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=19:791 e960002-83 o exclusive + SHV GAS BRASIL LTDA. Impresse por Evaido José (IMPRIMIR) NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 15526 Tercsira edicao 98.12.2012 Vedlida.a partir de 06.01.2015 ee Redes de distribuicao interna para gases combustiveis em instalagées residenclais € comerciais — Projeto e execugao Internal network distnbuition for fuel gases in residential and commercial installations — Project and execution Is 91.140.20 ISBN o7e-e5-07-02016-7 sssocincdo mero de roloroncia q eek ABNT NBR 15626:2012 TEENICAS 48 paginas © ABNT core ABNT NBR 15826:2012 83 BABNT 2012 cesorto da ABNT, ABN ‘Av-Traze de Maio, 19 - 28° andat 2001-861 - Ria de Jarieira= AJ Tol: 55 21 3974.2300 Fax: +55 21 9974-2046 abntabnloig.br eemmcabnt.org br Exemplar para use exclusiva - SHW GAS BRASIL LTDA, -19.791 864i Immaresia por: Evalda Jose (ISAPRIMrRY ‘Totas os divwilas raservades. A rhenos que espacificad de outra modo, nentuma parte desta publcs¢a pose gor ‘oproduzide ou ullizada por qualquer mov, olelriniee eu macdnisa Inlaid fotocbpia e microfene, som permisazo por BAST 2012 -Toxecos drains rapervaee8 ABNT NBR 45526:2012 Sumario Pagina Pretécio 1 ESCOPO vr ve 2 Referéncias normativas.. 3 Termos € detinigées. 3 4 Requisitos gerals ... 7 aa Consideragées gerais 7 42 Aplicagzo 7 a3 Documentagao. 7 44 3 8 45 Regulamentagdes legals e recomendagées.. v8 46 Inspegao PEriSdiC aren 5 Materials, equipamentos ¢ dispositivas.. a 5A ‘Tubes. 5.2 ‘Conexées .. 53 Elementos para interligag 54 Vélvuias de bloqueia, 55 Reguladores de pres: 56 Medidares ST 58 59 Dispositivos de seguranea $10 Quiras materiais, quipamentos e. 6 Dimenstonamento .. aa uso exclusiva - SHV GAS BRASIL LTDA, -19,791.96'0002-83 74 75 Levantamento de consumo de gs. Gonslderagées gerals, Pardmetras de céleul Construgao © mentagem.. Tragado da rede. Condigées gerais Pré-verificacao do tragado dotinitive da redo. Instalagao da tubulagdo. Condigdes gerais Tubulagdes aparontes. ‘TubulagSes embutidas. ‘Tubulagées enterradas Acoplamento: Acaplamantes roscados.. Acoplamentos soldados, ‘Acoplamentos por compressa Vélvulas de bloquele manual Roguladores © medidores de gas. © ABNT 2012. Teds 0s wits rcervados ii Innpressa por: Evalda Joss (IMPRUA ABNT NBR 15526:2012 Consideragéos gerais.. Abrigo de medicao e regulagem.. Dispesitives de seguranca.. Valvula de alivio ..... Valvula de bloquelo por sobrepressio Valvula de bloqueio por subpresséi Valvula de bloqueio por excesso de fluxo. Limitader de pressdo. Reguladar monitor Duplo diatragma Protegao... Protecdo contra corrosia... Identiticagao Ponto de utilizagao, Comissionamento .. Ensaio de estanqueidade 1.1 Condigées gerais 8.1.2 Preparagao para o ensaio de estanqueidade 8.1.3 Procedimento de ensalo de estanqueldade. 8.2 Purga do ar com injegao de gs inerte a3 Admissao de gés combustivel na rode ws... 9 Manutengae a4 Consideragses gerais. 92 Drenagem do gas combustivel da rede (dascomissionamento) . 19.791.ag6r0n02-85 43 Recomissionamento... 10 Instalagao de apareinos a gas " Conversae da rede de distribuleao interna para uso de autro tipo de gas combustivel Anexes Anexo A (intormativa) Exemplos de rede de distribuigao Interna... ‘Anexo B (informative) Metadologia de edleulo BA Metodolagia de calcul Bid Céloulo para prossées acima dé 7,5 kPa ees. Ba2 Célculs para pressdes de até 7,5 kPa BA Calculo de velecidade, Anexo ¢ (intormativo) Exemplos de dimensionamento.... C4 Exemplo 1 = Casa. C2 Exemple 2 — Edificio residencial Anexo D (informative) Peténcia nominal dos aparelhos a gas Jar para Uso exclusiva» SHY GAS BRASIL LTDA. ser v ‘OADNT 2012 Toda os datos reservados Innpressa por: Evalda Joss (IMPRIMIR Exemplar para uso exclusiva» SHV GAS BRASIL LTDA, -18.79%,89010002-83 ABNT NBR 15526:2012 Anexo E (informativo) Fater de simultaneidade.. Anexo F finformativo} Exemplos de atastamentos nas instalagSes Ft Afastamentos gorais. Anexo G (inform: natural (GN) e gas liquefelto de petréles (GLP). Anexo H {informative} Outros materiais, equipamentos e dispositivos. Figuras Figura 1 =Travessia de tubos através de tubo: luva. Figura A.1 —Regulador tnico, medigao in para os andares, Figura A.2 — Reguladores, prumada nica e medigdo individual nos andares .. Figura 4.3 = Prumada unica © regulador e mec io Individuais nos andare: Figura A.4 — Regulador, prumada nica e regulador e medigdo individuals nos andares, Figura A.5 — Reguladores @ medi¢do Individual no térreo @ prumadas individuais para os andares.. Tabelas Tabela 1 ~ Afastamente minimo na instalacdo de tubos ‘Tabola 2 - Quantidade minima dispositive(s) de sequrangacnenn. Tabela 3 ~ Condigées de acionamento do dispositivo de sequranga Tabela C.1 ~ Poléncia computada dos aparelhos a g4s Tabela C.2 ~ Poténeia adotada a... Tabela C.3 ~Vazdes trecho a trecha. Tabela C.4 — Comprimento equivalente. Tabela C.5 - Comprimento equivalente por trecho.. Tabela C.7 - Didmetro fin: Tabela C.8 — Planitha de resume — Dimenslonamento de casa ~Isométrico da rede de distribuigao interna no prédio ~ Planitha de resumo —Dimenstonamento de uma prumada do prédio com 64 apartamentos. ‘ Figura F-1 — Exemplo de atastamentos da rede de distribuigdo de gases combus! Figura G.1 ~ Exemplos de ventllagao de abrigo de medidores Figura G.2 — Detalhes de conexao entre abrigo e dutos de ventilagao, © ADNT 2012. Todos on arses tetkevadas ¥ Innpresso par: Evaida Joos (IMPRIMER Exemplar pata vso exclusiva = SHY GAS BRASIL LTDA. 19.791.8080002-83 ABNT NBR 15525:2012 Prefadcio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fora Nacional de Normalizagao, As Normas Brasileiras, culo contatelo é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagéo Setorial (ABNT/ONS) © das Comissdes de Estudo Especiais (ABNTICEE), sa0 Glaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidares ¢ neutras (universidades, laboratérios @ utros). Os Documentos Técnicos ABNT sa elaborados conforme as regras da Ditativa ABNT. Parte 2 & Assoclacio Brasileira de Normas Téenieas (ABNT) chama atenco para a possibiidade de que alguns dos elementos deste documenta podem Set objeto de direito de patente. A ABNT néo deve ser ‘sonsidarada respansavel pela identificagao de qualsquer direitos de patentes. A ABNT NBR 18526 fol elaborada no Comité Brasileiro de Gases Combustiveis (ABNT/CB-09), pela Comissao do Estudo de Instalagdes Destinadas a Utlizaco de Gases Cambustiveis (CE-09:402.02). © Projeto clrculou em Consulta Nacional conforme Edital n' 08, de 08.08.2008 a 06.10.2008, com © niimero de Projete ABNT NBR 15528. 