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Camedagamagio. Tas Conoo CAP-BRASIL. CATALOGAGAO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RU vise “a 1 ca Nowra Farce. So Paulo: ardbol, 20 Tae p23 on tacever na vnversidade: 1) orem com screverna unveridade 2:textoe discus Escrver ra unwerdade 3: ramdice inc bogs Sen 754579301571 1. Ungua portuguesa -Estudo e ensino (Superio. 2. Lingua oruguee Varagbo 3 Unguisin. 4 Comunicacso escria, 5. Let (femcm Coe Abe Tele. I See sean ‘cpo:4e980711 (Cou: 831.1943270754) ‘rw Mata Kav Salgado - botechia “CRE TISGMA Direros reservados 8 abe] 9061-9262 | 5061-0075 fox 11] 2509-9263 hore page wan prabolsedtoralcomby ‘rai paaboloeparabolaedtoralcom br sem hoo eatt da uel al an res roe: ce Pre ownage 00, Eda escsa ty ‘tduardo Vieira e Carlos Alberto Faraco, 2019. srtbea Lateral Sto Paula, teverelro de 2019. [APRESENTAGAO DA COLEGAO .venenensnnenennnnnnnns Escrever na universidade 1 FUNDAMENTOS.... hada, pensando na util Se See 43 Aresenba exadéica Outro texto : soso Gus costuma ser muito solctado 208 alu Susie Fesenha de um livro, de um filme, ou deo i = relago com o contetido da di Como it estudamos na see3o anterior, esse gé: iat es se género costui i: ee (ou resenha critica). ee ‘modo gera os ma resenha académica pode ser desenvo quatro etapas. Pensando especificamente na resenha de um livvo, teriamos izagao © seguinte percurso para a organizacac zagio composicional do género Iidade absoluta. Vimos isso nestas vie, Assim, devido a essa nature7a relativar Mjessas quatro etapas (introdugdo, ) de uma resenha académica dios como formulas fixas para a produsso ‘mas sim como possibilidades disponiveis hhista na lida com o planejament vescrita de seu texto. Essas possi rentes formas. Veja que nao idas entre a 2*e a ce que # organ ma estabil mas unida vel, as descrigoes critica ¢ conclusdo) revistio e a re es podem ser combinadas de dif precis etapa Leitura 3 Leia agora trechos de quat vocé observar a qual etapa de el: tro resenhas diferentes. A id laboracio da resenha (intr ‘o) cada parte se refere. Reticén- \dicando os recortes realizados no possiveis respostas. serao informados, para ndo Ihe sugerirem ‘Vamos aos trechos: TRECHOA parte | da obra, intitulada Oa (disitenso vente, recorre as teorias de Lacan para fo Discurso de linha francesa. Nese Na {e duas importantes obras jugural da segunda fase d3 i2agoes de Pécheux. Primeiro, ‘AD, Apropésito de uma andl fe perspectivas, em que concei Giscurso e ideologla s3o discutidos. Dep ‘ideologia dominada’ e“desidentificacso" fora a obra ina ise automética do discurso: tos como forma¢a0 5 gua, iscute nogdes como Discurso: adasnaobra “peerty ra wierd Dptieadocom Casco owe nea tian como constitute dainguagem, Coracini fecha a primeira = pacieeioon =e guismo como"o sonho da Torrede Bure” on omesconsttuldos apenas pela nossa: psd pimcphaes 7 ). Entretanto, a heterogeneidade mes aeesenices = Nesse sentido, hd um impedimento be », Core : Dera aotratardadesconsrugsoeda na ree ahete. TRECHOB Como um tvro in rere vod, oho ¢akument recomendiel. 0 autor astra cada casa com ajc dnc asian 5 de paises aoredor ajuda de exemplos coner a do retos colhid ee cn ade do manda Eneatram se 05 Mali, Tur cutidos casos gc te nee ae —_ Tanzania, Indonésia, Sue oe er ee de mi a > da da India — um verdadero, aoe aindnatatenmeean en Mesias, site as recothecss peli toreanakasdoee das quais 22x80 oa politica dota seeattuisto daquele pts, gracas & mob i hoje politica dos seus respects lates Tab cha ilizag30 Ccsdonenidet ena ntti oe Eads Unidos rent oquepode a inpe pasescomo pence Bustica€ assunto de ineressepricncinees ‘paises do terceiro mundo e alguns outro: e principalmente spa a penas excegbes que comprovariam a regraly Pes ueseram Mas nada do que apontei nos pardgrafc est igrafos anterior 2 = ree ‘que deixaram a desejar\ cate on como sendo oes subtrai do mérito do seu livro impor nto que Calvet. iginalmente em francés em 1996 etraduido por icen 2a Duarte, jonas rte, Jonas Tenfen e Marcos Bagno, com reviséo ae de Oliveira ima Pereira. mercado brasieiroem um ‘momento muito oportuno, por aquioque dive’ (2007) chama de avirada poitico- ee ae en crso econtibusignficatvamente para sistica” atual . ree ou relevancia social das estudos lingu(sticos". Poe: RYAGOPALAN Rese de ols ge) Calvel DELTA, 243, . 