ASOCIACION INTERNACIONAL.

DE C O N S E J E R O S CRISTIANOS
C.C. 373 - 2000 R OS AR IO

ROLES DEL HOMBRE

Dr. Guillermo Donamaría

I N TR O D U C C I O N
Una de las F a c e t a s c l a v e s p ar a d i s f r u t a r sn la para ja del
Plan de U n i d a d de Dias, ss un g n t e n d i m i e n t a c l a r o de los roles
que el h om br e debe a s u m i r con absoluta responsabilidad.

Hay, trágicamente, a lg u no s problemas que se presentan en el

ejercicio del Rol M a s c u l i n o . :

1- I gn or a nc i a.
2- C o n f u s i ó n en c u a n t o a c u á l e s son las r e s p o n s a b i l i d a d e s a
c ump li r .
3- Huida o e s c a p e del h o m b r e q u a , a pesa r de c o m p r e n d e r c l a ­
r a m e n t e su tarea, no q u i e r e asumi rl a.

En n u e s t r a cultura, el h a m b r e ha r e a c c i o n a d a de dos f o r m a s
extremas:
1, Una a c t i t u d m s c h i s t a , o
2. Una a c t i t u d de d e s e r c i ó n , si e nd o f i n a l m e n t e d o m i n a d o
par la mu jer;

Q ue r e m o s h a b l a r de un h o m b r e dis ti nt a, sano, maduro, e s p i r i ­

tual, que se a d a p t a t o t a l m e n t e a las n or ma s de Oios, tal cual e s ­
t á n en la B i b l i a y que a s u me con r e s p o n s a b i l i d a d el rol que D io s
ha e st a bl e c i d o .

En el t em a s ob re R i v a l i d a d o Unidad, hemos h a b l a d o del p e d i ­

do que Dios la hace el h o m b r e y e la mujer, que sean:
1. Hambre espiritual, c a b e z a del hogar,- que asum e el l i d e ­
r a z go .
2 , M u j e r s s p i r u t u a l , c o m p a ñ e r a idónea, s u j e t a a su espaso.

En el s i s t e m a mundo en que h e m o s crecido, no se nos ha f o r ­

mado así. Le m a y o r í a s o m a s une t r i s t e d e f o r m a c i ó n del p r o p ó s i t o
y plan que Oi os ha d e se a do p a r a la v i d a fam il ia r. No o bs t an t e,
ambos m a r i d o y mujer, d e b e r á n a p r e n d e r y m a d u r a r para l l eg a r a
ser y v ivir el p r o p ó s i t o y la v o l u n t a d de Oios.

GRAFICO QE LA E S T R U C T U R A DE LOS ROLES DEL H OMBRE

Todo e d i f i c i o que aspire a sostenerse firmemente y a cumplir

una f un c i ó n en la vida, n e c e s i t a t e n e r un c i m i e n t o sólido, que
so st e ng a el peso de le e s t r u c t u r a que se construirá arr ib a.
Cu anto más a m p l i t u d y a l t u r a q u i e r a tener, t a n t o más amplio y
c o n s i s t e n t e d e b e r á ser el c r e c i m i e n t o , Mat, 7 :2 4-27.

1
 En la v i d a del e s p o s o cristiano, podemos a p l i c a r un p r l n c i
pió similar:

PA OR E - A MI GO

PROTECTOR

F 0RM A0 0 R

MOOELO Y E JE M P L O

C ON OC E Y SATISFACE SUS NECESIDADES

SUSTENTADOR, CUIDADOR, PROTECTOR

A MA N TE COMO JESUCRISTO A SU IGLESIA

M IN I ST R O: QUE F O R MA Y DESR ROLL A A SU ES P OS A

1- CONTROL T O TA L DEL ESPIRITU SAN TO

2- ACEPTACION Y OBEDIENCIA EN SER LA CAQEZA DEL H OG A R

I- EL C I M I E N T O QUE SUSTENTA LA E S T R U C T U R A OE LOS ROLES MASCULINOS

El H o m b r e debe SER A N TE S QUE HACER, en el área de sus t a r e a s

c on su e s p o s a , hijos, tr aba jo , iglesia, etc.

1 - E 1 h o m b re contra 1 3 do por e 1 E s p 1 ri t u S a n t a . Gén. 1:26

Aquí el Tri no O ia s está d e s a r r o l l a n d o la c r a a c l ú n y hablando

s ob r e la del hombre. Dics le hace c o n f o r m e a Su imagen y
Semejanza, y el h om b r e debe r e f l e j a r a m b a s c e sas en su v i d a y
exp er i e n c i a .
El h om b r » d e b e a p r e n d e r a no v i v i r para sí mismo, sino para
Aquél que lo craó.
Luego que el h o m b r e d e c i d a s e p a r a r s e de Dias, podemos obser­
var que D i o s m i s m o lo b u s c a y lo c om p r a a t r a v o s ds le abra de
Jesucristo en la cruz. Asi que el que r e c i b e a Crista, sa
c o n v i e r t e en p r o p i e d a d de Dios, ye no solo por cr eación, co mo
cri at ur a, s i n o t a m b i é n p or compra, por r e d e n c ió n.
El h o m b r e r e s c a t a d o , c u a n d o recibe a Cristo, dsbe a p r e n d e r a
v ivir un a vida, donde se r e f l e j e la vida de Dios, esa n a t u r a ­
leza d i v i n a que Dios puso en n u e s t r o i n t e ri o r. Así d ej a n d o
Fluir los a t r i b u t o s de D i o s (su amor, prssencia, autoridad,
ca r ác te r , e tc .) el h o m b r e se va t r a n s f o r m a n d o p r o g r e s i v a m a n t s
en un ser m ad u r o , c o m p l e t o , que sabs como v i v i r an a b u n d a n c i a .

Para e s t o c a d a h o m b r e c r i s t i a n o n e c es i ta v i v ir como un c r e y e n ­
te normal, es decir, c o m o un h om b ra e s p i r i t u a l , C r i s t o c é n t r i -
t o , que apr"eTidi a n do a v i v ir s e ñ o r e a d o , controlado por
Oí o s .
El es al c e n t r o de su v id a y así esta ho mb r e vive una b ú s q u e d a
regular ds Dios, s p r s n d i s n d o día a día las r e a l i d a d e s de la
Escritura:
II C o r . d : 16; I C o r . 15:13; II Cor,i:11; G a l . 2:20; II 'Cor.2:1

No h ay h o m b r e que p ueda d ar lo que no t i s n s y si no tiene es

p orque no ha m a d u r a d o ni se ha formado.

Sin el c o n t r o l de Dios, no es p o s i b l e s u j e t a r s e al c u m p l i m i e n ­
to de las r e s p o n s a b i l i d a d e s que Di os le ha a s i g n a d o al hombr e.

