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ESCOLA: TESTE DE AVALIAGAO DE LINGUA PORTUGUESA Ano: 7." | Tura: Data: __/__/20___ ‘Antes de responderes as questdes propostas, lé com atengo o enunciago GRUPO! Texto A Distingao: Os da minha rua rendeu “Prémio Camilo” a Ondjaki Alexandra Lopes O escritor angolano Ondjaki re- “Receber um prémio é um cebeu, ontem, o Grande Prémio do acréscimo de responsabili- Conto Camilo Castelo Branco com a dade para trabalho e para as obra Os da minha rua. 0 galardao é préximas obras’, adiantou : atribuido pela Associacao Portu- Ondjaki. 0 autor espera lancar guesa de Escritores (APE) e pela um nove romance no préximo Camara de Famalicdo e tem um _| ~, ‘ano assim como um livre de valor pecuniério de S000 eures. 2s poesia que esté previsto para a fevereiro, Segundo o autor, a obra “é quase autobiografica _—_O representante do juri, Manuel Frias, considera vo embora ficcionada” e segue uma linha cronolégica que Ondjaki tem um “enorme talento litersrio", nas décadas de 1980 e 1990, em Angola, lembrande.a _salientando o uso “recorrente” do autora irona infancia Entendende que ao premiar um autor dos PALOP est a "valorizar-se” a figura de Camilo e a sua obra, © presidente da Camara de Famalicao, Armindo Esta a primeira vez que um autor oriundode um Costa, aponta que ao patrocinaro prémio est a "es- ® pais africano de lingua oficial portuguesa recebe 0 timular” a criacdo literaria contemporanea. prémio depois da APE e a autarquia famalicense de- cidirem alargar 0 concurso em 2005. In Jornal de Novcos, 5/12/2008 Estrela de um africano 1. Delimita o lead da noticia transcrita 2, Tendo em conta o lead, responde as questées: a) Quem? a) 0 que? a) Quando?, a) Onde? 3. Transcreve do corpo da noticia a expresso usada por Ondjaki para caracterizar a obra premiada. 4, Segundo Ondjaki, “Receber um prémio é um acréscimo de responsabilidade para o trabalho e para as préximas obras”. (ll, 18-21) 44. Explica por palavras tuas a afirmacao do escritor. Texto B Aleitura leva a sua imaginacgo as alturas. eee nar lire rae vers Viaje para onde a imaginacae quiser. Basta abrir um livro. 0 Governo de So Paulo, por meio da Imprensa Oficial, rabalha para preservar a me- méria viva do quotidiano brasileiro, editando vros de referencia cultural, democratizando 0 acesso ao conhecimento. Sao mais de S00 titu- los capazes de levar novas supresas, novas ex- periéncias, novos universos para si ‘A magia dos livros mais perto de si. 1a. 3. 4 4A. Indica o que a publicidade apresentada pretende promover. ‘Atendendo & finalidade desta publicidade, bem como ao érgao de soberania responsével pelo mesmo, classifica a publicidade transcrita Relaciona o titulo com a imagem da publicidade. Transcreve o slogan e esclarece o seu significado. ‘Aponta as argumentos usados no texto para convencer as pessoas a agirem de acordo com o que é pre- tendido, GRUPO II Os da minha rua rendeu “Prémio Camilo” a Ondjaki (Texto A) Identifica no titulo transcrito o: a) sujeito b) predicado ©) complemento direto 4) complemento indireto Justifica 0 uso das aspas no Texto A A sigla PALOP significa [[Patses Africanos de Lingua de Origem Portuguesa. [[Patses Africanos de Lingua Oficial Portuguesa [TPalses Africanos de Lingua Oriunda de Portugal. "Viaje para onde a sua imaginacéo quiser.” (Texto B) Identifica 0 mado em que se encontra a forma verbal sublinhada na frase. 4,2.Reescreve a frase no modo imperativo, GRUPO III Menor foge de casa com carro da mae In Correlo do Monha, 06/10/2010 Redige uma noticia a partir do titulo acima transcrito Antes de comecares a escrever, toma atencao as instrugées que se seguem. + No lead, responde as perguntas: Quem? O qué? Quando? e Onde? + No corpo da noticia, explica 0 como e 0 porqué (2 pardgrafos, no minimo) + Faz, primeiro, um rascunho das informacdes por tépicos, + Procura orgenizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. * Depois, revé a noticia com cuidado e corrige-a, se necessério, Cas .-4 pontos .. 8 pontos (2X4) | + Tema e tipologia do texto 8 pontos (2X4) 3 pontos * Coeréncia e pertinéncia da informacao 4 pontos 2 pontos + Estrutura e coesao 6 pontos 3 pontos ‘+ Morfologia e sintaxe 4 pontos 4 pontos * Ortografia 4 pontos 20 pontos | * Repertério vocabuler 6 pontos .6 pontos 8 pontos '50 pontos: 30 pontos: TESTE DE AVALIAGAO DE LINGUA PORTUGUESA Ano: 7." | Turma: Data: _/__/20. ‘Antes de responderes as questdes proposta 18 com atensao 0 enunciado, GRUPO! Tintim faz 80 anos Herdi belga surgiu na pele de repérter numa prancha de banda desenhada em 1929 F.cletoe Pina Foi a 10 de janeiro de 1929 que o belga Le Petit _vontadeexpressa de Vingtiéme’ publicou a primeira prancha de Tintim, —Hergé- ena qual se dando inicio a uma aventura cuja atualidade, 80 anos encontram algumas depois, se faz cada vez mais distante da banda de-_obras-primas da BD. s senhada Ld Na primeira prancha, apretoe branco, talcomo.as —-_Avvenda de originais tem também feito manche- oito aventuras que se seguiram (mais tarde, redese- tes, como em Abril passado, quando o desenho a nhadas a cores), Tintim partia, de comboio, para guache que serviu de capa a primeira edicao de Tintim “Pais dos Sovietes’, onde escreveria a primeirae nica na América, datado de 1932, foi leiloado por 726 mil 10 reportagem. Era um inicio marcado pela ingenuidade » euros. @ pelo desenvolver do argumento ao correr dos dese- Com mais de 200 milhdes de lbuns vendidos, a rnhos, mas em que Hergé jé revelava as qualidades -_atualidade de Tintim a nivel editorial (uma vez que o legibilidade, dominio da planificaco, dinamismo do ltimo album original é de 1976 e que Hérge faleceu ‘trago, construgao da trama - que fariam dele um dos erm 1983) vern das sucessivas reedices em novas lin- s nomes maiores da 9? arte, «0 guas e dialetos (que somam ja mais de 0) e forma- Depois da Russia, retratada de forma criticaepar- tos, como o recente Tout Tintim, que compila as 24 cial, por influéncia do diretor de jornal catélico que 0 histérias num dinico tomo de 1694 paginas. publicou, Hergé levariao seu heréia Africaeaos Esta- _—_—Isto a par do filme e da inaugura¢o de Museu dos Unidos, & América do Sul, um pouco portodaaEu- Hergé, marcada para 22 de Maio, data do 101° aniver- 20 fopa e mesmo & Lua, 20 anos antes de Armstrong. « sario do nascimento do pai de Tintim. Situado em Com Tintim, construiu uma obra equilibrada e des- Louvain-la-Neuve, na Bélgica, foi desenhado com a lumbrante, tragada num primoroso estilo linha clara, forma de um prisma, quase sem angulos retos, que ‘endo por principais vetores a aventura, a amizade, a parece flutuar, pelo arquiteto francés Christian de lealdade eo sentimento de justica. E que hoje perma-_Portzampare. zs nece perfeitamente legivel - e inalterada, devido 8 In Jomo! de Notcos, 10/01/2009 ' LePetit Vingti¢me -@.0 ttulo de um suplemente para jovens do jornal belga Le Xxéme Siecle |. Baseando-te na noticia transcrita, identifica os elementos que fazem parte da sua estrutura, exemplifi- cando com expressées textuais. ‘Atendendo ao lead da noticia, responde as questdes: a) Quen? b) 0 que? ©) Quando?. 4) Onde? 3. A obra de Hergé &, hoje, considerada uma obra-prima, 3.1. Indica 0 nome e a profissao do her6i criado por Hergé. 