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UNIVERSIDADE PITAGORAS UNOPAR

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


NUTRIÇÃO

ALINE

DIETA VEGETARIANA

ARARUAMA – RJ
2021
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ALINE

DIETAS VEGETARIANA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como


requisito parcial para a obtenção do título de
Bacharelado em Nutrição.

Orientador: Prof. Dra. Julianna Matias Vagula

ARARUAMA - RJ
2021
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 3

2. JUSTIFICATIVA...................................................................................................5

3. OBJETIVOS......................................................................................................... 6
3.1 GERAL..............................................................................................................6
3.2 ESPECÍFICOS..................................................................................................8
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................9

5. METODOLOGIA DA PESQUISA.......................................................................10

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................11
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1. INTRODUÇÃO
A dieta vegana e a vegetariana, criam discussões em toda a comunidade e
estão longe de chegar a um acordo. Inúmeros estudos questionam a noção de
“alimentação adequada” e levantam a necessidade de uma “alimentação saudável”
que, além da moderação, também reduzirá o risco de desenvolver doenças crônicas.
Na dieta Vegana, alimentos “puros” incluem eliminar, na medida do possível,
todo o sofrimento animal associado aos produtos que usamos como fonte de
material imaturo, como roupas, produtos de beleza, utensílios domésticos e
alimentos.
O Vegetarianismo está ganhando mais adeptos, seja por escolher alimentos
saudáveis ou por mudanças no estilo de vida. Essa dieta, ao contrário de qualquer
outra, é baseada no consumo de alimentos vegetais, excluindo qualquer tipo de
carne.
O mercado de alimentos vegetarianos tem grande potencial de crescimento
nos principais países de circulação de alimentos de consumo; nos Estados Unidos,
41% dos consumidores expressaram o desejo de reduzir o consumo de carne, e no
Canadá, essa proporção chegou a 25% (Conway, 2019). A proporção de
consumidores que afirmam ser vegetarianos ainda é maior do que a de veganos:
de acordo com um estudo recente do Harris Interactive Institute, nos Estados
Unidos, cerca de 50% dos vegetarianos (16 milhões de pessoas) se
autodenominam veganos; no Reino Unido, aproximadamente 33% dos
vegetarianos (1,68 milhões) se autodenominam vegetarianos (Ipsos Mori, 2017).
Nos Estados Unidos, 25% dos americanos com idades entre 25 e 34 anos em 2015
se autodenominavam vegetarianos - isso é o resultado de uma geração de
"millennials" que criam seus filhos com práticas saudáveis e ecologicamente
corretas. Na Itália, o número de veganos e vegetais dobrou em cinco anos. No
Reino Unido, as vendas de produtos vegetais aumentaram 6,3% de 2014 a 2015, o
que está em linha com o pagamento de 710 milhões de libras. No entanto, a
empresa britânica de carnes Quorn, que produz substitutos de carne, afirma que
73% de seus consumidores são vegetarianos (Ethical Consumer Research
Association, 2016).
Vegetarianismo é um termo amplo que abrange uma grande variedade de
alimentos. Um vegetariano é definido como aquele que não inclui animal ou parte
dele, veganos, por outro lado, não come produtos de origem animal ou os possui.
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Os riscos e benefícios envolvidos em uma dieta vegana ou vegetariana criam


debates acalorados em toda a comunidade e estão longe de chegar a um acordo.
Nas últimas décadas, vários autores começaram a questionar o conceito bem
estabelecido de "nutrição adequada", ou seja, nutrição adequada para prevenir a
desnutrição e as necessidades energéticas no crescimento, produção e manutenção
humana.
Ao mesmo tempo, começaram a buscar mais: agora queriam uma "dieta
completa" que fosse, mais do que suficiente, que reduzisse o risco de doenças
crônicas, a fim de alcançar saúde de qualidade e sobrevivência em longo prazo
antes de chegar à humanidade. Embora fornecer “alimentação adequada” seja fácil
e aceitável, a construção de “alimentação saudável” envolve considerável
controvérsia.
Na raiz dessa controvérsia está a definição do uso adequado de alimentos
vegetais ou animais. Em um esforço para encontrar o equilíbrio certo em nossa
dieta, abraçamos todos os tipos de argumentos: razões científicas, teologia,
paradoxo, tradições ancestrais ou comércio.
Sendo assim, a definição de Vegetarianismo encontrada nos livros também
tem peso, que vai desde o uso especial de vegetais mas tolerando outros alimentos
de origem animal, como: leite e outros derivados, ovos, mel e semelhantes, em
outros países, peixes e frutos do mar.
Pretende-se fornecer através desse trabalho, as informações básicas
necessárias sobre esse estilo de vida.

