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DIARIO OFICIAL DA UNIAO Publicado em: 01/01/2023 |Ecicéo:- | Seco: 1- Edigdo Especial Pagina: 144 Grgie: Atos do Poder Executive DECRETO N° 11.342, DE 1° DE JANEIRO DE 2023 Aprova a Estrutura Regimental e 0 Quadro Demonstrative dos Cargos em Comissao e das Fungées de Confianga do Ministério da Educagao e remaneja cargos em comissdo e fungées de confianga. © PRESIDENTE DA REPUBLICA, no uso da atribuicao que the confere o art. 84, caput. inciso VI alinea ‘a’, da Constituicao, DECRETA Art. 1° Ficam aprovados a Estrutura Regimental e © Quadro Demonstrative des Cargos em Comissao e das Funcées de Confianca do Ministério da Educacao, na forma dos Anexos Ie I Art, 2° Ficam remanejados, na forma do Anexo Ill da Secretaria de Gestdo do Ministério da Gestéo e da Inovacdo em Servicos Piblicos para o Ministério da Educacao, os seguintes Cargos Comissionados Executivos - CCE @ Funcées Comissionadas Executivas - FCE: | sete cE 117, -um oce 116: II-vinte © um CCE 1.15; IV-umcce 114 V-cinquenta ¢ ito CCE 1.13: VI-vinte e cinco CCE 110; VII- dois CCE 109 Vill- dezessete CCE 1.07; 1X- vinte e sete CCE 105: X- olte CCE 2.6; XI-dez OCE 213: Xil- cinco CCE 2.10; XIll- dezenove CCE 2.07, XIV- seis CCE 2.05; XV- quatro CCE 315; XVI dezoite CCE 313: XVII -sete CCE 310: XVIll- sete FCE 115: XIX uma FCE 114 XX vinte © nove FCE 113 XXI- sessenta e seis FCE 110. Xill-quarenta e cinco FCE 107; Xill- setenta e trés FCE 105; hitps:lwwrin.gowbr/eniwebiéouldecreto-n-11.342-de-1-de-janeiro-de-2023-455351302 1193, XXIV duzentas e trinta e cite FCE 1.01; XXV - ts FOE 2.13 XXVI - doze FCE 210: XXVII- vinte e trés FCE 2.07; XXVIII- nove FCE 2.05: XXIX = uma FCE 3:13, 200% - dezessete FCE 310: 200KI- quarenta e cinco FCE 3.07: OXI - dezenove FCE 3.05; OUI - quatorze FCE 408 YOXIV- vinte FCE 4.07; YOXV - sete FCE 406 XXXVI - dez FCE 408; YOXVII- duas FCE 4.04. Art. 3° O disposto nos art. 14 @ art. 15 do Decreto n° 9739, de 28 de marco de 2019, e nos art. 11a art, 14 do Decreto n° 10,829, de 5 de outubro de 2021, aplica-se quanto: | - a0 registro de dados no Sistema de Organizacao e Inovacao Institucional do Governo Federal -Siorg IN -a0s prazos para apostilamentos: I-20 regimento interno: IV- & permuta entre CCE e FCE: V- a0 registro das alteracées por ato inferior a decreto: ¢ VI - a realocagao de cargos em comissao e fungdes de confianga na Estrutura Regimental do Ministerio da Educacao. Art. 4° Ficam revogados: 1-0 Decreto n® 10.195, de 30 de dezembro de 2019; ¢ 11-0 Decrato n® 10.652, de 19 de marco de 2021 At, 5° Este Decreto entra em vigor em 24 de janeiro de 2023, Brasilia, ° de janeiro de 2023; 202° da Independéncia ¢ 136° da Republica, LUIZ INACIO LULA DA SILVA Camilo Sobreira de Santana Esther Dweck ‘ANEXO ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTERIO DA EDUCACAQ, CAPITULO | DANATUREZA E DA COMPETENCIA Art. 1° O Ministerio da Educacdo, 6rgao da administracao publica federal direta, tem como érea de competéncia os seguintes assuntos: | - politica nacional de educagao: - educacao infantil hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 2133 Ill - educacao em geral, compreendendo ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, educagao de jovens e adultos, educacao profissional, educagao especial e educacao a distancia, exceto ensino militar; IV- avaliacao, informacao e pesquisa educacional: \V- pesquisa e extensao universitaria VI- magistério: e VII - assisténcia financeira a familias carentes para a escolarizagdo de seus filhos ou dependentes. CAPITULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art, 2° 0 Ministério da Educagao tem a seguinte estrutura organizacional I 6rgaos de assisténcia direta e imediata ao Ministro de Estado da Educacao: a) Assessoria Especial: b) Gabinete; ©) Assessoria de Participacdo Social e Diversidade; d) Assessoria Especial de Controle interno; ©) Ouvidoria ) Corregedoria: 4} Consuttoria Juridica: e hy Secretaria-Executiva 1 Subsecretaria de Assuntos Administrativos; 2, Subsecretaria de Planejamento e Orcamento; e 3 Subsecretaria de Tecnologia da Informacao e Comunicagao; II érgaos especifices singulares: a) Secretaria de Educacao Basica 1 Diretoria de Politicas e Diretrizes da Educaco integral Basica; 2. Diretoria de Formagao Docente e Valorizacao de Profissionais da Educagao: e 3, Diretoria de Articulacaio e Apoio a Gestao; b) Secretaria de Educagao Profissional e Tecnolégica: 1, Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educa¢ao Profissional, Cientifica Tecnolégica 2.Diretoria de Politicas e Regulacao da Educacao Profissional e Tecnolégica: e 3 Diretoria de Articulagao e Fortalecimento da Educagio Profissional e Tecnolégica ©) Secretaria de Educagio Superior: 1 Diretoria de Politicas e Programas de Educagao Superior: 2. Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Insituicées Federais de Educacao Superior. 3,Diretoria de Desenvolvimento da Educacao em Saiide; 4d) Secretaria de Regulagio e Supervisio da Educago Superior: 1 Diretoria de Politica Regulateria 2.Diretoria de Supervisio da Educago Superior; ¢ 3, Diretoria de Regulagao da Educacao Superior. hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 3133 €) Secretaria de Articulagio com 0s Sistemas de Ensino: 1 Diretoria de Cooperacao e Planos de Educacao 2.Diretoria de Articulagdo com os Sistemas de Ensino: ¢ 2 Diretoria de Participacao Social e Gestio Democratica f) Secretaria de Educacao Continuada, Alfabetizaco de Jovens ¢ Adultos, Diversidade e Inclusdo: 1 Diretoria de Politicas de Educacao do Campo, Indigena e para Relagdes Etnico-Raciais; 2, Diretoria de Politicas de Alfabetizagao e Educacao de Jovens e Adultos; 3. Diretoria de Politicas de Educagao Especial na Perspectiva Inclusiva: € 4. Diretoria de Politicas de Educagao para as Juventudes; 4g) Instituto Benjamin Constant; © h) Instituto Nacional de Educacao de Surdos; Il - 6¢gao colegiado: Conselho Nacional de Educacao; ¢ IV- entidades vinculadas previstas em regulamento especifico, CAPITULO Ill DA COMPETENCIA DOS ORGAOS: Segao! Dos érgaos de assisténcia direta e imediata ao Mi tro de Estado da Educagao Art. 3° Ao Gabinete compete: | - assistir 0 Ministro de Estado em sua representagao politica e social, nas relacées publicas, do cerimonial e no preparo do despacho de seu expediente: Il - acompanhar 0 andamento dos projetos de interesse do Ministério em tramitagéo no Congreso Nacional ou encaminhados para a sango presidencial lil - supervisionar o atendimento as consultas © aos requerimentos formulados a0 Ministro de Estado: IV- planejar, coordenar e supervisionar as publicagdes oficiais do Gabinete; ¢ \V - acompanhar as atividades de comunicagao social do Ministerio, de seus drgiios especificos singulares