3.2, Transcreve exemplos textuais onde sejam evidentes: a) as caracteristicas artisticas da banda desenhada de Hergé b) as qualidades da banda desenhade do autor. ) 08 temas principais da sua obra 4, "Avenda de originais tem também feito manchetes...” (l, 31-32) 4,1. Usando palavras tuas, explica 0 sentido da afirmagao transcrita, 5. As aventuras de Tintim continuam a ser editorialmente atuais. 5.1. Comprova a veracidade da afirmagao anterior. 6. Demonstra que o pais natal de Hergé reconhece o seu talento artistico GRUPO II 1. Em 1929, Hergé publicou a primeira prancha de Tintim. 11. Regista, ao lado de cada expressao, o niimero que corresponde a respetiva funcao sintatica. a) Em1929 1. sujeito simples 2. sujeito compost b) Hergé 3. predicado 4, modificador ©) Em19291[.J] publicou a primeira prancha de Tintim 5. complemento direto 6. complemento indireto 4) a primeira prancha de Tintim 7. complemento obliquo 1.2. Reescreve a frase anterior ne passive. 2. Na obra de Hergé encontram-se “algumas obras-primas da BD.” (Il. 28-29) 2.1. Indica o significado da sigla na frase citada, 2.2. Classifica a palavra sublinhada quanto ao seu processo de formacao. 3. Preenche a legenda seguinte de acordo com a banda desenhada a seguir apresentada. A In Tintin na Armriea GRUPO III A partir da banda desenhada apresentada, e que jé estudaste nas aulas, redige uma carta de Tintim, di- rigida ao seu amigo Haddock, a contar-the o que aconteceu ao seu co Mild e pedir-the ajuda Antes de comegares a escrever, toma atengdo as instructes que se seguem. + Escreve um minimo de 140 e um maximo de 240 palavras. * Faz um rascunho das ideias por tépicos. + Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. * Depois, revé o texto com cuidado e corrige-o, se necessério. |. 8 pontos (2X4) | 1.1.......8 pontos (2X4) | » Tema, tipologia e extensao do texto B pontos (2X4) | 1.2. nu. pontos. * Coer€ncia e pertinéncia da informacao 4 pontos 24......2 pontos Estrutura e coesdo 9 pontos (3X3) | 2.2. ...2 pontos * Morfologia e sintaxe T pontos 3. 4 pontos + Ortografia .T pontos 20 pontos | * Repertério vocabular 7 pontos 30 pontos: 50 pontos. TESTE DE AVALIAGAO DE LINGUA PORTUGUESA Ano: 7." | Turma: Data: _/__/20. ‘Antes de responderes as questdes propostas, If com aten¢lo o enunciado GRUPO! Um dia, 0 rei ledo fez uma festa grande e convidou todos os animals, na esperanca de apanhar o coelho. Este, porém, foi ter com o peru e pediu-Ihe as penas, foi ter com 0 fais3o e pediu-Ihe o carapuco que enfiou na cabeca. Chegou a casa do lego e entrou sem que os guardas desconfiassem. 5 Oledo perguntou: “E tu quem és?" "Sou o filho do Céu e da Terra" respondeu ocoelho. 0 lego sentiu-se muito honrado com a presenca do filhho do Céu e da Terra e determinou que as maiores atencoes Ihe fossem dadas. No fim da festa, deram-Ihe a melhor cama na casa da mulher grande. 0 coelho foi dormir e, como estava embriagado, ao deitar-se, adormeceu logo e 0 carapuco caiu-lhe. Quem o viu e reconheceu fol a mulher do 1» leo, Foi logo avisar 0 maride que mandou cercar a casa com muitos guardas e ces, O coelho viu que tinha poucas hipéteses de poder escapar. Arranjou muitos ossos, meteu-os num saco e saltou da janela, logo perseguido pelos ces. 0 coelho foi atirando os ossos e os caes foram ficando pelo ca- minho a roer os ossos. Mas um dos ces nao fez caso dos ossos e continuou a perseguir 0 coelho. Este jé no tinha forcas para fugir do corpulento cdo que o perseguia e refugiou-se num buraco. O cio meteu uma mao e s apanhou-o pela pera. “Olha, olha este parvalhao’, escarneceu o coelho: “Agarra uma raiz e pensa que me apa- " 0 cdo largou a perna in Contos afrcanos, Leurengs de Restle, Texto Editores 1. Assinala com uma cruz (X) as respostas que completam corretamente as frases, de acordo com 0 co- nhecimento que tens do texto transcrito. 1A. 0 rei ledo fez uma festa com a finalidade de: Lrecompensar o coetho. Chhomenagear o coelho. Use vingar do coelho. 1.2. 0 coelho disfercou-se, porque: Cera uma festa de carnaval. (nao queria que o reconhecessem. do gostava de homenagens 2. Baseando-te, ainda, no conhecimento que tens do texto na integra, esclarece as razdes que motivaram a realizagao desta festa 12. 13. 2a. “No fim da festa, deram-lhe a methor cama...” (I. 8) Explica o facto de ter sido concedida a melhor cama ao coelho. “Arranjou muitos ossos, meteu-os num saco e saltou da janela...” (ll, 11-12) |. Expde as razdes que justificam 0 comportamento do coetho acima descrito “O co largou a perna.” (\. 16) |. Esclarece 0 motivo que levou 0 cao a libertar 0 coelho. Baseando-te no texto transcrito, demonstra que o coelho é: audaz, descuidado e inteligente. Dos provérbios a seguir citados, indica aquele que, na tua opinio, é 0 mais adequado ao sentido do texto, Justifica a tua resposta. a) “Quem nao arrisca nao petisca.” b) “Quem semeia ventos colhe tempestades. GRUPO II “No fim da festa, deram-the @ melhor cama...” (8) Sublinha o adjetivo na frase. Identifica 0 grau em que o adjetivo se encontra, Reescreve a frase com o adjetivo no grau a) normal b) superlative absoluto sintético Repara nas frases seguintes: a) “O coetho [...] adormeceu logo e o carapuco caiu-lhe.” (ll 8-9) b) “Arranjou muitos assos, meteu-os num saco e saltou da janela...” (I. 11-12) Identifica a fungao sin atica desempenhada pelos pronomes sublinhados nas frases. a) b> Tess avaingho | Novas aromas 3. Reescreve as frases a seguir transcritas, substituindo o grupo sublinhado por um pronome de sentido ‘equivalente. a) “Um dia, 0 ledo fez uma festa .." (1) b) “.. 0 marido [..] mandou cercar a casa com muitos guardas e ces.” (\. 10) ©) “Mas um dos ces [..] continuou a perseguir 0 coelho.” (|. 13) 4, “O leo sentiu-se muito honrado...” (|. 6) 44. Indica a funcao sintatica desempenhada pelo grupo destacado na frase anterior. GRUPO II Conta uma aventura, real ou imagingria, em que tu e 0 teu animal de estimacao sejam os protagonists. Ao planificares 0 texto, deves: indicar quando aconteceu a aventura que vais contar; + apresentar o teu animal de estimacao (real ou imaginério); + explicar 0 que aconteceu, o que cada um fez, com que intencao , finalmente, como acabou a aventura. Antes de comecares a escrever, toma atengao as instrugdes que se seguem. ‘+ escreve um minimo de 140 e urn maximo de 240 palavras. + procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. + depois, revé o texto com cuidado e corrige-o, se necessério. CO RS 4 pontos JA. nl ponto + Tema, tipologia e extenséo do texto A pontos 3 pontos = Coeréncia e pertinéncia da informacao & pontos 3. ....4 pontos (2X2) | Estrutura e coeséo .6 pontos sun pontos (2X2) | * Morfologia e sintaxe 6 pontos - won pontos (2X3) | ¢ Ortogratia .6 pontos son pontos + Repertério vocabular 8 pontos 20 pontos 30 pontos .8 pontos, 50 pontos ESCOLA: TESTE DE AVALIAGAO DE LINGUA PORTUGUESA Ano: 7." | Turma: Data: __/__/20___ ‘Antes de responderes as questées propostas,lé com atengdo o enunciado, GRUPO! A Moura Encantada do Salto da Agua Branca Na freguesia das Furnas ha um lugar para os lados da Alegria com o nome de Salto da Agua Branca, & ai que vive uma linda moura encantada, Certa vez por ali passou um pastor a culdar do re- s banho ea brincar com o co que o ajudava a guiar e avigiaros animais. a a assobiar, exteriorizando © encanto que tinha na alma porque era jovem, saudavel e a vida Ihe sortia, Mas, de repente, enquanto sonhava eo olhar wo descuidado saboreava a paisagem, parou eston- teado com uma visio que o deslumbrou. Era uma bela jovem envolvida em finissima renda e fili- grana, como que feita de espuma. O seu corpo ti- nha formas tracadas por lapis de pintor divino eo s tosto de rara beleza era iluminado por uns olhos de um negro lénguido e aveludado, Poisava os pés esguios num chao atapetado de flores de muitas cores e de folhas recortadas em diversos tons de verde. Os cabelos ondu- lados, muito negros, cafam-Ihe sobre os ombros. Segurava na mao um pente magnifico em iro lavrado que rebrilhava no teto alve de espuma e no fino cortinado verde de falas e incensos. Entao a aparicao numa voz cadenciada perguntou, amedrontando ainda mais o pastor: 2 ~Qual dos dois é 0 mais lindo: 0 meu rosto ou o pente que seguro na mao? O pastor, confuso, no conseguiu pronunciar qualquer palavra e nao podia mesmo distinguir qual o mais. belo. A moura, esperando ouvir que o seu rosto era o mais bonito, para assim se quebrar 0 encanto, ficou de: ludida e arremessou com forca o pente a agua, Inesperadamente o oiro macico transformou-se em carvao ne- 25 gro e desapareceu na queda de gua. A encantada reclinou-se, entristecida, no leito de espuma e verdura, adormeceu e desapareceu, embalada pela musica da égua a cair da cascata, Por fim, 0 pastor saiu do pasmo em que tinha ficado e fol-se a magicar na infelicidade da moura ali apri- sionada ha tanto tempo, & espera de alguém que pronuncie as palavras que a libertem do encanto. In istérias de Longe e de Peto. Hstria,conteselendas de povas que folam também portugués ncecdoe selacdo de Mara de Lourdes Tavares Soatese MatiaOdete Tavares Toja 1. Situa, no espago, o acontecimento retratado nesta lenda, 2, “E ai que vive uma linda moura encantada.” (|. 3) 2.1. Traga o retrato fisico da moura, 3. “Certa vez por ali passou um pastor” (|. 4) 3.1. Retira do texto a expresso que melhor caracteriza o pastor. “Mas, de repente, enquanto sonhava e o olhar descuidado saboreava a paisagem, parou estonteado com uma viso que o deslumbrou.” (ll. 9-11) 4,1. Explica 0 motivo de deslumbramento do pastor. 4.2. Enumera os sentimentos que essa "visao" despertou no pastor. 5. “= Qual dos dois o mais lindo: o meu rosto ou o pente que seguro na mao?" (|, 20) 5.1. Esclarece o objetivo da pergunta da moura. 5.1.1. Atendendo ao desfecho desta lenda, explica se o mesmo foi alcangado. 6. Tendo em atencao o que aprendeste nas aulas, apresenta duas caracteristicas que permitem classifi- car este texto como sendo uma lenda GRUPO II 1. Transcreve do primeiro paragrato: a) um nome préprio b) um nome comum contével ©) um nome comum nao-contavel 4) um nome comum coletivo 2. “Amoura [..] ficou desiludida..” (\l. 23-24) 2.1. Indica a fungao sintética desempenhada pelo grupo sublinhado na frase. 3. Classifica as palavras destacadas em cada grupo de frases quanto & grafia, & prontncia e ao significado. a) “Certa vez, passou por ali um pastor...” (|. 4) / Vai pér o livro na estante, por favor! b) A moura tinha uma voz cadenciada. / Vés sois muito bela. - pensou o Pastor. ) Inicialmente, o pastor duvida do que v8. / Nao hé duvida de que o pastor é timido 4) “Qual dos dois 6 0 mais lindo: © meu rosto ou 9 pente que seguro na minha mao? (|, 20). / 0 pas- tor ndo estava seguro da resposta ) O pastor infligiu uma grande dor & moura, / Ele nao infringiu qualquer lei 4, Atenta na frase seguinte: a) “Certa vez, passou por ali um pastor...” (I. 4) 4,1. Redige uma frase com uma palavra homéfona sublinhada na frase anterior. GRUPO II = Qual dos dois & 0 mais lindo: 0 meu rosto ou o pente que seguro ne mao? (. 20) Imagina que o pastor tinha respondido pergunta da moura e redige um desenlace diferente para a lenda. Antes de comegares a escrever, toma atencao as instrucdes que se seguem. + Escreve um minimo de 140 e um maximo de 240 palavras, + Faz um rascunho das ideias por tépicos. + Procura orgenizar as ideias de forme coerente e exprimi-las corretamente. * Depois, revé o texto com cuidado e corrige-o, se necessario. Cd 1. vue pontos, Apontos (1X4) | * Tema, tipologia e extensdo do texto 2A. un7 pontos 3 pontos * Coeréncia e pertinéncia da informagaio 341. ....5 pontos 10 pontos (2X5) | Estrutura e coesio 4A suo pontos, 4A oe3 pontos: * Morfologia e sintaxe 7 pontos 20 pontes | * Ortogratia wT pontos, * Repertério vocabular 7 pontos 30 pontos: 7 pontos 50 pontos, ESCOLA: TESTE DE AVALIAGAO DE LINGUA PORTUGUESA | Turm Dat /__/20, ‘Antes de responderes as questdes proposta 18 com atensio 0 enunciado. GRUPO! Urros, em plena montanha, é uma terra de ovelhas. Ao romper da alva, ainda o dia vem longe, cada corte parece um saco sem fundo donde vao saindo movedicos novelos de I8. Quem olha as suas ruelas a essa hora, vvé apenas um tapete fofo, ondulante, pardo do lusco-fusco, a cobrir os lajedos. Depois o sol levanta-se e ilu- mina os montes, E todos eles mostram amorosamente nas encostas os brancos e mansos rebanhos que to- samo panasco macio. A riqueza da aldeta so as crias, oleite e aquelas nuvens merinas que se lavam, enxugam e cardam pelo dia fora, enas fiadas se acabam de ordenar, Numa loja de gado, 20 quente bafo animal, juntava- 50 povo. Todos os moradores se quotizam para a luz de carboneto ou de petréleo, e 0 serdo comega. E no In- vverno, nas grandes noites sem-fim, que se goza na aldeia essa fraternidade. Ha sempre novidades 2 discutir, namoriscos a tentar, apagadas fogueiras que é preciso reacender, e, sobretudo, hé o Raul a descobrir cartapa- 1» cios ninguém sabe como e a Ié-los com tal sentimento ou com tanta graca que ou faz chorar as pedras ou re- bentar um morto de riso. Daquela feita tratava-se de uma histéria bonita, que metia uma grande fortuna escondida na barriga de um monte. E 0 rapazio, principalmente, abria a boca de deslumbramento, Todos guardavam gado na serra, Ea to- dos ocorrera ja que bem podia qualquer penedo dos que pisavam estar prenhe de tesouros imensos. Mas que uma simples palavra os pudesse abrir - isso é que nao lembrara a nenhum, Da gente midida que escutava, 0 mais pequeno era o Rodrigo, guicho, imaginative, e porisso com fama de amalucado, No meio de uma conversa séria, tinha saidas inesperadas e desconcertantes. Via estrelas de dia, que ninguém, por mais que fizesse, conseguia enxergar, assobiava modas inteiramente desconhecidas, e de- senhava no chao a cara de quem quer que fosse, o que era 0 cémulo dos assombros. Enfezado, sempre a pegar com os outros e a berrar como um infeliz quando depois the batiam, ouvia do seu canto a leitura do Raul, maravi- Ihado e a fazer projetos. A fiada acabou tarde, com a assisténcia a cairde sono e a lutar para prender na imaginac3o aquela riqueza oriental enfragada, E de manhazinha, o Rodrigo, contrao costume, esgueirou-se sozinho para a serra da Forca atras do rebanho, A histéria do Raul tinha-the encandes- cido 0s miolos. Necessitava por isso de solidao e de apa~ +0 garo incéndio sem testemunhas. In Novos Contos da Montanho, Miguel Tergp BlsLeYa 1. Situa a aco no espago. 2. Usando palavras tuas, caracteriza 0 espago apresentado. 3. Na descrigao da aldela, sto referidas diferentes fases do dia 3.1. Identifica-as, exemplificando com expressdes textuais. 