Scribd Logo
Upload

Welcome to Scribd!

  • 11 - Kelsen - Teoria Pura Do Direito - Cap 8 - A Interpretação

    Uploaded by

    Arthur Estevam
    8 views7 pages

    Original Title

    11 - Kelsen - Teoria pura do direito - cap 8 - A interpretação

    Copyright

    © © All Rights Reserved

    Available Formats

    PDF or read online from Scribd

    Did you find this document useful?

    Is this content inappropriate?

    Report this Document

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    8 views7 pages

    11 - Kelsen - Teoria Pura Do Direito - Cap 8 - A Interpretação

    Uploaded by

    Arthur Estevam

    Copyright:

    © All Rights Reserved
    Download as PDF or read online from Scribd
    Flag for inappropriate content
    of 7
    TEORIA PURA DO DIREITO Hans Kelsen Marins Fontes 386 ‘eons Pues Do DIREITO em jurdin iteracional- Agel, para quem a fia de uma ‘Siutzagdo muda eas vals prefer o prima do Dr tie, smo foi acetuado, que a teria do primado da oF ‘dm jr etal sea mens favre ao eal da oraz. (io mundial do que oprmado d orem jure nernacional Paros, port forneer jure de uma poles gue ej {eta imitagao importante a iberdae de acto do Estado. Esta Justeag tasein-se num sofia par qual coacorr de mae ‘ra funestaaambiguidade do coneto de soberana ~ por um Indo, atoridade jurdca suprema, por outro iberdade de ado. Masestesofma € agora ~ como se mosrou uma sola pa {Cincprant dacoogapoiioa do mperalsmo, que Opera com dogma da Soberania ental ‘O mesmo vale der maa mutans — relaivamente A prefertacia do primado da orem usdcaiemaconal, Este ‘uo ¢ mais desfavordvel ao ideal da toberata (0 mals posse) Timitada, no semio de Hberdade de ago do Estado, do que frimado da orem jariica do Estado Singular; mas parece ast Fears melhor que © peimado da ordem Juridica estadual, uma ‘sana ita da ede eo do stad, arbi to, um papel devo denzo da olga plc do paso 'A Teoria Pura do Dito, a0 desmatcarat ets solsnas, te rtrarths 3 aparteia de demonstraoeslgieas gue, como {ais scram refute, ¢ 29 Fedufoss arguments plies 05 guas se pode vie com contra-argumentos da mesma pai, desipee ocaminho para ve deseaelvimeato de uit ‘tr destes pons de vista pelos, set postala ou sie Sune dks. Come er, ea ere ss oe mente inderete vin A interpretacio 1. A esséncin da interpreta. Hatrpetg futatca «hosed ‘Quando o Dirt éapicado yorum bio juriico, este ne cessitade nro sentido das normas qu val aplicar, en de i ‘erpetar estas noma. A ntrpetacto é, portato, ua opera si0 mental que acompana proceso da apicayo do Dro ho seu progreir de um esalo superior para um exalt Flex. Na hiptese em que geralmentsse pes quando se la de Interpret apes a erprtag deve sponds sea questi de saber qual o coneudo que seh de dard nonma Individual de uma senenga judicial ou de una reslaeo am sativa, nema eo a edu da orn eral dita son ape ‘aedo a om exo conereto. Mas hi amber ue erpreasso ‘Sa Consign, aa medica em que de gual modo se at de apli- ca eta process leila, ao eta ders ou outros ‘Sts consttuconalmenteimeilatos a um escalo inferior © ‘ma interpret dos tratadosnternacionlis ou ds oma do Dire internacional peal eonsetuinari, quando ease aque les tm de se apticas, nu caso conto, por ut pove9 ou or um tbunal ou ero adminisatvo,iatemaconal ou ona Eh igualnente uma nterpeacso de norms nds, Ae sentenas jada, de ordens administra, de aegis fo Fides, ee. em uma, de todas as normasjriias, na medida fn que hajam de ser apa, “Mas ambos indiduos, que tim — nto de aplicr. mas — de observar 0 Dire, observando ou pratcande condo: que evita a sancdo,pressam de compreendere, portato, de ‘sera seni das norms juries qe por es ho ese 8 oR PURA DO uREsTO observed, finalment, tba ini juin and es: ‘reve um Dict posuvo, em de ieepetar as sus norma, "Dea forma suiom dat epi de nerpretarto au ‘emer disingudse laramente uta da otra