e das entidades vinculadas: ¢ VI - acompanhar as atividades que, em ambito internacional, contribuam para a atuacdo institucional do Ministério da Educacio, em articulago com 0 Ministério das Relagées Exteriores e com os demals 6rgaos e entidades da administracao publica federal. Art, 4° A Assessoria de Participacao Social e Diversidade compete: | - articular e promover, sob a coordenagao da Secretarla-Geral da Presidéncia da Republica, as relagées politicas do Ministério com os diferentes segmentos da sociedade civil Il - fortalecer ¢ coordenar os mecanismos e as instdncias democraticas de didlogo © a atuacao conjunta entre a administracao publica federal e a sociedade civil: Ill ~ fomentar e estabelecer diretrizes e orientagdes a gestéo de parcerias e relagdes governamentais com organizacées da sociedade civil: ¢ IV - assessorar direta e imediatamente © Ministro de Estado, quanto as competéncias especificas do Ministerio, na formulacao de politicas e diretrizes para: a) a promoco da participacao social e da igualdade de género, étnica e racial: b)a protecao dos direitos humanos; e ©) o enfrentamento de desigualdades socials e regionals. hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 4133 Art, 5° A Assessoria Especial de Controle interno compete: | - assessorar diretamente o Ministro de Estado nas areas de controle, de gestao de riscos, de transparéncia e de integridade da gestao; II assessorar 0 Ministro de Estado no pronunciamento de que trata 0 art. 52 da Lei n° 8.443, de 16 de julho de 1992 Ill ~ prestar orientacéo técnica ao Secretario-Executivo, aos gestores do Ministério e aos representantes indicados pelo Ministro de Estado em conselhos e em comités, nas areas de controle, de gestao de riscos, de transparéncia e de integridade da gestao; IV- prestar orientagao técnica e acompanhar os trabathos das unidades do Ministério com vistas a subsidiar a elaboracdo da prestagao de contas anual do Presidente da Reptiblica e do relatério de gestio; \V- prestar orientacao técnica na elaboragao e na revisdio de normas internas e de manuais; VI- apoiar a supervisao ministerial das entidades vinculadas, em articulagao com as respectivas unidades de auditoria interna, inclusive quanto ao planejamento e aos resultados dos trabathos: Vil - acompanhar processos de interesse do Ministerio junto aos érgaos de controle interno e externo e de defesa do Estado: e VIII - acompanhar a implementacio das recomendacées da Controladoria-Geral da Unido e das deliberagdes do Tribunal de Contas da Unido, relacionadas ao Ministério, e atender outras demandas provenientes dos érgaos de controle, interno e externo, e de defesa do Estado, Art. 6° A Ouvidoria compete: | - executar as atividades de ouvidoria previstas no art. 13 da Lei n® 13.460, de 26 de junho de 2017, e no art. 10 do Decreto n? 9.492, de 5 de setembro de 2018; I~ planejar e coordenar comité técnico das ouvidorias dos érgaos do Ministérios e suas entidades vinculadas e supervisionar as atividades e os resultados decorrentes da participaco social nas ouvidorias: Ill ~ representar © Ministétio @ seus érgiios em grupos, comités @ féruns relacionados as atividades de ouvidoria, participagae social, controle social ou protegae de dados pessoais, Paragrafo Unico, As atividades decorrentes de participacdo social no mbito da Ouvidoria serao realizadas em articulagao com a Assessorial de Participacao Social e Diversidade. Art. 7° A Corregedoria, érgao setorial do Sistema de Correicio do Poder Executive federal, compete: | - promover as atividades de prevengao e de correigao para verificar a regularidade e a eficacia de servigos e propor medidas sanadoras ao seu funcionamento; I~ examinar as representagées @ os demais expedientes que tratem de irregularidades funcionais e proceder a seus juizos de admissibitidade; Ill - instaurar as sindicancias e os processos administrativos disciptinares, observado o disposto no art. 56 da Lei n® 10.233, de § de junho de 2001, e no art. 14 da Lei n® 11.182, de 27 de setembro de 2008; IV - julgar e aplicar penalidades, em sindicancias e processos administrativos disciplinares, nos casos de adverténcia ou de suspensio por até trinta dias, observado 0 disposto no art. 56 da Lein? 10.233, de 2001, e no art. 14 da Lei n? 11.182, de 2005; V = instruir os processos administrativos disciplinares, cujas penalidades propostas sejam demissdo, suspensao superior a trinta dias, cassagao de aposentadoria ou disponibilidade, destituicaio de cargo em comissao ou destituicao de funcao comissionada, para remessa ao Ministro de Estado: VI - instruir os procedimentos de apuracao de responsabilidade de entes privados de que trata a Lein® 12.846, de 1° de agosto de 2013, observadas as disposicdes legais; e VII - exercer as competéncias previstas no art. 5° do Decreto n° 6.480, de 30 de junho de 2005, hitps:luwrin.gowbr/eniwebidouldecreto-n-11.342-de-1-de-janeiro-de-2023-455351302 5133 Art. 8° A Consultoria Juridica, érgao setorial da Advocacia-Geral da Unido, compete | - prestar assessoria e consultoria juridica no ambito do Ministerio: Il - fixar a interpretagio da Constituigao, das leis, dos tratades e dos demais atos normatives a ser seguida uniformemente na area de atuagao do Ministério quando nao houver orientacao normativa do ‘Advogado-Geral da Unido: Ill - atuar, em conjunto com os érgaos tecnicos do Ministério. na elaboragao de propostas de ates normativos de interesse do Ministério: Iv - realizar reviséo final da técnica legislativa © emitir parecer conclusive sobre a constitucionalidade. a legalidade e a compatibilidace com 0 ordenamento juridico das propostas de atos. normativos de interesse do Ministério: V - assistir © Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos do Ministerio e das entidades a ele vinculadas: VI - zelar pelo cumprimento e pela observancia das orientagdes dos érgaos da Advocacia-Geral da Unido; Vill - examinar, prévia e conclusivamente, no ambito do Ministério: a) 05 textos de convénios, de editais de licitacao e de contratos ou instrumentos congéneres a sserem publicados e celebrados: e b) 0s atos pelos quais se reconheca a inexigibilidade ou se decida pela dispensa de licitagao. Art. 9° A Secretaria-Executiva compete: | - assessorar 0 Ministro de Estado na definicao de diretrizes, na supervisdo e na coordenacao das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do Ministério e de suas entidades vinculadas I supervisionar e coordenar as atividades de formulaciio e de proposiciio de politicas, de diretrizes, de objetivos ¢ de metas relativas as areas de competéncia do Ministério; Ill - supervisionar e acompanhar a gestdo das entidades vinculadas ao Ministério; e IV - exercer, por meio das Subsecretarias de Assuntos Administrativos, de