0 seu Projeto de Emenda 1 cireulou em Consulta Nacional conforma Edital n? 06, de 18.06.2012 a 16.08.2012, como numero de Projeto ASNT NBR 15526. Esla terceira edi¢ao incorpora a Emenda 1 de 06.12.2012 e cancela e substitul a edigéio anterior (ABNT NBR 15526:2009).. © Escopo desta Norma Brasileira om inglés é 0 seguinte: Scope This Standard establishes the minimum requirements for the design and imptementation of internal distribution networks fer combustible gases in sesidantial and commercial installations that do not excead the operating pressure of 180 kPa 1,83 kqvem®) and can be supplied either by street ehannoling (ABN NAR 12712 and ABNT NBR 14467) and by a gas central (ABNT NBR 13523 or othes applicablo Standard), being the gas conducted 1o the paint of use throug a piping system, This Standard applies to the follawing gasaqus fuels: natural gas (NG), fiquotied petroleum gas (LPG, propane, butane) in vapor phase and mixture EPG-air. This standard does not apply to: a) facilities consist of ane gas appliance connected ta. single container with volumeteie capacity loss than 32 L (0,032 mo}; 'b) faciities where the gas-is used in industrial processes, in thase cases shall bo used ABNT NBR 15358. Unless it is otherwise specified by the competent authority, there is no intanuian that tha reeruirements of this standard are applied to facilities thal already existed or had their constuction and internal distribution network approved belose the date of publication of this Standard. The requicements in this Standard may be supplemented by the competent authority on the basis im egistation and specalic local needs. vi @ADNT 2012 Todos os ovate resorvace Impresso por: Evaldo José (IMPRIMIR Exemplar para uso exclusiva - SHW GAS BRASIL LTDA - 19:791.806/0000-83 SSS NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15526:2012 TN pez -2012 Redes de distribuic¢do interna para gases combustiveis em instalagdes residenciais e comerciais — Projeto e execugao 1 Escopo Esta Norma estabelece os requisiias minimos exigivais para ¢ projeto e a execucao de rades do uistribuigée interna para gases combustive's om instalagges residenciais e comerciais que ndo excodam a pressiio de operagiia de 150 kPa (1,53 kglem?) € que possam sor abastecidas tanto Por canalizagdo de rua (conforme ABNT NBR 12712 ¢ ABNT NBR 14461) coma por uma central de 94s (conforma ABNT NBR 13528 ou cutra norma aplicdvol}, senda 0 gs conduzido até os pontos de utiizagao através de um sistema de tubulages. Esta Norma seaplica acs sequintes gases combustivels: gés natural (GN), gases liquafaites de petréleo (GLP, propano, butano) em fase vapor @ mistura ar-GLP. Esta Norma nfo se aplica a: ©} instalagdes constituidas de um 86 aparelho a gs ligado a um dnico reciplente com capacidade volumétrica Inferior a 32 L (0,032 m9) 9) inslalag6es onde o gés for ullizado em processos industrials. Nestes casos deve-se utilizar @ ABNT NBR 15358. ‘A no ser quo soja espeeificade de outta farma pela autoridade competent, nae hd intangdo de que 08 requisitos desta Norma sejam aplicadas as instalagSes que jé existiam au tiveram sua construgao © rede de distribuic3o intema aprovadas anteriormente @ data de Publicagao desta Nerma, 5 requisites estabelecidos nesta Norma podem ser complementados pela aularidade competente em fungaa de legislacao € necessidades especilicas tocais. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionatias a seguir 8&0 indispensdveis & aplicagdo deste documento, Para reterdnclas datadas, aplicam-se somente as edig6es ciladas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as odipbes mais recentes do roforide documents {ineluinde emendas). ABNT NBR 8419, Protecdo de estruturas contra descargas atmostéricas ABNTNBRS5S80-2007, Tubos de aga-carbono parausos comunsnacondugdade fluidos —E specilicagdo ABNT NBR'9590:2008, Tubos de ago-carbona com ou sem costura, pretos.ou galvanizades porimarslo a quento, para eandugae de fuides ABNT NBR 6825:1595, Conextio de ferra fundido maledval elasses 150 © 300, com rosca NPT para tubulagao «G85 de ferro fundido maledvel, com rasca ABNT NBRNM-ISQ 7-1, para tubuiagdes ABNT NBR 8189:1995, Manémetra com sensor de elemento eldstico © ABNT 2012 Todos os dimins reservados 1 Ipresso por: Evaido Jose (IMPRIMIR) 002-83 Exemplar para uso excusiva~ SHV GAS BRASIL LTDA, - 19,791.09 ABNT NBA 15528:2012 ABNT NBR 1172 Requisitos ‘005, GonexSes para unir tubos do eobre par soldagem ou brasagem capilar — ABNT NBR 12712:2002, Projeto de sistemas de transmissdo e distribulgsio de gas eombustivel ABNT NBR 12912:1993, Rosca NPT para tubos — Dimensées ABNT NBR 13108, Instalapdo de aparelhos a gas para uso residencial — Requisllos dos ambientes ABNT NBR 13127:1994, Modidor de 94s tipa diafragma, para instalagtes residanciais ABNT NBR 13208:2004, Tubo de cobre lave, média @ pesado, sem costura, para condugao de fluids —Requisitos ABNT NBR 13419:2001, Manguelra de borracha para condugdo de gases GLPIGN/GNI ABNT NBR 13523, Cantral do 945 liquefeito de petréleo (GLF) ABNT NBR 14105:2006, Manémetro com sensor de elemento eldstico—Rlecomendagdes de fabricagio euso ABNT NBR 14177-1998, Tubo flexivel metdlica para instalagdes domésticas de g4s combustivel ABNT NBR 14451, Sistemas para distiibuig&o de gas combustivel para redos enterradas — Tubos © conexées de polietileno PE 80 e PE 100 — Instalagao em abra pot método destrutivo (vala a edu aberta) ABNT NBR 14462:2000, Sistemas para distribuigaio de gs combustivel para redes enterradas —Tubos de palietileno PE 80. PE 100 ~ Requisitos ABNT NBR 14469:2000, Sistemas para distribuicao de gas combu: ‘Conexées de polietileno PE 80 e PE 100 = Requisites | para redes enterradas = ABNT NBR 14464:2000, Sistemas para distribuig&o do gas combustivel para redes ontertadas—Tubos '@ Conexdas de polictileno PE 60-¢ PE 100 — Execugae de solda do tano ABNT NBR 14465:2000, Sistemas para disiibuigdo de gas eambustivel para redes entoradas—Tubos € conexdes de polietilono PE 80 © PE 100 — Execugda de solda por eletrofusio ABNT NBR 14745:2004, Tubo de cobro sem castura flexivel, para candugdo de fluidos ~ Requisitos ABNT NBR 14788:2001, Valuulas de estera ~ Requisitos ABNT NBA 14955:2009, Tube flexivel de borracha para uso em instalagoes de GLP/GN — Requisitos e métados de ensaias ABNT NBR 15277:2008, Conexées com terminais de compress&o para uso com tubos de cobra — Requisitos ABNT NBR 15345, Instalagdo predial de tubos e conexées da cobre ¢ ligas de cobre — Procedimenta ABNT NBR 15358, Redes de distribuisio para gases combusiiveis em instalages comerciais 2 ABN 2012. Todns.08 droits raservedes Impress0 por: Evaldo Jose (IMPRIMIR) 1002-83 - 19:791,808 DA, Exerrslar para uso exciisno - SHV GAS BRASIL L ABNT NBR 15526:2012 industriais — Projota ¢ execugao ABNT NBR 15489:2007, Solda fluxos para unido de tubos @ conexdes de cobre e ligas de cobre ~ Especificagaio ABNT NBR 15580:2008, Requladores de pressao para gases combustiveis — Especificagao ABNT NBR NM ISO 7-1:2000, Rosca para tubos onde a junta de vedapdo sob presse é fella pola rosea — Parte 1 — Dimensées, tolerancias e designaio 'SO 10838-1:2000, Mechanical fitings for polyethylene piping systems for the supply of gaseous fuals— Part 1:metal fittings far pipes of nominal fucls ASME/ANSI B16.9:2001, Factory-Made Wrought Sigel Buttwelding Fittings ASME/ANSI B16,3:1998, Malleable Iron Threaded Fittings ASME/ANS! B36. 10M, Welded and seamless wrought steel pipe ‘API5 L:2004, Specification for Line Pipe ASTM D 2513:2006, Standard Specification for Thermoplastic gas pressure pipo, tubing and fitings ASTM F1873:2005, Standard Specification for Factory assembled anodeless risers and transition itings in polyethylene (pe) and polyamide 11 (pat) fuel gas distribution systems ASTM F 2509:2006, Standard Specification for Field-assembled Anodeloss Risar Kits for Use on Quiside Diameter Contllad Polyethylene Gas Distribution Pipe and Tubing DIN 3387:1991, Separable unthreaded pipe eenneetions for metal gas pipes EN 88-1:2007, Pressure regulators and associated safely devices for gas applications - Part 1: Pressure regulators for inlet pressures up to and including 600 mbar 3. Termos e definigdes Pata 9s efeites deste documento, aplicam-se os seguintas termos e datinigdes. 