You are on page 1of 10
paralolo, Os procasson PA 0 P11 exe 40 procasso P7 0 41 tam que esperar osuitados do PB 0 P11, Fok iho dada a UM Ginico procossadon, ram em paraield, Mas PB tom que esperar polo final eyo final de P10. O processo P9 tom quo oaperar polos Preta de converter 0 Programa para uma maquina com Em que ordem 08 processos devem ser oxecutados? irios pares de processo aqui estio relacionados entre fse & um caso particular de uma relago bind fencentes @ um conjunto, Estudaremos as divers Sesto 5.1. Um tipo de relagio binaria é chamado de ‘uma ordem parcial podem ser representados Puma relagio de equivaléncia; elem jem ser agrupados em classes, Uma ordenagio topolégica estende uma ordem parcial a uma ordem total, Para uma ‘ordem parcial de tarefas relacionadas por pré-requisiios, identifica a ordem sequencial em que as taref pmblema de converstio do processamento pi na Segio 5.2. ‘Uma generalizagio de uma relagdo bindria forma a base para um banco de dados rela- cional, considerado na Seedo 5.3, Usando as operagdes de restrigdo, projegao ¢ unis nas relagdes de um banco de dados, podemos fazer diversas consultas ao banco. Uma fungdo ¢ um tipo particular de relagao binaria. Fungdes, assim como relagées, descrever diversas situagdes reais. FungSes também tém propriedades especiais, como ‘yeremos na Se¢do 5.4. A ordem de grandeza, apresentada na Sega 5.5, fornece um modo ‘de comparar as taxas de crescimento de duas fungdes eé til na anilise de algoritmos, Uma fungdo simples denominada fungao médulo tem um niimero surpreendente de aplicagbes, variando desde algoritmos de codificagao para seguranga computacional até base para padroes de desenho artisticos. Algumas dessas aplicagdes so mencionadas na Se¢o 5.6 Na Segio 5.7, vamos considerar matrizes e desenvolver uma aritmética para manipulé-las. Matrizes fornecem um mecanismo para a resolugio de sistemas de equagées lineares Usaremos matrizes mais tarde para representar relagdes e grafos, 1% por uma relago de “pré-equisto uma relay entre pares de elementos 8 propriedades de relagbes bindrias na ‘dem parcial; elementos relacionados traficamente, Outro tipo de relagso bindria ntos relacionados por uma relagto de equivaléncia uma ordem total correspondent as deveriam ser executadas, que € a solugdio do aralelo. A ordenagio topologica é apresentada — | Relagées Binarias Se descobrirmos que duas pessoas, Henriqueta e Hordcio, estao relacionadas, entenderemos que existe alguma conexao familiar entre elas — que o par (Henriqueta, Horacio) se dife- rencia de outros pares ordenados de pessoas porque existe uma relagao (so primos, irmos ete.) que Henriqueta e Horacio satisfazem. O andlogo matemitico é distinguir determinados pares ordenados de objetos de outros pares ordenados porque as componentes dos pares diferenciados satisfazem alguma relagio que os outros nio satisfazem. | 208 ery 00 de poderlamos excolher 08 p en were 0.x py Indien que 0 par ordenada ina 0 ipaliyras ou) orp paves osena. No txemplo 1 pera x 2, lama relacdo n-iria em $, x §, x %-S, € um subconjunto de S} x $22 Serer sci (C1, 2), 2,4), (2,9) osdes x T: Logo, 6 uma elagtobindsa de 8 para 7. co1 | Para cada uma das relagdes bindrias p definida lirem N, decida |_| pares ordenados dados pertencem a p. ta a “a rey ox = + 15.2,2),2,3)8,3), 8,2) ny tb uppers divide (2,4) 2,5),2,6) ey