Planejamento e Orcamento e de Tecnologia da Informacdo e Comunicagao, a fungao de érgao setorial das atividades relacionadas ao: a) Sistemas de Planejamento e de Orcamento Federal: b) Sistema de Administracao Financeira Federal: ©) Sistema de Organizacao e Inovacao institucional do Governo Federal - Siorg, d) Sistema de Gesto de Documentos e Arquivos - Siga: @) Sistema de Pessoal Civil da Administracao Federal - Sipec; Sistema Integrado de Gestao Patrimonial - Siads 4g) Sistema de Servicos Gerais - Sisg, h) Sistema de Contabilidade Federal: e i) Sistema de Administracao dos Recursos de Tecnologia da Informagao - Sisp. Art. 10. A Subsecretaria de Assuntos Administrativos compete: 1 - coordenar e executar as atividades relacionadas a assuntos administrativos que nao estejam contempladas pelas demais Subsecretarias da Secretaria-Executiva; I~ planejar, coordenar e supervisionar a execugao das atividades relacionadas ao Sipec, no Ambito do Ministerio, incluidas as atividades de capacitagao e desenvolvimento dos servidores do Ministerio e das entidades vinculadas, executadas pelo Centro de Formacao e Aperfeicoamento do Ministerio da Educacao; hitps:luwrin.gowbr/eniwebidouldecreto-n-11.342-de-1-de-janeiro-de-2023-455351302 2133 IIl- realizar a articulaco com 0 érgao central do sistema de que trata 0 inciso IIe informar € orientar as unidades e as entidades vinculadas ao Ministério quanto ao cumprimento das normas vigentes, Art. 1 A Subsecretaria de Planejamento e Orcamento compete: | - planejar, coordenar e supervisionar a execugao das atividades relacionadas aos Sistemas de Planejamento e de Orcamento Federal, de Administracéo Financeira Federal e de Contabilidade Federal, no ambito do Ministério: I - promover a articulacéo com o érgao central dos sistemas referides no inciso | do caput, informando e orientando as unidades ¢ as entidades vinculadas do Ministerio quanto ao cumprimento das. hormas vigentes; Ill - coordenar a elaboragao e a consolidacao dos planos e programas anuais e plurianuais do Ministerio, e submeté-los a deciséo superior. IV - desenvolver, coordenar e avaliar as atividades de execucaio orgamentaria, financeira contabil, no ambito do Ministerio: © V - monitorar e avaliar as metas e os resultados da execucdo dos planos e programas anuais € plurianuais, om articulagao com as demais Secrotarias e entidades vinculadas ao Ministério. Art. 12. Subsecretaria de Tecnologia da Informacio e Comunicacao compete: | = monitorar, avaliar © coordenar agées relativas ao Plano Estratégico de Tecnologia da Informacao e Comunicacao e ao Plano Diretor de Tecnologia da Informagao e Comunicagao no ambito do Ministerio, em consonancia com a Estratégia Nacional de Governo Digital da administragao publica federal: II - planejar, coordenar e supervisionar as atividades relacionadas a tecnologia da informaciio e comunicacao, no ambito do Ministério, diretamente ou por meio da contratacdo de servicos, em conformidade com as orientagdes emanadas do érgao central do Sisp; Ill - propor politicas e diretrizes referentes ao planejamento, & implementacao e & manutencao das atividades relativas a governanca de tecnologia da informagao e comunicacaio: IV - participar da elaboracao e do acompanhamento do orcamento relativo as atividades de tecnologia da informagao e comunicacao, V - planejar, coordenar e orientar as aces de aquisicao e de gestéo de contratos relativos a bens e servigos de tecnologia da informagao e comunicagao e aprovar tecnicamente os processos pertinentes, VI - supervisionar os contratos e os convénios de prestagao de servicos relacionados com tecnologia da informacao e comunicacao no ambito de sua competéncia: VII - definir,implantar e monitorar metodologia de gestao de riscos de tecnologia da informacao comunicagio em alinhamento com as praticas ¢ instrugées disponibilizadas pelos érgaos de controle interno e externo: VIII - promover prospeccdo, planejamento, desenvolvimento e implementacao de inovacdes tecnolégicas: 1X - instituir normas, procedimentos e padrées no ambito de sua competéncia, observadas as normas gerais estabelecidas pela administragao publica federal, X - identificar, avaliar e propor solugées de tecnologia para subsidiar as atividades finalisticas das unidades do Ministério; XI ~ planejar, coordenar, gerir e supervisionar projetos e processos de desenvolvimento e manutencao de sistemas: XIl - coordenar acées para evolucao e desenvolvimento do sistema de comunicagao de voz & dados e da rede local com e sem fio: XIll - estabelecer e coordenar a execucao da politica de seguranga da informagao e comunicacao e seguranga cibernética, ¢ implementar a gestéo de riscos de tecnologia da informacao e comunicagao, no ambito do Ministerio: & hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 7133 XIX - planejar. coordenar e supervisionar a execugao das atividades relacionadas ao Sisp. Segao Il Dos érgaos especificos singulares Art. 13. A Secretaria de Educagao Basica compete | - promover a melhoria da qualidade da educagao basica em todas as suas ctapas ¢ modalidades, consideradas as especificidades dos diversos pibblicos e modalidades de ensino, e 0 acesso, a permanéncia, a aprendizagem e a equidade, a partir do estabelecimento de objetivos, metas e indicadores que visem a efetividade das politicas, programas e acées propostas, |I- planejar, orientar e coordenar: a) © processo de formulacao de politicas para a educagao infantil, 0 ensino fundamental 0 ensino médio, em ambito nacional: b) a implementacao de politicas para a educacdo infantil, o ensino fundamental, e o ensino médio, em articulagao com os sistemas de ensino e com participacao social: lil - fomentar a implementagao das politicas para a educacao basica, por meio de cooperacao didatico-pedagogica, tecnolégica, técnica e financeira junto aos entes federativos: IV- implementar e acompanhar politicas e programas a) de formagao para profissionais da educagao basica em Ambito nacional, em articulagao com 0s demais érgaos do Ministerio e com outros érgiios e entidades pubblicas e privadas b) de desenvolvimento @ avaliagao de recursos diditicos e pedagégicos para a educacao bbasica, em articulaco com os demais orgaos do Ministerio e com outros érgaos e entidades puiblicas e privadas; e ©) que utilizem as tecnologias da informagdo e comunicagao para promover a interatividade © a integragao das diferentes linguagens @ midias, em articulagao com os demais érgaos do Ministério e com outros 6rgaos e entidades publicas e privadas: \V- desenvolver e fomentar a producao e a utilizacao de metodologias e recursos educacionais digitais para a educacao basica, em articulag’e com areas afins do Ministério e com outros érgaos & entidades pubblicas e privadas: VI - organizar e coordenar os sistemas de gestao da informacao, de monitoramento e de avaliacdo e analisar os indicadores referentes aos planos, as politicas, aos programas e as agoes relacionadas a educacao basica, em articulagao com os demais érgios do Ministério e com outros érgaos e entidades puiblicas e privadas: Vil - propor, coordenar, avaliar e acompanhar 0 contetido transmitido e disponibilizado pelo canal de educagéo denominado TV Escola e a explorago dos servicos de sons e imagens, satelite, internet e outras midias relacionados a educagao basica: ¢ VIII - assistir os Estados, © Distrito Federal e os Municipios na promogao de politicas de valorizacao dos profissionais da educagao basica e propor programas ¢ acdes em articulacao com outros. 