EL h o m br° que a c e p t a ^ o b s d e c s en su f u n c i ó n d<? aut sr i da d y

cabeza e s s i r i t u a 1 . I C o r .11 :3
□ios mismo le ha ¿ a l e g a d o al h ombre el ser a u t o r i d a d repre­
s e n t a t i v a s u y a en al hogar, a sique el no v i v ir c o n f o r m e a a st s
plan p a r a el esposo, ss v i v i r en d e s o b e d i e n c i a y pecado.

El g r á f i c a del t ec h o amolla esta idea:

OIOS

H 0M 8R E

MUJER

HIJOS

E fa s i o s 5:22 y 23

Esta es la g ra n ra zó n por la cusí les e s p o s a s de ben e s t a r s u ­

jetes a s u s es po so s. La s u j e c i ó n debe ser "como para al
Señor", p o r q u e el m a rid e, -.rn la c ad ena de a u t o r i d a d , es r e p r e ­
s e n t a n t e de Cristo.
Así c o m o C r i s t o es la C ab e z a y r e s p o n s a b l e de la Iglesia, el
e s p o s o es la a u t o r i d a d d e l e g a d a p or Cristo, para ser la c a b e z a
p a r a al hogar, l i d e r a z g o qua , n a t u r a l m e n t e , el e sp o so d e be r á
c u m p l i r c an Cr i st o d i r i g i é n d o l e y bajo su a b s o l u t a s uj e ci ó n.

EN RESUMEN: Si el e s p o s o r e n u n c i a a 1c que debe ser, r e n u n c i a

a todo. Su p r i n c i p a l r a z ó n de vida, es ser un
ho m br e en t od a el s e n t i d o de la palabra, o lo que
es lo m i sm o : SER E S P I R I T U A L Y A U T O R ID AD R E P R E S E N ­
TA T IV A DE DIOS.
Si puede vivi r e s ta r e a l i d a d en su v id a de familia, podrá
vivirla en cualquier situación.
Esta sólida basa s u s t e n t a todo lo demás. Si él no es un
h o m b r e n o r m a l para Oios, n i n g u n a de las f u n c i o n e s que siguen,
p o d r á n d e s e m p e ñ a r s e con n or ma l id a d.

Podrá s er un h o m b r e s e g ú n el m un do e s p e r a de él, tener un

r e l a t i v o t r i u n f o sn las f in an za s, los n e g o ci o s, un " a p a r e n t e
jninj.-steria de é x i t o ” , m u c h o s amigos, un b u e n d e p o r t is t a, etc»,
pero a p es a r de todo, ha p er d i d o el r ea l o b j e t i v o p a ra su
vi da .

SI EL ES ESPIRITUAL PODRA EXPRE SA R: HAZ LO QUE YO HAGO.

SI EL ES CARNAL PODRA E X P R ES A R: HAZ LO QUE YO DIGO,

NO LO Q UE YO HAGO,
HAZ LO Ü U E YO NO P UE D O
NI Q U I E R O HACER.

HINI 5 TRO Y F 0 R H A D 0 R DE LA ESPOSA

- E s t a es la forma en que pone en p r á c t i c a su li dera z g o .

- El e s p o s o debe ser para la e s po s a lo que J e s u c r i s t o es para
la I gl es ia . Cual =s la r e l a c i ó n de J e s ú s con la Iglesia, su
cue r p o .

J e s ú s ama con a m o r ágapí?, cuida, e s c u c h a , motiva, exhorta,

consuela, m i ni st ra, snorg iz a, at ie nd e , modela, da visión,
s a b i d u r í a , f or t al ez a , d ir ec ci ón , p a c i e n c i a , recursos, don&s,
etc, a su I g le s ia c o n t í n u s m e n t e .

Si si e sp o s a es un h om b r e que vive el c i m i e n t o b á s i c o e x p r e ­
s a d a sn el p ri m a r punte, n e c e s a r i a m e n t e la c o n s e c u e n c i a p r o ­
g r e s i v a será su d e s e o de fo r ma r a su esposa, para que ella
s ni la m u j e r que D i o s quiere.

S in dude este rol exige- del es pos o el más grande d es afío:

f o r m a r l a para que sea a y u da idónea.

Ls e s p o s a debe r e c i b i r 2 t i p o s de i n f l u e n c i a s f o r m a t i v a s y
lo s s p e r s b l e es que s 3 c o m p l e me nt en :
— LA DE CRISTO, m i n i s t r á n d o l a c oma p a r te de este c u e r p o
que El está e d i f i c a n d o , que es Su I g l e ­
sia, y
— LA OE SU ESPOSO, que con s a b i d u r í a de lo alto, la mi-
 nistra de acuerdo c on lo que Dios
qui er = . Ambas influencias formetivas
d e b en unirse sn una s o la y p od er os a
di r a c c i ó n .

1. M i n i s t r a n d o a la e spoaa c o m o 1 í d°r e s p i r i t u a l
Va mo s a l l a m a r LIDER, p o r q u e Dias le ha c o n c e d i d o la a u t o r i ­
dad y f u n c i ó n da l id e r a z g o sn la famili a.
Es importante recordar que él no as s u p e r i o r por ser el
líder sino que, por el c on t ra r io , h om b r e y m u j ^ r son iguales,
psro con d i f e r e n t e s rol¿s. I Cor. 11:7; Ef. 5:31

V em os e s t a h e r m o s a cotnplnmentación. Si bien la e s p o s a es una

e x t e n s i ó n h o n r o s a y h e r m o s a del varón, a la vez, él y alia
son una sois p e r s o n a , Si el f ra c a s o a l c a n z a a la mujer,
a l c a n z a r á t a m b i é n al hombre. Ef. 5:23

Aún p a r a la e te r ni d a d , 13 m u j e r es "coheredera de la g rac ia

de la vi d a" , I Pedr c 3:7.

Le n o rm a l as qua este rol 1.= r e s u l t a tan d e s a f i a n t e al hom­

bre, que él e s c a p a h ac i a el m a c h i s m o o h a c ia ls deserción,
Pero a m b s s o p c i o n e s c o m u n e s e st á n e q u i v o c a d a s , son una gran
d i s t o r s i ó n de la n o r m a l i d a d de los p l a n e s D i v i n a s .

¿ Cómo se e jer ce e st° 1 i dar^z qo ? J

Ests rol es difícil, no sólo d^ lograr, s in o t am b i é n de

m a n t e n e r l o t o d o s los días.
D e f i n i m o s a l g u n a s ideas a q u í v o o a d á s del líd^r:

- Yo s o y 1 m a n d a - má s .
- El s a r g e n t o da c a ba l l e r í a .
- Soy el que s i am pr e t ^n g o razón,
- Scy el sup er ior , més capaz, tengo m á s e x p e r i e n c i a .
- 0 la op ue st a, soy un "t ra p o de p i s o ” y no dirija a
n s d i ^ y n e c e s i t o que mp dirijan.

El l i d e r a z g o tiene un ab jp ti v T: FORIiAR A SU ESPO SA .

