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‘ha Técnica Realzacéo: Prefeitura do Municipio de Porto Alegre Ceordetiasfe : Geréncia de Politicas Publicas do Cuidado dest horeunadl em Satide ~ Transmissiveis Secretaria Municipal de Sade de Porto Alegre Fernando Ritter Redago, Organizacdo e Revisio: Cléudio Ricardo Freitas Nunes Gerson Barreto Winkler Coordenadoria Geral de Politicas Publicas em Saiide Carlos Pacheco sa Rossi Parcerias Técnicas-Politicas: eke Programa Conjunto das Nagdes Unidas sobre HIV/AIDS ~ UNAIDS Projeto Grificoe Revisio Editor Programa de Desenvolvimento das NagBes Unidas - rolane Greco 6 Revista Etorta ae Grupothema — Plurol em Solusdes Ficha Cotalogrifica F853, PortoAlegre. Secretar Municpalde Sade Coardenadora Geral dePotcosibliasem Sade. DOnentaeses pare rofssionaisde Saude /Coordenadora GeraldePoicas Pscasem Saude: Gerzonarzeto Winkler ccordensdor. Porte Alegre, RS: Secretaria Municipal de Sado, 2016 Bp 4. Sade Publica ~ Porto Alegre 2. Doengas sexualmente transmissive Porte Alegre (8) Secretaria Municipal de Sade, Coordensdoria Gera de Palitess Palen em Said Winkler, Gerson Bareto {coord Titulo cou 616.87(816:5)0752) Catalogagio na fonte: Elsabete Lorensi Ferreira ~ Bibliateesria Seeretaria Municipal de Saude de Porto Alegre cae 102/206 Geréncia de Politicas Pubicas do Culdado em Sade ~ Transmissivels ‘Avenida Jodo Pesso9, 325 ~28 andar @ Secretaria Municipal de Saiide de Porto Alegre Telefones: + 55 51 3289-2853 ¢ 3289-2869 A reproducéo desta publicacio, na integra ou em parte, & permitida E-mail areadstaids@sms.prefpoa.com.br este que citada a fonte e ndo sefa com finalidade de venda ou use comercial. Apresentac¢ao © Estado do Rio Grande da Sul vem ocupando, nos Ultimos anes, destaque no conjunto de indicadores sobre a epidemia do HIV e aids na Regido Sul eno pals como um todo. Neste contexto, a Secretaria Municipal de Saude de Porto Alegre se esforca em priorizar a ampliagdo e aprimoramento de suas ages e servigos, de forma a garantir 0s direitos de toda 2 populacéo municipal @ sadde Integral e aten¢o humanizada, Incluindo a assisténcia cuidados e prevencdo para 0 HIV/aids e outras infecsées sexualmente transmissiveis (IST) ‘Como parte desse trabalho continuo, especial atencdo é dada a grupos populacionais especificos, associados aos maiores indices de diferentes vulnerabllidades, de violéncia, de estigme e de discriminagae, como é 0 caso da populagso de rua, das mulheres, dos jovens, das pessoas que vivern com HIV © aids (PVHA], dos homens que fazem sexo com homens (HSH) e, da populacio de lésbicas, gays, bisexuals, travestis e transexuals (LGBTT). Tendo como base essas premissas, bem como os ‘compromissos assumidos pela Prefeitura do Municipio de Porto Alegre com as Metas 90-90-90 e com @ Campanha Zero Discriminago, a Secretaria Municipal de Sadde a PREFEITURA = See SUS ‘trabalha em proficua e estreita parceria com as diversas ‘agéncias da Organizago das Nages Unidas (ONU). Ha lum conjunto de estratégias em satide © em HiV/aids que vem sendo desenvolvido, incluindo aquelas definidas no Plano de Enfrentamento & Epidemia do HIV/aids do Municipio de Porto Alegre (Aids Tché, novembro 2013). Neste ambito, 9 projeto Atendimento A Diversidade” tem como prioridade reforgar a prética dos principios de universalidade, Integralidade © equidade no atendimento do Sistema Unico de Saude (SUS), a partir do respeito a diversidade sexual e de género dos/as seus