34 aparelhos a gas aparelhos destinados & utilizagao de gas combustivol a2 autoridade competente ‘orgao,repartigaopablica cuprivada,passoa{uridicaoulisica,investidade autoridadepelalegislagaovigente ara examinar, aprovar, autorizar ou iscalizarasinstalagées de g4s. Naausénciade legislacdioespectica, @ auioridade competente 6 8 propria entidade publica ou privada qué projela @ executa a rede da dis- tribuigaa interna, bem come aquelias entidades devidamente autorizadas pele poder piblico a distribuir gés combustivel aa ‘eapacidade volumétrica ‘eapacidade total em volume de agua qué © recipiente ou a tubulaco pade comportar ABH 2012 Toacss aves reservacas 3 Impresso por: Evalda José (IMPRIMIR) 19.791.a96"0002-83 Jusiva - SHV GAS BRASIL LTDA, para uso ¢ Exemal Impresso por: Evatdo Jose ABNT NBR 15526:2012 34 central de gis drea devidamonto delimitada qué contém os recipientes transportiveis ou estaciondrio(s) ¢ acessérios, destinados ao armazonamento de gases combustiveis para cansuio na propria rede de distribuigao i a5 consumidor Pessoa fisi¢a ou juridica responsdvel por manter as candigdes de operag’o e seguranga da rede de distribuigdo interna € pelo consumo do gas 36 comissionamento ‘conjunto de procedimentos, ensaias, regulagens e ajusies necessdrios § colocagda de uma rede do distribuigdo Interna em operagao a7 descomissionamento. Conjunto de procadimentas nacessérios a retirada de operagao de uma rede da distiibuigdo interna 38 densidade relativa do gas relagdo entre a densidade absoluta do gs e a densidade absoluta do ar seco, na mesma prossao e temperatura 39 deve oxpressio ullizada para indicar os requisites a serem seguides rigorasamente, a fim de assogurar conformidade com esta Norma, nao se permitindo desvios 3.10 dispositive de seguranca dispositive dastinado a proteger a rede de distribuicdo interna, bam como os equipamentos ‘Qu aparelnos a gas. 341 edificagao construgao de materiais diversas (alvenaria, madeira, metal c.), de cardter telativamente pormanente que ocupa determinada érea do unterreng, limitada por parode 6telo, que serve paratins diversos camo, Bar exemplo, depésilos, garagens fechadas, moradia ete, 3.12 ‘espace techada espaco som possibilidade de renavacdo de ar é que, na eventual ocorréncia de um vazamenta, permita © actimulo de gas 31a fator de simultaneidade (F) Coeficiente de mineragaa, expresso em porcentagem, aplicado a poténcia eomputada (C) para obtencaio da poténcia adotada (A) 4 ASNT 2012 Tabs ee demtos rexenedes g 3 é 3 é : i ABNT NBR 15526:2012 3.14 inspegdo poriédica conluntode atividades a serem executadas em pericdos preestabelecides, visando manteras condigbes de operagao regular 315 mistura ar-GLP mistura araGLP como objetive da substituigdo ao gas natural ou de garantir maior estabilidade no indice. de Woobe om processes termicamente sensivels 3.16 equipamento destinada & madig&a do consumo de gis 3.47 perda de carga perda de pressao de gas ao longo da tubulaglo e acessérios 3.18 perda de carga localizada Perda de pressao do gas devida a atritos nos acessérios 319 Ponto de utllizagio ‘extremidade da tubulaglo da rede de distribuigdo intema destinada a conexdo da aparelhos. a gd 3.20 Poténeia adotada (A) utilizada para o dimensionamento do trecho da rede de distribuigdo interna computada (C) Somaténio das poténcias maximas dos aparelhos a gés suprides por trecho da rede do distibuipae interna 3.22 paténcla nominal do aparelho a gas quantidade de calor contida no gés combustivel, consumida na unidade de tempo pela aparelho a ods, com todos 05 queimadores acasos e regulados com as vdlvulas totalmente abertas 3.23 presse de operagio Prossao em que um sistema é operado em condigdos normais, respeitadas as condigdes de maxima prossao admissivel dos materiais o componentes do sistema 2.24 profissional habilitade Pessoa devidamente graduada ecomregistro no raspectivadrgaode classe ,comaautoridade de elaborar ‘@ assumir responsabilidade técnica sobre projetos, instalages 0 ensaios 9.25 profissional qualificado Pessoa davidamente capacitada por meio de treinamente @ credenclamenta éxecutado par profissional habllitado ou antidade publica ou privada reconhecida, para execular monlagens, manutengdes © ensaies de instalagaes de acordo com os projetos a noimas © ABNT 2012 -Todo6-o8 wreies reserves 6 Impress por: Evalda Jose (IMPRIMIR) 19.794 sssioocz.aa Exemplar para uso axctusiva - SHY GAS BRASIL LTDA ABNT NBR 18526:2012 3.26 prumada {ubulagéio vertical e suas interligagées (verticais ou horizontais), parte constituinte da rede de distribuigato interna, que conduz 0 945 para um ou mais pavimontas 3.27 prumada individual Prumada que abaslece uma tinica unidade habitacional 3.28 prumada coletiva prumada que abastece um grupe de unidades habitacianals 3.29 recomenda ‘expressao utiizada para indicar que entre varias pessibilidadas uma 6 mals apropriada, sam com isto ‘excluir outras, OU qué um certo modo de proceder é praferivel, mas ndo nacessariamente exit ‘9u ainda, na forma negativa, outra possibilidade 4 desaconsolhdvel, mas nao proibida 3.30 rede de distrlbuicdo interna con|untodetubulagées,medidores, requladorase valvulas comos necessdrioscomplementos, destinados Conduciio @ ao uso do gas, compresndido entre o limite de propriedada até os pontos de utlizagao, com pressao de operacdo ndo superior a 180 kPa (1,59 kgtlem’) {ver Anoxo A) 3.31 regulador de pressao dispositive destinada a reduzir a prossdo do gas 3.32 tubo-luva duto destinado a envolver a tubulagdo de condugao de gis 3.33 tubulagao aparente tubulagdo disposta externamente a uma pareds, piso, tele ou qualquer outro elemento consirultivo, sem cobertura a4 ‘tubulagdo embutida ‘tubulagdo dispostacom cobertura, sem vazios, padenda estar colocada internamente ou oxtornamente A parede e seb piso. Nao permile acesso sem a destruigdo da cobertura 3.35 unidade habitacional Propriedade que serve de habitagao ou ocupagiio para qualquer tinalidade, podendo ser utilizada in: dependantemente das demais 3.36 valwula do alivio vélvula projetada para reduzir rapidamente a presse, a jusante dela, quando tal presséio excede 9 valar maxima estabelecido 6 (CABNT 202 Toaos 08 drat reservados Impresso por: Evalao José (MPRINLA) 791.e9er0002.aa 18, Exemplar para uso exclusive SHY GAS BRASIL LTDA. ABNT NBR 19526:2012 3.37 valvula de bloqueie automatica vélvula instalada com a finalidade de interromper o tluxo de gas, mediante acionamento automtico, Sempre que nao forem atendidos limites pré-ajustados 3.38 ‘vélvula de bloquelo manual ‘Vélvula instalada cam a finalidade de interromper @ tluxa de gas mediante acionamento manual 4 Requisitos gerais 44 Consideragées gerais ‘Todas as reterdncias a pressdo nesta Norma so manométricas, salvo nota contrdria. Todas as roferéncias a vazdo