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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS


FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Aiyra Malu Ritsuko Yoshida Ito (RA 00311655)


Giovanna Rocha Carvalho Cruz Braga (RA 00315658)
Helen Junhui Zhang (RA 00311685)
Isabela G kawazoe (RA 00304912)
Leonardo Farias de Oliveira (RA 0031819)
Leticia Fernandes Woelpl Silva (RA 00312543)
Maria Clara Peña B. Pereira (RA 00312539)
Mariana Schiavetti (RA00315659)
Taynara Alves Ferreira (RA 00316821)

MERCOSUL: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Profº: Luiza Rodrigues Mateo

SÃO PAULO
2021
1. INTRODUÇÃO

No sistema internacional a participação de cada Estado no mercado mundial impacta


de forma diversa o desenvolvimento e o andamento da sociedade como um todo e de cada
país individualmente. O sul global, apesar de pouco evidenciado na narrativa histórica,
contribui de diferentes maneiras para a economia mundial, com participação notória no bloco
Mercosul, que desde a sua criação vem se mostrado de extrema importância para o
desenvolvimento econômico, proporcionando desde matérias primas, até como fonte
indispensável de petróleo.
Nesse sentido, a pensadora Grada Kilomba propõe em sua obra, “Memórias de
plantação: episódios de racismo cotidiano”, a “descolonização” do olhar, que parte de uma
lógica diferente da branca e européia, própria dos valores imperialistas e colonizadores. Com
isso, uma análise mais aprofundada acerca da atuação do Mercosul viabiliza a circulação de
narrativas plurais e evidencia os impactos do sul global no cenário internacional.
Portanto, referindo-se a um sistema de representatividade do globo sul-americano, sua
participação em outros blocos de negociações presentes na Europa e na América do Norte
simboliza aos cidadãos que estão familiarizados com outras culturas exteriores, confiança,
conhecimento e poder em suas ações.

2. MERCOSUL: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

2.1. Contextualização Histórica

Criado em 1991, o Mercado Comum do Sul (Mercosul) ganhou espaço no mercado


global a partir da adesão de diversos países sul americanos ao bloco, além da participação
cooperativa de Estados Associados de todos os continentes. Inicialmente com apenas 4
membros, Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai ligados pelo Tratado de Assunção, o
Mercosul tem como objetivo promover um espaço de debate e diplomacia entre as nações da
América do Sul, no intuito de gerar a integração da região e oportunidades comerciais.
Baseado nos princípios da democracia e desenvolvimento econômico, o grupo tornou-se o
principal instrumento de aproximação das nações latino-americanas. Atualmente, o bloco
encontra-se desprovido de um de seus membros, a Venezuela, e em processo de adesão da
Bolívia.
Este bloco contém o objetivo principal de estabelecer ligações econômicas e
comerciais dentro do continente sul-americano facilitando exportações diretas com a
diminuição de impostos e unindo as suas culturas para minimizar o impacto norte-americano
em seus territórios. Assim, o ex-ministro das Relações Exteriores, Luiz Felipe Lampreia
(1994-2001) afirmou:

O Mercosul é um processo essencialmente aberto ao exterior. No


caso do Brasil, o desenvolvimento do Mercosul é parte de um amplo esforço
de abertura econômica, liberalização comercial e melhor inserção na
economia mundial. O processo de integração não é concebido como um fim
em si mesmo, mas como instrumento para uma participação mais ampla no
mercado global (LAMPREIA, 1999, p.527)