usuérios/as. “Garantia de Acesso: Como parte das atribuicSes das esferas governamentais. municipais para a manutencdo =/ou ampliagio da qualidade e da humanizacao de seus servicos piblicos de salide e em HiV/aids, é com grande satisfago que a Prefeitura e 2 Secretaria Municipal de Saude de Porto Alegre, 0 Programa Conjunto das Naces Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e 0 Programa das NacSes Unidas para ‘© Desenvolvimento (PNUD) apresentam esta publicacdo, cujo objetivo € fornecer maiores subsidios para que nosso profissionais de satide garantam melhor © mais adequado atendimento do piblico LGBTT de Porto Alegre. @UNAIDS Fazendo a diferenga.. Todos nés, profissionais que trabalhamos com a promoso da satide e no enfrentamento da epidemia do Hiv/aids, sabemos que somos uma diferenca positiva na vida das pessoas, independentemente do nosso nivel de ‘atuacdo ou das condigées com as quais nos deparamos no nosso cotidiano de trabalho. Esta diferenca se expressa em todos 0s niveis de interacso ‘que temos com a populacio em geral e com os diferentes grupos que a compdem (mulheres, criancas, jovens, homens, gays, travestis, PVHA, usudrios/as de drogas, pessoas em situagdo de rua, etc) Para nos certificarmos que de fato fazemos esta diferenca positive, além de estar bem informados e manter nosso compromisso com a sade @ o bem estar das pessoas, é fundamental assumir atitudes que reflitam o respeito aos direitos humanos e & diversidade sexual e de género. Fazer a diferencs € também conhecer as diversas dentidades ¢ orientacdes sexuais; observar as leis que atestam e direcionam os direitos e deveres de todos nés; fe manter atitudes abertas e no discriminatérias frente aos/is usuarios/as dos servgos pilblicos de sade. Esses elementos, somados a outros que jé fazem parte de nossa prética disria de trabalho, irSo promover um maior, melhor © mais qualficado atendimento 2 todas as pessoas, incluindo o puilico LGBTT © acentuar ainda mais 0 vinculos positives e humanizados que mantemos com a populacéo. PANUs AO ASIA ED humanizado A Portaria 1.820 do Ministério da Rye aCe een Ceca arg PR oa satide, ter atendimento ee acolo Me Lael Aaa Mol Coleg: meaainrer ates) Mune n Rameau Cerny Fr enietae een een acl een daietre ere enact satide, de anomalia, de patologia Cairne E somos todos diferentes... E importante entendermos que viver em sociedade pressupbe a Interacdo com diferentes grupos e contextos. Na maioria das vezes, os habitos e costumes de um grupo, do sd0 0s mesmos para cutro ou nao sao aqueles que Inés conhecemos ou praticamos. Isso vale para qualquer area ou interacdo que mantemos para conviver em sociedade. Quando se trata das unidades ¢ profissionais de satide, ‘esse entendimento é fundamental para evitar barreiras no acesso aos servigos e para no dificultar @ obtengao de informagées valiosas no atendimento que interferem, diretamente, nas orientagdes em sacide. Com base nesse primeiro passo ~ de que viver em sociedade & conviver bem com a diversidade ~ devemos considerar outros, igualmente importantes, ao exercicio do nosso trabalho nos servicos de satide: manter a postura de escuta-ativa; sempre respeltar 0 nome com 0 qual a pessoa se apresenta e, em divida, perguntar discretamente qual a forma que esta pessoa prefere ser chamada; evitar 0 uso de termos muito técnicos ou de linguagem que o/a usudriofa tenha dificuldade para entender; e reforgar sempre a confidencialidade da conversa e acolhimento