nesta Norma sao para as condigées de 20°C ¢ 1 atm ao nivel do mar, salve nata contréria 4.2 Aplicagao As inslalagSes para gases combustiveis tratadas nesta Norma davem ser utlizadas em residéncias, Comércios, ou outras lacaiidadas que possuam om seuinterior aparelhas a gis, coma fornos e fogdas, chapas, assadeiras, fritadeiras, churrasqueiras, caleteiras, aquecedores de aqua, geradoras de agua quente, aquecedores de ambiente, lareiras, maquinas de lavar © Secar roupa, geladeiras e Jreezors, aparelhos de iluminagao e decoragao, entre oulras aparelhas a gas. 4.3, Documentacao Para a rede do distribuigao interna recamenda-se que sejam providenciados, pelo seu respansavel, 9s seguintes documentos: 8) __projetoememorial de cailculo, incluindo isométrica da rede, identificag&o dos materials, didmetro © comprimento da tubulagao, tipo ¢ localizagao de valvulas e acessories, tipo de as a que se dastina; a) alualizagae do projeto confarme construido (“as built); b) laude do ensaio de estanqueidado; ©) registro de likeragao da rede para utiizagio em carga; d) _anotagdo de responsabilidads tenica (ART) da elaboragdo do projelo, da execugdo da instalagao e do-ensaio de estanqueidiade; 2) __anotagdo de responsabilidade técnica (ART) de inspegdo ou manutengao (medilicagdo & extensde de instalagaa), quando houver, Recomenda-se que os documentos clados estejam sempro disponiveis e de facil acesso para andilise, no local da instalacao, preferencialmente fazenge parte integranta da decumentagao técnica da rede de distribuicao interna, @ABNT 2012 Teas on Brats reservados z Imprasso per: Evaldo José (IMPRIMIR) LTDA, - 19.701.2980002-69 Exemplar para uso exclusiva - SHV GAS BRASI Imaressa por: Evaido Jose ABNT NBR 15526:2012 4.4 Atribuigdes e responsabilidades O Projeto da rede de distribuigao intema dove ser alaborado por profissional habilitada, A execugdo @ comissionamento da rade de distriuiedo intema deve ser realizada por pessoal qualificade, sob supervisao de profissional habilliado, Ans @ execuglo do ensaio de estanqueidade deve ser emitido o laudo téenico ou documento equivalente correspondente por profissional habilitado. 4.5 Regulamentagées legais e recomendagdas Requlamentagées legais (leis, decretos, portarias no Ambito federal, estadual ou municipal) aplicdveis: ‘fovem ser observadas no projeto, execupdo @ inspecaa da rede de distribuigdo interna Recomenda-se que os materiais © equipamentos possuam sua conformidade atestada com relagao Qs requisitos de suas sespectivas normas de especificacdo. Reeomenda-sa que aqualificacdo da pessoa fisica ou juridica prestadera de Servigo (projeto e execugac), a tacante aos requisitos técnicos, de qualidade, sequranga e meio ambiente, bem como da mao-de- obra empregada na realizacio de cada tipo de servigo executado, possua conformidade atesiada, 4.6 Inspecdo periédica Recomendase que sejam realizadas inspegées periddicas na rede de distribuigo interna. Caso Sojam realizadas, recomenda-se qua sejam realizadas em periodos maximos de cinco anos, u de acordo com definiggo da autoridade compelenta, podendo varlar para menos em funcao da riscos decorrentes das situagées construlivas, das condig6es ambiantais (em especial aquelas sujeitas a atmostera corrasiva) @ de uso, de acordo com avaliaglio © registros realizados pelo respansavel da inspecao. A inspegdo periédica @ destinada a manter as condigdes de oporago € seguranca da rede de distribuigao interna, verificando no minimo se: a) atubulagde e os acessérios encontram-se com acesso desobstruido 6 devidamente sinalizado b) as valvulas © dispositivas do regulagem funcionam normalmente; ¢) tubos, conexdes ¢ interligagées com aquipamentas o aparelhos nao aprasentam vazamento: @) as tubulagdes estde pintadas sem qualquer dane iclusive com relagdo aos suportes empregades: €) a identificagso esta confarme o especiticado; f) oSdispasitivos da controle depressdousados nas tubulagSes estiio funcionando de forma adequada. Em caso de indicios de vazamento de gas, deve ser realizada inspepdo imediata da rede de distribuigag intarna e tomadas as providéncias necessdrias para sua eliminagao, © resultado da inspegdo deve ser registrado e deve estar disponivel para verificagio junto a documentagae da rede de distribuigao interna {ver 4.4) a ©-ABNT 2012 Toaoe 08 rates wservades LTDA. - 19.791 8860002.63 Exomplar para usa exahatini -SHV GAS BF ABNT NBR 15526:2012 5 Materiais, equipamentas e dispositivos Os materiais, equipamentas o dispesitivos utlizados na rede de distribuigao interna devem possuir resisténcia fisico-quimica adequada & sua aplicagao e compativel com a gas utilizads, bem como dewem ser resistentos ou estar adequadamente protepides contra agressdes do meio. Os materiais, equipamentos e dispositivas utilzados na rede de distribuigdo intiama devem suportar, no minimo, a prassao de ensale de estanqueidade conforme 8.1. 5.1 Tubos Para a execugao da rede de distribuigao interna sae admitidas: a) tubos de condugao de ago-carbona, com au sem costura, conforme ABNT NBR 5580 no minimo. ¢lasse média, ABNT NBR 5590 no minimo classe normal, AP! 5-L grau A com espessura minima correspondente a SCHA0 conforma ASME/ANS| B96,10M: b) tuba de condugao de eobre rigido, sem costura, conforme ABNT NBR 13206; ©) tubo de condupae de cobre flexivel, sem castura, classes 2 au 3, conforme ABNT NBR 14745; d) tubo do condugio da pelistilono (PEBO ou PE100), para redes enterradas conforma ABNT NBR 14462, samente utlizado em trechos enterrados e externos as projecées horizontals das exilicagoes, 5.2 Conexdes Pata execugaio das conexSes so admitidas! a) conexdes de ago forjado atendendo as espacificapdas da ASME/ANS| B.16.5; bj conexSes de ferra fundide matedvel, conforme ABNT NBR'6943, ABNT NBR6925.0u ANS! 16.3: Cc) conexdes de cobre e ligas de cobre para acoplamento soldado ou roscado dos tubos de cobre, ‘conforme ABNT NBR 11720; 'd) _conexdes com terminals de compressao para uso.cam tubos de Cobre, conforme ABNT NBR 15277; '€) conexdes de PE para redes enterradas, conforme ABNT NBR 14463; 1) canexGes para transi¢ao entre tubos PE e tubos metilicos, para redes enterradas, centorme ASTM D 2519, ASTM F 1979 e ASMT F 2509; 9) conexdes de ferro fundido maledvel com terminais de compresséo para uso com tubos PE, 9u transigdo entve tubos PE @ tubos metdlicos, para rades enterradas, conform ISO 10838-1 ou DIN 9387, 5.3 Elementos para interligagao Para se efeluar a interligaro entre um porto de utlizagde @ 0 aparelho a gas, medidor € dispositivos de instrumentagio, s&0 admitidos: 8) manguelra lexivel de borracha, compativais com a presse de operacao, conforme ABNT NBR 13419; b) tubo flexivel metdlico, comfarme ABNT NBR 14177; ‘© ABNT 2012 Tose 2 dratas resents 9 mprosso por: Evaldo José (IMPRIMER) Para uso exclusiva » SHY GAS BRASIL LTDA, - 19.781 896/0002-89 i ABNT NBR 15526:2012 ©) limitador de pressao; 4) regulador monitor; **) dispositive-de sequranga incorporado em regulador canforme EN 88-1: 1) detector de vazamento 5.10 Qutros materiais, equipamentos e dispositives Esta Norma nBo trata da materiais, equipamentos @ dispositivas nao explicitamente cilados, porém nao toma infengdo de restringir-o desenvolvimento de outros tens ou tocnolagias 05 materiais, equipamentos @ dispositives citados possuem caracteristicas @ comportamentes conhecidos para es propésitas desta Norma, Informagées adicionais encontram-se na Anexo H, 6 Dimen namento. 