4. Ao longo do texto so mencionadas varias personagens. 44. Indica-as. 4.2. Baseando-te nas infor mages do texto transcrito, caracteriza a personagem principal, usando palavras tuas. Nos serdes da aldeia, as pessoas passavam o tempo com acupagées diversas. 5.1. Transcreve do texto a frase que comprova a afirmagao anterior. “Daquela feita tratava-se de uma histéria bonita, que metia uma grande fortuna escondida na barriga de um monte.” (ll, 12-13) 641. Tendo em atencao 0 conhecimento que tens do conto transcrito, esclarece de que histéria se trata e faz uma sintese da mesma. GRUPO II 1. Repara nas frases seguintes: a) "Ha sempre novidades a discutir..” (|. 8) b) "Todos guardavam gado na serra.” (|. 13) ©) "Vie estrelas de dia...” (|. 17) 1,1. Identifica 0 tipo de sujeito em cada uma das frases transcritas. a) b> ° 2. Assinala, em cada um dos itens, aquele que completa as frases corretamente, 2.1. Na frase “Urros, em plena montanha, é uma terra de ovelhas,”, 0 grupo sublinhado desempenha a fun- ao sintatica de: a) predicado. o b) complemento direto. Oo ©) predicativo do sujeito. | [] 2.2.Na frase “Rodrigo foi sozinho a serra da Forca.",o grupo sublinhado desempenha a funcao sintatica de: a) predicado. Oo b) complemento indireto. 1 ‘¢) complemento oblique. C1 2.3. Na frase “A histéria do Raul tinha-the encandescido os miolos”, o pronome sublinhado desempenha 2 fungao sintatica de: a) predicado, Oo b) complemento indireto. I ¢) complemento oblique. L] 3. Atenta na frase: Rodrigo berrava desalmadamente quando the batiam, 31. Classifica a oragao sublinhada, 3.2, Reescreve-a, iniciando-a conforme indicado a seguir. Mal 4, Transcreve do texto uma metafora e comenta o seu valor expressive. GRUPO II ‘Assumindo o papel de Raul, conta uma histéria que conhegas e que, de igual modo, pudesse deslum- brar os moradores de Urros. Antes de comegares a escrever, toma atencao as instrucdes que se seguem. * Escreve um minimo de 140 € um maximo de 240 palavras, ‘+ Faz um rascunho das ideias por tépicos. + Procura orgenizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. * Depois, revé o texto com cuidado e corrige-o, se necessario. CO RS 5 pontos 1. snu6 pontos (2X3) | # Tema, tipologia e extensio do texto 7 pontos BAL 2 pontos, = Coeréncia e pertinéncia da informacao 7 pontos 2.2. ...2 pontos + Estrutura e coesdo 6 pontos 2.3. .nu2 pontos, + Morfologia e sintaxe 8 pontos 34. ....2 pontos + Ortografie 5 pontos 3.2. 4.3 pontos + Repertério vocabular 12 pontos Be soon pontos 30 pontes” 50 pontos. 20 pontos ESCOLA: TESTE DE AVALIAGAO DE LINGUA PORTUGUESA 2 | Turma: Data: __/__/20___ ‘Antes de responderes as questées propostas,lé com atengdo o enunciado, GRUPO! Gostei daquele homem: ele sabia uma porcao de coisas que eu também sabia, Ficamios conversando um ‘tempo, sentados na beirada da caixa de areia, como dois amigos, embora ele fosse cinquenta anos mais ve- Iho do que eu, segundo me disse, Nao parecia, Eu tamibém Ihe contei uma porco de coisas. Falei na minha ga- ha Fernanda, nos milagres que um dia andei fazendo, e de como aprendi a voar como os passaros, ea minha s aventura de escoteiro perdido na selva, as espionagens e investigacdes da sociedade secreta Olho de Gato, 0 sésia que retirei do espelho, o Birica, valentao da minha escola, o dia em que me sagrei campedo de futebol, ‘o meu primeiro amor, o capita Patifaria, a passarinhada que Mariana e eu soltamos. Pena que minha amiga ‘do estivesse por ali, para que ele a conhecesse. Levei-o a ver o Gadofredo em seu poleiro: = Fernando! - berrou o papagaio, imitando mame: - Vem pra dentro, menino! Olha o sereno! Hindemburgo apareceu correndo, a agitar 0 rabo. Para surpresa minha, nem o homem ficou com medo do cachorrgo, nem este o estranhou; parecia feliz, até lambeu-Ihe a mao. Depois mostrei-Ihe o Pastoff no fundo do quintal, mas o coelho nao queria saber de nés, ocupado em roer uma folha de couve Ohomem disse que tinha de irembora - antes queria me ensinar uma coisa + muito importante: = Vocé quer conhecer o segredo de serum menino feliz para resto da sua vida? ~ Quero - respondi O segredo se resumia em trés palavras, que ele pronunciou com intensidade, 29 Mos nos meus ombros e olhos nos meus olhos: = Pense nos outros. Na hora achel esse segredo meio sem graca. Sé bem mais tarde vim a enten- der o conselho que tantas vezes na vida deixei de cumprir. Mas que sempre deu certo quando me lembrei de segui-lo, fazendo-me feliz como um menino. 2» Ohomem se curvou para me beijar na testa se despedindo: - Quem é vocé? - perguntei ainda, Ele se limitou a sorrir, depois disse adeus com um aceno e foi-se embora para sempre, |n@ Menino no Espeh, Fernando Sabino, Record 1. Assinala com uma cruz (X) 0 quadrado correspondente a alternativa correta, de acordo com o sentido do texto. 11. As personagens intervenientes na ago do texto sao: Co narrador, o homem e Godofredo, To narrador, 0 homem e a mae do narrador. Co narrador eo homem. 1.2. Quanto & presenca, o narrador é: Dautodiegstico. Dhomodiegético, Oheterodiegético 1.3. O narrador refere que gostou “daquele homem”, Lapesar da diferenca de idades, eran amigos. Lapesar da diferenca de idades, tinham interesses comuns. Lgostavam de pér a conversa em dia jorque: Transcreve do texto a frase que revela claramente que o narrador desconhece @ identidade do homem. 3. “Para surpresa minha, nem o homem ficou com medo do cachorréo, nem este o estranhou...” (ll. 11-12) 3.1. Explica o motivo da “surpresa” do narrador. 4, O homem revelou um “segredo” ao narrador. 44. Transcreve 0 “segredo” revelado pela personagem 4.2.Comprova, pela postura do homem, que esse foi um momento importante. 4,3. Esclarece 0 objetivo do homem ao revelar esse “segredo” ao narrador. 4.4. Manifesta a tua opinigo sobre a importancia desse “segredo”, tendo em conta a sue finalidade. 5. Ao longo do texto, no é desvendado o nome do homem. 5.1. Tendo em conta 0 conhecimento que o texto te permite ter desse homem, atribui-lhe um nome su- gestivo e justitica a tua escolha GRUPO II 1. Otexto transcrito apresenta tracos distintivos da variedade brasileira ern relacdo ao portugués europeu 1,1. Transcreve um exemplo textual em que seja evidente: a) 0 uso preferencial do gertindio em vez do infinitive precedido da preposigao a. b) a colocagao do pronome pessoal 4tono a esquerda do verbo principal ©) o emprego diferente das preposicses. 2. Classifica as oragées sublinhadas nas frases que se seguem: a) “Pena que minha amiga nao estivesse por ali, para que ele a conhecesse.” (Il. 7-8) b) *... nem 0 homem ficou com medo do cachorrao, nem este o estranhou...” (ll. 11-12) 3." Ver pra dentro, menine!” (I. 10) jo destacada na frase. 31. Indica a fungao sintatica desempenhada pela express 4. “Ohomem disse que tinha de ir embora..” (L. 14) 4A. A frase citada encontra-se no: Ddiscurso direto. Dadiscurso indireto. 4.2. Reescreve a frase no discurso contrario aquele que assinalaste na resposta anterior. GRUPO II “Eu também the contei uma porgao de coisas.” (I. 3) ‘Assumindo o papel do narrador, conta uma das coisas que so enumeradas no texto, ‘Antes de comegares a escrever toma alencao as instrugées que se seguem, + Escreve um minimo de 140 e um maximo de 240 palavras. ‘+ Faz um rascunho das ideias por t6picos. + Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. * Depois, revé o texto com cuidado e corrige-o, se necessério. cn 12. 