Em qualquer atendimento e, sobretudo, naqueles voltadas, para as travestis, mulheres transexuals, homens trans, gays, lésbicas, pessoas bisexuals e PVHA, é preciso compreender © respeitar 0 fato de que em nossa sociedade nem todas pessoas sto heterossexuais, nem todas as relagBes de casals, (ou parceiros/as so monogamicas e que nem toda relagdo sexual € praticada apenas a partir de um envolvimento afetivo, Uso do Nome Social ees R eee Ma ier) CO Re Mal Ma roe Ea Fee ed eee ec ne Gee Le eR ce Gee ee a comunidade e em seu meio social. A Portaria SPE eee el ea eg DT ee ee ER sd servicos municipais de satide e servicas de satide Ue ee ae ea ae ee ae ee eee ere eee) oR een RA prontudrios, fichas de cadastros, formuldrios e ee eee ot Lembre-se desses conceitos: z nto da pessoa, como senda macho | ou fémea._ Sexo ‘também pode ser mM, © SEXO “uma categoria insuficiente para explicar os papéis sociais (masculino/femini no) atribuidos as ss0as, Sexualidade: E uma construg3o cultural ¢ engloba os modos pelos quais as pessoas expressam e vivem seus desejos e prazeres corporais, em sentido amplo. Transcende os limites do ato sexual e inclui sentimentos, fantasias, desejos, sensacdes e interpretagdes. Identidade de Género: £ a percepcao que uma pessoa tem de si mesma como sendo do género masculino, feminino ou de alguma combinagao dos dois, independe do sexo atribufdo no nascimento. Refere-se a como esta pessoa quer ser reconhecida social mente ~ como, por exemplo, homem, mulher, travesti, mulher transexual, homem trans, transgénero e outras. E a prépria pessoa que define (autodefinicio) ou identifica (autoidentificacdo) o seu género. Lembre-se que pessoas trans é uma expresséo que pode ser usada para se referir tanto as travestis quanto 3s mulheres transexuals, homens trans e transgéneros. Peer ee CeCe mura Tec mt tratamento desigual ou injusto, sendo esta distingdo baseada no fato da pessoa pertencer (ou se julgar que pertence) a um grupo especifico. n S045 festa de sua, crenca, cor, raca, etnia, identidade de enero ou orientacao sexual. Leshofol eee eg ee eee Sse Gere anes ie oe eee eee an Cl ae Poe LTT It eee eC EE Once etc eee Cerne a To ace (ee kg simbélica). A homofobia se refere especificamente Pee ee eu meee eee ae On eas once ne pessoas LGBTT. Bic hn ClCH areca eng ac een acd CEN enacts Rear ue) eRe ee Cee tC oy eRe tC ai ey eee tae gees ESE Eee Lei Estadual RS N® 11.872, de 19 de dezembro de 2002. ee ee nee eee Cen een a cere ec ocr OE eC Rete OM ue eee ae Ce a eres ce een ced eee eae eyes Le] 12.984, de 2014, que define como crime a “discriminagdo dos partadores do virus da imunodeficiéncia humana (HIV) € ere oroso. Uma que mente cor homens ne ee eee ge Re a ea funcionamento 0s estabelecimentas de pessoas fisicas ou jurldicas que, no territério do Municipio, pratiquem ato de discriminagiio en eR Ieee eee eed razBo de nascimento; de idade; de estado civil; de trabalho ruralou eee ae Imunolégica, sensorial ou mental; de cumprimento de pena; cor ou Cire re ere ne ae eee ae Satide Integral e HIV/aids Como sabemos, as perspectivas de integralidade e de ‘equidade fazer parte dos principios que direcionam todos 0s servigos, ages e politicas no émbito da sade do nosso Sistema Unico de Satide. Assim, nossa misso, enquanto profissionais de sade, é promover os cuidados fe atenciio & satide da populagdo a partir da compreensso integral do/a usudrio/a. Devemos ser capazes, portanto, de entender cada pessoa