6rgios @ entidades publicas e privadas. Art. 14, A Diretoria de Politicas e Diretrizes da Educagao Integral Basica compete: | formular, coordenar, fomentar e disseminar politicas, programas, agées e diretrizes para a educagao basica, de modo a garantir um continuo formative da educagao infantil ao ensino médio, em colaboracao com os sistemas de ensino: Il» subsidiar a formulagao das politicas curriculares a partir da concepgao de educacio integral eo enfrentamento da exclusao escolar em cooperacao com os entes federados; Ill - fomentar e orientar agdes curriculares que apoiem a universalizacdo do atendimento ¢ a adequacao entre idade e ano escolar, em todas as elapas da educacdo basica, a partir da concepcao de ‘educagao integral, com gradativa expansao da jornada escolar di hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 8133 IV - formular e implementar agdes especificas para dar suporte & agenda de alfabetizacao no Pais; V - formular e implementar acées especificas para a garantia do acesso, permanéncia e aprendizagem de jovens de 15 a 17 anos em situagao de distorcdo idade-ano escolar no ensino fundamental: VI- subsidiar a implementaco da politica nacional curricular, em conformidade com o sistema nacional de educacao; Vil - estabelecer parametros de qualidade tanto para as condigées de oferta da educacao basica quanto para a aprendizagem dos estudantes; VIII - propor e aperfeicoar as normas para fortalecer a colaboraco entre os entes federativos e entidades publicas e privadas no ambito da educacao basica; 1X ~ apoiar as demais Diretorias da Secretaria de Educacao Basica na implementagdo de politicas e agdes de formacao, de avaliacéo e de elaboracao de materiais didatico-pedagogicos e de tecnologias educacionais, a partir da concepgaio da educacao integral: X - prestar assisténcia técnica aos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios para a formulacao de normas a partir de diretrizes e orientagées nacionais: XI subsidiar 0 Consetho Nacional de Educagao na regulacao da educacao basicai XII - promover estudos sobre politicas estratégicas relativas a educagao basica, com objetivo de apoiar os sistemas na universalizagao do atendimento e na efetivagao da qualidade deste atendimente; XIll - promover estudos sobre estruturas, curriculos e organizacao técnico-pedagégica para 0 aprimoramento da educagao basica brasileira, especialmente na perspectiva do enfrentamento do racismo estrutural e dos preconceitos que impedem, no ambito da institui¢ao escolar, a permanéncia e 0 pleno desenvolvimento dos estudantes; XIV - mapear as iniciativas estaduais e municipais de ampliagio de jornada na perspectiva da educagao integral XV - formular e implementar em Ambito nacional e em parceria com sistemas de ensino € instituicdes educativas e sociais, politicas, programas e acdes de educacao integral, inclusiva e integrada com gradativa universalizagao do tempo integral XVI - promover a articulagao intersetorial entre as politicas educacionais e as demais politicas sociais na perspectiva da efetivaco de condicées para 0 acesso, permanéncia e aprendizagem das criangas, adolescentes e jovens brasileiros, assim como a garantia de seu direito a protegao integral: XVI - subsidiar a formulagdo @ acompanhar as agées relacionadas a integracdo entre a Educagdo Basica e Superior, para garantir programas integrados de formagao de professores @ a curricularizacao da extensao; e XVill - promover 0 intercambio com organismos nacionais e intemacionais, com vistas a0 aprimoramento da educagao basica brasileira. Art. 15. Diretoria de Formagao Docente @ Valorizagao de Profissionais da Educacao compote: | - subsiiar, formular e acompanhar politicas, programas e agées: a) de formacao de profissionais da educacao basica; e 'b) de valorizacdo dos profissionais de educagao, em articulacao com érgaos e entidades publicas e privadas I~ implementar, acompanhar e propor aprimoramentos @ Politica Nacional de Formacao dos Profissionais da Educa¢ao Basica, em articulacao com os demais érgaos do Ministério e com outros érgaos e entidades publicas e privadas: Ill - subsidiar 0 Conselho Nacional de Educagao na elaboragao de diretrizes curriculares para a formagao dos profissionais da educagao: hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 9133 IV - formular parametros de competéncias que subsidiem 0 desenvolvimento profissional continuado das equipes das escolas e das redes puiblicas de ensino e que promovam a melhoria continua da gestao: V-apoiar alas redes de ensino na elaboracao de diagnésticos e na identiicagdo de demandas prioritarias por formagao: ») técnica @ financeiramente programas de formacao para os profssionais da educacao basica pilblica, em articulagao com érgaos ¢ entidades puiblicas e privadas ©) prémios e competicées académicas, tecnolégicas e de inovagdo relacionados 4 educacdo basica e & capacitacao e valorizagio dos profissionais de educacio: e d) a formagao inicial e continuada dos profissionais da educacdo basica e as conexes de trabalho no ambito da educacao ba: VI ~ coordenar, acompanhar e avaliar ages destinadas a incentivar 0 protagonismo dos profissionais da educaco basica para que contribuam com a gestdo e com as praticas escolares exitosas: VII - incentivar @ utilizacao de tecnologia da informagao e comunicaco na formacao dos profissionais da educagao basica e na pratica docente: ¢ VIII = estimular a cooperacio com instituices de ensino superior para a formacdo de profissionais da educagao basica, Art, 16. Diretoria de Articulacao e Apoio & Gestdo compete: I~ desenvolver @ implementar estratégias de fortalecimento do relacionamento, do atendimento e do apoio aos gestores e aos usuarios dos sistemas de gestdo, de transferéncia de recursos e de comunicagio com as redes de ensino; II incentivar 0 fortalecimento institucional e a modernizacao das estruturas das redes publicas de ensino e de suas escolas; lil - incentivar @ subsidiar o desenvolvimento de tecnologias para apoio ao planejamento