6.1 Levantamento de consumo de gés Deveserlevantadooperfiideconsumodegas,com ralagoaosaparethosagds aseramutiizados datorma se determinar 0 consumo meiximo instanténeo da rede de distribuiggo interna. Para ¢feito do estabelecimento do consumo maximo instanianeo, deve ser considerado a poder calorific interior (PCN), Pode ser também considerada eventual simultaneidade dos consumos na rede de distribuiggo interna, bem:¢omo previsdo para aumento de demanda futura. 6.2 Consideragées gerals O cimensionamento dave ser realizado para atendimenta dos dois gases combustiveis (GN @ GLP), selecionando-se os malores didmatros de tubos, trecho a irecho da instalago. Alternativamente, © dimensionamento pode ser realizado para atendimento exclusho de GN au de GLP, No dimensionamento das tubutagées e selegdo do tipo de gas a ser utiizado, dove-se observar @ seguinto: 8) disponibilidade @ flexibilidade de fornacimento de gis combustivel alual e futuro (levantar junto a8 empresas autorizadas a cistribuir gas as regides nas quais diversos tipos de gases estardio disponivels para os consumidores, © dimensionay a rede de distribuigdo para esta condi¢da): 1) previsaie para acréscimo de demanda associaco aos aparetnos a gis combustivel (analisar 4 possibilidade de projetar a rede para outros aparelhos a gds frente ag caracteristicas sociais, climaticas, de costumes € outros), ©) existéncia de legislagao local roferente & instalagao dé rede © uso de gases combustiveis. feplicar as exigéncias das tegistagdes locais nos projetos, canstrugao © operagao). A pressdo maxima da rade de distribuigo interna deve ser 150 kPa. Recomenda-se que a. definigdo SABNT 2012 Todos as retos eservadar 1 limpresso par: Evaido Jose (IMPRIMIR) 0 exclusiva » SHY GAS BRASIL LTDA - 19.791 896/0002-83 Exemplar para ABNT NBR 15526:2012 dessa pressao love em considetagao as condicdes climdticas @ limitagdes operacionais. A presse da rade de distibulgso interna dentro das unidades habitacicnais deve ser imitada @ 7,8 kPa © dimensionamento da tubulagdo pode ser realizado por qualquer metadalogia tecnicamente recenhecida. Exemplo de metodolagia de edlculo 6 apresentado no Anaxo B. O dimensionamento da tubulagéo de gis deve sor realizado de mado a alender a maxima varie nocessérias para suprir 08 aparelhas a gis, considerando a pressdo adequada para sua operagaa, Gada trecho de tubulagao deve ser dimensionage computando-se a soma das vazées dos aparelhos 2.988 por ele servidos- a perda de carga maxima admitida. ‘Cada trecha de tubulacao a jusante de um requlador deve ser dimensionado de forma independante. Emcasos dodimensionamentoda rece dedistribulecinteraparasuprimentodeaparelhos agasadiclonais, deve também servarificadoo dimensionamentodaredaexistenteparagarantiradequada capacidade para © navo suprimento. Exemplos da dimensionamento encontram-se no Anexo C. 6.3 Parametros de cdleulo. A pressdo da entiega, densidade © poder calorilics do gas combustivel para realizac&o do dimensionamente devem ser obtidos junto & entidade devidamente autorizada pelo pader pubblico a distibuir gas combustivel Podem ser adotados os seguintes dados: @) gas natural (GN): pader calorifico inferior (PC!) 8 600 kcalm3 (20 °C: @ 1 alm) @ densidade ralativa ao ar 0,6; 1b) gas liquefeito de petréteo (GLP): poder calorilico inferiar (PC) 24 000 kealimd (20°C © 1 alm) © donsidade relativa ao ar 1,8. ‘ poténcia nominal des aparelhos a gas deve ser obtida junto ao do fabricante do aparelho a ser instalado, Exemplas de poténcia nominal dos aparelhos a.gas encantram-se no Anexo D. Nos pontos de utilizagdo sugere-se a veriicagdo de ascilacées momentaneas de prosstio, variando éntre mais 15% @ menos 25% da press4e nominal. E proibido 0 abastecimento de aparcihos a gis pelo mesmo regulador de ultimo estégia quando recomendado pele fabricantes diferentes pressées de oporagdio para cada um dos aparelhos a gas, No dimensionamento da rede de distribuigao interna, deve ser consideradas as seguintes condicdes: 9) perda de carga maxima admitida para trecha de rede que alimenta diretamente um apareiho a gis: 10 % da pressdode operagio, devendo ser respeitada a faixa de pressdode funcionamento do apareiho.a gas b) perda de carga maxima admitida pata trecho de rede que alimenta um regulador de pressaa: 30 % da pressio de operario, devenda ser respeitada a faixa de pressfio de funcionamento ‘do rogulador de pressio; 6) velocidade maxima admitida para a rede: 20 m/s, ‘2 © ABICT 2912 -Todee oF ios tenvades (mptesso por: Evalco Jose (INPRINAIR) para uso oxcluslvo - SHV GAS BRASIL LTDA. - 19.791.8060002-83, E ABNT NBR 18526:2012 7 Construgdo ¢ montagem TA Tragado da rede TAA Condigées gerais A dofiniedo do tragade da rede de distribuigdo interna de uma ‘edificagao deve considerar: @) que a tubulagao seja instalada em locais nos quais, caso verha a ocorrer vazamento de gas, nao haja @ possibiidade de acumul au concentiacao; b) a realizagao de manutenciio; ©} compatibitidade des prajetes para a sua eletiva execugao. he 2 Pré-verificagao da tragado definitive da rede ApOs dofinicos os did metros da rede interna, deve ser vorilicado o trajele estabelecide preliminarmente, Analisando-se se este pede ser executado ou se existem ampeciinos para a consalidagiic, ‘Caso seja necessdrio, executar as comegées na planta de situagdo, lembrando que, caso. ecoram Altera gGes significativas no tragadoda rede, deve sor verificado se 05 diametros previamente calculados continuam validos. 7.2 Instalagao da tubulagao 7.24 Condigées gerais ‘Atubulagéio da rede de distribuicdo interna pode sor instalada: a) aparente (instalada com elementos adequados); 4) embutida em paredes ou muros; (recomenda-se evitar percursos. horizontals ao tongo dos mesmos); c) onterrada. E proibida a instalagao da tubulagdo da rede de distribuigda intema em a) duto 6m atividade (ventilagdo de ar-condicionads, produtos residuals, exaust&o, cha/ninés etc): b) cisterna e reservatorio de sigua; 's)_ compartimenta de equipamento ou dispositive elétrico (paingis elétricos, subestago, outros); 1d) dopésite de combustivel inflamdvel: #) elementos estruturais (lajes, pilares, vigasy; f)espagos fechados qua passibilitom o aciimulo de gas eventualmente vazado; de elevadar, 9) pogo ow vai @ABNT 2012. Tasos 08 aveaasrosorvades 13, Imprese por: Evaldo José (IMPRIMIR) o> SHV GAS BRASIL LTDA, -19.791,896/0002-83, z F ABNT NBR 15526:2012 A tubulagao da rede de distibuicdo iniemna, com relagio ao sistema de proiegio de descargas almosiéricas (SPDA), deve ser conforme a ABNT NBR 5419, & proibida a ullizagao de tubulagdes de gas como condutor ou aterramenta elétrico. Tubos de polietitena citados em 5.1 somente devem ser utilizades em trechos enterrados @ externas: as projegoes horizontals das edificagses. Nao ¢ permitido dobrar tubos rigides nas instalagdes da redo de distribuigao intema 7.2.2 Tubulagdes aparentes E proibida a instatagdo da iubulagao da rede de distribuigae interna aparente em espagos fechades ‘ave possibiltemn o