xpyor x6 impars (2, 3),3,4), 4,5), 5,6) ds xpy ox > ¥°s(1, 2), (2, 1), 5,2), (6,4), (4,3) o Se p for uma relagio bindria em 5, entao p consistiré em um conjunto de pares orde- nados da forma (6, s;). Dada uma primeira componente s, ou uma segunda componente Sz, podem ser formados diversos pares pertencentes a relagao. A relagdo é um para um se cada primeira componente e cada segunda componente aparecem apenas uma vez na relagdo. A relagdo é um para muitos se alguma primeira componente aparece mais de uma ‘Vez, 0u seja, se s, pode aparecer em mais de um par. Ela é dita muitos para um se alguma segunda componente s, aparece em mais de um par. Finalmente, ela é muitos para muitos se pelo menos um s, aparece em mais de um par e pelo menos um s, aparece em mais de uum par. A Figura 5.1 ilustra essas quatro possibilidades. Note que nem todos os valores em ‘Sprecisam ser componentes de algum par ordenado em p. Um para um ‘Um para muitos ‘Muitos para um Muitos para muitos Figura5.1 Essas ideias podem ser estendidas a relagdes de um conjunto Sem outro conjunto 7: A relagao do Exemplo 5 & um para muitos porque a primeira componente 2 aparece mais de ‘uma vez; 0 2 do conjunto S esté associado a 4 e a 7 no conjunto T. ME, t ' {300 PROBLEMA PRATICO. ifique cada uma das rel oe ae rice ue RE a {¢ 2), (7, 5) (9, 2)} 6. {2 5).(5, 7), (7,2)) © {(7, 9). (2, 5), (9, 9), (2, 7)) Suponha que B & 0 conjunto de todas as relagdes bindrias em um conjunto 9 dado, fe pe apertencem a Bento slo subconjuntos de S XS; Assim, podemos efetuar operagbes eomo a unio, a intersegdo € 0 complementar, que resultam em novos subconjuntos de '§ XS, ou seja, em novas relagdes bindrias, que denotaremos, respectivamente, por pL g, pnaep’ Assim, x(p Uo)y oxpyouroy x(pNo)yerxpyexoy xp' yo nioxpy ’ PROBLEMA PRATICO 3. ‘Sejam p € 6 duas relagdes binirias em Ni definidas por x py + x=yex oy erx.x=y, tem trés propriedades: (1) para qualquer x € S,x=x, ou seja, (x, x) € p; (2) quaisquer que sejam x, y € S, se x= y, entdo y =x, ou seja, (x,y) p ~ (y, x) € p; (3) quaisquer que sejam x, y, z€ S, sex =y e y =z, entio x =z, ou seja, [(x,y) €pe(y,2)€ p] > (x, 2) € p. Essas trés propriedades fazem com que a relagao de igualdade seja reflexiva, simétrica e transitiva, DEFINIGAO +RELACOES REFLEXIVAS, SIMETRICAS E TRANSITIVAS. Seja p uma relagio bindria em um conjunto S. Entio,, P ser reflexiva significa (Vx)(x € S— (x,x) € p) p set simétrica significa (Vx\(Vy)x ESA y ESA Gy) € p> (x) € p) p ser transitiva significa (Va Vy)(V2\n E SAVE SAzESA (@y) € PA 0,2) € p> (2) Ep) RELAGAO ANTISSIMETRICA Soja p uma relagio bindria em um conjunto 8, Dizor que p 6 antiesimétrien significa WNW ESAVESAM WE DAL, E p> =X) ). Defina uma relagio biniria pem Spor A pB >A & B, Eiko pe reflexiva, njunto é um subconjunto de si mesmo, Além disso, p é transitiva, pois se A njunto de B ¢ B for um subconjunto de C, entao A seré um subconjunto de C- » P antissimétrica porque, se 4 for um subconjunto de B e B for um subconjunto Serilo conjuntos iguais, . Todas as quatro propriedades de relagdes envolvem o conectivo condicional. Os quan- tificadores universais significam que os condicionais tém que ser verdadeiros para escolhas arbitrdrias das varidveis. Lembre-se de que, para provar que um condicional é verdadeiro, ‘supomos que a proposicao antecedente é verdadeira e provamos que a