e ao aprimoramento da gestéo educacional; IV - desenvolver, subsidiar e acompanhar politicas, programas e acdes de apoio técnico ou financeiro as secretarias de educacao dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios e as escolas; \V- subsidiar a definicdo de critérios para alocagao de recursos em programas de apoio as redes da educaco basica; VI - coordenar os programas nacionais de avaliacdo de materiais didaticos e de tecnologias edueacionais, VI - apoiar ¢ acompanhar os programas e as acdes relativos @ aquisicao e a distribuicao de materiais didaticos e de tecnologias educacionais; ¢ VIII - apoiar e fomentar o uso de tecnologias da informacio e comunicagae na pratica pedagégica Art. 17. A Secretaria de Educacao Profissional e Tecnologica compete: I~ formular, planejar, coordenar, implementar, monitorar e avaliar as politicas piblicas de educagao profissional e tecnolégica, nos diferentes niveis e modalidades de ensino, em colaboragao com 05 sistemas de ensino e em articulacao com entidades puiblicas e privadas: I1- formular, coordenar e implementar programas © ages destinados ao desenvolvimento da educagdo profissional e tecnolégica, nos diferentes niveis e modalidades de ensino, especialmente em rolagdo a integracdo com 0 ensino médio, & educagdo de jovens ¢ adultos, & inovacdo. a internacionalizacao, a educacao a distancia, 8 difusdo do uso das tecnologias educacionais e a certificagao profissional de trabathadores; hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 10133 Ill - identificar, formular e implementar estratégias destinadas ao desenvolvimento de novos modelos de ensino, de gestio. de parcerias e de melhoria da qualidade da educacao profissional e tecnolégica: IV - formular agées para 0 fortalecimento da pesquisa aplicada, da extensao tecnolégica e da inovacao, no ambito da educacao profissional e tecnolégica: \V- planejar e coordenar politicas e aces destinadas a formacao continuada e a valorizagao dos profissionais da educagio profissional e tecnolégica: VI - divulgar a educacao profissional e tecnolégica, com 0 objetivo de ampliar 0 seu reconhecimento social e a sua atratividade junto aos jovens e aos trabalhadores; Vil - organizar. gerenciar e aprimorar sistemas oficials de informagées da educacao profissional e tecnolégica VIII - propor acées destinadas ao aprimoramento dos procedimentos e das normas relativas regulacao, 4 supervisdo e a avaliacao da educagao profissional e tecnol6gica, em articulagao com os sistemas de ensino da educacdo profissional e tecnolégica: 1X - formular e implementar aces de regulacao e supervisio da educacao profissional técnica de nivel médio, no ambito do sistema federal de ensino, @ estimular o regime de colaboracaio com os demais sistemas de ensino; X - formula, planejar ¢ implementar instruments de avaliacdo de programas. projetos e acbes de educagao profissional e tecnologica: XI - subsidiar as agées de concepcao e atualizacao das diretrizes curriculares nacionais da educagao profissional e tecnoldgica desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educacao e demais regulamentagées relativas ao desenvolvimento da educacao profissional e tecnolégica XII ~ propor, gerir e subsidiar as acdes de concepeao e atualizacao dos catalogos nacionais de cursos; XIll - propor, instituir e monitorar modelos e mecanismos de governanga que garantam a gestao transparente e eficaz das politicas pliblicas e dos recursos destinados educagao profissional e tecnolégica, em articulacao com os sistemas de ensino e com entidades piblicas e privadas: XIV - formular, desenvolver e implementar estratégias de organizacéio, otimizacao, fortalecimento e acompanhamento da gestio administrativa e da infraestrutura educacional das instituigdes da Rede Federal de Educacao Profissional, Cientifica e Tecnolégica XV-- apolar o fortalecimento dos sistemas de ensino de educacao profissional e tecnolégica, por melo de assisténcia técnica, fontes de financiamento nacionals ¢ intenacionais e parcerias entre os setores puiblico e privado, em regime de colaboragao nas diferentes esferas de Governo XVI - propor e implementar mecanismos de articulacdo e fortalecimento dos sistemas de ensino, observade © alinhamento da demanda e da oferta de cursos e programas de educacao profissional @ tecnolégica, de acordo com as demandas econémicas e sociais: e XVII = propor, planejar e desenvolver programas. projetos de cooperaco com drgaos e entidades pblicas e privadas, nacionais e internacionais, de acordo com as politicas da educacao profissional e tecnolégica Art. 18. A Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educacao Profissional, Cientifica e Tecnologica compete: I~ propor, desenvolver e implementar estratégias de organizacdo, otimizacdo e acompanhamento da gest administrativa e da infraestrutura educacional das instituigées da Rede Federal de Educacao Profissional, Cientifica e Tecnolégica; I~ apoiar as instituigdes da Rede Federal de Educacao Profissional, Cientifica e Tecnolégica, quanto ao cumprimento de sua missao institucional e das politicas da educacao profissional e tecnolégica, incluidas as praticas de gestiio democratica hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 11033 Ill - planejar e acompanhar a disponibilidade orcamentaria e financeira das instituicbes da Rede Federal de Educacao Profissional, Cientifica e Tecnolégica, para a sua efetiva manutencao © consolidago IV - implementar as aces necessarias ao desenvolvimento, ao acompanhamento e a avaliacao de planos, programas e projetos desenvotvidos nas instituicdes da Rede Federal de Educagao Profissional, Cientifica e Tecnolégica: \V- propor agées que levem a adogao ¢ ao cumprimento de praticas de gestae democratica nas Instituicées da Rede Federal de Educagio Profissional, Cientifica e Tecnolégica VI - propor e acompanhar acées de otimizacaio e methoria da infraestrutura educacional das instituicdes da Rede Federal de Educacao Profissional, Cientifica e Tecnolégica VII - gerenciar a atualizagdo dos dados das instituicées da Rede Federal de Educacdo Profissional, Cientifica e Tecnolégica nos sistemas oficiais de informacées da educacao profissional & tecnologica Vill - propor e aprimorar os indicadores para 0 monitoramento e a avaliacdo da gestao das instituigdes da Rede Federal de Educacao Profissional, Cientifica e Tecnolégica 1X - propor estratégias de fortalecimento da pesquisa aplicada, da extensio tecnolégica, do empreendedorismo e da inovagao nas instituigdes da Rede Federal de Educagao Profissional, Cientifica e Tecnologica X - propor a apropriagao, a adaptacao e o desenvolvimento de modelos de ensino inovadores nas instituicées da Rede Federal de Educagao Profissional, Cientifica e Tecnologica: XI - implementar e monitorar modelos e mecanismos de governanca que garantam a gestao transparente e eficaz das politicas publicas e dos recursos destinados 4 Rede Federal de Educacio Profissional, Cientifica e Tecnol6giea: XIl - fortalecer a atuacéio colaborativa entre as instituicées da Rede Federal de Educacdo Profissional, Cientifica e Tecnolégica; XIll - apoiar as escolas técnicas vinculadas as universidades federais no desenvolvimento das politicas de educacao profissional e tecnolégica: e XIV - implementar agdes destinadas a formacao continuada e a valorizagao dos profissionais da Rede Federal de Educaciio Profissional, Cientifica e Tecnolégica. Art. 19. Diretoria de Politicas e Regulago da Educagao Profissional e Tecnolégica compete: | - propor e apoiar programas e ages destinados ao desenvolvimento da educagao profissional tecnolégica, nos diferentes niveis e modalidades de ensino, especialmente quanto a integracao com 0 ensino médio, a educagao de jovens e adultos. a inovagao, a internacionalizagao, a educacao a distancia, & difusdo do uso das tecnologias educacionais e a certificacao profissional de trabathadores, em articulago com érgaos e entidades publicas e privadas; II - identificar, formular e propor estratégias destinadas ao desenvolvimento de novs modelos de ensino, de gestio, de parcerias e de methoria da qualidade da educacao profissional e tecnolégica: lil - apoiar a implementago do processo de certificagae profissional de trabalhadores, no mbito da educacao profissional e tecnolégica, em articulacae com os sistemas de ensino; IV - propor e subsidiar acdes de concepeao, atualizacao e disseminagao das diretrizes curriculares nacionais da educagao profissional e tecnolégica, desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educagao e das demais regulamentacées associadas a0 desenvolvimento da educacao profissional & tecnologica, \V - organizar, gerenciar e aprimorar sistemas oficials de Informagdes da educacdo profissional e tecnolégica VI - propor, apoiar © disseminar orientagées técnicas relativas as politicas, aos programas, aos projetos e as agdes da educacao profissional e tecnolégica; hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 12183 VII - propor, manter e subsidiar as ages de concepcao e atualizacao dos catalogos nacionais de VIII ~ propor acées de regulacio da educacdo profissional técnica de nivel médio, incluida a autorizagao de cursos, no ambito do sistema federal de ensino, e estimular 0 regime de colaboragao com 0s demais sistemas de ensino; 1X supervisionar desenvolvimento da educacdo profissional técnica de nivel médio no ambit do sistema federal de ensino e estimular o regime de colaboracao com os demais sistemas de ensino, X - acompanhar junto a Secretaria de Regulagdo e Supervisio da Educagdo Superior os processos de autorizacao de cursos superiores de tecnologia das instituicdes da Rede Federal de Educagao Profissional, Cientifica e Tecnologica XI - propor agées destinadas ao aprimoramento dos procedimentos, da legislago e das normas relativas a regulago, 4 supervisdo e a avaliagdo da educacao profissional e tecnolégica, em articulago com os sistemas de ensino e com érgaos ¢ entidades publicas e privadas XIl - formular € monitorar modelos e mecanismos de governanga que garantam a gestao transparente © eficaz das politicas publicas © dos recursos destinades a educagao profissional © tecnolégica, em articulacao com os sistemas de ensino e com érgaos ¢ entidades publicas e privadas; e XIll - formular, planejar e implementar instrumentos e procedimentos de avaliagdo de programas, projetos @ acées de educacio profissional e tecnolégica. Art. 20. A Diretoria de Articulacao e Fortalecimento da Educacao Profissional e Tecnolégica compete: | - fortalecer os sistemas de ensino, por meio de assisténcia técnica e fontes de financiamento nacionais e internacionais para programas e acées de educacao profissional e tecnolégica: Il promover e coordenar acdes destinadas & inovagao tecnolégica em parceria com érgaos € entidades piblicas e privadas, nacionais ou internacionais; IIl- propor agées para o fortalecimento da pesquisa aplicada e da inovacao junto as instituicoes de educacao profissional e tecnolégica e aos demais sistemas de ensino; IV - promover e coordenar as agées de articulacao e integracae dos sistemas de ensino com 6rgaos entidades pubblicas e privadas, observado © alinhamento entre a demanda e a oferta de cursos e programas de educacao profissional e tecnolégica: \V - apoiar o desenvolvimento de parceria com os setores publicos e privados, com 0 intuito de otimizar e expandir a oferta da educacao profissional e tecnolégica, observado © alinhamento entre a demanda e a oferta de cursos e programas de educagio profissional e tecnolégica com os indicadores socioeconémicos locais e regionals; VI - desenvolver programas e projetos de cooperacao com organismos e érgaos e entidades pubblicas e privadas, nacionals e internacionals, em conformidade com as politicas da educacao profissional @ tecnolégica; VII - apoiar a implementacao de modelos e mecanismos de governanga que garantam a gestao transparente e eficaz das politicas puiblicas e dos recursos destinados 4 educacao profissional e tecnolégica, em articulacao com os sistemas de ensino e os drgios e as entidades publicas e privadas; VIII - propor e fomentar politicas @ aces destinadas a formacao continuada e a valorizagao dos profissionais da educacao profissional e tecnolégica no ambito do sistema de ensino, em articulagao com as demais Diretorias da Secretaria e 1X - apolar o desenvolvimento da educagao a distancia e a difusdo do uso das tecnologias da informacao e comunicagao na oferta de educacao profissional nos diferentes niveis e modalidades de ensino, Art. 21.A Secretaria de Educa¢ao Superior compete: | - planejar, orientar, coordenar e supervisionar 0 processo de formulagao e implementacao da politica nacional de educacio superior: hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 13933 II propor politicas de expansao e aprimoramento da educagao superior, em consonancia com Plano Nacional de Educaciio -PNE; Il - fomentar e divulgar estudos e promover eventos sobre a educacao superior e suas relacées com a sociedade, com 0 empreendedorismo, com o mercado de trabalho e com o desenvolvimento nacional: IV - realizar parcerias com érgios ¢ entidades puiblicas e privadas, nacionais e internacionais, e com profissionais que possam contribuir para o avanco do ensino superior no Pais; V - formular politicas @ executar programas destinados ao acesso e & permanéncia dos estudantes na educaco superior, VI- atuar como érgao setorial de cléncia e tecnologia do Ministério, para as finalidades previstas na legislago que dispée