tepectasio do Diet pelo drat que o api, eainterpreagao do Dieio que ‘nd ealzada por um cgdojurdicomaspor una pessoa prvada ‘yepesahment, pel ciel juan. Agu comevaremos porto tmaremconsderacio apenas ainterprtjuorealsada peo org20 Spleadar do Duco. 1) Reaiva indeerminao do ato deepest do Drevo ‘rela onze um ecalto superior um esalo inferior da corde jrin, somo 2 reap enire Constuao eo I € SGntenga ud, uma relaco de dterinasto ou vinclado ‘Thonma doesalo supetr regula como tse mostrou—0 10 {irae do ual produriaa a norma doesealio inferior, ov 00 ‘deenceuo, quando jé deste apens se waa: cla devermina nto Séo proceso em ques norma inferior ou o ato deexecuco sto stor, mas fambém,eventalmente,oconteidoda norma ast tect ou do ato de exceuro a relia. Ersteemmagao nunene,pofecompl.Anormadocs- calto superior nto pode vncuar em oda as dre (9 odo ‘vaspctos) oat través do qual €aplada. Tem sempre de ea Uimamargem,oramiorora meno, delivreapresarz,dctal a. ‘ma que + norm do esa superior em sempre, em lag 20 so de produto normativaoa de excstrto gue asia, cater ‘doum qvadro ov maldurasprenaher por este ato. Mesmo una ‘2%demo mals pormenorizads posivel am de dear uel qe ‘Simore ou exeuta uma plurtdade de ceterminagaes fat Se ‘braze Acme um comando para que 6rpto prenda oso voorezo diem de aes, seyundeoseuproprigcrtero, quan. ‘3, onde «como relzatd a ordem de piso, deisoes sas que ‘Semen de erenstncias enemas que ogo emis do = tmando nao previ e, em prande pare, ne quer pda preser 1) ndeterminop Inteniona de tnd aplicpt daDiito Dalresita que todo oto jurticomque Dire pica, ‘quer ssjaumata decries jrdea que ja um ato de uraxe A wrenpneragio a9 iso, em pate, determinado pelo Dissioem pare, inde ‘mina. A indeterminag pe espa tanto of nesape 10) couiconune como 8 omsequenca conlconada A inde. ‘minago pode mesmo ser ntenconal, er de, ear aintno do Grate que esabeeeu a norma a apc ‘Asoo eaeecento ou tar de ung norm snpls- mente geraloperasesempee em corespondéa comm amare ‘esta norma perl — sob opresiposto de qe anor individual ‘queresuliada sun plier contin proceso eens que ont afin, osentide da seas escalonsa ow ead ds ‘ormas judas, Uae desanidade deri, 00 manifesta ‘una epdemia os hbitanes una dad tem de, sob comin ‘a0 de ua yon, tomar ces dspostoes praca um alates ‘nento da doen, Aaulrdadeadmsnitratva atorzada ade ‘erminarests disposes por iferente mania, coforme adie fentesdoenas. lei peal pres, para pes dem determina. ‘do deli, uma pena puna (ula) ou uma pena de risio, © ‘dena fui faculdade de, no cao concrete dei por ma foupelgcuaedeerminaramedia ds mesmis —podendo, para taster peptic © Indeerminarondo-nenlonl do ato de epticsdodo Drei ‘Simplesmenealindeterinaso domo jurico podetmibin sera comeqeni no intecional da propia conse da no ‘ma jrdea que deve se apeada pelo loom questo. Agultemos fm primeira linha pluraidade de igiteaoes de una lara ou ‘rumasegutoalsdepalavaremgucanormaseexprine: osetia ‘eral danorma no €univoco, orale que tem deaplier a norma ‘nconrase pert vara Sgniiagds posse A esa situs. ‘tose apesia quando o que execu hora poder remit Sue ente x express verbal da ore vontade da rade Isadora, ques de expimi através dagueaexpresso verbal {ste uma deep, podendo cm al sas dn por completo ‘eladoa espostal questo de aber por quemodosagudlavonade ‘odeser determina, De too omodo, em deaosar com os. Sel invstgt aa paride ours fies que nao apes ve. balaaproprianerma,nameldaem que poss pestis questa io corespoade 1 Vontade de quem esaelos 8 nora. (Quea chamsda vntade do fepsado ou a intengto das pr ‘esque estipalam um negocio juicoposam a corespoader paleveangue sto expresan ns leiovs nego naar us posubidade revooheida, de modo ieramente geal, elu Fspradéncta tradicional. A alcrepncia etre vontade © expe ‘So pode ser completa, as tam pode ser apenas patil te atimo caso apresent-se quando 2 