também na perspectiva de seu ‘contexto social, e com isto, atender adequadamente suas necessidades e demands. Para reforgar e colocar em pratica no cotidiano dos servigos de satide este e outros principios do SUS, 2 Politica Nacional de Humanizac3o (PNH) aposta na Inclusdo de profissionals de sade, de ususrios/as e de ‘estores/as na producao de satide e na organizacSo do trabalho de qualquer servico nesta area. Para a PNH, pportanto, humanizar se traduz como incluso das distintas Percepgies desses/as atores/atrizes em tais processos. Novamente estamos falando de respeito a diversidade e de inclusdo no atendimento e acolhimento em sadde. importante lembrar que 0 acolhimento no é apenas um espaco, mas sim uma postura profissional adotada. Acolher Implica em garantir uma escuta qualificada de todas as pessoas atendidas, reconhecendo as queixas dos/as suarios/as enquanto necessidades de saude legitimas singulares. Além disso, 0 acolhimento qualificado € humanizado deve estar presente e sustentar a {@ relacdo entre equipes-servigos de satide e usudrios/as- opulacdo, pois é esta postura profissional que constrai as relagdes de confianca, mantém os compromissos e estabelece e/ou fortalece os vinculos entre equipes- servigos e usudrios/as-rede socio afetiva, Portanto, promover 0 direito a qualquer pessoa de ser respeltada e lutar cantra qualquer forma de discriminago € parte do nosso compromisso e dever de bem acolher 05/a8 usudrios/as nas unidades de satide. € importante sempre lembrar que esta premissa do nosso trabalho cotidiano se associa ao respeito aos direitos humanos e fundamentas das pessoas e que isto inclu: © acesso humanizado e digno 8 satide; os direitos sexuais ¢ reprodutivos; os direitos das pessoas que vivem com Hiv/aids e das pessoas LGBTT. Desta forma, também n6s, cidad3os/as e profissionais de satde, estaremos contribuindo para uma sociedade mais justa,igualitri, demacratica e respeitosa. S Qhom Segundo o UNAIDS, a cada ano, metade das novas infec¢des do HIV no mundo incide na popula¢So jovem e aproximadamente 1/3 dos 37 milhées de pessoas infectadas pelo HIV tem menos de 24 anos. Vocé . sabia? £5 A taxa de detec¢ao de aids no Brasil é de 20,5 casos para cada 100.000 habitantes No Rio Grande do Sul estima-se que 89,312 pessoas vivem com HIV/aids. A taxa de CVD __ setecsto em 2015 fot de 38,3 casos para cada 100.000 habitantes 781.000 pessoas vivem com HIV/aids no Brasil 1 ! 1 ' ! Brasil ——RloGrande Porto Alegre ' do sul 1 1 1 1 1 Porto Alegre ¢ a capital que registra a maior taxa de detecciio de aids: 94,2 casos para cada 100.000 habitantes, mais que o dobro do Estado e maior do que a taxa nacional 255 milbrasileiros/as_ | Pp) nao conhecem ainda 2 sua condi¢cao 1 1 1 sorolégica paraoHIV | 1 1 1 Em 2015, 0 indice de coinfecgao TB/HIV em. Porto Alegre foi de 27% dos casos de TB (Fontes: SES/RS, SMS/POA, DDAHV/SVS/MS, UNAIDS). no No atendimento lembre-se: @ Mantenha atitude aberta e livre de julgamentos quando se trata de questdes que envolvem a sexualidade, no partindo do pressuposto que todas as pessoas sto hreterosseuais. Por exemplo, voc® pode perguntar para @ @ todas as pessoas, independentemente da orientacio sexual: “Voc® te parceiros ou parceiras sexuais?”