Dessa forma, a partir de 2003, o Mercosul adota uma postura que considera de modo
mais direto as questões sociais e institucionais, mudando seu foco comercial. Portanto, essa
organização tem como principal desafio moldar-se aos interesses dos seus membros, de modo
a atender suas expectativas para o mercado econômico.
Seguindo essa mesma linha, o bloco econômico não é uniforme e as suas variações
estão ligadas a distintas dimensões da autonomia no contexto da política externa brasileira.
Pode-se ressaltar as suas três fases: a primeira antecede o primeiro mandato de Fernando
Henrique Cardoso, que dura de 1991 a 1994, intitulado como Tratado de Assunção ao
Protocolo de Ouro Preto. Nesse período, consolidou-se o desenvolvimento institucional. A
segunda fase vai de 1995 a 1998, na qual se observa a estabilidade da expansão comercial
intrabloco, atingindo seu apogeu. Todavia, a partir de 1999 com a crise do Real e sua
crescente desvalorização e a recessão argentina em 2001, o Mercosul entra em crise. Nesse
cenário, o Brasil fortalece sua dimensão de autonomia que inicia o processo de relativizar a
integração, ao mesmo tempo em que resiste aos efeitos da crise, que exigia um
comprometimento mais direcionado.
O principal benefício de um acordo comercial como o Mercosul é a criação de um
mercado comercial que apresenta como princípio a queda nas tarifas alfandegárias, de modo a
suscitar o aumento das transações comerciais entre os parceiros, incentivar o investimento
estrangeiro e difusão tecnológica, além de políticas de proteção ambiental, direitos humanos,
resolução de conflitos e favorecer a democracia.
De modo geral, a organização tornou-se importante para as relações com os Estados
Unidos, com a União Europeia, com a Organização Mundial do Comércio (OMC) e em
negociações com países emergentes, mas principalmente, viabilizou o diálogo com os demais
blocos econômicos do globo.
Partindo-se de outra análise, o Mercosul se constitui como um exemplo de bloco no
qual certos efeitos negativos podem ocorrer, visto que seus membros são países em
desenvolvimento, não apresentando vantagem no que se refere a bens industriais em
comparação com os outros países do mundo. Dessa maneira, o aumento do comércio intra
bloco desses bens poderia ocasionar na perda do bem estar da vida de seus cidadãos.
Ademais, o que se observa nos últimos anos é um retrocesso interno do bloco, ao pontuar as
medidas protecionistas adotadas pela Argentina, como barreiras não tarifárias e a
determinação de impostos sobre as exportações.