actimulo de gas eventvalmenta vazado ou que dificutiem inspegdo e manuteneae, ‘A lubulagdo da rede de distribuicaa intema aparente deve manter os alastamentos minimos cantorme apresentado na Tabela 1. No Anexo F sido apresentados exemplos de afastamentos nas instalagoes, Tabela 1 - Afastamento minimo na Instalagdo de tubos Cruzamento de redes Tipo mm pa | 5 10 (com material Sistemas elétricos de poténcla em balxa tensio 3 ane eens isolados em eletrodutos no metalicas ® tubulago de ods} | Sistemas elétricos do poténeia em baixa tensao isolados em eletrodutos metalicos 50 e ou sem eletrodutes & Tubulagdia de digua quente e fria 20 10 Tubulagao de vapor 50 10 2 Chaminés (duto e terminaly 50 50 Tubulagia de gas | 10 10 Ouiras tubulagdes (aguas pluviais, esgoto) 50 10 ® cabbos toletSnicos. de tv e de telecontrolo nao so consideradas sistemas de poléncia, ° considerar um afastamento suficionte para permitir a manutenigao, “ Nostaseagos ainsialagao elétiica dévaserprotegidapor aletroduta numa distancia de Smm paracada lade © atender & recomondagae para sistemas elétriegs do poténcia om oletrodutos em cruzamento. | 7.2.2.1 Tubulagées alojadas em tubo-luva No caso em que soja imprescindivel que a rede de distribuicdo intema passe por espagas fechados, as tubulagdes deve passar pela interior de dutos ventilados (lubo-luva), alendendo 20s seguintes requisitos @) possuirna minimo duas aberturas para atmostera, localizadas fora da adilicaga ® protegide contra a entrada de agua, animais e outros objetos estranhas; em local seguro b) ter resisténcia mecdnica adequada & sua utlizagaio: 14 © ABNT 202 Todas ox dieing reservades mpresso por: Evaido Jose (PRU) 0002-83 wa uso extusivo SHV GAS BRASIL LTDA, - 19.701, E ABNT NBR 15526:2012 C} Ser estanques om toda a sua extensio, exceto nos pontos de ventilagao; @) sor protegidos contra carrosag; ©) possulr suparte adoquado com drea de conlalo davidamente protegida contra corrosiio. 7222 Supories As tubulagdes devem contar com suportes adequados com draa de cantato devidamente protegida contra corrosdo @ é proibido que elas estejam apaiadas, amarradas-ou fixadas a tubulacdes existentes da condugdo de Agua, vapor ou outros, nem a instalapoas elétricas, A distancia entro os suportas das tubulagées deve ser tal que no as submeta a estargas que possam Provocar dalarmagées. No easo de tubulagées de cobre, estas disiancias davem sequir a especificado nia ABNT NBR 16345. Deva-se evitar a formagiio de pilha galvanica gerada a partir do contato de dais materiais metéticos Ge composigaa distinta, isolando-os através de um elemento pléstico apropriado, evitanda assim © contala direto entre a tubulacdo e o suporte. 7.2.3 Tubulagdes embutidas A tubulagaa da rede de distribuigao interna embutida pode atravessar elementos estruturais (lajes, ‘Yigas, paredes étc.), seja transversal ou longitudinal, desde que nao exista 0 coniato entre a tubulacao ‘embutida @ estes elementes esiruturais, de forma a evitar tensdes inerentes a estrutura da edificagao. Sabre a tubulagae.Quando far utilizado tubo-tuva, a relagdo da drea da se¢ao transversal da tubulagao © do tubo-luva deve ser de no minima { para 1,5. As travessias de parodes ou lajes podem ser feitas conforme Figura 1. Paredes au ajo [Subp interna Figura 1 ~ Travessia de tubos através de tubo-luva Na instalagae da tubulagdo entre andares da edificag3o, recomenda-se. que seja verificada a axigancia de protegde contra propagagao de fumaca e fogo. Em paredes construidas em alvenaria ¢ nas pré-maldadas, sistemas “dry wall, a tubulagdo de gas, ‘embutida deve ser envolta por revestimento macigo-@:sem vazios, ou soja, com argemassa de cimento ‘@ arela, evitando-se 0 contato com materiais porosos, helerogéneos ou potencialmente corrosivos. Nas instalagdes ombulidas em pisos, deve ser feita proterao adequada para evitar que infiltragées de detergentes ou gutros mate iais corrosivos provoquem danas a tubulago, A tubulagiio da rode de distribuicdo interna embutida deve mantar os afastamentos minimos canforme apresentada na Tabela 1. © ABN 2072 Todos os akeae reservados 15 mpresso par: Evaido Jose (IMPRIKIR) ar neta uso exciusivo « SHV GAS BRASIL LTDA, -19,791.96'0002-83 Exe ABNT NER 45528:2012 7.24 Tubulagdes enterradas ‘Atubulagao da rede de distribuigao interna enterrada deve manter um afastamento de oulras utllidades, tubulagées 0 esiruturas de no minimo 0,30 m, medidas a partir da sua face. A profundidade das tubulagdes entorradas devo ser de no minima: a) __0,30 m a partir da geratriz superior do tubo em locais nao sujeitos a trafego de veiculos, em Zonas ajardinadas au sujeitas a oscavagdos: b) 0,50 ma partirda geratriz superior do tubo em locais sujcitos a trdifego de veiculos. Caso nio seja possivel atender &s profundidades determinadas, deve-se estabelecer um mecanismo ‘de protegao adequado, tais come; laja dé cancreto ao longo do trecho, tubo-luva ete, ‘A tubulagéo de rede de distribuiggo interna enterrada deve obedecer ao alastamento minimo de & m de entrada de energia elétrica (12 000 V cu superion) © seus elemontos (malhas de terra de para-raios, subestagdes, postes, estruturas ete.). Na impossibilidade de se atender ao afastamento Fecomendado, medidas mitigatérias devm ser implaniadas para garantira atenuacdo da interferéncia eletromagnética garadas par estas malhas sobre a tubulagda do ads. 7.3. Acoplamentos Os acoplamentos dos elementos que compdem as tubulacdes da rede de distribuigdo interna podem Ser execulados através de rosea, sold, compressio ou flange, O tbe de acoplaniente de tubos devo atender condieSes de tomparatura © prossdo prévistas para a instalagae da rede de distribuigao intema e deve ser Selocionado considarando estorges mecanicos. © acoplamenta deve supertar as forgas de pressio interna das tubulagdes @ esforcos adicionsis de expansao, contragae, vioragao, fadiga € peso dos tubos. 7.3.1 Acoplamentos roscadas ‘© acoplamento de tubos 6 conexdes roscados deve atender aos seguintes requisites: 4) _asroscas devemsercénicas (NPT) oumacho conioae fémea paralela (BSP}eaelasdeve seraplicado um vedante alendendo as preserigdes das alineas f) ¢ b) 98.acaplamentos com rosca NPT devem ser conforme ABNT NBA 1291: ©) a8 canexdes com rasea NPT devam ser acopladas em lubas especificados pela ABNT NBR $590; 4) 98 acoplamentos com rosca BSP deve ser conferme ABNT NBR NM ISO 7-1; ©) a8 conexdes com rasta BSP devem ser acopladas em tubos espacilicados canforme ABNT NEA 5580; 1) para complementar a vedacao dos acoplamentos roscadas, deve ser aplicada um vedanta, tal come fita de PTFE, fio multiilamentos de poliamida com reveslimente nao secative, ou outros tipos de vedantes liquidos ou pastosos com caractaristicas. compativeis pata 0 uso com GN eGLP; 9) ¢ proibida 2 utiizagao de qualquer tipo de tinta ou fibras vegetais, na fungo de vedantes. ié © ABNIT 2012 -To905 08 inetos resorvados Iimpre3s0 por: Evaldo José (IMPRIMIR) g 4 4 3 g ABNT NBR 15526:2012 7.3.2. Acoplamentos soldados 7.3.24 Tubosde ago a) Ser exeeutado pales processos de soldagem por arco eléttico cam eletrodo revesti Processos que utiizam gés inerte ou ativo com aimostera de protegac: | Ou pelos >) 88 conexdes de aco forjade conforme ANSVASME