13. 3A. 4a. 42. 43. 44. 5A. err mci) A pontos 1a. .unu6 pontos (2X3)_| + Tema, tipologia e extensao do texto 4 pontos 2. nmn6 pontos (3X2) + Coeréncia e pertinencia da informacao 4 pontos 3A. un.3 pontos + Estrutura e coesto 5 pontos 4A. 2 pontos + Morfologia e sintaxe 6 pontos 4.2. 3 pontos * Ortografia 5 pontos 30 pontos ~~ * Repertério vocabuler 5 pontos 0 partes 5 pontos .6 pontos 6 pontos 50 pontos ESCOLA: TESTE DE AVALIAGAO DE LINGUA PORTUGUESA 2 | Turma: Data: __/__/20___ ‘Antes de responderes as questées propostas,lé com atengdo o enunciado, GRUPO! REI: Ah, meu bobo fiel, como eu as vezes gostava de estar no teu lugar, sem preocupacées, sem responsabilidades... BOBO: € para ja, senhor! Toma os meus farrapos e os meus gui dé-me o teu manto, a tua coroa, o teu cetto... 5 REI (agitado): Cala-tel.. Era isso mesmo que se passava no sonho. A coroa... 0 manto... 0 cetro... tudo no chao... eu a correr, mas sem. poder sair do mesmo sitio... ea coroa sempre mais longe, mais longe. eomanto... eo cetro... eas gargalhadas BOBO: Gargalhadas? Nao me digas que eu também entrava no teu wo sonho? REI (como se ndo o tivesse ouvido)... as gargalhadas delas... e como elas se riam...riam-se de mim... e a coroa tao longe....e 0 manto tao longe...e ofro.. tanto frio que eu tinhal.. BOBO: Perdoa-me, senhor, mas isso sao tolices, dizes coisas sem nexo... Foi s alguma coisa que comeste ontem, tenho a certeza REI: Nao so coisas sem nexo: so recados. Recados dos deuses. (Aproxima-se do bobo e diz-Ihe ao ouvido) Tenho medo! BOBO: Shiuu! NUNCA DIGAS ISSO! Jé viste o que podia acontecer se os deuses te ou- vissem? Se descobrissem que os reis também tém medo? Se descobrissem que os reis podem mesmo ficar 20 a-pa-vo-ta-dos? REI (afasta 0 bobo e retoma a sua dignidade real): Tens raz3o! Quem foi que aqui falou em medo? Eu sou rei Leandro, senhor do reino de Heliria! Tenho um exército de homens armados para me defenderem. Tenho um conselheiro que sabe sempre o que ha de ser feito, Tenho espides bem pagos, distribuidos por todos os rei ros vizinhos, que me informam do que pensam e fazem os meus inimigos. 2 BOBO: Tens inimigos, senhor? REI: Claro que tenho inimigos, Para que serve um rei que nao tem inimigos? BOBO: Realmente nao devia ter graca nenhuma. Eu ca, de cada vez que me armam uma cilada e acabo es- pancado no pelourinho, também digo sempre: “Ainda bem que tenho inimigos, ainda bem que tenho inimi- gos”... Se ninguém me batesse, se ninguém me cobrisse o corpo de pontapés, acho mesmo que era capaz de 0 morrer de pasmo. REI: Zombas de mim? BOBO: Que ideia, senhor! Como posso zombar de ti, se penso como tu pensas? REI: Parecia... In Leondro, Rei da Heli, Alice Vieira, 1. Ata, Cena, Caminho 1. Indica, justificando, o nimero de atores necessérios para representar esta cena. 2. Na primeira fala, o rei Leandro manifesta um desejo 2.1. Indica-o, usando palavras tuas. 2.2.Comenta a rea¢ao do Bobo perante 0 desejo manifestado pelo rei, evidenciando o valor simbélico do manto, da coroa e do cetro 3. “Tenho medo!" (|. 17) 3.1. Apresenta a razdo que motivou este desabafo do rei Esclarece a importancia dos sonhos, na perspetiva do rei Leandro. 5. Demonstra que o Bobo tem uma opiniao diferente acerca dos sonhos. 6. Comprova que 0 Bobo ¢ irénico no comentario que faz & pergunta do rei: “Para que serve um rei que 1ndo tem inimigos?" (l. 26) 7. © Bobo tem como fungao entreter o rei e a corte. TA. Transcreve uma fala do texto que comprove a afirmacao anterior. 7.2. Baseando-te neste texto, mas também no conhecimento que tens da obra, demonstra que o Bobo as- sume um papel que vai para além de divertir o rei e a corte. 8. Esclarece a(s) forma(s) de tratamento usada(s) pelo Bobo em relacdo ao rei. % 2A. 34. Transcreve exemplos de didascélias em que sejam evidentes informacdes sobre: 1a) gestos das personagens, b) o estado de espirito das personagens. GRUPO II Transcreve um exemplo de cada um dos tipos de frase. a) Tipo declarativo b) Tipo exclamativo ©) Tipo interrogativo 4) Tipo imperativo Relé as falas seguintes: BOBO: Tens inimigos, senhor? REI: Claro que tenho inimigos. Para que serve um rei que no tem inimigos? Reescreve-as no discurso indireto, O rei tem um exército com trezentos homens armados, um conselheiro e bastantes espides, distribui- dos por todos os reinos vizinhos, que o informam do que pensam e fazem os varios inimigos. Identifica os quantificadores na frase anterior e escreve-os na respetiva coluna da tabela que se segue. ‘QUANTIFICADOR NUMERAL ‘QUANTIFICADOR UNIVERSAL QUANTIFICADOR EXISTENCIAL Atenta nas segunda e terceira falas do rei e identifica as marcas do modo oral ai realizadas. a) frases curtas b) frases inacabadas ©) pausas d) repeticdes de palavras GRUPO II ‘Assumindo 0 papel do Bobo, redige a pagina de um didrio em que dés a conhecer um dia na vida desta Personagem. Antes de comegares a escrever, toma atencdo as instrugdes que se seguem. * Escreve um minimo de 140 e um maximo de 240 palavras, + Faz um rascunho das ideias por t6picos. + Procura orgenizar as ideias de forme coerente e exprimi-las corretamente. * Depois, revé o texto com cuidado e corrige-o, se necessario. COR Ye sensu pontos: 1. cunu.4 pontos (1X4) | » Tema, tipologia e extensdo do texto 24. 4 pontos soc? pontos * Coeréncia e pertinéncia da informacao 2.2. ...5 pontos 5 pontos * Estrutura e coesio 3A. canud pontos A pontos (1X4) _| # Morfologia e sintaxe 4. sow pontos 20 pontos | * Ortogratia 5. cov pontos + Repertério vocabuler 6. on5 pontos TT So porto TA. nfs pontos, 1.2. ....5 pontos. Be nne5 pontos 9 4 pontos (2X2) ‘50 pontos ESCOLA: TESTE DE AVALIAGAO DE LINGUA PORTUGUESA 2 | Turma: Data: __/__/20___ ‘Antes de responderes as questées propostas,lé com atengdo o enunciado, GRUPO! (Muitos anos depois 0 rei Leandro e 0 Bobo caminham pela estrada. Vestem farrapos e vao cansados da longa jornado) REI: Ha quantos anos caminhamos, meu pobre amigo? BOBO: Tantos que jé Ihes perdi o conto, meu senhor! Desde aquele dia em que tuas filhas. 5 REI (zangado): Eu nao tenho filhas! BOBO: Pronto, pronto, senhor, nao te amofines por to pouco... la eu a dizer que, a principio, ainda tentei contar. Via nascer 0 Sol de madrugada, via a minha sombra e a tua desenhadas no chao, a gente a querer apa- nnhé-la e ela sempre & nossa frentel, via depois o Sol desaparecer do outro lado das montanhas, e entao dizia: passou-se um dia, Fechava os olhos, dormia um pouco, e de novo o Sol se erguia de madrugada e desaparecia 1» do outro lado das montanhas, e ento eu dizia: passou-se outro dia. E tentel cont-los. (Conta pelos dedos) Um... dois... trés... quatro... mas, de repente, eram tantos dias que nao havia dedos para eles todos, mesmo que eu contasse da mao esquerda para a mao direita, da mao direita para a mo esquerda, mesmo que eu contasse as duaas mos juntas e ainda os pés... Acho que se me acabaram os ntimeros, senhor! Deve ter sido isso! REI: Meu pobre tonto... eeu aqui sem te poder ajudar em nada... De tanto chorar, cegaram os meus olhos. s De tanto pensar, tentio a meméria enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em sangue os meus pés. E dizer que eu sou rei. C1 BOBO (ainda para a assisténcia): As vezes olho para ele e no sei se o meu coraco se enche de uma pena imensa ou de uma raiva sem limites. vo REI: Que resmungas tu BOBO: Nada, sentor, falava com as pedras do caminho. REI: E bem duras sao elas.. BOBO: Pois so, mas varios depressa que, ou muito me engano, ou vem ai tempestade da grossa! Abri- guemo-nos nesta gruta (Entram para a gruta) In eondro, Rel do Helo, Alice Vieira, 2° Ato Cena, Caminho (texto com supress6es) 1. Tendo em conta a indicacao cénica inicial, situa a ago no espaco. 