2.2. Impactos Econômicos

O Mercosul desempenha um importante papel para muitos países, ajudando-os em


múltiplos âmbitos, e entre estes o destaque é a participação econômica que o bloco possui em
países parceiros. Entre os principais produtos que o Mercosul exporta para os seus filiados
encontra-se a soja, petróleo, ferro, milho e a farinha de soja, e os principais destinos para onde
estes produtos são encaminhados são, principalmente, a Ásia (48%), União Européia (17%) e
a América do Norte (14%), de acordo com o site do Mercosul. Da Ásia, o maior parceiro do
bloco do Mercosul é a China e, recentemente, ambas as partes comprometeram-se a fortalecer
ainda mais a cooperação econômica bilateral. O Mercosul protagoniza grande ajuda para a
China, com uma extensa participação na economia do país. De acordo com o site oficial do
Mercosul, em 2010, as exportações do bloco do Mercosul para a China foram de
aproximadamente U$51,003 bilhões, e, além disso, deve-se considerar que grande parte dos
produtos agropecuários importados pela China estão anexados aos acordos com o Mercosul.
Além disso, o Mercosul também estabelece importantes relações com a União Europeia; o
acordo entre os dois blocos é de longa duração e deveras significante para ambos. A
relevância do Mercosul para a o bloco europeu pode ser percebida principalmente através dos
intensos fluxos de importação e exportação entre as partes, configurando boa parte da
movimentação do corpo econômico de ambos os blocos. Estes são exemplos de múltiplos
casos onde o Mercosul atua, importantemente, dentro da dinâmica econômica de países
parceiros.
Ademais, esta organização é uma zona de livre comércio que garante a circulação
comercial de produtos e serviços facilitando em processos burocráticos que envolvem
operações de exportação e importação. Neste acordo, por exemplo, existe a Tarifa Externa
Comum (TEC) que, de acordo com o Ministério da Economia, é um ajuntamento de tarifas
para produtos importados dos países-membros, criado com o intuito de estimular a
competitividade entre as nações do grupo e (por meio de seus níveis tarifários) contribuir com
a prevenção da formação de oligopólios ou de reservas de mercado. E isto auxilia, junto com
a isenção do Imposto de Importação, na negociação com países do bloco, gerando um
aumento de participações das empresas nacionais, assim como uma maximização dos lucros.
Por isto as relações bilaterais entre os países-membros do Mercosul são de grande valia para
se obter uma maior lucratividade – fato intrinsecamente ligado ao desenvolvimento
econômico – e que vem ocorrendo de modo frequente, ajudando no saldo de suas Balanças
Comerciais. Exemplo disto é o intercâmbio comercial da Argentina que em 2020 (mesmo
numa situação de pandemia) foi equivalente a US $95.136 milhões, com um saldo positivo na
Balança Comercial de US $14.507 milhões. Nestes dados, disponibilizados pelo
MERCOSUR (2021), é importante salientar que um dos principais destinos de exportação foi
o Brasil, o qual representou 14% (mundialmente) e 80% (entre o bloco) do total exportado
que garantiu o acúmulo de US$ 54.822 milhões. Quanto à importação, cujo valor atingiu US
$40.315 milhões, o Brasil também permanece como um dos principais participantes. Com um
alto percentual mesmo em comparação com países do globo, como a China (20%), e
mantendo seu “status” de membro com maior percentual de importações (77%). o Outrossim,
uma vez que os produtos importados não são carregados de impostos ocorre um "alívio" no
preço, garantindo um melhor aproveitamento financeiro e uma relação de troca entre as
nações que importam e exportam seus produtos e isto é justo o que ocorre na relação
Brasil-Argentina. O Brasil, com um intercâmbio no comércio de US $367.967 milhões e
Balança Comercial positiva totalizando US $50.393 em 2020, possui o valor de suas
exportações equivalente a US $209.180. Da qual a Argentina faz parte de 4% (8. 489) delas
mundialmente e 69% dentro do Mercosul, qual dos países participantes é o principal a
contribuir. Já nas importações obteve US $158.787 com 9.369 argentinas (5%) que chega a
ser 65% entre as nações do bloco. Mesmo que substancialmente os dados parecem poucos,
dado que comércio exterior do Brasil para o bloco é de apenas 6% de todo seu intercâmbio,
torna-se uma relação deveras significativa que auxilia ambos os países em suas economias
comerciais. Ao se estreitar mais essas parcerias, ambas acabam se beneficiando e
consequentemente fortalecendo a organização.
Seguindo essa mesma análise, o Mercosul é um bloco econômico de vasto impacto
mundial. Em 2020, as exportações com os países não integrantes chegaram a US $437.332
milhões, tendo como principais destinos China, Estados Unidos e Países Baixos. O produto de
maior destaque é a soja, que representa 13% das exportações.
Uma das apostas que o bloco vem adotando em 2021, é procurar firmar uma parceria
com o Japão, a quarta maior economia do mundo, por meio de acordos que visam eliminar
parte das tarifas de importação. Em 2020, os países sul-americanos chegaram à marca de US
$186.974 milhões em importações.
Além do país asiático ser relevante investidor no Brasil. O 7° maior investidor no país,
com um foco de 60% no setor industrial, possui um Produto Interno Bruto (PIB) de US $5
trilhões. Esta parceria significa para o Mercosul avanços nas relações bilaterais com a Ásia,
equalizar condição de competição em relação a países que já mantêm acordos com o Japão,
além de um crescimento na acumulação de capital, visto que atualmente, as importações
japonesas realizadas pelo bloco somam US $4,37 bilhões.
O Mercosul representa a quinta maior economia do mundo e é a segunda maior
economia em desenvolvimento, porém, há quase uma década está em crise. O cenário
pandêmico agravou ainda mais a situação econômica e evidenciou a necessidade de
modernização, houve uma queda nos preços das commodities e menos movimentações
financeiras, com isso, espera-se que os países desenvolvidos adotem uma política comercial
mais restritiva. Espera-se que o bloco adote uma posição integradora a fim de promover uma
cooperação interna entre países membros.
É necessário buscar um maior destaque no âmbito internacional para que consigam
retomar o crescimento. Adaptando-se à nova realidade econômica e ao comércio mundial
nesta nova revolução tecnológica. Trabalhando de forma conjunta, os integrantes devem
fortalecer o livre comércio e aspirar novos acordos com países estratégicos, por meio de um
maior diálogo com o setor privado.
Mesmo enfrentando dificuldades, o Mercosul é um bloco de extrema relevância e com
diversas oportunidades e possíveis meios de atuação futura, podendo caminhar por diversos
cenários e firmar as mais variadas parcerias.