2. DISCUSSÃO
O número de vegetarianos quadruplicou em dez anos. Além disso, o consumo
regular de carnes parece estar em declínio, indicando tendência ao consumo
ocasional. Na verdade, devido às crescentes preocupações com a saúde, o meio
ambiente e os direitos dos animais, os especialistas sugerem que o número de
vegetarianos continuará a crescer.

3. JUSTIFICATIVA

A qualidade de vida (QVV) é um indicador importante dos resultados de


saúde, e esse entendimento é relevante nos cuidados de saúde e nas atividades de
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pesquisa (Minayo, 2000).


De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o padrão de vida é definido
como:
“[...] a percepção do indivíduo sobre a sua
posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas
de valores nos quais ele vive, e em relação a seus
objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.
(OMS,1995).

Devido ao seu status multifuncional, a OMS (1995) classifica a qualidade de vida em


seis categorias que refletem diferentes tamanhos humanos: saúde física, saúde
mental, nível de independência, relações sociais, meio ambiente e nível espiritual. Já
para Auquier et al. (1997), os conceitos básicos de QVV podem ser uma visão de
saúde, social, psicológica e física, e danos relacionados.
Neste estudo, a opção vegetariana foi citada por preferir hábitos saudáveis e evitar
alimentos prejudiciais, e foi vista como uma influência direta na qualidade de vida,
resultando em saúde, bem-estar e bem-estar geral. Os alimentos à base de plantas
têm um impacto positivo na saúde e na qualidade de vida. Por ser rico em
micronutrientes e fibras, possui menos energia, o que contribui para a perda ou
perda de peso.

4. OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Descrever através de uma revisão bibliográfica o Vegetarianismo.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


- Conceituar o Vegetarianismo;
- Discutir sobre os benefícios e malefícios;
- Expor as principais características e sua influência na saúde;
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5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As dietas vegetarianas são classificadas em:

 Lacto-ovovegetariana: O tipo mais comum de dieta vegetariana, que


incluem lácteos e ovos.
 Lacto-vegetariana: Incluem produtos lácteos, menos ovos.
 Ovovegetariana: Incluem ovos, não produtos lácteos.
 Vegana: Exclui todos os alimentos e produtos de origem animal, inclusive
mel.
 Piscitariana: Evita a carne, mas inclui peixe, frutos do mar, ovos e produtos
lácteos.

A qualidade de vida (QVV) é um indicador importante dos resultados de


saúde, e esse entendimento é relevante nos cuidados de saúde e nas atividades de
pesquisa (Minayo, 2000).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o padrão de vida é definido
como:
“[...] a percepção do indivíduo sobre a sua
posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas
de valores nos quais ele vive, e em relação a seus
objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. (OMS,
1995).

Devido ao seu status multifuncional, a OMS (1995) classifica a qualidade de


vida em seis categorias que refletem diferentes tamanhos humanos: saúde física,
saúde mental, nível de independência, relações sociais, meio ambiente e nível
espiritual. Já para Auquier et al. (1997), os conceitos básicos de QVV podem ser
uma visão de saúde, social, psicológica e física, e danos relacionados.
Neste estudo, a opção vegetariana foi citada por preferir hábitos saudáveis e
evitar alimentos prejudiciais, e foi vista como uma influência direta na qualidade de
vida, resultando em saúde, bem-estar e bem-estar geral. Os alimentos à base de
plantas têm um impacto positivo na saúde e na qualidade de vida. Por ser rico em
micronutrientes e fibras, possui menos energia, o que contribui para a perda ou
perda de peso.
A fibra, abundante nesses alimentos, além de regular a evacuação, retarda a
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digestão, promove a saciedade, ajuda a regular o controle glicêmico e altera a


