimensdes lineares ou na figura 29 para o caso de dimensdes angulares. 388—Quando no for possivel evitar o desenko de linhas de cota orientadas na zona de 30° tra- cejada na figura Te 0 mimero de cota se preste » ambiguidade de leitura (por exemplo 6 ¢ 9) & conveniente no utilizar o sistema de interromper a linka de cota para inscri¢éo da cota. 384—As cotas relativas a dimensdes que néo estejam representadas na mesma escala que a pega desenhada serdo sublinbadas (fig. 30). 385—Quando nfo for possivel evitar a inscrigdo de cotas numa zona tracejada ou sobre uma linha de eixo devera interromper-se o tracejado ou a linha de eixo no local em que se inscreve a cota. 386—As cotas toleranciadas, quando o campo de tolerdncia & definido pelos desvios limites ins- crevem-se como se representa na figura 33, com os algarismos dos desvios de tamanho ligeiramente inferior aos da cota (cerca de 2/3). soho. — Av, 86 Bema, 1—EISBOA-T—Pertugat JOPAI— Repartisio da Norma 387—Nao se deve inscrever cotas junto a intersecgdes de linhas de cota (ou quaisquer outras). 388 —Quando haja linhas de cota paralelas, préximas, (fig. 24), deve-se evitar a interseegio de linhas de chamada com linhas de cota, dispondo 2 cota menor do lado da pega e escalonando as restantes por ordem de grandeza. : (Continua) ‘Bator Tupere, Lda, 1000 ex Bilieio Nov. 1963, DU 621.7: NP-297 (1963) p. 12 4— FORMAS DE COTAR 4.1—COTAGEM EM S#RIE ‘A cotagem em série (fig. 35) néo pode ser utilizeda senZo quando 2 eventual acumulagio de tolerancias néo afectar a aptidéo da peca para o seu emprego. Fig. 35 42-—COTAGEM EM PARALELO 424—Quando virias cotas com a mesma direccio tiverem um elemento de referéncia comum, deve empregar-se em regra, 0 método representado nas figuras 36 © 37. 08-65-66 r ra TT EE Fig. 36 422—Quando nfo houver nenhuma possibilidade de confusio, o método representado nas figuras 28 e 39 pode ser utilizado, por razdes de simplificacio, Neste método, a origem comum é indicada por um ponto 0 de cota zero, As cotas slo entio inscritas no prolongamento das linhas de cha- mada. THROES ORT SY WERE P= SN OY VST Fig. 38 Pig. 39 43-—COTAGEM COMBINADA A cotagem combinada resulta do emprego simultineo dos métodos indicados nas secodes 4.1 © 42 (fig. 40). (Continua) igdo Now. 1968 Baitodal Inpério, Lda 000 IGPAT— Repartigin ae Normslizagto— Ay, de Bema, 1—LISROA-1— Pertueat DU 6217744 NP -297 (1963) p. 18 ‘4—COTAGEM POR COORDENADAS. ‘Em vez de indicar as cotas segundo a figura 41, pode ser util, em certos casos, agrupé-las separadamente ao lado do desenho como no quadro da figura 42. 2131415] [20]60 6000) io} e020) 90) 45—COTAGEM DE ELEMENTOS EQUIDISTANTES Quando, num desenho, figurarem elementos equidistantes ou dispostos regularmente, pode: se utilizar o sistema de cotagem representado na figura 43 para simplificar, Se existir possibi- lidade de confusto entre o passo e mimero de passos deve indicar-se também a cota do passo 666605 Lee Fig. 43 Fig. «4 \6—COTAGEM DE CONJUNTOS DE PECAS Quando varias pecas sdo desenhadas em conjunto, os grupos de cotas referentes a cada peca devem, tanto quanto possivel, ficar separados uns dos outros (fig. 45). Now 1963 ‘Taiovial Tampa, Lan Ow) = INDICE 1—OBJECTIVO 2— GENERALIDADES. 2.1. — Definicées. 2.1.1 —Desenho de produto acabado. 2.1.2— Elemento 2.1.3 — Blemento funcional. 1.4 — Cotas, . 2.1.5 —Cota funcional. 2.2—Prineipios gerais 3—MBIOS DE REPRESENTAR COTAS E REFERENCIAS 3.1—Linhas de cota 3.2—Linhas de chamada 3.3—Linhas de referéncia ou de anotacdes 3.4—Setas e pontos 3.5—Nameros de cota 3.6—Letras e simbolos. 3.7 —Indicagées especiais 3.8— Inscricao de cotas. —FORMAS DE COTAR, 4.1 —Cotagem em série, 4.2—Cotagem em paratelo 4.3—Cotagem combinada —Cotagem por eoordenadas — Cotagem de clementos equidistantes 4.6 —Cotagem de conjuntos de pecas NP - 297 (1963) 13 pit 1 iB ETT Eaigdo Nov 1968 aleoral imperi, La Toor

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