2. Esclarece a localizacao da ago no tempo, completando a frase seguinte com a informagao em falta. 2A. Muitos anos depois de © rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada 3. “Eu nao tenho filhas!” (I. 5) 3.1. Tendo em conta o conhecimento que tens da obra, explica estas palavras do rel, evidenclando 0 seu estado de espirito e as razbes que o motivam. 4. “Acho que se me acabaram os numeros, senhor!” (|. 13) 4,1. Explica o sentido destas palavras do Bobo. 5, “...€ eu aqui sem te poder ajudar em nada...” (\. 14) 5.1. Esclarece a justificagdo apresentada pelo rei para 0 facto de ndo poder ajudar o Bobo. 6. Acerta altura, 0 Bobo fala em aparte. 6.1. Transcreve esse aparte. 6.1. Identifice os sentimentos evidenciedos pelo Bobo no aparte. 7. Demonstra que entre o rei e o Bobo ha uma relagdo de amizade. Transcreve do texto exemplos de didascalias que informem sobre o cenério eo guarda-roupa. 1a. 2A. 3A. 32. 4a. 42. GRUPO II Relé as passagens que se seguem. a) “...e eu aqui sem te poder ajudar em nade... De tanto chorar, cegaram os meus olhos.” (|. 14) Indica a classe e a subclasse a que pertencem as palavras destacadas nas frases. Repara nas frases seguintes. a) Lamentavelmente, 0 rei foi expulso do seu proprio reino. b) 0 Bobo é certamente amigo do rei ‘Sublinha nas frases os advérbios e identifica @ subclasse & qual pertencem, via depois 0 Sol desaparecer do outro lado das montanhas...” (|. 8) Reescreve a frase, substituindo a palavra sublinhada pelo seu anténimo. Classifica @ palavra desaparecer quanto ao seu processo de formacébo. - tenho a meméria enfraquecida.” (15) Tendo em atencdo que a base da palavra destacada ¢ fraco, classifica-a quanto ao seu processo de for- macao. A partir da palavra enfraquecer, forma urn nome. 4.3. Classifica o nome que formaste quanto ao seu processo de formacao. GRUPO IIl REI: Meu pobre tonto... e eu aqui sem te poder ajudar em nada... De tanto chorar, cegaram os meus olhos. De tanto pensar, tenho a meméria enfraquecide. De tanto caminhar, esvaern-se em sangue 0s meus pés... E dizer que eu sou rei In Leondro, Rei da Hela, Alice Ves, 2" Ato, Cena , Caminho Como reparaste, depois desta fala do rei, hé texto que foi suprimido. Continua, a partir deste momento, a conversa entre o rei Leandro e o Bobo, mantendo a forma do texto dramatico. Antes de comegares a escrever, toma atencao as instrucdes que se seguem. + Escreve umn minimo de quatro falas para cada uma das personagens. * Apresenta um minimo de duas didascalias. + Faz um rascunho das ideias por tépicos. + Procura organizar as ideias de forme coerente e exprimi-las corretamente. * Depois, revé o texto com cuidado e corrige-o, se necessario. rr ny 1 2a. 3A. . 4). 6A. 7 8. 4 pontos J. nu pontos (2X2) | * Tema, tipologia e extensao do texto 5 pontos J. 4 pontos * Coeréncia e pertinéncia da informacao 6 pontos 3 pontos + Estrutura e coesdo 6 pontos 3.2. ...2 pontos ‘+ Morfologia e sintaxe 7 pontos 2 pontos + Ortografia 4 pontos 2. ...3 pontos + Repertério vocabular 6 pontos 2 pontos 57 porto 6 pontos 20 pontos: 6 pontos '50 pontos ESCOLA: TESTE DE AVALIAGAO DE LINGUA PORTUGUESA 2 | Turma: Data: __/__/20___ ‘Antes de responderes as questées propostas,lé com atengdo o enunciado, GRUPO! Urgentemente € urgente o amor. E urgente um barco ne mar E urgente destruircertas palavras, dio, solidao e crueldade, » alguns lamentos, muitas espadas urgente inventar alegria, rmultiplicar os beljos, as searas, 6 urgente descobrir rosas erios 10 emanhas claras. Caio siléncio nos ombros e a luz impura, até doer. E urgente o amor, éurgente permanecer In até amanha, Eugenia ce Andrade 1. Hé uma expresso que se repete ao longo do poema. 1d. Transcreve-a, 1.2, Comenta o valor expressivo dessa repetico, 2. “Eurgente destruir certas palavras” (v. 3) 2.1, Transcreve as palavras citadas, 3. Explica 0 sentido da expressao “E urgente destruir../muitas espadas.” (wv. 1 ¢ 5) ‘Ac longo do poema, o sujeito postico faz um apelo, 44. Identifica o destinatério desse apelo. Esclarece, por palavras tuas, de que apelo se trata, Identifica as raz6es que levaram o sujeito poético a fazer esse apelo. Relaciona o titulo com o tema do poema. 6. Classifica cada uma das estrofes, quanto ao nimero de versos. GRUPO II 1. Transcreve, da segunda estrofe, os quantificadores. 2, Preenche o quadro seguinte com palavras da mesma familia das indicadas na tabela, de acordo com a classe pedida. NOME, VERBO ADJETIVO | alegria siléncio doer impura 3. Liga as frases seguintes por meio de uma conjuncéo coordenativa ou subordinativa que complete de forma coerente o seu sentido. a) O sujeito postico faz um apelo, ______ no sei se sera atendido. b) Apesar de tudo, é de louvar 0 gesto do poeta______a sua intengiio. ¢) ____ as pessoas nao seguirem o seu conselho, ainda se arrependem, GRUPO III ‘Amor e fé nas obras se vé. Redige um texto no qual seja evidente o significado do provérbio popular anteriormente enunciado, Antes de comegares a escrever, toma atenc&o as instrugdes que se segue. * Escreve um minimo de 140 e um maximo de 240 palavras. ‘+ Faz um rascunho das ideias por tépicos. + Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. * Depois, revé o texto com cuidado e corrige-o, se necessério. rr my Ta. 4 pontos, 1. sunc6 pontos (3X2) | + Tema, tipologia e extensao do texto 1.2, ...6 pontos 2. snnnB pontos (1X8) | + Coeréncia e pertinéncia da informagao 2A, nu6 pontos: 3. snub pontos (2X3)_| + Estrutura e coesso 6 pontos 20 pontos _ * Morfologia e sintaxe A pontos * Ortografia 6 pontos + Repertério vocabular 6 pontos 30 pontos 6 pontos 6 pontos ‘50 pontos ESCOLA: TESTE DE AVALIAGAO DE LINGUA PORTUGUESA Ano: 7." | Turma: Data: __/__/20___ ‘Antes de responderes as questdes propostas, If com aten¢lo o enunciado GRUPO! Aqui sobre estas Sguas cor de azeite, Cismo em meu Lar, na paz que Id havia Carlota, & noite, ia ver se eu dormia E vinha, de manha, trazer-me oleite 5 Aqui, nao tenho um tinico deleite! Talvez... balxando, em breve 8 Agua fria, Sem um beljo, sem uma Ave-Maria, Sem uma flor, sem 0 menor enfeite! Ah pudesse eu voltar 8 minha infanciat Lar adorado, em fumos, a distancia, Ao pé de minha Irma, vendo-a bordar: Minha velha Aial conta-me essa histéria Que principiava, tenho-a na meméria, “Era uma vez... ‘Ah deixem-me chorar! In, Anténio Nobre 1. Ottexto faz referéncia a dois tempos distintos. 1A. Indica-os, 1.2. Explica em que medida esses dois tempos se opdem. Justifica a tua resposta com elementos textuais, 2. Relé, com atengao, a terceira estrofe. 21. Indica o desejo af expresso pelo sujeito pottico. 2.14. identifica as raz5es que fundamentam a manifestagao desse desejo, 3. Na Ultima estrofe, o sujeito poético faz um pedido. 