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N.° 120 — 24-5-1994 2—A comunicagao referida no ntimero anterior deve conter os seguintes elementos: Numero de eleitores inscritos; Nimero de votantes; Niimero de votos em branco; Niimero de votos nulos; ‘Nimero de votos obtidos por cada lista. 3 — A entidade referida no n.° 1 apura os resulta- dos das eleigdes na freguesia, comunicando-os imedia- tamente ao governador civil ou a quem este determinar. 4 —O governador civil transmite de imediato ao STAPE os resultados referidos no n.° 3, ‘5 — Para além dos intervenientes referidos nos nii- meros anteriores, nas operagdes de escrutinio provisé- rio intervém ainda, na respectiva rea de actuacdo, as seguintes entidades: @) TELEPAC, TELECOM Portugal ¢ Telefones de Lisboa e Porto (TLP); b) Direcedio-Geral dos Servicos de Informatica do Ministério da Justiga; ©) Gabinete de Apoio & Imprensa; 4) Radiodifusdo Portuguesa e Radioteleviséo Por- tuguesa, cuja colaboracdo deverd, para o efeito, ser solicitada; e) Guarda Nacional Republicana e Policia de Se- guranga Publica. 6 — Na difusio dos resultados de escrutinio provi- sOrio, as entidades referidas nas alineas c) d) do n.° 5 e, bem assim, os érgdos de comunicacao social que te- nham acesso, por terminal de computador, aos resul- tados eleitorais devem indicar expressamente que se trata de resultados provisérios fornecidos pelo STAPE, do Ministério da Administragdo Interna. 7 — As fungdes atribuidas pelo presente despacho aos governadores civis s4o, nas Regides Auténomas dos ‘Acores e da Madeira, desempenhadas pelos Gabinetes dos Ministros da Republica. Presidéncia do Conselho de Ministros e Ministério da Administracdo Interna, 11 de Maio de 1994. — Pelo Ministro Adjunto, Amdndio Santa Cruz Domingues Basto Oliveira, Subsecretério de Estado Adjunto do Mi nistro Adjunto. — Pelo Ministro da Administragao In- terna, Carlos Manuel Sousa Encarnagdo, Secretario de Estado Adjunto do Ministro da Administragao Interna. MINISTERIO DAS FINANGAS Despacho Normativo n.° 393/94 Considerando que em 30 de Setembro de 1993 ces- sou a comissdo de servico do licenciado José Alfredo Loureiro Baptista, a data chefe da Divisio dos Regi- mes Aduaneiros ¢ Procedimentos Administrativos da Direcgdo-Geral das Alfandegas; Considerando 0 disposto no artigo 3.° do Decreto- -Lei n.° 34/93, de 13 de Fevereiro, ¢ nos n.°* 6 € 8 do artigo 18.° do Decreto-Lei n.° 323/89, de 26 de Se- tembro, na redacc&o que Ihe foi conferida pelo ar- tigo 1.° daquele diplor Determina-se 0 seguint E criado no quadro de pessoal da Direccdo-Geral das Alfandegas, constante da Portaria n.° 531-A/93, de 20 __DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 2759 de Maio, um lugar de reverificador assessor, a extin- guir quando vagar. Ministério das Financas, 29 de Abril de 1994. — Secretario de Estado do Orgamento, Norberto Emi- lio Sequeira da Rosa. — O Secretério de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Jorge Valdez Ferreira Matias. MINISTERIOS DA AGRICULTURA, DA INDUSTRIA E ENERGIA E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portarla n.° 314/94 do 24 de Malo © Decreto Regulamentar n.° 25/93, de 17 de Agosto, aprovou o Regulamento do Exercicio de Actividade In- dustrial. Considerando que se torna necessério aprovar os mo- delos de impressos para a instalagdo ou alteragdo do estabelecimento industrial; Considerando que & necessério também definir 0s termos em que deve ser apresentado 0 projecto de instalacdo; ‘Ao abrigo do disposto nos n.* 1 © 3 do artigo 6.° do Regulamento aprovado pelo Decreto Regulamentar 1n.° 25/93, de 17 de Agosto: Manda 0 Governo, pelos Ministros da Agricultura, da Indistria e Energia e do Ambiente e Recursos Na- turais, o seguinte: 1.°'0 pedido de autorizacdo para instalagdo ou al- teragdo de estabelecimentos industriais das classes A, Be C é apresentado em impresso de modelo n.° 1, anexo A presente portaria. 2.° O projecto de instalagdo de estabelecimento de classe A deve conter: 1) Meméria descritiva apresentada em impress modelo n.