En P r o v . 31 :1 0, se nos dice que lg m u j e r v i r t u o s a , es más

v a l i o s a que una p iedra pr ec i os a , y como e s p o s o s s ab io s d e b e ­
mos e s t i m a r a n u e s t r a s e s p o s a s como una v e r d a d e r a joya a t a ­
llar, un v e r d a d e r o d ia m a n t a por p u l ir y e m b e l l e c e r .

La autoridad le ha sido c o n c ü d i d c por D io s y El ls pedirá

cuentas a c e r c a de cómo 1 ~ ho e jercido! O i o e le ha dado esa
posibilidad, p ^ r o el h om b r e es r e s p o n s a b l e de e j e r c e r l a con
r e s p o n s a b i l i d a d y ma durez.

Muchas v a c e s h a y h a m b r e s que t ie n en es p os a a h i j o s c o m p l e t a ­
m e n t e r e b e l d e s a su a u t o r i d a d y, t r i s t e m e n t e , so n r e p o n s a b l e s
de h a b e r q u e b r a n t a d a el r e s p e t a de la f a m i l i a a su autoridad
por h a b e r d e j a d o dr= s u j e t a r s e e C ri st o y q u e r e r t en er i g u a l ­
m ente s o b r ^ e l l o s una au t or id ad , pero no siendo ejemplo.
 Esta práctica de a u t o r i d a d es un fr acaso.

2. Ministrando m la e s p o s a a t r a v é s del servicia

En la p r á c t i c a , al debe e j e r c e r un l i d e r a z g o según el e j e m p l o
de Jesús e n L u c . 22:25; J ua n 1 3 : S .

No es n a d e F ác i l ssr l í d er y servir. En n u e s t r a sociedad,

cualquier e x p r e s i ó n de s s r v i c i a a p a r e c e c o m o de b il i da d , m ás
si se t r a t a de un e s p o s o s i r v i e n d o a su e s p o s a . Si Ud. es
líder, o q u i e r e s a b er q u i é n es líder, p r e g ú n t e s e : ¿A C U A N T A S
P E R S O N A S S I R V O ? , NO ¿ C U A N T O S ME ESTA N SIRVIENDO"?.

El debe e s t a r d i s p u e s t o a un s er v i c i o y entrega "sacrifi­

cial", c o m o dice L. C h r i s t a n s o n . Ello es: d i s p o s i c i ó n al s a ­
crificio y la a c t i t u d de Jsús de ser la g u í a a seguir. EF.
5:25.

El h om b r e p u e d e e n t r a g a r su vida y m o r i r p o r su e s p o s a físi»
c em e n t a o e s t a r d i s p u e s t o a ello, pero a ún má s d if í c i l es:
V I V I R LA V I D A DE CRUZ C AD A DIA POR ELLA. I Jn. 3:16.
Dar cada d ía la vida p a r la esposa, es una t a r e a t o d a v í a más
d i f í c i l que d a r l a de una sola vaz.

Esto r e q u i e r e a p r e n d e r a v i v ir una vida de i d e n t i f i c a c i ó n con

C risto en su m u e r t a y r e s u r e c c i ó n , Posicionalmente, ya he
mu er to a mi v id a c a r n a l con El en la Cruz, y p r á c t i c a m e n t e se
debe evidenciar este hecho, en que e s t o y v i v i e n d o can mi
esposa unf3 v e r d a d e r a v i d a nueva, donde me d e s p o j o p r o g r e s i v a ­
m e nte de m i s e g o í s m o s o i n d i v i d u a l i s m o s , indiferencia, es­
capes, mediocridad y me d ed i co a a m a r l a y m i n i s t r a r l a co mo
C risto a su Ig le si a.

Por ella, & 1 =?s a u t o r i d a d y servidor, p e rc no por ello es

débil y sin d e s i c i ó n . Por si contrar io , d e b e t en e r un ca­
r ác t er c r i s t i a n e sólida, saber a dónde v== y g u i a r a su Fa mi ­
lia en f o r m a viril, p e r o t a m b i é n t ie r n a y a m a n t e m e n t e .

Un e sp o so puedr? s^r, p ar a su esposa, la m a y o r i n f l u e n c i a para

la vida o ls m a y o r f u s n t e ds caos, a b u r r i m i s n t c , soledad, d e ­
p r es i ón y f a l ta d? d e s a r r o l l o como persona.

Aún cuando 1 e s po s o s<= a a u t o r i d a d r»pr3S!-:nt?tíva ds Oios y

ejerza un b u& n papa l de liderazgc, su e s p o s a pu'-ds s u j e ta r se
a él y s e r a y u d a idónea, o no. Una e s p o s a no t e n d r á m a y o r
dificultad ds s u j e t a r s e al e sp es o que sea prera ella lo que
Crista es pa ra la I g l a s i a .

SI EL ES ESPIRITUAL,
AMA A DIOS, A SI MISMO, A SU F A M I L I A Y A LOS DEMAS.
SI EL ES CARNAL,
SE AMA E G O I S T A M E M T E A SI M I S MO P R I ME R O,
0 NO SE AMA Y SE R E CH AZ A A SI M IS MO.

G
B- Ej- H OMBRE DEBE A M AR COMO C R I S T O _A L_A I G LE S IA

El l i d e r a z g o y la a u t o r i d a d , d a b an ser e j e r c i d o s en amor.
Así es el l i r a r ^ z g o de C r i s t o pars con su iglesia.

Dado que C r i s t o es, sn su m i s m a vida, la r s g l g da cómo ral

e sp o so debe c o m p o r t a r s e para con su esposa, en su f u n c i ó n de a m o r
el esposo d e b= tornar e j e m p l o de las d i f e r e n t e s expresiones de
a mor que C r i s t o t u v o con las p e r s c n a s que e s t u v i e r o n sn contacto
c en El.
En toda á r e a de la vida, el ho mb re deba s sr a u t o - mo ti v a d o r ,
auto-iniciador, se r una f u e n t e de m o t i v a c i ó n p o s i t i v a para su
esposa; deba t o m a r como c o m i e n z o , la i n i c i a t i v a en amar, c o mo
Dios nos amó p r i m e r o y como C r i s t a amó a su iglesia.
Ef. 5 : 2 5 , 2 3 , 3 3 - C o l . 3:19 - R o m . 5 : S

No sola O i a s to ma la i n i c i a t i v a da amarnos, sino que lo d e ­

m ue st ra , para que al horabrs c o m p r en d a, por d i f a r ^ n t s s expre­
siones, que es a m s d o y a c e p t a d o .

El am or debe ser d e m o s t r a d o de d iv e r s a s meneres;:

- E x p r e s i o n e s c a r i ñ o s a s y pe nsadas.
- Atenciones periódicas.
- A g r a d e c i é n d o l a s c or su vida, a t í n c i o n s s , etc.
- S e r v i c i o r eg ul ar .
- v i ds s ex u al r e g u l a r .
- E tc .