3:1. Esclarece esse pedido. 3.2, Baseando-te nesta estrofe, mas também na primeira, esclarece 0 tipo de relacionamento existente entre Carlota ¢ 0 sujeito pottico. 4, Comenta o estado de espirito do sujeito pottico ao longo do poema. 5. Tendo em conta a estrutura externa do poerna, assinala com uma cruz (X) Verdadeiro (V) ou Falso (F) nas afirmagées seguintes. v fF a) 0 poema é um soneto, constituido por duas quadras e dois tercetos. b) O esquema rimatico é: ABBA//ABBA//COC//CDC. ©) Nas quadras, ha rima emparelhada, nos segundo e terceiro versos, ea restante é interpolada 4d) Nos tercetos, a rima é cruzada 6. “Aqui sobre estas aguas cor de azeite” (v. 5) 6.1. Faz a escansao do verso transcrito. 6.2.Classifica-o quanto ao numero de silabas métricas. GRUPO II 1. “sem uma Ave-Maria” (v. 7) 14. Classifica a palavra destacada quanto ao seu processo de formacao. 2. “Ah pudesse eu voltar & minha infancial” (v. 9) 2.1. Identifica a interjeigo no verso transcrito e refere o seu valor expressivo, 3. Justifica a pontuagio usada nos versos seguintes: a) “Ao pé de minha Irma, vendo-a bordar:" (v. 11) b) “Era uma vez...” (v, 14) A partir das frases simples a seguir apresentadas, constréi frases complexas em que estabelecas a re- lacdo de sentido indicada, a) Aama contava-the historias tempo) b) O sujeito postico sente-se triste, causa) Constr6i, a partir do texto, 0 campo lexical de infancia, GRUPO II Minha velha Aial conta-me essa histéria Que principiava, tenho-a na meméria, “Era uma vez..”. ‘Assumindo o papel da aia do sujeito postico, conta uma histéria, imaginada por ti, que comece por “Era uma vez. Antes de comegares a escrever, toma atencao as instrucdes que se seguem. + Escreve um minimo de 140 e um maximo de 240 palavras. + Faz um rascunho das ideias por t6picos. + Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. + Depois, revé o texto com cuidado e corrige-o, se necessério. '* Tema, tipologia e extensdo do texto pontos + Coeréncia e pertinéncia da informagao Pontos . + Estrutura e coesdo pontos + Morfologia e sintaxe pontos * Ortografia -T pontos 20 pontos_ * Repertério vocabular Pontos 30 pontos _-4 pontos (1X4) pontos pontos 0 pontos PROPOSTA DE RESOLUGAO DOS TESTES DE AVALIAGAO TESTE N."1 Grupo | 1. tead~“O escritor angotano Ondjaki..” até ~ lor pecuniério de 5000 euros.” 2. Quem? Ondjaki 0 qué? “recebeu o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco"; Quando? “ontem” ‘Onde? (Famalicéo) 3. "6 quase autobiogrética emboraficcionada" 4. Ondjaki sente-se na obrigacao de comprovar 0 seu talento em futuras obras, dai afirmar que tem "um acréscimo de responsabilidade” 5. aleiture 6. publicidade institucional 1a imagem, vé-se um jovem a le, suspenso no ar € com uma expresséo enlevada, como se a leitura conduzisse “a sua imaginacao as alturas” 8. slogan “A magia dos livros mais perto de si" - os livros sao capazes de algo extraoréinario, magico, a que podemas ter facil acesso 9. simples dar asas & imaginagao ~ "Baste abrir um livro.“aImprensa Oficial disponibiliza muitos livros ~ "S80 mais de 500 ttules” conhecimento, a “‘novas surpresas, novas experién- cias, novos universos” facilitando o acesso a0 Grupo It 2) Os da minha rua, b) rendeu 0 “Prémio Camilo” a Ondjaki ©) ‘Prémio Camilo”, ) a Ondjaki 2. as aspas so usadas para assinalar citacdes de Ondjaki, de Manuel Frias e de Armindo Costa 3. PALOP - Paises Africanos de Lingua Oficial Portu- guesa 44. conjuntivo 4.2. Viaja para onde a tua imaginagio quiser. TESTE N.' 2 Grupo! 1. Titulo ~ “Tintim faz 80 anos’ belga surgiu na pele de repérter numa prancha de banda desenhada em 1929"; lead ~ primeiro paré- subtitulo ~ “Heréi srafo; corpo da noticia ~ desde "Na primeira pran- cha 2. Quem? Le Petit Vingtiéme. © qué? publicou a pri- meira prancha do Tintim; Quando? a 10 de Janeiro de 1929, hé 80 anos Onde? (na Béigica) 3. Tintim, repérter 3.2. 2) “legibilidade, dominio da planificagao, dinamismo do traco, construgao da trama” b) “uma obra equilibrada e destumbrante, tracade num primoroso estilo linha clara’ ©) “e aventura, a amizade, ¢ lealdade e o sentimento de justiga” 4.1. significa que a venda dos desenhos originals de Tin- tim tem sido noticia de destaque, na primeira pagina de jornais, 5.1, 2 alualidade editorial é evidente nas inimeras ree digdes das histérias de Tintim, em varias linguas, dialetos e formatos 6. talento artistico de Hergé ¢ reconhecido na Biblia, nomeadamente, pela realizago de um filme e pela inaugura¢ao do Museu Hergé final do texto Grupo Il 1A. a) 4;) 1,€)3;d)5 1.2. Em 1929, a primeira prancha de Tintim foi publicada por Hergé. 21. Banda Desenhada 2.2. composte morfossintatico 3. Atira B. quadrado C. balao de fala D. metafora visual Grupo | 1A, se vingar do coetho 1.2. no queria que o reconhecessem 2. 0 le&o proibiu todos os animals de comerem mangas do seu reino, mas o coelho, descontente com esta decisdo do rei, conseguiu enganar o ledo e os seus guardas na sua frente, sem que estes 0 pudessem impedir, comeu quantas mangas Ihe apeteceu 3.1. 0 leo nao reconheceu o coelho e acreditou que este era “tilho do Céu e da Terra’, pelo que se sentiu muito lisonjeado com a sua presenca, concedendo- -lhe todas as honrarias 41. como o seu disfarce foi descoberto, o coelho teve de fugir rapidamente e sem ser visto, munindo-se de ossos para distrair os cies determinados a per- segui-lo 5.1. 0 c&o libertou o coetho, porque este, uma vez mais, foi suficientemente inteligente para o enganar, le- vando-o @ pensar que no era a sua pata que segu- 6. audaz - apesar do que tinha feito, atreveu-se air @ festa do leBo; descuidado ~ bebeu demais o que the provocou sono, deixando de ficer alerta; inteligente = uma vez mais, conseguiu escapar aos seus per- seguidores pelo seu raciocinio répido, enganando os caes 7. (resposta pessoal) Grupo It melhor . grau superlative relative de superioridade a) No fim da festa, deram-the uma cama boa, b) No fim da festa, deram-the uma cama étima. 2.1. a) complemento indireto b) complemento direto 3. a) Umdia, o led fé-la b) ... © marida [.-] mendou cercé-la com muitos ‘guardas e cBes. ©) Mas um dos cas [.. continuou a persegui-lo. 4A. predicativo do sujeito TESTE N. 4 Grupo | |. Furnas (ilha de S. Miguel, nos Acores) 2.1. era jovern, extremamente bela (rara beleza”; tinhe olhos negros, cabelos negros e ondulados, pés es: beltos/delicados, corpo perfeito, celestial “formas tragadas por lépis de pintor divino”) 3.1. “era jovem, saudével e a vida the sorria.” © pastor ficou destumrado com o aparecimento re- pentino e inesperado de uma jovem t2o bela - perturbaso, fascinio, inquietagae, receio, pasmo. © objetivo da moura era que o pastor quebrasse o seu encanto 5:11. 0 pastor hesitou e no foi capaz de decidir entre o ura e a moura. Por isso, ndo foi capaz de quebrar © seu encanto, 6. alocalizacao no espaco; 0 facto deter aspetos reais e fantasticos; a referéncia & moura, Grupo It 1. a) Ex Furnas, b) Ex. cdo, ©) Ex. alma, @ rebanho 2.1. predicative do sujeito 3. a) palavras homégrafas, ) palavras heméfonas, ©) palavras homé @) palavras homénimas, ) palavras parénimas 41. (resposte livre ~ vs) rata, TESTE N." 5. Grupo | 1. Urros (uma aldeia, na montanha) 2, trata-se de um espaco rural, pastoril, situado numa aldeia montanhose, cujo meio de subsisténcia é, so- bretudo, agro-pecusrio, 3:1. diferentes fases do dia ~ “Ao romper da alva’, “De- pois o sol levanta-se”, “nas grandes nites ser fim 41. personegens ~ 0 povofos moradores, o Raul, os ra- pazes e, entre estes, o Rodrigo 4.2, Rodrigo era pequene, franzino, esperto, bento, fan- tasioso. 