° 2, anexo presente portaria; 2) Pecas desenhadas: 4@) Planta, em escala nao inferior a 1:25 000, abrangendo um raio de 10 km a partir da instalagdo, com a indicagao da zona de Protecgao € da localizacéo dos edificios principais, tais como hospitais, escolas indistrias; 5) Planta da instalagdo industrial abran- gendo toda a drea afecta a unidade, em escala ndo inferior a 1:00, indicando a localizagdo das areas de produgdo, arma- zéns, oficinas, depésitos, circuitos exte- riores, escritérios, lavabos, balnedrios, instalagdes de cardcter social, de primei- os socorros € do servigo de medicina do trabalho, bem como de sistemas de tra- tamento de efluentes liquidos e de arma- zenagem ou tratamento de residuos; ©) Planta devidamente legendada, em escala nao inferior a 1:200, indicando a locali- zagao de: Maquinas ¢ equipamento produtivo; Armazenagem de matérias-primas, de combustiveis iquidos, s6lidos ou ga- sosos ¢ de produtos acabados; Instalagées de cardcter social e do ser- vico de medicina do trabalho, lavabos, balnedrios e instalagdes sanitérias; 2760 DIARIO DA REPUBLICA —1 SERIE-B N.2 120 — 245-1994 Instalagdes de queima, de fora motriz ‘ou de produsao de vapor, de reci- pientes e gases sob pressdo’e instala- ses de produgdo de frio; 3) Projecto de instalacdo eléctrica quando exigi- vel nos termos da legislacdo aplicdvel, que ser ‘entregue em separata, podendo ser apresentado ‘Aum prazo ndo superior a 60 dias apés a apre- sentacdo do pedido previsto no n.° 1.° 4) Estudo de risco, excepto no caso de 0 estabe- Jecimento industrial estar abrangido pela legis- lacdo relativa a prevenco dos riscos de aciden- tes industriais graves, dele devendo constar: 4) Os perigos de incéndio e de explosio ine- Tentes aos equipamentos € 20s produtos armazenados, utilizados ou fabricados, nomeadamente os inflamAveis, os téxicos ‘ou outros perigosos; 2) A escolha de tecnologias que permitam evitar ou reduzir 0 uso de aparelhos ou produtos perigosos; ©) As condigdes de armazenagem, movimen- tagdo e utilizagdo de produtos inflama- veis, téxicos ou outros perigosos; @) Os meios de detecgdo e alarme das con- digdes anormais de funcionamento sus- ceptiveis de criarem situages de risco; ©) A organizacdo da seguranca na empresa; JD) Os procedimentos escritos, tendo em vista reduzir os riscos de acidentes ¢ as suas consequéncias; 2) Os meios de intervencdo em caso de aci- ‘) Os meios de socorro puiblicos disponiveis, € 05 meios de socorro internos a instalar; i) Plano de emergéncia do estabelecimento. 3. O projecto de instalagao de estabelecimento de classe B deve conter: 1) Meméria descritiva apresentada em impresso modelo n.° 2, anexo & presente portaria; 2) Pecas desenhadas: 4) Planta de localizaco, em escala nao in- ferior a 1:2000; ) Planta da instalagao industrial referida na alinea b) do n.° 2 do n.° 2.°, em escala no inferior a 1:1000; ©) Planta referida na alinea c) do n.° 2) do no 2.9; 3) Projecto de instalagio eléctrica nos termos do n.° 2) do n.° 3.° 4.° O projecto de instalacdo de estabelecimento de classe C deve conter: 1) Meméria descritiva apresentada em impresso de modelo n.° 3, anexo a presente portaria; 2) Pegas desenhadas: a) Planta de localizagéo, em escala nao in- ferior a 1:2000; ) Planta da instalagdo industrial, dey mente legendada, em escala néo inferior a 1:200, indicando a localizacao de: Méquinas e equipamento produtivo; Armazenagem de matérias-primas, de combustiveis liquidos, sdlidos ou ga- sosos ¢ de produtos ‘acabados; Instalagdes de queima, de forga motriz ‘ou produgdo de vapor ¢ de recipien- tes de gases sob pressdo e instalacdes de produgdo de frio; Origem da ‘gua utilizada; Sistemas de tratamento dos efluentes li- quidos; Armazenagem ou sistema de trata- mento de residuos; 3) Projecto de instalagdo eléctrica nos termos do n.° 2) do n.° 3.° 5.° O projecto de alteracdo de estabelecimento dustrial, previsto nos artigos 7.° e 8.° do Regulamento do Exercicio de Actividade Industrial, deve conter os elementos referidos nos n.°* 2.°, 3.° ¢ 4.