T r a s p a l a b r a s g r i e g a s d e f i n e n el amor:
1- EROS. No ss si tan m e n t a d o e r o t i s m o actual, ni sexo de 3 -
controlado y libra. Es una e x p r e s i ó n de mí mismo,
a m o r o s a y c c r p ór ? 3, Ecl. 9:9.
No es el d e l e i t e p as aj er a, ni s a t i s f a c c i ó n eg oí s ta ,
s i n c e s t a t l e c s r u n a r c l a c i ó n de gozo e n t r e dos perso­
nas que =e a m a n r?n m a tr i m o n i o . Es p as i ón y desea,
p e r o es amor sane y legitime.

2- FI L E O . Amor filial, amor más razonado, de p a r e n t e s c o , a m i s ­

tad, solicitud humana, conocimiento humano.
Son amores {los dos} que dan, pero e s p e r a n recibir.

3- AGAPE. Es í 1 a m o r ds. Dios, se-; mide par ni s a c r i f i c i o que fis­

to y d i s p u e s t a hi h a c e r por el otro. Es Juan 3:16, en
que D i o s ama y e n t r e g a v o l u n t a r i a m e n t e , aún sin e s p e ­
rar r ec ibir.
Es el a m a r que El e n g e n d r e en los h u m an o s. Transforma
a E r os y lo l i b r a ds d e ge n e r a r s e , co mo t am b i é n al
Fi le n. No los a nu la , sino que los d i g n i f i c a y les h a ce
t o m a r ■?1 lugar quf m er ecen.

7
Según I Corintias 13:

v 1,
s in a m a r soy una c os a qua haca ruido,
v 2,
si no amo, no soy nada,
v 3,
si no amo, no ms s i r v e de nada.
v 4,
s u f r i d a [gr. m a k r o t h u m e o ) paciente, a g u a n t a d o r ,
bani_qno [gr. c r e s t s u o m a i ) b on da dos o, i n c l i n a d o a h 3 C e r
bísn, p r o c u r a n d o o p o r t u n i d a d e s para ello,
no e n v i d i o s o ( g r . zaloo) no hay celo, ni d a s c o n t e n t o p or
la b e n d i c i ó n o é x i t o de otro.
ne .iact a n ci o so (gr. p h u s i o o } h i nch ad o, e ns an c ha d o. No
se e n s o b e r b e c e , ni haca c u l t o a su p r o p i a p e r s o n a l i d a d ¡
es hu milde,
v 5, no i n d e c o r o s o , no es gr os er o, de sc or t és , p or al c o n t r a ­
rio, as amable, tieni? b u e n a s c o s t u m b r e s y m o d a l s 9 en su
t r a t o con ls espo sa .
no b u s c a lo s u y o , no es e go ís ta , nc b u sc a satisfacer
s u s p r o p i a s y e g o í s t a s in te re se s, u s a n d o al otro.
no se i rri ta (gr. p s r o xu n o) no e x p r e s a mal c a r á c t e r y
su f al ta de a r m o n í a como r e su l ta do , no se ofende o
a m a r g a o r e a c c i o n a con h o s t i l id a d.
no r e n c o r o s o , no " a r c h i v a " e s t a m p i l l a s del pasado,
v S, no 5 3 g o 2 a de la i n j u s t i c i a , no s n c u e n t r a p l a c a r sn n a -
da e q u i v o c a d o s i n j u s t o (on ver a su e s p o s a en e r r o r r a s
o p rob le ma s, o pecados]. Por el c o n t r a r i o , se a f l i g e
en ello y se r s o o c i j a en la p r á c t i c a de la verdad,
e x p e r i m e n t =>nda "un c o r a z ó n am anta",
v 7, todo 1 o s u f r e , t i e n e la 'capacidad da " a g u a n t a r ".
todo lo c r c e , h ay s i n c e r i d a d y c o n f í a que sus inten­
c i o n e s son buenas, no d e s c o n f í a de su pareja.
t o d o lo e s p e r a , a g u e r d a lo posit iv o, e s p e r a el c a m b i o
del otro, de sus h á b i t o s y a c t i t u d e s e r r ó n e a s , etc.
t o d o lo s o p o r t a , r e s i s t e con p a c i e n c i a c u a l q u i a r cir­
c u n s t a n c i a difícil, e s p e r a n d o ca mbios,
v a, e s ts am or nunca de ,¡a de s-?r, p or el c o n t r a r i o , m a d u r a y
se desarrolla p r o g r h s i v a m s n t a y va s a n a n d o al que lo
vi ve .
£ 6 TE DEBE 'S'ETR N U E S T R O MODO DE V I VI R

C- SUSTENTADOR , ENCARGADO DE CUIDAR, PROTECTOR

Como C r i s t o c ui d a a su I g l e s i a y p rovee s u s t e n t o y cu ida da ,

F.-1 a s p o s u es la p r i n c i p a l fuente, de p r o v i s i ó n p ar a la vida de su
e sposa. E f . 5: 2 9,

SI EL ES E S PI R IT UA L ,
C U L T I V A R A SU E X P E R I E N C I A PARA B E N D I C I O N
OE LOS M I E M B R O S DE SU FAMILIA.
SI EL ES CARNAL,
P R O C U R A R A SU P R O P I O D E S A R R O L L O Y CU ID AD O ,
0 NI S IQ U I E R A C U I D A R A SU P R O P I O D E S A R R O L L O .

El cuidada y s ust u nt o s e m a n i f i e s t a do diversas ma neras.

Debo s er e x p r o s a d o ” n las n e c e s i d a d e s r e gu la r e s , que la esposa
tenga.

a
 S a b e m o s que coma i n d i v i d u a s , c a n t a m o s con c ua t ro á r ea s bá­
sicas: 1. F í si ca , 2. p s i c o l ó g i c a , 3. e s p i r i t u a l , y 4. social.

1. Area Fí s i c a :
Tal vez no hay m u c h a s o p o r t u n i d a d e s de p r o t e g e r a nuestras
esposas de a t a q u e s de t or ce ros , a u n q u e p u ed e a c o n t e c e r y
d e b e m o s e s t a r d i s p u e s t o s a d e f- n de rl a .
D e b e m o s p r o t e g e r l a de c os a s p e l i g r o s a s o r ie sg os as , aún en
al h ogar, c ie r ta s t r a b a j o s .
Cui J ar q u e se a l i m e n t e a d e c u a d a m e n t e , q u e d e s c a n s e , d e c u a l ­
q u i e r a g r e s i ó n d e l o s hijos, e t c .