sobre o Sistema Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnolégice: Vil - elaborar e fomentar estudos destinados ao desenvolvimento, a0 aperfeigoamento © a modemizacao do Sistema Federal de Ensino Superior, VIII - intermediar parcerias com 0 setor privado para obtencao de recursos para o Sistema Federal de Ensino Superior, 1X atuar na regulagao, na supervisdo e na avaliacao dos programas de residéncia em satide; X= incentivar e apoiar a capacitagao das instituicées de educagao superior para desenvolverem programas de cooperacao internacional, a fim de proporcionar 0 aumento do intercdmbio de pessoas e de conhecimentos e dar maior visibilidade internacional a educago superior do Pais: XI - fomentar, no Ambito das instituicées integrantes do Sistema Federal de Ensino Superior, acdes e politicas destinadas a methoria do desempenho dos profissionais e dos estudantes da educacao basica e superior, XII - estabelecer politicas e programas destinados a internacionalizacao no ambito da educacao superior, articuladas com o PNE e com os demais niveis de ensino; XIll - estimular o intercdmbio de professores e estudantes. com foco na pesquisa aplicada: XIV - coordenar 0 desenvolvimento ¢ fortalecimento da rede de instituigées puiblicas federais de educacao superior e buscar a adequada disponibilidade orgamentaria e financeira para a sua efetiva manutencao e expansio XV-- promover acées de estimulo e fomento a inovacao e a melhoria da qualidade da educacao superior por meios presenciais e a distancia, em dialogo e parceria com os setores produtivos e socials; XVI - estimular e fomentar inovacdes pedagégicas e institucionais na formacao dos perfis profissionais de conclusdo dos cursos superiores, alinhados as demandas e as exigéncias do desenvolvimento nacional no contexto nacional e internacional. inclusive por meio de premiacées: XVI - formular, em conjunto com o Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educacao e com 6rg80s afins, a politica de oferta de financiamento e de apoio ao estudante do ensino superior gratuito e nao gratuito: XVIll - coordenar e supervisionar a implementacao e a divulgagao de diretrizes de governanga e de gestdo, no ambito do Sistema Federal de Ensino Superior: XIX - analisar as estratégias de financiamento das politicas, dos programas e das acdes educacionals de acordo com a disponibilidade financeira e orgamentaria: XX - identificar os riscos 4 consecucao das metas e dos objetivos do PNE relacionados & educagao superior; ¢ XXI - analisar a eficiéncia, a eficdcia, o impacto, a equidade e a sustentabilidade das politicas, dos programas e das acdes sob responsabilidade da Secretaria e seu alinhamento as diretrizes expressas no PNE @ no Plano Pl nual. Art. 22. A Diretoria de Politicas e Programas de Educacao Superior compete: hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 14i33 I - implantar, coordenar, acompanhar e avaliar os programas de apoio as instituigdes de educagao superior, em atticulago com érgaos afins; I~ desenvolver ¢ monitorar projetos especiais de fomento, com vistas & modernit qualificagao das instituicées de educagao superior; Ill - estimular, apoiar e disseminar programas destinados a integragéo da educacao superior coma sociedade e, particularmente, a interacao com a realidade local ¢ regional: IV - coordenar a implantagio, 0 acompanhamente e a avaliagio des programas de apoio ao estudante, com 0 objetivo de democratizar 0 acesso a educagao superior e garantir a permanéncia do estudante, em articulacao com érgaos afins; V-apoiar e promover projetos especials e inovadores relacionados com 0 ensino de graduagao, VI- propor programas e projetos para a melhoria dos cursos de graduacdo e das atividades de cextensao, a partir da interagao com as instituigées de educacao superior: VII - fomentar, no ambito das instituicées integrantes do Sistema Federal de Ensino Superior, agées e politicas destinadas 4 melhoria do desempenho dos profissionais e estudantes da educacao basica; Vill - realizar ages de estimulo @ fomento a inovagao e 4 methoria da qualidade da educacao superior, presencial e a distancia, em dialogo com os setores produtivos e sociais: IX - estabelecer os parametros técnicos para implementacao do diploma digital de conclusae de cursos superiores de graduago no ambito do Sistema Federal de Ensino Superior: € X - constituir base de dados e informagées com vistas ao acesso, pelos estudantes do Sistema Federal de Ensino Superior, a documento de identificacao em formato digital. Art, 23. A Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituicdes Federais de Educacao Superior compete: I~ coordenar agdes destinadas ao desenvolvimento e ao fortalecimento das instituicbes federais de educagao superior; I = acompanhar e apoiar a consolidacao das iniciativas de expanséo da rede federal de instituicdes federais de educagao superior, em consonancia com o PNE: Ill - apoiar as instituigdes federais de educagao superior, por meio de recursos orcamentatios para a execugio de suas atividades e de estimulos a diversificagao de suas fontes de receitas: IV- acompanhar e avaliar 0 desempenho das instituicées federais de educacao superior V - realizar 0 acompanhamento orgamentario @ a apuracao de custos das in: de educacao superior; ices federais VI - propor a implementacao de estratégias para o desenvolvimento de novos modelos de esto e de parcerias com os setores pubblico e privado, com 0 objetivo de fortalecer © ensino, a pesquisa a extensao e a inovagao nas instituigdes federais de educagao superior; VII - orientar e acompanhar a execugo de agbes de infraestrutura das instituicdes federais de educagao superior; VIII- orientar e coordenar a gestdo estratégica de recursos humanos das instituigdes federais de educagio super 1X - realizar, fomentar, atualizar e divulgar estudos relatives s inovacdes pedagégicas e institucionals e a atualiza¢ao dos perfis profissionals de conclusdo dos cursos superiores pelas instituigdes federais de educagao superior, em alinhamento com as demandas do setor produtivo para o desenvolvimento nacional no contexto de internacionalizacao: X - acompanhar, apoiar € avaliar a consolidacgae das ages de expansio da rede federal de Instituicdes federais de edueacao superior, hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 15133 XI - acompanhar e avaliar 0s indicadores ce desempenho e de qualidade da educacao superior das instituigées federais de educagdo superior e seu desempenho institucional © emitir relatérios com indicagdes de planos de agées para fins de aprimoramentos; XII - avaliar demandas de abertura de novos cursos, novos campi e novas instituigées federais de educacao superior XIll - planejar e propor estratégias de desenvolvimento académico, com