absorção, principalmente de gorduras e compostos tóxicos no organismo.
É sabido que além de uma alimentação saudável e balanceada, existem
outros fatores que interferem na qualidade de vida, tais como: atividade física,
estresse, sono, qualidade do ar, entre outros. Segundo Miller (2015), o sono é uma
função biológica básica na integração da memória, controle da temperatura corporal,
conservação e recuperação da energia física e mental.
A falta de sono pode causar mudanças significativas no desempenho físico,
profissional, mental e social de uma pessoa, além de reduzir seu padrão de vida. No
caso da prática regular de exercícios, é considerada importante em qualquer período
de benefícios físicos e na melhoria da qualidade de vida. os vegetarianos tendem a
ser mais enérgicos e a cuidar de seus corpos.
Segundo a OMS (2019), o exercício físico é importante para a função
cardiorrespiratória e muscular, óssea, reduzindo o risco de transtornos crônicos não
depressivos, entre outros. Entre os benefícios físicos estão: melhora da circulação e
oxigenação do sangue, aumento da sensibilidade à insulina, aumento do colesterol
HDL e prevenção da osteoporose.
Além disso, as rotinas de exercícios melhoram a liberação de endorfinas e
outros fatores que contribuem para uma sensação de bem-estar, melhoram o sono e
reduzem o estresse. A alimentação saudável e os exercícios também afetam o
humor e contribuem para os níveis de estresse.
De acordo com um estudo de Medawar (2019), o aumento do consumo de
frutas e vegetais pode levar a um melhor bem-estar mental. Um longo estudo no
Reino Unido com 50.000 pessoas mostrou que áreas com vitaminas antioxidantes C
e E ajudaram a controlar o nível de estresse oxidativo do corpo e reduziram os
sintomas de inflamação associados ao início da depressão.
As vitaminas B desempenham um papel importante na manutenção da função
mitocondrial e a disfunção mitocondrial está associada à depressão e ansiedade.
Frutas e vegetais geralmente são ricos em carboidratos, e esses alimentos
aumentam a concentração de serotonina no cérebro.
O estresse é visto como um problema de saúde crescente na sociedade
moderna e pode afetar a saúde e o bem-estar (LIPP, 2004). Altos níveis de estresse
afetam o desemprego, diminuição da produtividade, desmotivação, intolerância,
relacionamentos perturbados, baixa autoestima, distúrbios diversos, depressão,
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ansiedade, entre outros (LIPP, 2005b).


Quando a alimentação carece de certos nutrientes, como vitaminas: B2, B12,
D e minerais essenciais: cálcio e ferro; abundante em carnes e laticínios,
deficiências podem ocorrer facilmente.
Embora o leite e os laticínios sejam excelentes fontes de riboflavina (vitamina
B2), cerca de 30% da dieta é dada ao grupo dos cereais. Carnes, aves e peixes
fornecem cerca de 1/4 dessas necessidades. A riboflavina atua como uma coenzima
no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras para liberar energia celular.
Os vegetarianos podem encontrar alimentos nutritivos com alto teor de cálcio
em produtos de soja com forte proteção e muitos vegetais ricos em oxalato. No
entanto, existem vários fatores que podem interferir na utilização do cálcio, como a
presença de vitamina D, que ajuda a absorver o cálcio no intestino, mas reduzir a
ingestão de proteínas torna isso mais difícil. Já o excesso de proteína animal, sódio
e cafeína auxiliam na liberação de cálcio.
Os resultados do estudo EPIC-Oxford revelaram deficiência de vitamina B12
em 52% dos veganos, 7% dos vegetarianos e 1% dos onívoros. Embora a vitamina
B12 não se limite a alimentos de origem animal, outros alimentos como fungos,
algas e vegetais cozidos não são considerados seguros, confiáveis e suficientes
para atender às necessidades e evitar deficiências. Essas diferentes fontes
dietéticas de vitamina B12 também foram responsabilizadas pela descoberta de
formas inativas, que impedem a absorção e a formação de formas ativas. Embora
haja espaço para controvérsias, a maioria dos pesquisadores concorda com a
recomendação do uso regular de uma fonte ativa de vitamina B12, com um
suplemento dietético para todos os vegetarianos.
Pesquisas recentes mostram que a deficiência de vitamina D é um grande
desafio para a saúde pública em todo o mundo, não apenas para vegetarianos ou
veganos. A sua adesão à pele é muito difícil e a sua função natural concentra-se em
alguns alimentos (óleo de peixe, cogumelos e ovos). O papel da vitamina D não se
limita somente à saúde óssea, mas sua deficiência está associada a muitas
condições, como: câncer, doenças cardíacas, doenças cardiovasculares, artrite
reumatóide, doenças degenerativas, envelhecimento e até depressão. As principais
fontes de vitamina D são ovos e laticínios. Os veganos, por outro lado, estão
limitados a outros alimentos fortificados e suplementos dietéticos. Os alimentos e
suplementos dietéticos podem conter dois tipos principais de vitamina D: levedura
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ergocalciferol (D2) ou colecalciferol (D3) encontrado em animais. Apesar da