2• Area p s i c o l ó g i c a :
E sta á r e a m ue s t r a una n e c e s i d a d r e g u l a r de c u i d a d o y p r o t e c ­
ción. I Cor. 11:3. I Tim, 2:14.
La m u j e r es más s e n s i b l e c m o c i o n a l m e n t e , y más fácilmente
q u e b r a d a en este a s p e ct o. Todo ho m br e d eb e g ua r d a r que su
m u j e r no caiga en e n g a ñ o y pecado, v e l a r por c u a l q u i e r si­
t u a c i ó n que xiañe su vida e m o c i o n a l y la p a r t u r b e , ya sea en
F or m a e v e n t u a l o c r ó n ic a.
A v aces, la Falt a de d e c i s i o n e s m a s c u l i n a s , hace que las e s ­
poses so c a rg u en e x c e s i v a m e n t e de p r o b l e m a s , ansiedades y
r e s p o n s a b i l i d a d e s que les af setan.
3. Area e s pi r i t u a I :
Sin d u d a es un áraa clavi-:. El ho mb r e d eb e v e l a r p e r m a n e n t e -
m e n t a p a r a que su e s p o s a c re z c a e s p i r i t u á l m e n t c , madure, se
d e s a r r o l l e d ent ro del Plan de Dios. Es ta debe ser su m a y o r
prioridad, Ef. 5 :2 8, 27 .
El e s p o s o d e b a p r e v e s r r e g u l a r m e n t e d i r e c c i ó n y e s p i r i t u a l i ­
dad, instrucción, motivación.

N UN CA ¡DEBERA R E N U N C I A R A SER EL P R I N C I P A L M 0 TIV A G 0 R DE '/IDA

ESPIRITUAL DE SU ESP OS A, YA QUE EL C L I M A ESPIRITUAL OEL
HO GA R E S T A M A RCA DO POR EL.

A la l ar ga , vi t¡s el p r i n c i p a l b e n e F i c i a d o , porque el m i s m o
se la p r e s e n t a s sí mismo- " co mo una e s p o s a madura, c om pl at a,
santa, d e s a r r o l l a d a , una a u t e n t i c a fur.ntc de b en di ci ón ".

Si la e s p o s e no madura, ni s up er a h á b i t o s c arnales, muchas

v ec e s el p r i n c i p a l r e s p o n s a b l e de esto es el esposo, por no
e s t a r h a c i e n d o lo que le c o m p e t í a hacer. Per o si si hombre,
con la tsorís y la p r á c t i c a está haciendo lo c or re ct o,
q u é d e s e t r a n q u i l o que t e r de o tempr an o, v en d r é el ca mb io en
la e sp o s a »

¿Quiorc s a b e r CU A NT O Ai:A A SU ES PO S A Y LA MI NI ST R A? :
¿Cuánto ora por e l l a ?

D- S A T I S F A C E SUS NECESIDADES

N u c s t r s s e s p o s a s son s er es humanos, no " m á q u i n a s de lavar",

cocinar, p l a n c h a r , y le " m á q u i n a c u i d a n i ñ o s " . Tienen necesidades
r e gu l ar e s, y como e s p o s o s s o m os r e s p o n s a b l e s de satisFacerlas.
N e c e s i d a d e s Fí si ca s, p s i c o l ó g i c a s , e s p i r i t u a l e s . I Cor. 7:33

9
1. Físicas

- Amor s a x u a l regular. P r o v . 5 : 1 9 , I C a r , 7:3.

- P e r m a n e n t e p r o t e c c i ó n física.
- Apoyo en las cosas de la casa: t a r e a s pesadas, etc,
- S u p l a n t a r l a s con b u e na d i s p o s i c i ó n , c uando e s t án f í si carne ntt:
e n fe rm as , af e ct a da s , " g o l p e s d s s a m o o i o n a l m e n t G " , etc.
- C o n s i d e r a r que son " v a s o fr ág il ". I Pad.3:7.

2. Psicológicas

- Expresarle vivament*? n u s s t r o amor, v e r b a l m e n t c y con o t r a s

expresiones.
- C u i d a r l a de a n s i e d a d y de l l e v a r más c ar g a s de las que puedes
asumi r .
- C u l t i v a r la g e n t i l e z a h a b i t u a l y cortcsía.

3 , Egpiritualtis
- El h o m b r a es el m i n i s t r o da la vida hoga re ña , un verdadero
p a s t a r , así -que sí en si h o g a r h ay c a r e n c i a s y m e d i o c r i d a d ,
ál es el p r i n c i p a l r e s p o n s a b l e .
- Nunc a d e b e r á r e n u n c i a r = esta rol. Si no as maduro, d e b e r á
m adu ra r, si 1" falta o a n c c i m i s n t a , de be r á ap re n de r ,
I C o r . 11:10, se r e f i e r a a la a u t o r i d a d del e s p a s a y la p r e ­
se n c i a de á n g e l e s c a íd a s. E s t u d i o s o s del p as a je b íb lico,
hablan do á n g e l e s c a í d o s y la lucha e s p i r i t u a l que hay con
los hambres. Una muj'ir que no t i e ne a u t o r i d a d sobre su
cabez a, es mucho más v u l n e r a b l s , Pueda f a l t a r l e a u t o r i d a d
p arq ue su e s p o s o no lo os, o po r qu e nc p e r m i t a que la l i d e ­
ren.
La m u j e r n e c e s i t a s e n t i r s e U N IC A [Ef. 5:31), "pegada'1, p r ó ­
xima con su esposa, s a b s r que son una u n i d a d sólida, &n
t o d a s las d i m e n s i o n e s de la vida: espiritual, psicológica y
física.
SI EL H O M B R E ES E S PI RI TU AL ,
w A A P R O C U R A R C O N O C E R LA P AL A B R A Y
E N S E ñ A R L A COMO EL E J E M P L O QE LA »IDA.
SI £ L E S C AR N AL ,
P U E D E E N S E ñ A R LA P A L A B R A , P E R O NO TIENE AUTORI DA D,
0 NO LE I N T ER E SA C O N O C E R NI E N S E ñ A R LA PALABRA.

4. Sociales

- C u i d a d o y p r o t e c c i ó n social.
- Si t r a b a j a pare c o n t r i b u i r con 1 sustento hogar eñ o, v “ lar
para no hacerl." s e n t i r una c a r g a que la supere.
- No e s c a p a r de e n f r e n t a r p r o b l e m a s ccn ve cinos, etc.
- P e r m i t i r a la m u j e r d e s a r r o l l o i n te l e c t u a l , cultivar sus a-
m i s t a d a s , deporte, etc.
¿ C O N O C E UD. LAS N E C E S I D A D E S DE SU E S P O S A ?
□e n i n g u n a m a n e r a p o d r á l i d e r a r l e si no las conoce.

TAREA : Haga una lista de tvlias. Tome una hoja de papel y e s c r i b a

cuáles son a su e n t e n d e r , las n e c e s i d a d e s : físicas,
p s i c o l ó g i c a s , e s p i r i t u a l e s , socia le s, de su esposa.