. Recorra a perguntas abertas, que fujam de respostas “sim” ou “no”. Nas perguntas abertas (por exemplo: "O que traz vocé aqui” “Como posso ajudar vocé?” “Como ‘est a sua vida?”) temos maior facilidade em explorar ‘assuntos importantes para 0 atendimento 2 satide. E um direito das pessoas trans ter o nome social impresso no cartdo SUS. Se vocé tiver divida sobre como fazer a Impresséo do cartéo SUS pare constar apenas 0 nome social da pessoa, lela a Nota Técnica n® 18, do Ministétio da Salide, publicada em 24 de setembro 2014. rp nore at gt Se arrose 6a ter nite con orcas @ ror ores secet cette os oe BSc crear iaesder ee caveat Calera varied eset, ce ooo PorarlsS 1.13 de Seteribra de 2013, No caso dee impressos no apresentarem ainda o campo especifico, para Isso, escreva 0 nome social entre parénteses antes do nome civil (ou nome de registro). Pergunte qual nome a pessoa prefere ser chamada, Vocé ode perguntar: “Como vocé quer ou prefere que eu te chame?” Tatead Saieaide neers Coenen 1D cei, Kceriti ot denendes_eseileere amg hormonioterapia ou cirurgias de alteragdo corporal (que incluem, entre outras, aquelas de redesignacdo sexual) ee Perm da accra eens chee (PROTIG) do Hospital de Clinicas de Porto Alegre, via 2 ta ion eae Pn tat, Gili OND Ceci team «tl aspucildade “psiquiatria transexuais adulto”. Reforee, de forma acolhedora, a importincia da franquezo @ na troca de informagées entre vocé e o/a usuario/a: quanto mais ofa protissional de satide souber sobre as necessidades e/ou contexto do/a usuario/a, mais arlequaces serfo 0 atendimento ¢ eneaminhamentos em saide, Aborde as priticas de prevencio e de reducio de riscos 1 @ saiide e para a infece3o do HIV e outras IST, como sfflis e hepatites vrais, bem como pare a tuberculose. Lembre também de ofereceraProfilaxia Pés-Exposi¢la (PEP) quando necessério. Estes procedimentos fazem parte de qualquer atendimento realizado nas unidade de sade do muricipiode Porte Alegre, independentemente da identidade de género ouorientago sexual do/a ususrio/a, Para maior adesao aos cuidados, praticas e orientacdes co) em saiide no gerale, sobretudo, para as IST, HIV © aids & ~® fundamental demonstrar sensibiidade, fanqueze.¢ solidariedade no atendimento do/a usudrio/a. Metas 90-90-90 © Brasil € um dos paises que integram o compromisso eA Prefeitura do Municipio de Porto Alegre se comprometeu esforgos globais,liderado pelo UNAIDS, paraatingir até 2020 como aleance dessas metas nacionais e globais,assinando a ‘ras metas: 90% das pessoas que vivem com HIV no pais Cartade Paris, em 1° dezembrode 2015, sabendo que tém o virus; 90% das pessoas diagnasticadas ‘com HIV’ no pais, recebendo tratamento; e 80% das pessoas Para malores informacdes sobre as metas 90-90-90 acesse 0 emtratamento antirretrovial com carga viral indetectavel sitewwwnaids.org.br etnia, idade, sorologia para o HIV, credo religioso ou SUS e Direitos Humanos sisiscccis Sabemos que é dever do Estado, oficialiaado na (© dever de promover a satide integral do/a usudrio Constituicdo federal (2988), oferecer_atendimento integra também a resposta para a epidemia do HIV/aids, 0 integral em sade a toda a populacio. Para isso 0 SUS ‘que exige, de todos nds, maior capacidade de adaptacao e ppreconiza a unificacdo de acdes preventivas, curativas & flexbilidade para encarar desafios. Um deles é manter, na de reabilitagdo com um acolhimento respeltoso, digno, de nossa pritica didria de trabalho, a luta contra as qualidade e humanizado para todos os/as seus desigualdades de genera, a vialéncia e 0 preconceito, usuadrios/as. Portanto, ¢ parte fundamental do compromisso profissional e do atendimento prestado pelas unidades de Neste contexto, 0 respeito as diferencas ¢ fundamental sade de Porto Alegre 2 garantia da integralidade da ‘para proporcionar um atendimento e acolhimento livre de atengdo 2 satide e do acolhimento humanizado, livre de discriminaggo a qualquer usuério/a independentemente iscriminaco, para toda a populacdo, inclusive para a de sua orientacdo sexual, identidade de género, raca, populagiio LGBTT e as PVHA. Campanthas: °\0'%22. 