vontade do leslador ou ‘inteao das pats corespondem pelo menos umn das ras Seniieates que a expresso vert a norma veal ‘A indeterminacto do alo ude a por pode inalmente se tambem a consequtncia do flo de dt norms, qe pretender “ale simultaneamente — porque, ¥-# eto comida auma ¢ ‘mesma Ii —, contradizeem tot ou parcaiente 4) 0 Direto a aptear como uma moldua dentro a qual hd varias poslldades de eins a0 Em todos estes casos de indeterminaco,itenional oa io, so salto Inferior, oferecm evar poslidades 4 aplcago Juridica. © ao juriico que eetva ou exouta 8 norma pode et fenlormade or manera coresponder uma ou out ds ve Fs sigacagosverbals da mesma Ror, por mania ac Fesponder&wostade do leader ~ a determinar por ualguee Torna queseja— ou, eno, aexpressaporelescolti, por fo ‘maa covtespoader ama ou outa dae us normas ques co teadem oo por forma devi como seas dia normasem cnt ‘dao se anulassem mutwamenteO Dirito aplctforma, et {ods eas hipteses, uma moldura dentro da qual exter vi Fas possbidades de aplcalo, pelo que conform ao Dita {odo ato que se mantenba dentro dete yar ou ota, gue preencha esta moldura em qualquer sendo possivel Se po “interpetacs” eenende feacin pri nen citiva do sentido Jo objeto interpreta, o eultado de una {erpretaciojurceasomente pve sera Taso da moldura que ‘epeseniao Dre a nterpecar e,conequentemente, oct ‘mento das ras posbidades que dentro desta maluraexs- fem. Sendo asim, atrpretasao de una le no deve neces ‘lament ondusir a uma Goes solsto como do a Snca cor ‘ea, mas posvelmente avriesolugtes que — na medida em ‘que apenas sejam aferdas pela a apicat — tn igual vale, A isreneneracdo a se bem que apenas uma dls se tore Dito positive no ato do ‘Siglo apicadr do Diréto ~ no ato do tbud especialmente Diner que win sence aaa aa ao signi, ‘a verdad eno que else contém dentro dala ou Aro ques representa — ato siniics que la a norma indi ‘dal, mas apenas qu € uma des ormasinivdais que pode Ser produsldas dentro dn molura du norna ses A jrsprodéoca adisonal er, no entan, se Iii espe da interpretagto nfo s6 a determinaca0 ds mala para 0 to jr adr, mes ald o peenchiment) de wma outa © ‘mais ample ungdo ~ tem endenci para ve reistmente nesta ‘uta fu a sua principal trea. A iterpaagio vera de- ‘eovelter um metodo que tornaste pssvel preacher ajustads- ‘ante amoldursprfsada- Atco sual erpretao quer fer cer que a, apliada a caso concreto, poderia former, {mts as hit, apenas uma nea slueo core (ata 4a), e que a"jntera* (erred) jurico-posva desta Ses €fenaada na pedi let Coaigura o process dea iterprta 0 como ve erase tio-soment dum ato afcetual deca Filfeagao ede comprensio, como Seo bred apiener de Bit to apenas tives que pdr em arto o seu eaten (40), ‘aso sua vontade e como se travis dena prs alvidade fe inteleao, dese velar se ente as psitidades que se apresentam, uma escolha que corespondese 10 Dirt post ‘vo, uma eo coreta Gusta) no sentido do Directo postive ©) 0s chamadas metodos de Interprtarao 'é.aue, de um ponte devs orentado pra oDirito pos tivo, nto hd qualquer cts sows ane nv uaa das pose Tiadesinsrits na moldara do Direit a aplicponsa sr pete fida ten. Ni ht absoloamentequalguer metodo — expe fer casiicado come de Dicto postive ~ segundo o aval, fas vias sigticagesvrbat de ima norma, apenas una Pos. Ser desiacada como "correta” — desde que;natralente, se trate de varias signieages possivis: posivesn contonto de todas as outas norms da elon 6 ordem jis ‘Apes de todos os esforeas da jursradelataicion no se onsepu ala hoje dei conf ere vontade¢ ex pessoa favor de uma ou de outta, por ims forma objctva 32. ‘oni Puta D9 DIREITO ‘mente vlda. Todos os métodos de interpretaso st 0 presente ‘ahora conduzem sempee a un sua apenas poste ut ‘prchumida do lepladordespeerano 0 oe verbal ou obuetvar ‘Srtaent oer verbal sem semprtr com avontade—qUase Sempre probleniica ~ do legislator tem ~ do ponto de vista {do Dirato postive ~ valor abolstmente igual Se€ 0 caso ce ‘dua normas da mesma else conzaizerem, eto as possibil aes gies de aplcaco jude a referidas encontrar, do tonto de visa do Diet postivo, sobre um e 0 mesmo plan. Em esforgo ind querer fundartentar “juraieamente™ oma, ‘Que os habituais meios de iterpretao do argumentum a ontario © da analog sio conpletanent Jstiusis de valor ‘esa j superabundantemente do Tato de que 9s dos cond ‘zema resltades opestos endo ha qualgue crite que permita Saber quando eva ser empregado um e quando dev ser uliz- doo outro. Tambo principio da chamada apreiaczo dos in {efor oso uma formulas, eno guage soled, Jo pro ‘ema que aqui nos ocupa. Nao fomece a medida ov ero ob. jetvoserundo 0 qual o interexexconraposioe possam ser en {tes comparadore de acordo com o qual posam se iimides ‘scones de nreses,Especialment, al eriro no pode Se Ferado da nocmalnlerpetanda, dale que a contem ov do ‘dem juridea slobal, como pretendeaeorachamada da ponde- ‘apo dos interes. Com eto, a neces de uma interpre ‘ato resulta jstmente do fto dea norma apa ou stem is normas denarem varias posbidades em abeto, ou si ho conterem ala qualqsr dvi sabre a questi de saber {ual dos ntereses em ogo 0 de maior valor, mas denarem a {testa debe, 2 doarminasto da pos tative dow merce $55, a.m ato d producdo normatva que sida al ser posto — 2'Semenca luda, por exemple 2. A lmerpreasdo como fu como ato de vonte de conhecment A lata, subjacente & tora tradicional da interpreta, de ‘qe adcterminacto do ato jordivos por no ean ple not ‘a jriiea apleanda,poderia ser bia através de algae A nerenPREragho 385 sed conecimento do Dist pecnistene ¢ uma atotusio ontaitdria ols al conta o pessuposte da possbiade de Aqui de saber gual é, de entre as ousibidates que se apresentam nos quaos do Direto a api, a “correla”, 10 Sequer = segundo o proprio presupostode que se parte—uma ‘gosto de conkesimento rao 20 Dilan. nin im problema de teoria do Dizeit, mas wm problema de poliea do Biro. A trea que condsteem obter, art da le, a Unica entenga jst (ets) ob 0 co ato adminstratvo correo €, no ‘Gena Jendca arta de quem se propnh, nos quads da Consiga, criarav Unies lk jatar eras) Assim como fa Constitute, através de interpretaco, ado podemos exalt Sr dna et ceteas, ampoaco podem, apart dale, por Interpreten, ober as iniea sentengas cre. ‘De certo qe existe ua diferensaenreses dis casos, mas {uma difereneasomentequantatea, nso qaltaiva,e cous {eapenas.em que a vnculasdo do leislaor sob oaspecto mate ‘ial uma vinculgao muito mais eduadado que a vinealaedo {dojuzsem que agule€ zelaivamente mit tera noi ‘io do Direto do que ee. Mas tambm et im € um ci {or de Dirctoc também el nesta fon relatvamente live. Sestmente por iso, obensa0 da norma nividual no proces So de alcaro da et é, na medida em que nse proceso sea Dreenchida a molars da norma gral, uaa fuoyde volun ‘Naimedigaem que, naaplicacd dale pars slim da neos- svi ago da modura dentro da gual setem de manter 0 a0 ‘por, posa er ands pat uma aidade ognoscitva do go Snlcidor do Dreto, nos tata de um sonhesieno do Di. Te postvo, mas de outasnormss gue, aul, no processo da ‘Sag jr, podem tera mea incidences normas de Mora, novmas de Justa, julzos de valor socaisquecostumamos de- ‘Sonar por express cores como bem comm, inttesse do [Estado progress, ee, Do posto de vista de ize post, na dase pode der sobre asua valde everfaiidade, Desc por to dewista, todas as determinasBes desta epie apenas podem Ser caracterzadas negatvamente: so deteminagbes que no re Salm do pdpio Dreito posvo.Relavamente west, a p1O- dod de ao juriicedemto da oldura de norma jurtica ap ara, sto, realizase segundo ale apreciagto do 6t- flo chamaco a produrir oat. 88 asim ro wera seo pro 384 TEORIA PURA DO DIREITO Dirto posi delegasse em certs normas