° em fungio respectivamente da classe A, B ou C que resulte para © estabelecimento, apés realizada a alteracao. 6.° Os elementos a fornecer nos termos do niimero anterior reportar-se-do as modificagdes decorrentes do projecto, devendo indicar-se expressamente os pontos em relacdo aos quais a situaeao se mantém inalterada. Ministérios da Agricultura, da Industria ¢ Energia e do Ambiente € Recursos Naturais. Assinada em 21 de Abril de 1994. © Ministro da Agricultura, Arlindo Marques da Cunha. — O Ministro da Industria e Energia, Luts Fer- nando Mira Amaral. — A Ministra do Ambiente e Re- cursos Naturais, Maria Teresa Pinto Basto Gouveia. PROCESS be LICENCIAMENTO INDUSTRIAL TRESERTACAO BO PFOIBO Aeeeche pe emp vos LLL SOUS Cee 7 Free Oe COLE ome CODCOOT EEE jecadgero LLL N° 120 — 245-1994 LICENCIAMENTO INDUSTRIAL HRoeooc abASOR | Me se va “enmennen al eueiTy wTiy Meceanwersemess BELLS 5 } o BOCOKS =cLOCL » vs x Ja se cacrm2A 0 OAS ACTA ATER SOT TT A eT Ss COCO sy eC ea MUTT Iti iii tit iii sa Vt Ss COOCCCCOCe ee eo oo oe OD Sm namespace tC tote om O co enc Q ewe om O Oenne om O te ages pt petting apantan SH] 1M C] te ee new] asigassetns tna beargi on stele nme! D Yeramepamect rope teetendivonte PROCESSO LICENCIAMENTO INDLSTRIAI 7 ea mt pnt pcs pen nana te ener nat deca en tienen ree Laan cee ere ooo ooooooc ore = oan EL tocerninmte va.serinate ea AFORMAGOES COMPLEMENTARES oo a (0 Repo pen it a ‘ermarar aon o enn o Stccanse oom ‘ipa aoe meow come oe DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 2761 PROCESSO DE LICENCIAMENTO INDUST Ane de ito OO Proj oes (unde pi oO Decco compro acted aint sxpwmyat ATRIG (quae ape ‘ do de imp bina (quads apie!) ‘ Lien de so do dm pide hnce (unde apts) a Om 0 Recibo compra do gamete an = One Mena esi cue (TH Fees eens ud PROCESSO DE LICENCIAMENTO INDUSTRI MEMORIA DESCRITIVA-CLASSES A 1 Dai dea eae nia om esa dn pcs algore ‘Speen tn cng ip rn Src 2762 DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERIE-B N.° 120 — 24-5-1994 PROCESSO PROCESSO be De LICENCIAMENTO INDUSTRIAL (ti fae oma re pons pen ptr scene LICENCIAMENTO INDUSTRIAL {© Degree e pre poe as, agian gmt me ‘thn soem scan ciate pi se pe ‘gtcasovmime | paca eat sem | wat van | Enea ae Despaeoaen es aa aa gen ein de etn pee Sven [Omen Keto] Owen 22 Pate mre =a ne 123, Comite non » O we 12S ae ie PROCESO LICENCIAMENTO INDUSTRIAL LICENCIAMENTO INDUSTRIAL N. 120 — 245.1994 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B 2763 PROCESO be LICENCIAMENTO INDUSTRIAL, gn eign mi de qin pr en te PROCESS DE LICENCIAMENTO INDUSTRIAL rg ttn adn en um op 2 eign dn mai de tpn nur dopant ut waco de See pon neon de apace amnesic Reged Pde, oO 1 lie = OQ ene w O 62 towne scone - O O 9 Comoe mo so O ~ O +4 ainatyteoe - PROCESSO ve LLICENCIAMENTO INDUSTRIAL Slee sets ea corm. pear) Cop - MINISTERIO DA EDUCAGAO Portaria n.° 315/94 de 24 de Malo Sob proposta do Instituto Politécnico do Porto; Considerando 0 disposto na Portaria n.° 751/86, de 17 de Dezembro, alterada pelas Portarias n.°* 827/87 © 560/88, respectivamente de 14 de Outubro € 17 de Agosto, ¢ na Portaria n.° 894/91, de 30 de Agosto; ‘Ao abrigo do disposto no capitulo in do Decreto-Lei n.° 316/83, de 2 de Julho: Manda © Governo, pelo Ministro da Educacdo, 0 se- guinte Unico Anerasto © n° 1 do ntimero Gnico da Portaria n.° 1051/93, de 19 de Outubro, passa a ter a seguinte redacedo: Unico ‘Vagus ¢ contingeantes (1993-1994) 1 — O niimero de vagas para a candidatura & matricula e inscrigdo, no ano lectivo de 1993-1994, para cada um dos cursos de estudos superiores es- pecializados do Instituto Superior de Contabilidade ¢ Administragao do Instituto Politécnico do Porto € 0 seguinte: a) Administragao e Técnicas Aduanciras — 40; }) Auditoria — 40; ¢) Controlo Financeiro — 40; d) Secretariado ¢ Gestio — 40; e) Contabilidade ¢ Administracao — 40. Ministério da Educagéo. Assinada em 30 de Abril de 1994. Pela Ministra da Educagéo, Pedro Lynce de Faria, Secretério de Estado do Ensino Superior.

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