92 P22 Nese es engaja «apo diferentes estratégas para edu o estgma e Ip discriminagdo, Uma delas ¢ a campanha Zero Discriminac3o lancada mundialmente pelo UNAIDS, ern 2013, que celebra o direito uma vida plena e produtiva com dignidade (nao importando crigem, J otientacto semval,identidade cle género, soroiogla paraGHIVou racaeetnia}e/promovea tolerancis eapaz De igual importéncia é a inicativa global “Livres & iguais” do Alto Comissariado das Nages Unidas | para os Direitos Humanos (ACNUDH) © mals olto agéncias ONU, em parceria com a Fundac3o Purpose. Esta a¢do conjunta ¢ voltada para maior conscientizacio sobre a violéncia e discriminacdo contra LGBTT € respeito aos direitos dessas pessoas. Na estratégia do PNUD “HIV e as Cidades', cuja meta 6 0 desenvolvimento de novas politicas municipais para o HIV junto a populagdes mais \vulneravels,o trabalho cotaborativo com a Secretaria Municipal de Saide de Porto Alegre ¢ um dos destaques, #ZERO Pier Conheca mais todas essas campanhase estratégias, participee divulguel wwww.unaids.org.br © wowv.pnud.org.br Pora saber mais, acesse ou entre em contato com: ‘somos Rua dos Andradas, 1560 - 6° andar - Galeria Maleon E-mail: somos@somos.org.br Site: waw somos org.br Igualdade RS - Associaco de Travestis e Transexuais do Rio Grande do Sul Rua dos Andradas, 1560 - 62 andar -Galeria Maleon Telefones: 3227-7645 / 3019-0012 E-mail: aigualdaders@hotmail.com Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Secretaria ‘Adjunta da Livre Orientac8o Sexual (SALOS) Rua dos Andradas, 1643 - Sala 402 - Centro ‘Telefones; 3289-2068 / 3289-2058 E-mail: salos@smdh.prefpoa.com.br Site: www2,portoalegre.rs.gov-br/smah Secretaria Municipal de Satide de Porto Alegre (Geréncia de Polis PUblias do Culdado em Sede -Tranemiesvels ‘Avenida lofo Pessoa, 325 - Centro Histérico Telefones: 3289-2853 / 3289-2869 E-mail: areadstaids@ sms prefpoa.com.br Sites: wwnv2.portoalegre.cs.gov.br/sms e ‘ww aidspoa.com.br Pnup UNAIDS Brasil Telefon: (61) 3038 3009 _Telefone: (61) 038 9217 Site: wwwipnudorgbr Site: www.unaids.org.br Programa de Transtorno de Identidade de Género do Hospital de Clinicas de Porto Alegre ~ PROTIG Rua Ramiro Barcelos, 2350 Santa Cecilia Telefone: 3359-8294 E-mail: missantos@hepa.edu.br Site: www.hepa.edu.br Centro de Referéncia as Vitimas de Violéncia (CRVV) Rua dos Andradas, 1643 - Sala 501 - Centro Site: www.portoalegre.rs.gov.br/smahsu Conheca e divulgue estes servicas: InformacSes e Ouvidoria da Secretaria Municipal de Sauide de Porto Alegre: 155 De segunda a sexta-feira - 24h. Disque-aids: 0800 541 0197 Disque-Satide do Ministério da Sadde: 136 De segunda a sexta-feira, das 7h a5.22h. Disque-Denuincia dos Direitos Humanos de Porto Alegre: 0800 642 0100 De segunda a sexta-feira das 8h30min 3s 18h00 Disque 100 Disque Dentincia Nacional ou Disque Direitos Humanos Disque-Dentincia do Centro de Referéncia as Vitimas de Violéneia: 0800 642 0100 De segunda a sexta-feira, das 8h30min 35 18h. e fo ob) @UNAIDS

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