B.16.9 devem ser soldadas em tubos especiticadas pela ABNT NBR 5580; ©) 9 processo de soldagem dove atendor & Segao 28 da ABNT NBR 12712-2002 7.3.2.2 Tubes de cobre © acoplamento de tubos @ conexdas de cobra deve ser feito por soldagem capilar (solda branda) ou brasagem capilar (solda forte), atendendo aos seguintes requisitos: a) as conexdes conforma, ASNT NBR 11720 devem ser utlizadas em tubes especiticades pela ABNT NBR 13206; 5} 9 proceso de soldagem capilar pode ser usado para acoplamanto de tubulagées aparentes, embulidas ou enterradas em trechos de rede com pressdo maxima de 7,5 kPa. O metal ‘do enchimenta deve ter ponto dé fusdo acima de 200 °C; ©) © processa de brasagem capilar pode ser usado para acoplamento de tubulagdes aparentes, ‘embutidas au enterradas. O metal de enchimento deve ter panto de fuso minimo de 450 °C: 4) soldas a fluxos devem ser utlizados conforme ABNT NBR 15489: 2) 9 pracesso de soldagem deve ser conforma ABNT NBR 15345, 7.3.2.3 Tubos de polietilene © acoplamento de tubos € conexdes de PE deve ser feito por soldagem, atendendo aos sequinte requisitos: 8) Soldapor eletrolusdo, através dautilizagao de eanexdes conforme ABNT NBA 14463 e executadas de acorde com a ABNT NBR 14465; b) solda de topo, conforme ABNT NBR 14464. Além das instrugSes eontidas nas duas normas para soldagom das tbulagées acima descritas, recomenda-se a soldagem com acesséries eletrossoldaveis até o DN 90 € a solda de topa tubo-tubo ou tubo-acessério polivalente para DN 110 ¢ superiares, 7.3.8 Acoplamentos por compressa 7.3.3.1 Tubosde cobre ‘0 acoplamento de tubos @ conexdes de cabre por compressdo deve atender aos seguintes requisitas: a) as conexGes conforme ABNT NBR 15277 devem ser utilizadas em tubos especitieados pelas ABNT NBA 14745 © ABNT NBR 19206, de acardo com a sua aplicacao; 5) 0 procasse de exacugio deve ser conforme ABNT NBR 15345; ©) deve estar aparente. © ABNT 2012. Toaes ox cretas reservada 7 lirpr2360 par: Evaldo José (IMPRIMIR) Exemplar para uso exclusive « SHV GAS BRASIL LTDA. -19.791.8960002-83 ABNT NER 15528:2012 7.3.3.2 Tubos de polietilenc © acaplamento de tubo @ conexdes de PE ou sus transigao com tubas matdlicos por compressa devo ser execulade com as 700 2 — Regulador monitor, ou - —_Limitador do presséo (se PS > 2 50 kPa). *presso do entrada (PE) — prasséo a montante do regulador de pressia. © _pressde da salda (PS} —pressdo a jusante do reguladar de presse, A valvula de alivio ¢ a valvula de blequeio par sobreprassia devem ser alustadas conforme a Tabela 3, dopendendo da faixa de pressao-da rede a set protegida. E proibido que 05 dispositivas de seguranga sojam isolados ou eliminadas através de operagao inadequada na propria rede como, por exemplo, através do uso de uma valvula de bioqueio que pode tornar es dispasitives limitadores de pressio inoperantes. Tabela 3 - Condigses de acionamento do dispositive de seguranga Psa | Pressda maxima de acionamente do dispositive de seguranga kPa kPa PS<75 PS. (limitade a 14,0) 7.5 98 PSx24 |" _Prossio de sala (PS) — presse ajusanie do reguadordo pr 20 © ABN 2012 -To90s 08 dinstos reservados ivaress0 por: Evaldo José (IntPRIni) Exemplar para uso exclusiva SHV GAS BRASIL LTDA, -19,791,8960002-89 ABNT NBR 15526:2012 7.6.1 Valvula de allvia Velvula destinada a alviar 0 @xcesso de presse da rode de alstrbuigao interna, sem interromper O fluxo de gas, podenda estar acoplada ac reguladar de prossao, Recomenda-so observar a rigaima pressfio a jusante admissivol na rede de distribuigdo interna, apés A abertura do alivio, na especificagao ¢ definicdo de uso da valvula de alivio, © local de instalagdo da valvula de alivio deve ‘ser adequadamente ventilado, de forma a evitar © actimulo de gas, No caso em que tais candies nao sejam possivels, a valvula deve estar provida de tubulagao dastinada, exclusivamente, @ dispersdo dos gases provenientes desta para o exlérior da edificatao om focal segura adaquadamante ventilado. 4 terminacao desta tubulagéa deve éstar a uma distancia Superior que 1m da qualquer fonte de ignigao. Dever ser tomadas precaupdes para tornem 0 sistema de alivio inoperante. impedir o fechamenta indevido de valvulas de bloquela que 7.6.2 Vélvula de bloqueio por sabrepressio Valvula destinada a bloquear o fluxo de gis quando a presse da rede a jusante do requlador ‘do pressao esld acima dos limites estabolecidos na Tabela 3. Pode estar acoplada ao requlador do pressac. 7.8.3 Vélvula de bloqueto por subpressao Vélvula destinada a bloquear @ fluxo de gs quando a pressio da rede a jusante do reguladar de pressio esta abaixo do limite necessério para obler-se a queima do gas combustivel sem Possibiidade de extingdo da chama. Pode estar acoplada ad regulador de pressao, Normalmente, o limite utlizado para blequeio da balxa presse é de 25 % a 30 % abalxo da pressao nominal do regulador, desde que estoja garantido o funcionamento-dos equipamentos. 7.8.4 Valvula de bloquelo por exeasso de Hluxo \Valvula destinada a bloquear ofiuxe de gis quando a vaziio do gasest4acimades limites estabelecidas ara tubulagao @ dimensionada para a redo da distribuigao interna. Pode estar acaplada ao reguiador de pressao ou a vdlvula de bloqueio manual. 7.6.5 Limitador de prossdo Dispositive destinade a limitar a pressio da rede a jusante, para que a prassio no utrapasse os limites estabelocides por projeta, Sern interromper a fluxo do gis. 7.6.8 Regulader moniter ‘Configurag’o de reguladares em séria na qual um trabalha (ativo) e o outro permanece complalamente aberto (moniter), No caso de falha do regulator ativo, 0 regulador monitor entra em funcionamento automaticamente, sem intarramper o fluxo dé gas, a uma pressSa ajustada ligeiramonte superior 4 pressiio do regulador alive, mas nao ulttapassartdo os limites estabelecidos por projeto. 7.6.7 Duplo diatragma Em caso do falha de um das diaftagmas, a pressdo de saida fica kimitada ao valor méiximo da pressio intermedisiria, imitada a 20 % acima da pressao ajustada, SADNT 2042- Todos os ates resorvados 2 {press0 par: Evaido José (IMPRIMIR) 96/0002.83 19,701.88 Loa. para uso exclusiva SHV GAS BRASIL Exernat ABNT NBR 15526:2012 7.7 Protegao 7.7.41 Protege mecanica Em locals em que possam ocorer choques mecdnices, as tubulagdes, quando aparentes, devom serprotegidas, Para tubtos aparentes, quando necessétia, devem ser previstas barreiras comovigas, cercas e colunas. Para tubos enterrades, quando necessdrio, deve-se prever meios de protoeao que garantam a integridade dos tubos, tais camo lajes de concreto, por exemplo. As wvalvulas @ os requladores de pressio devem ser instalados de modo a permanecorem protegidos Contra danos fisicos @ a permitiram tacil acesso, conservacdo e substitui¢ao a qualquer tempo, ‘7.7.2. Protegdo contra corraséo ‘As tubulagées devem estar pratagidas conveniantemente contra a comrosdo, levando-sa em conta ‘o-meio onde esta instaladas ¢ 0 material da propria. tubulacdo ¢ os conlalas com 08 suparies. ‘Os materiais metéilicos utilzados para conduzir gis combustivel, especificados nasta Norma, podem softer corrosaa (lendéncia natural de os materiais voltarem ao sou estado enconteado na natureza desprendends energia) 6, por este mative, devem ser instalados