o objetive de reduzir a evasio de estudantes nas instituicoes federais de educacao superior; XIV - elaborar estudos @ apresentar projetos para o atendimento de demandas de acesso a educagao superior publica de grupos especificos nas instituigdes federais de educacao superior, XV- apolar a implementagao de modelos de governanca com 0 objetive de garantir eficiéncia e transparéncia das instituicées federais de educacao superior, XVI - fortalecer a atuagao colaborativa entre as unidades da rede de instituigées federais de educagao superior, XVll - apoiar agdes de internacionalizagao da rede de instituicées federais de educacao superior que fortalegam a sua institucionalidade e estimulem parcerias com instituigées ntificas © educacionais; XVlll - fomentar acées e politicas de formagao dos profissionais de educacao basica junto 4s instituices integrantes do Sistema Federal de Ensino Superior: XIX - auxiliar na execugao da politica de validacao de diplomas estrangeiros de graduagao e promover a cooperacdo entre paises para a validacdo de diplomas brasileiros no exterior: e XX - estabelecer e executar politicas de fomento a capacitagao dos estudantes do ensino superior em lingua estrangeira, com foco na producao académica para publicagées internacionais. Art, 24, A Diretoria de Desenvolvimento da Educagao em Satide compete: I acompanhar e avaliar 0 desempenho dos programas de educagao em sade; I- supervisionar a capacitacao de profissionais do Programa Mais Médicos, instituido pela Lei n° 12871, de 22 de outubro de 2013, ¢ dos demais programas na area de satide no ambito da educacaio superior, lil - monitorar a implantacdo dos cursos superiores na area de satide, em consonancia com 0 planejamento estratégico das necessidades de profissionais em satide; IV - coordenar a implantagao, 0 monitoramento e a avaliagso do Projeto Mais Médicos para 0 Brasil, de que trata o art. 13 da Lei n° 12.871, de 2013, no ambito do Programa Mais Médicos, em conjunto com 0 Ministétio da Saude: \V - propor criterios para a implantacao de politicas educacionais, com vistas a implementacao de programas de residéncia em satide: VI - desenvolver programas © projetes especiais de fomento ao ensino, com vistas a0 treinamento em programas de residéncia em sauide; VII = coordenar as atividades da Comissao Nacional de Residéncia Médica © da Comissio Nacional de Residéncia Multiprofissional em Saude; VIll- realizar atividades de regulacao, de supervisio e de avaliacao destinadas aos programas de residéncia em satide, por meio da Comissio Nacional de Residéncia Médica @ da Comissio Nacional de Residencia Muttiprofissional em Saude; IK - conceder e monitorar as bolsas para programas de residéncia em sauide nas instituigoes federais de educagao superior X- conceder e monitorar as bolsas de preceptoria e tutoria para os cursos de graduagio e para 0s programas de residéncia em satide nas insttuigdes federais de educagao superior XI - definir implantar e monitorar as matrizes de competéncias nacionais para a formacao dos programas de residéncia em sauide, conforme o disposto no Decreto n° 8516, de 10 de setembro de 2015 hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 16133 XIl - coordenar e acompanhar a formulagao e a implantagao do sistema nacional de avaliacao de programas de residéncia em sade. XIll - estabelecer critérios e acompanhar seu cumprimento pelas instituigdes nas quais serao realizados os programas de residéncia em satide e 0s critérios e a sistematica de credenciamento & acreditar periodicamente os programas; XIV - estabelecer as normas gorais de funcionamento dos programas de residéncia om saide, conform as necossidades sociais © 0s principios @ as diretrizes do Sistoma Unico de Satide: XV - certificar os hospitais de ensino © as redes de satide para integragio ensino-servigo, em Conjunto com 0 Ministério da Satide: XVI - apoiar, propor, acompanhar e monitorar a implementagao dos Contratos Organizatives da Ago Piiblica Ensino-Satide, conforme o disposto no art. 12 da Lei n® 12871, de 2013, em conjunto com 0 Ministerio da Saude XVI - acompanhar e supervisionar as avaliagdes de programas em residéncia em satide realizadas pelas comissées regionais de residéncia em sauide: XVill - estabelecer critérios para a implantagéo de politicas educacionais, com vistas a autorizagao e a implementacao dos cursos de graduacao nas areas da satide em conjunto com a Secretaria de Regulacao e Supervisao da Educacao Superior; XIX - criar comissées de monitoramento, avaliacao e regulagao dos cursos de graduagao nas reas da satide em conjunto com a Secretaria de Regulacao e Supervise da Educacao Superior: XX - propor critérios para revalidacao de diplomas e reconhecimento de certificados de cursos das areas da satide; XXI - desenvolver e propor politicas educacionais para cursos de pés-graduacao lato sensu em ssatide, em consonancia com 0 Conselho Nacional de Educacao: e Xxil - estabelecer diretrizes e propor critérios para autorizagao de instituicées que ofertem cursos de pés-graduacao lato sensu em satide, em consonancia com 0 Conselho Nacional de Educacao, Art. 25. A Secretaria de Regulacao e Supervisdo da Educacao Superior compete: | - planejar e coordenar o processo de formulacao de politicas para a regulagao e a supervise da educacao superior, em consonancia com as metas do PNE; II - autorizar. reconhecer e renovar © reconhecimento de cursos de graduagao e sequenciais, presenciais e a distancia; lil - emitir parecer nos processos de credenciamento e recredenciamento de instituigdes de educagao superior para as modalidades presencial e a distancia: IV - supervisionar instituicbes de educacdo superior e cursos de graduagio e sequencials, presenciais @ a distancia, com vistas a0 cumprimento da legislagao educacional © a proposicao de melhorias dos padrdes de qualidade da educacao superior, e aplicar-thes eventuais penalidades previstas na legislagao, V - estabelecer diretrizes e instrumentos para as acées de regulagao e supervisdo da educacao superior, presencial e a distancia; VI - estabelecer diretrizes para a elaboracao dos instrumentos de avaliacao de instituicées cursos de educacdo superior VII - gerenciar © sistema publico de informacées cadastrals de instituicdes e cursos de educagio superi Vill - gerenciar © sistema eletrénico de acompanhamento de processos relacionados a regulacao e supervisao de instituicdes e cursos de educacao superior; 1X- articular-se, em sua area de atuacao, com entidades nacionais e internacionais, por meio de aces de cooperacio institucional. técnica e financeira bilateral e multilateral: hitps:lwwrin.gowbr/enwebidoulidecreto-n-11.342-de-1-de-anelro-de-2023-455351302 17133

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