metajurdcas como Moray a Justia ee Mas, neste caso, ea ansformar sem ‘Se qeremoscaractrizar fio apenas a interpretagio da el los ibn ou pels autoriadesauminstatvas, ma, omo- {ko teiramente eal nterretasio jis realrada pels t bos alieadores do Diet, devemos dz: aa apiagso do Di Fete por um dro jurdco, ainterpetacso copnesciiva(Obtida or uma opeaeio de conecimento) de Dro a apa combing- Som um ato de vontade em que o ergo apicador do Direto ‘feta uma ecolha ete as poshilgaestevelada atraves da fquela mesma terpetacao cognosatva. Com ete ato, 00 € ‘dcida uma norma de ela inferior, ou ¢eacutada im a9 ‘ie cogan etauido x uotan utes epic, “Atranés deste ato de vontad we dings a interpretas30 j= ridca feta pelo Gado apicador do Direto de tae qualquer (uta inerpretacs, especialmente dainterpretacao lvada a bo peta cincia juries. "A interpreta feta pelo dro aplicador do Ditto & sem re autnticn. Ela cia Direto. Na verdad, fala de inter read autntica quando esta inerpetagao assum a forma de {in tou de um watad de Dro iteracional etm carder fal quer dar, cia Dirto ade apenas para vm caso conereto ‘mas para todos os casos guns, ou sea, quando 0 ato desinado ‘Como intefpretastoauténtc epreset a prodagao de ma nor. ‘ha gral. Mas auttalc, it cladra de Dito 03 inte. ‘reat Feit através de um drgdo aplcador do Disco ainda ‘quando cravat spenaparaumeasoconerto, quer dar, qua Ao esse eo apenas erie uma norma indivi os execute ma ‘apie, pops impor nat dn, pl a {reo juriico que a tem de aplicar, of somente se eliza uma {as possbiidadesrevladas pela iteroretacdo cognosiva da mesna norma, como tamber se pode prod uma norma qe seaite complcamene fore da moldura que # norma 8 ple represent “Airave ums nterpetagio autética dese ipo pode cri se Direto, ao sn cso em que aimerpretaguo tem are f- ‘nial da paivra, mas amb no cso em ue €produrda na ‘orm juridie adividlaravs de wm éreao spied do Die i } A sreRvRETA¢HO 95 ‘eito, dese qe 0 ato deste dao a no poser anulado, des ‘de que ele tenhatranstado em alga. fat bem conocido ‘ey pla vin de ia interpctagto aurea dete tipo malas ‘exe crado Dircito nove ~ especsimente pls tribunals de Tia natn Da interprtago através de um reo aplcador do Dirito iscinguese eda qualer outa nterpretagic nein fe de a ‘Ser aut, io pelo Tato de no etar DP ‘Se um indviduo quer obsevar uma normaqve regula asia ‘condita, quer dizer ptetendecumprir um deve juan qu 0 ‘bre le mpenderealzando aiclaconduta a cul condita opos {es norma juries lea uma angio, ese nd, quando tl ‘onda nao se encotraunivocamne determina na norma ‘Ge tem de observa, amnbem em de eal una ecolha else Aerenes posible. Podm, es escalate. Ela ‘no ¢ vnculant para orga ge aplica esa rorma jure, Doris, cate samp osc deer conirad tomo e608 por fst rao, por forma a ser jlgada como delta cooduta doa AIviduo qe clase base, 3. A interpreta da inci orion Sobretudo, porém, tem de distngst-s rigorosamente a in- terpretaga do Die feta pela inca Jur, como no al ‘Gate, da iterpetagiorelizada pelos dra juris. ‘lterprearao Genifiea€ pura determinicio comosctva o sed das noems juries, Diferentemerte da interpreta ‘do Feita pels 6ryos juridios, ela doce uric. Ala ‘de quee posshelr taste de uma lnerretagsoenplesmente cog ‘omitva obtr Direto novo, co fundamente ea chamads jure ‘radéncia dos conedtos, que €repudada ple Teora Pura do Dito. A imterpretacso smplesmentecosnsctvn deni: ‘dca tambem & portano,lacapar de eolmatr ae petensa a unas do ireto. © preenchimento da chamade lacuna do Die to Cuma fungiocrladora de Ditllo que somete pode se el ‘ada por umn Grgio apleador do mesmo! e wa fungan no & ‘ealzada pela via da interpretagio do Difetovgeate ‘Ainuecpelago jutdieo cine ao po fant outs cl su sen estabsecer as posi sgiiages desma nora jr ‘x Como conbecmento do seu objeto, laa pode toma qu 296 ‘eo Puta BO BIREITO

    You might also like