1R
RESUMEN: UD. ES LA P R I N C I P A L FU E NT E DE SATISFACCION DE LAS N E C E ­
S I D A D E S DE SU E SP OS A

Tito 2:4, si una e sposa va a e n s e ñ a r a otra a a m a r a

su e sp o sa es p or q u e esa m u j e r se sients
pro f u n d am e nt -= a m ad a y s at is f ec h a,
I Pad. 3:7 s a bi d ur í a, c o m p r e n s i ó n , honra, p r ot ec c i ó n ,
d s r e c h o s e s p i r i t u a l e s iguale s, y h ay qua
v e l a r por esa h e r e n c i a .

III- EN RELACION CON LOS HIJOS

A- M OD E L O Y EJEMPLO

El p a d r e " n o pue de d ar lo que no t ie ne ", asi que lo que 51 e s ­

tá jja n d o y ti<2 CJ.^íido sn _l.a v i da de los hijos, m u e s t r a a las cla­
ras cómo es su vida r e a l m e n t e .

Gal, 7 : S, t al vsz es el ár aa más c l a ve sn q ue vamos a cosechar la

s i e m b r a que hi cimos.

El p a d r e es un poco co mo una m at r i z de i m p r e n t a para s us hi­

jos, y e l l o s de una u ot ra manera, saldrán influidos por esa
matriz. El padre, c u m p l e su f unció de a c u e r d o a lo que es y ” aa-
ca> ds los r e c u r s o s que t i e n e en su vida, p a r a a f r o n t a r su t ar ea " »"
Una c o s a -ss d e c i r l a al hijo que haga; o t r a m uy d is t i n t a as
m o s t r a r l e .el e j e m p l o en su vida de padre. M u c h a s veces se le r e ­
z o nga al n i ñ o por no e s t a r c u m p l i e n d o u na s e r i e de responsabili­
d a des sn lo que le co mp et a, y el hijo ve t o d o esto, y el p a dr e
p ie r de a u.t c r i d a d , I Tes. 4:1.

B- FORMADOR

El p a d r - d e b e r í a s er la p r i n ci p al f u e n t e de f o r m a c i ó n de vida
y v-al-or-e-s p a f í el hijo, -marcarle con su v i d a la d i r e c c i ó n s ó l i d a
e íntegra, recta, madura. Darle una b u e n a da lo qu: dsbe sor su
rol do varón sn el f u t u r o y a y u d a r a su hija, para que sepa
claramente el tipu de h o m b r e ' q u e n a c e s i t a r a y cómo ella d eb e rá
o c u p a r un rol de c o m p l e m e n t a idóneo.

Ef. 6:4, c r i a d l o s ( g r , a k t r cp h o] es n u t r i r y desarrollar con mu­

cha cui d a d o .

NUESTROS H I J O S SON H ER E N C I A DE DIOS,

AMADOS Y S E R I A M E N T E E N C O M E N D A D O S
POR EL A N U E S T R O C UI OA OO Y F O R M A C I O N ,

Prov, 4;1, s us h ij os ¿ e s t á n o y é n d o l e s e n s e ñ a r ? ¿ Pu e de n ^ s í a r
s t a n t o s para cir de Ud. una o n s s ñ a n z a a decuada, p r o ­
funda?
Esto r e q u i e r e T IE M PO Y G I A L O G O T R A N S P A R E N T E , ESCUCHARLE EL
T IE M P O QUE S EA NE CE SA R IO , Y TENER ALGO RE AL Y A P R O P IA DO PARA C O ­
MUNICARLE .

11
Prav. 22:S. Los padres "p a c a mo s" on dos axtraraos: nos sobrs o
nos Falta. 0 hay un cxcr-sa de di sc ip li na y abuso
dí cutoridad, ü hay poca firmeza form^tiva, inma­
d ure z y L-scapf; o la forissción fl> ellos,
cntoiiccs, 1 ^ esposa, por dssrsp'raciín, toma a su
cargo la f o r m a c i ó n de las hijc=, Esto le ¿signifi­
cará una carga d-: "varias tonaladas", y además con
el ‘tiempo, s -j v^rán los r es ul ta da s n e g at iv os da la
formación, o "d--formaciín" ds los; hijos.

Algunos s j ^ m p lg s Sí b i i cas dj: c a r e nc ia s ac farm = c i ó n

I S a m , S :12-27; 3:11-13.

La formacion re qu i e r e muchos elementos, p;rro h ;jy tr-'.'s qu~ no

deben f a l t a r :

“ £ nse ñ a n z a clara ^ concrc-1 s

H a y que ans-:ñsrl¿ al h i j o le quz u na e s p e r a d'.’ á 1. E s t o d-.sb-:: t o ­

m a r t i e m p o r e g u l a r du p 3 r t d el padr-:. Hablar" c o n r:l e i n s t r u i r l a
o r d e n de la v i d s : valar;;, vida c s p i r i t u ' l , r c a p - t o , autoridad,
r e s p o n s a b i l i d a d , o b e d i ' n c i s , ámist-d'ís, p r o b l e m a s , :;tc. '<tc.

2- Ame n¿- st a c i ó n
Definición: " a d v e r t i r ■=■ una p^fscina v-= r ba 1 mr; nt u , lo co n v:= ni -cnt ■-
par.? que: S‘3 e n m i - n d ^ o se 3 b = t = ngTj d.í h-~c:’:r una c c s í i l í c i t a ” .
*
1
La p a t e r n i d a d es u n í l u c h a de v a l u n t s d t s , e n t r ■- la St las p =sd r ^ s
y los hijos, p a n vs r q u i ^ n gana. El h i j o con sí?p u r i d a d vs' •-=
quebrantar las ó r d s n ^ s , directivas y las enseñanzas, ya sea po r
ignorancia o r e b e l i ó n conci':nt,?.

La a m o n e s t a c i ó n ts v e r b a l , h 1 p a d r e j u n t a m e n t e con el hijo, d ü b s n
h a b l a r eco rea de la r a z ó n por la c u a i si h i j o ha quabr-sntado 1 3 o
l a s r sg la s. Si el h i j o no hí srti'ndiao, h ¥y qus v o l v s r al p s s o
de la anssñanzc, p e re si al h i j o q u e b r ó Isa normas canci-n-
t e m n n t c y cor, r e b e l i ó n , se p a s a r á p i d a m e n t e al p a s o s i g u i e n t e .

3 ~ n i s c i p l i r.a Pr av. 2 2: 15 ; 19:1 G ; 13:22; 2 9:15.

La disciplina corr-;ct£ _:s D I S C I P L I N A F O R M A T I « A , SAMA, C O R R E C T I V A

SI EL H O ü Q R E ES E S P I R I T U A L ,
SE P R E O C U P A R A P O R [DESARROLLAR H I J O S S A N O S E I N T E G R A L E S .
SI EL íS C AR NA L,
P U E DE O.UERER D E S A R R O L L A R L O S C ON EXIGENCIAS Y PREPOTENCIAS,
CON M A C H I S M O . 0, NO Q U I E R E ASÍJÜIR LA R E S P O N S A B I L I D A D DE F O R M A R L O S .