5.1. "Ha sempre novidades a discutir, namoriscos a ten- tar, apagadas fogueiras que é preciso reacender, , sobretudo, hé o Raul |..]aler com tal sentimento ou ‘com tanta grag.” 6:1, Ali Babs e 0s quarenta ladrdes ~ Certo dia, Ali Baba andava na floresta a apanhar lenha, quando viu uma quacrilha de ladrdes a entrar numa gruta, cuja rocha se abriu como por encanto. Tendo ouvido as pala- vras magicas proferidas pelo capitao, repetiu-as em frente a rocha, depois de os homens terem ido em- bora, Para seu deslumbramento, descobriu um te- souro imenso e, como era muito pobre, levou algum ‘ure para casa, 0 seu irmao descobriu o segredo de Ali Baba e, ganancioso, também quis ir buscar algumas riquezas. No entanto, quando pretendia 2a. 2.2. 23. 34. 3.2. sair do interior da rocha, no conseguiy lembrar-se das palavras magicas e acabou por ser morto pelos ladrées que, entretanto, regressaram ao seu escon- 2) sujeito nulo b) sujeito simples €) sujeito nulo predicativo do sujeito complemento obliquo complemento indireto oracdo subordinade adverbial temporal Mal batiam a Rodrigo, ele berrava desalmadamente. (resposta livre - “movedisos novelos de la", “um ta- pete fofo, ondulante, pardo do lusco-fusco’, “nuvens merinas") TESTE N." 6 1. 12. 13, 41. 42. 43. 44. 5A, aa. 44, 42. Grupo | o narrador eo homem autodiegético apesar da diterenga de idades, tinham interesses Quem é vacé? ~ perguntei ainda, |. © mais natural era que o homem se assustasse, de- vido a0 tamanho do clo, e que este ladrasse, uma vvez que se tratava de um desconhecido "= Pense nos outros." ‘trés palavras, que ele pronunciou com intensidade, mos nos meus ombros e olhos nos meus olhos” 0 objetivo era salientar que a felicidade de cada um também depende de maneira como se trata o préximo (resposta pessoal (resposta pessoal Grupo It 2) "Ficamos conversando um tempo, b>"... antes queria me ensinar uma coisa impor: tante. ©) “levei-o a ver Godofredo em seu poleiro’ ) oragao subordinada adverbial final ) oragdo coordenada copulativa vocative discurso indireto © homem disse: = Tenho de ir embora. Grupo | 1. dois atores, pois sao duas as personagens em cena (rei Leandro ¢ 0 Bobo) 0 rei Leandro manifesta o desejo de estar na situa ‘80 do Bobo/de ser o Bobo © Bobo oferece-se imediatamente para trocar de lu- sar e assumir o poder e a condicao real do monarca pois, a0 contrério do que o rei pensa, a sua vide é bastante dura © sonho do rei o rei Leandro considera que os sonhos sto mensa- gens (recados") de entidades superiores (‘deuses") ara 0 Bobo, os sonhos no sdo importantes, antes so “tolices’, “coisas sem nexo' 6. 0 Bobo expressa 0 contrério do que pensa ao afir mar que gosta ter inimigos que o maltratem. Gargalhadas? No me digas que eu também en- trava no teu sonho? - 0 Bobo &, acima de tudo, o amigo dedicado e fiel do rei; aquele que o ouve e acompanha, mesmo nos 2a. 2.2. momentos mais dificeis 8. Bobo use a 2! pessoa do singular, propria de um tratamento informal, porque é um confidente, um amigo. a) “afasta 0 Bobo", b) “agitado” Grupo It 1. Ex.a) “Claro que tenho inimigos”,b) ©) "Zombas de mim?", d) “Cala-te!” 0 Bobo perguntou ao rei (senor) se tinha inimigos. O rei respondeu que tinha inimigos e questionou para que servia um rei que nfo tinha inimigos. uantificador numeral - trezentos, um; quantifica- dor universal ~ todos; quantificador existencial ~ bastantes, varios 4, Ex. a) "Cala-tel”, b) "... e as gargalhadas..” corea... 9 manto...0 ceptro..", d)” frio que eu tinhal..” fenho med!” 24. 34 ova eo frio.. tanto TESTE N." 8 Grupo | 1. espago ~ “na estrada” 2.1. terem sido expulsos do reino da Heliria 3.1. 0 rei nega o facto de ser pai, porque depois de ter ex: pulsado a filha mais nova do seu reino, por considerar que esta nao o amava, foi desprezado pelas duas fi thas mais velhas, que Ihe usurparam o reino e 0 abandonaram @ sua sorte; dal a sua indignagdo quando o Bobo se refere as filhas, 4,1. © Bobo procurou manter @ nage do tempo decor- rido, desde que partiram do reino, mas passarem tantos dias, que ele considerou a possibilidade de no haver nimeros suficientes pare os contabilizar 5.1. 0 rei esté cego, tem 2 meméria frace e os pés em fe- rida 6.1. “As vezes olho para ele e ndo sei se 0 meu corago se enche de uma pena imensa ou de uma raiva sem limites. 6.2. compaixto (pela situagao do rei), faria (por este ter sido imprudente, insensato) 7. apesar da atual condicao precéria do rei, o Bobo no © abandona, antes o continua a servir como outrora 8. cenério ~ ‘pela estrada’, guarda-roupa ~ “Vestem far rapos Grupo It 11. aqui ~ advérbio de predicado com valor locativo, tanto - edvérbio de grau e de intensidade lamentavelmente, certamente ~ advérbios de frase vig depois 0 Sol aparecer do outro lado das mon- tanhas, . palavra derivada por prefixago palavra derivada por parassintese - enfraquecimento . palavra derivada por sufixacdo TESTE N.9 Grupo | 1. *E urgente” 1.2. a repeticao procura salientar que nao se pode adiar a realizagao do que ¢ dito. “6dio, solidao e crueldade’ Enecessério acabar imediatamente com a guerra todas as pessoas 0 sujeito postico apela ao amor, 8 felicidade, & pez a0 longo do poema, o sujeito poético entatize a ideia de que € preciso intervir rapidamente, estando este carater de urgéncia desde logo contido no titulo 6. a primeira estrofe & um distico e as restantes so quacras Grupo It 1. alguns, muitas 2. _alegrar, alegre; silenciar, silencioso; doenca, doente; (imipureza, purificar 3. a) mas. be Se TESTE N." 10 Grupo | 1. 0 presente do sujeitolirico e o tempo da infancia 1.2. no presente, © sujeito postice “nao tem um dnico deleite", “um beijo’, “uma Ave-Maria", “uma flor’ nem “o menor enfeite"; na infancia, ele era feliz e acerinhado: “Carlota, & noite, ia ver se eu dormia/ E vinha, de manh3, trazer-me o leite’, “Ao pé de minha irma, vendo-a bordar”, no seu “Lar adorado" 2.1. 0 sujeito lirico deseja regressar ao tempo da infan 2:11. nessa altura, ele era feliz, vivia no seu lar “ado- ado", tendo a companhia da irma e de aia. 31. pede & aia que Ihe conte uma determinada histéria 3.2, Carlota era a aia do sujeito postico, ere como uma mde para ele, que 0 afagava & noite e the contava historias de encantar. 4. o sujeito poético sente-se triste e s6, sem amar nem alegria, sente saudades do tempo da infancia, das pessoas que o radeavam e acarinhavam. 5. aV, DF OV.aF 6:1. Alquif so/ore es/tas 4/gu/as/ cor/ de a/ zei/te 6.2. decassilabo Grupo It 11. composto morfossintatico 2.1. Ah - traduz 2 saudade, 0 desalento do sujeite pos 3. a) virgula ~ usa-se para intercalar © modificador; dois pontos ~ introduzem o pedido dirigido & aa, na estrofe seguinte, ) reticéncias — indicam que algo ficou por dizer, 20 mesmo tempo que pracuram traduzir o estado de espirito do sujeito poatica 4. a) Ex. quando ele era crianga., b) Ex. porque tem saudades da infancia 5. ‘Lar’, "paz", “leite”, rma’, “cria “historia

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