13 olivrovern 20 TRECHO C com o objetivo de apresentar & comunidade académica brasileira ‘sobre (e para) a formaca ‘e continuada do professor ‘a obra Experiéncias did6ticas no ensino-oprend- Jesa em contextos diversos apresenta-se como gular, em qualidade e género, para a divulgagao de experiéncias anecontextos educacionais diversos vividas por profission2is de norte a sul do Brasil. ‘coleténea foi organizada pelas professoras doutoras Rosinda de Castro Guerra Ramos, Silvia Matravolgyi Damigo€ Solange Teresinha stjo de castro, que faleceu durante o processo de organizacso. Por essa razdo, as professoras Rosinda Ramos eSivia Damiso fazem ima homenagem (enais que merecidal) & meméria da professor Solange Castro, que muito contribulu para a formacao de profes: sores no Brasil estudos: ro, ormado por nove artigos, com contribuigBes de pesat” doves de diversas universidades brasileras, se propoe @ expandir 2 divulgar trabalhos sobre 2 formacso do professor n° Brasi trazendo reflexdes pertinentes 8 Linguistica Aplicada. (Fonte: ARALO,M. de; MONTEIRO. M. def. €C ‘Resenna de Experténcios eae evin-oprendzgem de ngeo ines eM” CNEHDS ane R eel (orgs) DELTA, 32.2, .SS7-563 2016) ‘TRECHO D Por muitas vezes, durante a leitura do Rat peo autor emface da cimens8o persuasta subjacente. Ngose pode Megara cpacdade iscutsivede Leonel 720ch cconsiderar 0 Ratio peerforum um Piano de Estudos de ig0r059 magnitude, alinhavada 3p sua formagao jesuitica. fenti-me provocada Dptieado com Casco 2 au S28 Sag™as, do cero, meiro Sucache € Gas munas sta, Re de Agora, preencha o quadro a adequadamente as qua = também identificar os movimentos, jor de cada etapa. Por exemplo, no t 4 conclusio, responda as seguintes per £990 3 Inguisicdo, S™MESMO, a Segunda 4 part sera ura alavancaque eee uca¢80, mediante seus 4 te ¢ mesmo para ma, a igr mais clarament SalgreaCardlicano vente 605 cor 3 2 esuta. sua ob inte 2 obra O Método Pedagégico dos je. TSS Tero stems crganzada de ensng se Ge mesimavelimportine, de mera etude des princpios educaconas Septic peo ensina nde no Bras nies 3o MENS, cujaslint ; see reetesce has pedagogicas ficaram ndependente do; a te do pensams * elormes que ee amem aio sobre sucederam, 2 Feseetgco dos estas de Janero.n.14,p. 158-187, 2000) fo 2 seeuir. farendo corresponder Pas do género resenha aos que acontecem no recho que se refere sguntas; ¢p demte-c¢ com us colegas voltem ao quadro em que sio apresentadas as quatro partes da resenha e, a partir delas, iaborem perguntas andlogas a essas da conclusio para ‘as demais etapas: introdugdo, sumarizacdo e critica (4) Porfim, troquem sua perguntas com outr3 dupla, que deve- re responder ds perguntas recebidas de voces, ¢ vice-versa Mos a obra! Produgao escrita 2 Te chegamos, enfim, a nossa iltima proposta de producio es- cerita: uma resenha académica. Provavelmente, neste semestre ou ano letvo, voce deveestar enveivide com a leitura de pelo menos um livro em algum2 disc- plina do seu curso de graduacéo. Caso no ester Jendo nenhurm Tivro na integra, por certo ha alguns indicados nas bibliografias dos planos de curso dos professores Entdo, pensamos que voce poderd praca’ © que aprendeu nesta unidade sobre géneros ‘académicos escrevendo uma) resenha de uma obra importante para seu sucesso em al ‘em andamento no curso £ verdade que 0S trechos das resenhas que mostrames for professores universitarios. & aqui foram todos escritos P' ; Teel ram no assunto da obra resenhada ‘sabemos disso, 130 . aa ‘ se preocupe Jbemos que um estuda e podera, jim, escrever Um ha académica. Os procedimentos sim, Iguma disciplina ‘Mas também sal .a boa resent! Dptieado com Casco pina erst erceserta de sua esenha, pera aum protester epecialista na rea queleia seu texto e odiscuta com vocé. Quem ere nace desis enconto um posivel projet de publcaso je sua resenha em um periodico? a Leitura 4 Nesta ltima unidade, aprendemos que a universidade ZL tem seus generos escritos preferidos, os quais circulam entre os agentes envolvidos diretamente com as atividades de ensino, pesquisa ¢ extensio: professores-pesquisadores ¢ estudantes. O artigo cientifico — um desses géneros — é chamado de calei- dosc6pico pelas autoras do texto a seguir. Curioso, nao? reece teu Conhesa a ideia e, sempre que for produzir um artigo cien- tifico, tenha-a em mente. Boa leitura! ARTIGO CIENTIFICO: UM GENERO TEXTUAL CALEIDOSCOPICO © saber cientifico demanda letramento de mesma natureza, isto 6, a capacidade de compreender as caracteristicas da ciéncia, de diferencié-ta de outras formas de conhecimento einvestigagao ede empregs-la para formular questdes, explicar fenémenos, elaborar conclusdes e adquirir novos conhecimentos pautados em evidén- cias cientificas. Esse conceito abrange também a conscientizagdo de como nosso meio material, cultural e intelectual é moldado pe! ciancia e pela tecnologia e o interesse do sujeito em participar at vamente das demandas cientificas, como cidadao critico capaz de entender e posicionar-se acerca do mundo natural e das mudangas rele ocorridas. Sabemos que,lamentavelmente, muitasdsciplinas, partcularmente as concernentes & Metodologia Cientifica, centram-se quase que

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