2.3. Mercosul X União Européia

Com o sucesso do plano Real, em 1994, FHC garantiu a vitória contra o candidato
Lula nas eleições, assumindo o país em 1995. FHC retomou o projeto neoliberal de inserção
no processo de globalização econômica. “O Brasil é uma potência regional com interesses
globais” - na expressão do Chanceler Celso Lafer – deveria usar a influência no Mercosul e na
América do Sul para projetar sua vocação natural como global trader e global player.
Quando Lula assumiu a presidência em 2003 anunciou:
A grande prioridade da política externa no meu governo será a
construção de uma América do Sul politicamente estável, próspera e unida,
com base em ideais democráticas e de justiça social. Para isso é essencial
uma ação decidida de revitalização do Mercosul, enfraquecido pelas crises
de cada um de seus membros e por visões muitas vezes estreitas e
egoístas do significado da integração.

Aprofundaremos as relações com grandes nações em desenvolvimento: a China, a


Índia, a Rússia, a África do Sul, entre outros.
O Brasil sempre teve grande interesse na região europeia por sua grande envergadura
no âmbito histórico e cultural, a possibilidade de uma aliança com a União Europeia, abriria
as portas para o crescimento econômico brasileiro através de novos investimentos.
Para a UE, o Mercosul é uma zona economicamente emergente pela qual tem
profundo interesse em estabelecer laços comerciais e financeiros. Todavia, há alguns
impasses, o Mercosul é um grande exportador de produtos agrícolas o que gera uma certa
competitividade com outros países pertencentes ao bloco da UE, outro problema também era
devido sobre as medidas sanitárias e fitossanitárias que eram muito importantes para o
Mercosul, mas não representavam grande preocupação para os europeus.
Depois de 20 anos, no ano de 2019, em Bruxelas na Bélgica, foi assinado o acordo de
livre comércio entre Mercosul e União Europeia. Este acordo com a UE abrangerá uma das
maiores áreas de livre comércio do mundo ao integrar mais de 780 milhões de pessoas,
aproximadamente a quarta parte do PIB mundial. Com esse tratado, os investimentos da UE
no Brasil foram previstos para algo em torno de 113 bilhões de dólares. Em relação ao
comércio bilateral, as exportações para a União Europeia representarão quase 100 bilhões de
dólares.
O imposto de importação será eliminado em 90% dos bens comercializados entre os
países dos dois blocos, com regras que favorecem a maior integração da economia brasileira
às cadeias de valor.
Ainda que o Mercosul tenha surgido a partir da ideia da União Europeia, é perceptível
grandes diferenças entre ambas, com focos totalmente diferentes. Enquanto a UE foca em
uma união econômica e monetária, além de alcançar a integração econômica e política, por
sua vez o Mercosul foca o estabelecimento de um mercado comum, por meio de uma união
aduaneira, a livre circulação de mercadorias e pessoas. Uma grande semelhança entre os dois
sistemas é que ambos são compostos por países de seu continente, entretanto o Mercosul tem
ligações com outros países fora de seu continente enquanto a UE foca somente em seus
países. As razões pelas quais ambas foram criadas também diferem. Na Europa o que levou a
criação da associação foi o pós-guerra, a globalização, e razões políticas-militares,
econômicas e sociais. Assim como na Europa, o Mercosul também foi criado a partir da
finalidade econômica existindo diferenças estruturais e orgânicas.

3. CONCLUSÃO

Através da coleta de informações, é perceptível a importância que Mercosul tem para


as relações entre os países da América do Sul, já que trata-se de países subdesenvolvidos que
uniram-se através de um tratado para atingirem coletivamente um estado de maior relevância
e visibilidade econômica, comercial e cultural no cenário internacional.
Assim, o sul-global passa a exercer um papel mais significativo no âmbito
internacional e, se contrapõe à lógica colonial imperialista europeia, uma vez que desconstrói
os discursos hierarquizados ao longo de toda a relação Norte-Sul, ao apresentar uma maior
inserção econômica e um protagonismo acentuado nas relações estabelecidas com os países
outrora “dominadores”.
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