controvérsia, estudos recentes indicam que esses dois tipos, D2 e D3, têm absorção
intestinal igual.
Embora alguns estudos tenham mostrado menor ingestão de vitamina D
apenas em vegetarianos, o Adventist Health Study-2 não encontrou diferença nos
níveis séricos de vitamina D, sugerindo que outros fatores além dos alimentos
contribuem para o acesso à vitamina D.
O ferro não heme encontrado em vegetais como grãos inteiros, frutas secas e
folhas verdes escuras é menos absorvido do que o ferro heme encontrado na carne
animal. Além disso, as substâncias presentes nos alimentos, como vitamina C,
polifenóis e fitatos, podem ajudar ou prevenir a degradação do ferro no intestino. Em
geral, as dietas vegetarianas são ricas em metais não ferrosos e a deficiência de
íons não é diferente daquela dos não vegetarianos, embora os estoques sejam
menores apenas para vegetarianos.
Além das limitações da disponibilidade de ferro encontradas nas plantas, a
célula iônica no corpo é um fator determinante no controle do corpo da absorção e
extração de íons, adaptação humana e variabilidade significativa tanto na demanda
quanto na importação.
O iodo é um fator importante no monitoramento do funcionamento da glândula
tireóide e sua nutrição adequada é essencial para a síntese dos hormônios
tireoidianos. Este tem a função de manter a homeostase do metabolismo celular,
realizando funções como o controle da taxa do metabolismo basal e da temperatura
corporal. Além disso, eles desempenham um papel vital no crescimento e
desenvolvimento dos órgãos, especialmente o cérebro. Embora a deficiência de iodo
seja mais comum em veganos, vegetarianos também devem monitorar através de
exames laboratoriais.
Crianças que comem sal iodado raramente têm deficiência de iodo. Dentro do
padrão de dieta vegetariana, recomendam-se o sal iodado ou outras fontes de iodo,
como algas.
As dietas vegetarianas apresentam níveis baixos de gordura saturada,
colesterol, entre outras, o que contribui para diminuir os fatores de risco para
doenças como diabetes e obesidade. Porém pessoas que seguem dietas
ovolactovegetarianos estavam com sobrepeso e obesas em comparação com
veganos e lactovegetarianos, porque alimentos como ovos e laticínios são ricos em
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gorduras saturadas e colesterol.


Em outro estudo, foi relatado que os vegetarianos restritos tinham níveis
baixos de gordura visceral, indicando um risco menor de desenvolver
hiperinsulinismo, hipertensão e doenças cardíacas. Pesquisas mostram que apenas
alimentos vegetarianos apresentam bons indicadores antropométricos e químicos,
reduzindo o risco de doenças.

6. METODOLOGIA DA PESQUISA
Este trabalho foi feito por meio de pesquisas bibliográficas e métodos
científicos buscados em sites, artigos científicos e livros.
Termos utilizados na pesquisa: vegetarianismo, dieta vegetariana,
alimentação adequada, vegetais, veganismo, alimentação vegetariana.

7. CONCLUSÕES
Além de fornecer alimentos nutritivos adequados, uma dieta vegetariana
balanceada também pode promover a saúde e prevenir muitas doenças crônicas
relacionadas ao declínio da redução e qualidade da expectativa de vida.
O consumo especial de vegetais pode levar a certas carências de nutrientes,
especialmente no caso de riscos sociais e econômicos, ao restringir o acesso a
calorias e proteínas. Uma análise cuidadosa das condições e planos pessoais
permite que o escopo de outras dietas seja expandido para atingir alimentos
"saudáveis" e "flexíveis" com benefícios significativos e riscos mínimos à saúde.
Foi encontrado que a maior parte das dietas vegetarianas além de serem
balaceadas, foram também relacionadas com menores riscos de adquirir doenças
crônicas não transmissíveis em comparação com o padrão alimentar ocidental,
como o desenvolvimento de diabetes tipo 2, dando ênfase que apresentaram
menores probabilidades de desenvolvimento de DCNTs. Na maior parte dos estudos
também encontrada a relação do baixo IMC
Com base no artigo utilizado como referência, pode-se concluir que apesar da
carência de alguns nutrientes, que podem ser facilmente superada com alimentos
fortificados ou complementados, a dieta vegetariana bem planejada e balanceada
pode ser uma dieta saudável. Além disso, é uma forma de prevenir muitas doenças
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crônicas e novas doenças.


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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVAREZ, M. M. et al. Manual de Nutrição: Profissional da Saúde. São Paulo:
Sociedade Brasileira de Diabetes. 2009. 55p.

BUENO, J. Ingestão alimentar e estado nutricional de vegetarianos e onívoros.


Revista Científica Univiçosa, V. 10, n. 1, 2018.

Centro Vegetariano - Vegetarianismo e Veganismo. Available from:


https://www.centrovegetariano.org/

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. O; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais. São Paulo:


Savier, 1998.

FERRIGNO, M. V. Veganismo e libertação animal: um estudo etnográfico. 2012.


294 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Departamento de Antropologia
Social do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, 2012.

HAAS, Lewis. Noções básicas para um Estilo de Vida Vegano e saudável: Como
viver sem carnes e laticínios. Phoenix: One Jack Monkey; LLC, 2016.

Silva SCG, Pinho JP, Borges C, Santos CT, Santos A, Graça P. Linhas de
Orientação para 24 uma Alimentação Vegetariana Saudável. DGS. 2015.

SILVA, S. C., et al. Linhas de orientação para uma alimentação vegetariana


saudável. Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.
Lisboa, 2015.

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