C- PROTECTOR

C o mo s ie m p r e , :;sta dub'j VLTÜ,: en diFi'rcntis ár:-33.

1- F í s i c o , c u i d a r l a d a g r ; ; s i o n : : s e x t e r n a s , f n ■n f r. . ’m-.?da d , g i m n a ­
sia, íliinv;nta, ütc.
r>.- P si co ló gi c an T rn t - , esteí s un s r s e m u y d e l i c a d a de cu id ad o.
Hay que p r o t e g e :• a nui-’istrns h i j o s d¿_>l srmbiynte q ¡j¿; Io ü
 ro d ea , de t a n t a s " i d e a s r a r a s " y o p i n i o n e s enfermas,
que a p a p a c e n p o r t o d o s la d os . H a y qus a c l a r a r l e s s us
du d as , r e s p o n d e r s u s i n q u i e t u d e s , etc.
3- E c o n ó m i c a m e n t a , e s t a r al t a n t o da s u s n e c e s i d a d e s y v a l a r por
ellas, sin s o b r e p r o t a g e r l o s y d a r l e s t od o.
II Ccr. 12:14,
También d e b a m o s e n s e n a r l e a s er r e s p o n s a b l e con sus
cosas- y p a ra (en la m e d i d a qus c ra ce ] que sea responsa­
ble en s a t i s f a c e r s u s n e c e s i d a d e s r e g u l a r e s .
4- E s p l r i t u a l m e n t g , al h o m b r e es si p r i n c i p a l r e s p o n s a b l e de la
f u e n t e de f o r m a c i ó n y c a r á c t e r c r i s t i a n o de los hijos.
D e b e t o m a r t i e m p o r e g u l a r p a r a i n s t r u i r a los h i j o s en
la P a l a b r a rn una e n s e ñ a n z a a m e n a y s ó l i d a . El m a r c a ­
rá l o s ' r i e l a s p a r a que los n i ñ o s p u e d a n t r a n s i t a r c o n
s e g u r i d a d y confianza,

FORM AR - A LOS H I J O S R E Q U I E R E DOS E S P A L Q A S :

L-A DE UN -HGH-B-RE C S P I f U T U A L , AUTDRIT3AD DE D I O S EN EL HOGAR,
Y LLA DE UNA M U J E R E S P I R I T U A L A Y U DA I DO N E A .
II R a y e s 4;1fl-27, ’’l l é v a l o a su m a d r e " .

D- PADRE z AMIGO

D e b e s e r un v e r d a d e r o compañero y amigo, qus prepare al hi jo p ar a

la a m i s t a d c o n ot ro s.

Los n i ñ o s son, por naturaleza, inmaduros y egoístas. Ambas

actitudes les i m p e d i r á n f o r m a r a m i s t a d e s g e n u í n a s , así qua hay
q u e v e l a r po r esto , p a ra que nc a f e c t o el d e s a r r o l l o del hijo.

No p a r se r a m i g o , el hijo d e j a r á de r e c o n o c e r su a u t o r i d a d de p a ­
dre. Un h i j o de be v er que n p a p á es a m i g o y a u t o r i d a d di gn a de
ser respetada. Hay qufe c o m u n i c a r s e . Se p u e de h a c e r deportes
ju n t o s , a t e ,

E- CONSEJERO

Eli fue un p é s i m o c o n s e j e r o y D i o s lo d i s c i p l i n ó p e r ello, a él y

a sus hijos. El p a d r e p u e d e na s a r un p r o f e s i o n a l del c o n s e j o ,
p e r o t a m p o c o p u e d a irse al o t r o e x t r e m a , e s c a p a r y no h a c e r n a d a
y d e j a r que los c o n s e j o s que el h i j o n e c e s i t a , se los den sus
amigas [que a v e c e s s a b e n m e n o s que él] , la T'/. , o que el hijo
los busque en f u e n t e s e q u i v o c a d a s q ue a f e c t a r á n su v i d a y sus
ideas. Si no sabe, p r ^ g u n t u , i n v e s t i g u e , i n f ó r m e s e , p e ro v en ga a
su h i j o con i d e a s y r e s p u e s t a s , c l a r a s , p^ ro por f av o r, no e sc ap e.
Is. 3 : 1 - 4 y 12. M u c h a de la r e b e l i ó n , i n d i s c i p l i n a , h o m o s e x u a l i ­
dad, indiferencia espiritual, i r responsabilidad y otros muchos
males de la j u v e n t u d y n i ñ e z de hoy, se e x p l i c a n p o r q u e no ha n
tenido p a d r e s q ue los h a y a n f o r m a d a c on m a d u r e z c o m o D i o s d e m a n ­
da. No o b s t a n t e , si Ud, ha h e c h o t o d o lo que d e b í a p a r e f o r m a r l e
y su h i jo s a le c o m o S an só n, que fue un mal hijo y m a l c r e y e n t e a
p e s a r de los p a d r e s r e c t o s que t u v o , na se p r e o c u p e p o r q u e U d . ha
c umplido sus re s po n s a b i l i d a d e s . A ú n s s í , Ud. d e b e r á p r o c u r a r h a ­
c e r t o d o lo p o s i b l e pa ra quí se e n d e r e c e n s u s pa so s.
I''- TRABAJO

E 1 h o m b r a e s el p r i n c i p a l r e s p o n s a b l e de c u b r i r y s u p l i r las ne­
c e s i d a d e s e c o n ó m i c a s del h o g a r . Su t r a b a j o r e g u l a r d e b e s e r u n a
f u e n t e de d e s a f í a y e s t í m u l o p a r a su v ida. Por ello debe t r a b a ­
jar con e q u i l i b r i o e n t r e las d i s t i n t a s á r s a s de su vida.
P e r m a n e n t e m e n t e se v en h o m b r e s , c u y a f u e n t e de e s c a p ? es al t r a ­
bajo, t r a b a j a n d o sn f o r m a d e s a j u s t a d a , h i p e r a c t i v g , d e s o r d e n a d a ,
p a r a e s c a p a r s o b r e t od o , d-5 la f a m i l i a y de c u b r i r m a d u r a m e n t e tal
e j e r c i c i o de s u s r e s p o n s a b i l i d a d e s .

Ef. 6 :5-9, ya sean amos o siervos, h a c s r un t r a b a j o p a ra la

g l o r i a de Dios. C ol . 3 : 2 2 - 4:1 i d e m . 1 Tos, 4 : 1 1 -
12; II T a s . 3 : 1 0 - 1 2 ; I Tim. 5 : 8 y 3í3; Gén. 3:17.

Normalmente, la m u j e r no d e b a t e m a r n u n c a so I d he s u s e s p a l d a s , ls
c a r g a de t e n e r q ue s er la p r i n c i p a l f u e n t e de p r o v i s i ó n f i n a n c i e ­
ra. Su s u e l d o d e b e s?;r c o m p l e m e n t a r i o de su' e sp o s o .