adequadamente para minimizar este fonémeno. No caso de tubulagao enlerrada em sola ou em areag molhadas da edificacdo, revestida adequadamente com um material que garanta a sua integridade, tais come revestimento astélico, revestimento plaistico, pintura epdxi, ou realizar um sistema de protege catediea a rede (este processo exige os conhecimentos de um especiatista). No case de tubulagao aparente, dovem-se analisar as condigSes atmasforicas ¢ ambientals locals para Se definir a proteréio necasséria, podendo-se utilizar até mesmo a protecao aplicada em tubulagoes enterradas ou pintura. A rede aparonte deve ser pintada com tinta que suporte as caractorislicas do ambiente onde a tubulagao esta instalada, 7.8 Identificagao 7.8.1 Rede de distribulcéa interna aparente A rede de distribuigao intorna aparente deve ser identificada através de pintura da tubulagdo na cor amarela (codigo 5Y6/12 do cédigo Munsel ou 110 Pantone), com as seguintes ressalvas: a) fachadas de prédios: em funpo da necessidade de hatmonia arquitetdnica, a tubulagaio pode ser pintada na cor da fachada e, neste caso, a tubulagdo ou os suportes do fixag&o devem ser identificados com a palavra "GAS" no maximo @ cada 10 m au em cada trecho aparente, 0 que rimeiro ocorrer; b) interior de residéneias: em fungdo da necessidade de harmonia arquitetOnica, a tubulacao pade Ser pintada na cor adequada ¢, neste caso, a tubulagdio ou os suportes da fixactio devem ser Identificades com a palavra "GAS" no maxima a cada 10 Mm ou ém cada tracho aparente, o quo primeiro acorrer; ©) _garagens 9 areas comuns de prédios: a tubulagéo devo ser pintada na cor amarelae a tubulagao OU 08 suportes da tixaedo devem ser identificados com a palavra "GAS" no maximo a.cada 10m (ou em cada trecho aparente, o qua primeiro acorrer. 53 BABNT 2012 “Toves.os dretas reenvades Impresso per: Evaldo Jose IMPRIMIR 19,791.e9e/0002.89 Exemglar para uso exclusiva» SHV.GAS BRASIL LTDA ABNT NBR 15526:2012 7.8.2 Rede de distribuigae interna enterrada A rede de istibuigao interna enterrada deve ser identiicada através da colocacao de fta plistica ‘de adverténcia a 0,20 m da geratriz superior do tubo e por toda a Sua extensao, como segue: 8) lubulagde enterrada em érea néo pavimentada (Jardins, outros): lita de sinalizagao enterrada, colecada acima da tubulagao, ou placas de concrato com identificagao: b) tubulagdo enterrada em area pavimentada (calgadas, patios, outros}: ita de sinalizago entarrada, colocada acima da tubulagéo, ou placas da conerata com identificagdo: ©) tubulagdo enterrada em arruamento (ruas definidas, onde tralegam veiculos): fita de Sinalizagao enterrada, colocada acima da tubulagae 6 identiicagao de superficie (tachao, placa de sinalizagao, outros) 7.3. Ponto de utilizagéo Na localizagéio do ponto de utlizagao devem ser previstas as condigées para instalaglo de elemento Para interligagae confarme 5.3.6 da vélvula de bloqueio manual conforme 7.4. Condigses ou requisites adicionais devem ser veriticadas am fungao do tipo de aparelho a gis a ser instalado, conforme ‘orientagées do fabricante ¢ requisitos da ABNT NBR 13103. ‘© panto do utilzagao deve se de forma parmanente. fentificade com a palavra “GAS”. A identiticagao deve ser realizada 8 Comissionamento 6.1 Ensaio de estanqueidade 8.1.1 Condigdes gerais © ensaio de estanqueidade deve ser realizado para dotectar possiveis vazamentos © verificar a rosisténcia da rode a pressaes de operagdo, Recomenda-se que o ensaio seja iniciado apés uma criteriasa inspegao visual da rede-de distribuigo interna (amassamento de tubes, conservacdo da pintura, nivel do oxidagie, entre outros), e particularmente das juntas ¢ conexdes, para se detectarpreviamente qualquer tipo de defeito duranta sua execuga Qeensaio dove ser realizado em duas etapas: 8) apas a montagem da rede, com cla ainda exposta, podende ser realizada por partes ¢ em toda a sua extens&o, sab pfessaode no minimo 1,5 vez a pressiio de trabalho maxima admitida, @ nao menor que 20 kPa; b) apés a instalagao de todos 05 equipamentos, na extensdo total da rede, para liberagdo ‘de abastacimento com gas combustivél, sob pressdio de operacdo. ‘As duas etapas do ensaie devem ser realizadas com ar comprimido ou com gas inerte, Deve ser assogurado que todos os componentes, como vlvulas, tubes ¢ acessdrios, resistam 4s presses de ensaio. Deve ser emitido um laudo do ensalo ou documento equivalenta apés a sua finalizagde ¢ antes (CADNT 2012. Todos 08 tes rezervedes 23 Impressa por: Evaida Jose (IMPRIMIR) 0002-83 Exemalar para uso exclusive» SHV GAS BRASIL LTOA, -19.791.896 ABNT NBR 15526:2012 de se realizar a purga. 4.1.2 Preparagéo para o ensaio de estanqueldade Deve ser utilizado um instrumento de medige da pressao calibrado, de forma a garantir que.a pressio @ ser medida encontre-se entre 25 % a 75 % do Seu {undo de escala, graduado em divises nao maiores que 1 % do final da escala, tempo do ensaio da primeira etapa devo ser de no minima 60 min. © tampo da ensaio da segunda etapa deve sor de no minima 5 min, utllzando-se 1 min para tempo de estabilizagao. 8.1.9 Procedimento do ensaio de estanqueldade 4.1.3.1 Primeira etapa do onsale Na reali 170 da primeira etapa do ensaio, devern sor observadas as sequintes atividades: 8) todas as valvulas dentro da area de prova devem sar ensaiadas na pasigao aberta, colosando Fas exremidadas livres em comunicage com a almosfera um bujdo para terminals com rosca ou um flange cego para terminals nao roscados; 5) deve ser considerada um tempo adicional de 18 min para estabilizar a presséo do sistema em fungao da temperatura @ prassao atmostérica, ou de eventual bolsas do ar na tubulacda; ¢) 8 pressdo deve Ser aumentada gradativamente em intervalos ndo superiores a 10 % da pressao de ensaio, dando tempo necessdrio para sua establlizarao; @} a fonte de pressao deve ser separada da tubvlapao, logo apds a prassdo na tubulagao atingir © valor de ensaio; 8) a pressio deve ser verificada durante todo 0 periodo do ansaio; {) $e for abservada uma diminuigdo de pressao de ensaic, 0 vazamento deve sar localizado '# reparado. Neste case a primeira etapa do ensaio dave ser repetida; 9) uma vez linalizada a primeira etapa do ensaio, deve-so fazer uma exaustiva limpeza interior da lubulagao através dé jatos de ar comprimido ou gas inerta, por toda arede de distribuigda intema. Este pracesso deve ser repelido lanlas vezes quanias sojam necessdrias até que o ar ou gas de saida esteja livre de éxidos e particulas. 8.1.3.2 Segunda etapa do ensaio Na tealizacao da segunda etapa do ensaio, devem ser observadas as sequintes atividadas: a) os reguladores da pressao e as valvulas de alivio ou de bloqueio devam ser instalados, mantando as valwulas de bloqueio na posigio aberta @ as extremidades livres am comunicagao com a atmastora fechadas; 1b) pressurizar toda a rede com a pressiio de oporagao; ©} a fonte de pressio deve ser separada da tubulagao, logo apés a pressdo na tubulapdo atingir @ valor de ensaio; 1) 0 [inal do periodo de ensaio, se for observada uma diminuigao de press&ade ensalo,o vazamento 2a (OABNT 2012. Todse om arate tastyvadaa [mpressa por- Evaico Jost! (IMPRIKIR)

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