SI EL H O M B R E ES E S P I R I T U A L ,
PWO€URAT?A SER SABIO EN LA A D M I N I S T R A C I O N ECONOMICA,
PARA EL B E N E F I C I O DE SU F A M IL I A.
SI EL ES C A R N A L ,
B U S C A R A S A T I S F A C E R E G O I S T A M E N T E SUS CON VE N IE NC IA S E INTERESES PERSONALE
0 D I R E C T A M E N T E E N T R E G A EL D I N E R O A SU E S P O S A Y Q U E E L L A SE A R R E G L E ,

v- IGLESIA

En la m e n t e de Dios, familia - iglesia, son -estructuras c o m p l e ­

m e n t a r i a s y de b e n d i c i ó n p ar a le v i d a de ca da uno de los m i e m b r o s
que. p e r t e n e c e n a a m b a s e s t r u c t u r a s a u n q u e a ve ce s, p or diversos
problemas, les d o s e s t r u c t u r a s , f u n c i o n a n en c o m p e t e n c i a , qui­
tándose y desnivelándose mutuamente.
El ministerio de la i g l e s i a d e b o p r o v e e r una p e r m a n e n t e y sana
i n s t r u c c i ó n de t o d o a s p e c t o de la v id a, que rsa f a m i l i a n e c e s i t a
p s r a t e n e r j u s t a m e n t e , f a m i l i a s s an a s, m a d u r a s .
La i g l e s i a s a n a e s t á s u s t e n t a d a s a b r s f a m i l i a s s an as .
H a y que h a b l a r c on c l a r i d a d s o b r e la v i d a f a m i l i a r , s us normas,’
p r o b l e m a s , s o l u c i o n e s , h ijos, et c.
La p a r e j a d e ba e v a l u a r s e r i a m e n t e a c u á l i g l e s i a l o c a l p e r t e n e c e ­
rán, e v a l u a r la d o c t r i n a de la m i s m a , que sea a c o r d e con la P a l a ­
b r a de Dios, la f o r m a c i ó n q ue da a l o s m i e m b r o s , la d i s t a n c i a a
r e c o r r e r , etc,
P e r o de n i n g u n a m an e r a , " i r a la i g l e s i a " , es un s u s t i t u t o da la
v i d a e s p i r i t u a l de la f a m i l i a , c o n d u c i d a r e g u l a r m e n t e por el h o m ­
bre, como m i n i s t r o de la v i d a f a m i l i a r .
U na f a m i l i a san a, no s ó l o ss t r a n s f o r m a en " a s i s t e n t e " , sino en
protagonista. D eb e s a b e r c a d a m i e m b r o de f am il ia , que D i o s l es
ha dado un d e t e r m i n a d o m i n i s t e r i o en la vida de e sa i g l e s i a lo­
cal, de a c u e r d o con los d o n e s q u e c a d a uno ha r e c i b i d o , su d e s a ­
r r o l l o e s p i r i t u a l , etc.
H a y m u c h a s c o s a s que D i o s ha p r e v i s t a que ss an h e c h a s en la i g l e ­
sia en f o r m a de c u e r p o y que los m i e m b r o s t r a b a j e n en relación
u n o s c on o tr os , c o n a c t i v i d a d e s c o m p l e m e n t a r i a s a f a v o r de la s a ­
l ud del m i s m o c u e r p o , 'I Psd. 4 : 1 0 j Ef. 4:1S
VI- FAMILIA PATERNA

Somos responsables ds t e n e r y m a n t e n e r una b u e n a relación con

nuestras familias paternas. M u c h a s v ec e s, el c a s a m i e n t o ha s i d o
u na v á l v u l a de e s c a p e p a r a s a l i r del n ú c l e o f a m i l i a r y a h o r 3 as
d i f í c i l r e s t a b l e c e r la r e l a c i ó f a m i l i a r .

L os p a d r e s d e b e n a p r e n d e r p úa w l l o s ya no son m a s a u t o r i d a d p a r a
s us hijos, c o m o e r a a n t e s d e?1 m a t r i m o n i a . Ahora, p a r a ese e s p o s a
su a u t o r i d a d os el e s po s o, y p a r a esc h o mb r: , D i o s misme.

Merecen t o d a la h e n r a y el r a s p s t o , y en caso necesario, los

h i j o s p u e d e n c o n s u l t a r l o s en consejo.. Es b u e n o di a l e g a r c o n los
padrss y u b i c a r l o s en a l g u n o s c a s o s p a r a e v i t a r f r i c c i o n a s i n n e ­
cesarias.
a- La n u e v a p a r e j a no t i a n e p o r qué c o n d u c i r s e c o n las n o r m a s de
los p a dr e s.
b- Les p K dr es , tie-nesn que p e r m i t i r l e s a los c a s a d o s , que- esta­
blezcan s u s p r o p i a s n o r m a s en m a t e r i a ds ideaos y vida fami­
liar.
c- D e j a r l e s qu^ h a g a n sus p r o p i a s e x p e r i e n c i a s , g pt? ser de que se
equivoquen.
d- Que los h i j o s rs ci ?-n c a s a d a s , c u a n d o t e n g n n hijos, los f o r m e n
de a c u e r d o a su s c o n v i c c i o n e s ,
e- E s c o j a n c o n a b s o l u t a l i b e r t a d sus c o n v i c c i o n e s espirituales,
etc. I Tim. 5:4. P r o v . 23:22.
Debemos arar r e s p o n s a b l e s por- ~ 1 c u i d a d a y la v i d a d^ n u e s t r o s
padres y e s t a r d i s p u e s t o s a a y u d a r l a s sn c u a l q u i e r necesidad
que tsngan, c o m o s»í t a m b i é n a t e n d e r l e s sn c a s c de anferme-
dades, s o b r e t o d o las c r ó n i c a s . :

VII - CONCLUSION F I N AL

Una vez que se n o s h a ce r e a l que no se p u t d e n v i v i r e s t o s r o l e s a

menos que el h o m b r e s ea e s p i r i t u a l y e s t h s u j e t a sn una forma
regular a Dios, p a r a que El lo m o d e l e df. a c u e r d o a sus princi­
pios.
Un ú l t i m o c o n s e j o :

NO SE TURBE, NO SE S I E N T A EN ÍJNA P R I S I O N ,
P E R O SI EN UNA '-'ERHADERA E S C U E L A DE A P R E N D I Z A J E .
E S T O S P R I N C I P I O S F U N C I O N A N C U A N D O UNO E S T A S E ñ O R E A D O POR CRIST O.
UD . D E B E R A A P R E N D E R A P 0 M E R L O S EN P R A C T I C A GE A POCO,
DE A C U E R D O A L A S C O N D I C I O N E S P A R T I C U L A R E S ÜE SU N U C L E O HOGAREnO.

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