consequente também tem que ser verdadeira. Para a reflexividade, o antecedente escolhe um elemento arbitrério em S; 0 consequente diz que esse elemento tem que estar relacionado consigo mesmo. Para que uma relacdo p em um conjunto S seja reflexiva, entao todo elemento no conjunto tem que estar relacionado consigo mesmo, o que especifica que determinados pares ordenados tém que pertencer a p. No entanto, para a simetria, a transitividade ¢ a antissimetria, o antecedente nao diz apenas que os elementos estéo em S. Para provar que uma relagao € simétrica, por exemplo, precisamos mostrar que, sex ey forem elementos arbitrarios em Se se, além disso, x estiver relacionado com y, entao y terd que estar relacionado com x. Isso diz que, se determinados pares ordenados estiverem em p, entio outros pares ordenados determinados também tero que estar em p para que p seja simétrica. Em outras palavras, 0 conhecimento do conjunto ‘5 € fundamental para que se determine se a relago é ou nao reflexiva, enquanto para as outras propriedades é suficiente olhar apenas para os pares ordenados em p. De qualquer forma, a pergunta se uma relagao dada em S tem determinada propriedade necessita de uma resposta sim ou ndo. Ou a propriedade é valida ou nio é. Seja S= {1, 2, 3}. e20 p em S for reflexiva, que pares ordenados terdo que pertencer a p? /p em S for simétrica, que pares ordenados terdio que pertencer a p? (Essa pergunta ¢ delicada; a no final do livro.) ; ‘pem S for simétrica e se (a, 5) € p, que outro par ordenado ter que pertencer a p? ;pem S for antissimétrica e se (a, b) e(b, a) pertencerem a p, o que tem que ser verdade? (1, 2)} em Sé transitiva? (Sugestdo: Lembre-se da tabela- .) . As propredades de seri ¢ waite pa elagee binder to at easrinae epostas Artisinrea ni signin “no simdrion Ua rte simdurica se algun Pre pertencr blag mas (3) 040 Mul formalene, no er hme ‘significn que (vaxwpire SAyE SAG») 6 Von) AN e SAY ESA GY) EP apy Ena esAye SA MN E OVO ey Amalie SAY ESA GN AAO) #9) portant, a opts podaroveatmltrcas o nSo acasiética,eviainsiicns @-n oh 1s ¢ antissimétricas, ou podem no ser nem ‘métricas, podem ser ao mesmo tempo sin simétricas nem antissimétricas. "A relagdo de igualdade em um conjunto S é, ao mesmo Knhdy simétrica ¢ antissimé- vetago de igualdade em S (ou um subconjunto dessa relasho)é a Gnica fades, Para ilustrar, suponha que p uma relago sim. er een om Sc 3eja (9) Ep. Por simetria, temos que (y,*)€ p. Mas ent, ee dasinetria, x = 9. Portanto, apenas elementos iguals podem est relacionados. A Papo p= {2 @y 1) (,3)} no conjunto S= (1, 2,3) i? &nem simétrica — (1, 3) per- ica — (1, 2) € (2, 1) pertencem a p, mas | #2, tence a p, mas @, 1) nfo —nem antissimétri tr relagdo que tem essas duas prop 4.S=' eS= (0, 1};xpyox=y £.9= {x ]ré uma pessoa que mora em Pe6ria}; * . if'5~ fe | um ano em soa turna}:xpy c+ xsentamam hy S={1,2,3}; p= (1), 2,2G,3). 2), 2,0}. pened Fechos de Relacdes Se uma relagdo p em um conjunto S no tem determinada propriedade, podemos ser ca pazes de estender p a uma relagio p* em ‘S que tenha essa propriedade. ‘queremos dizer que a nova relagao p* vai conter todos os pares ordenados em. dos pares adicionais necessarios para que ‘a propriedade seja valida, Portanto, p >for o menor conjunto com essa propriedade, eno P* ser8 ‘chamado de tech de relagao a essa propriedade. 0 [ Roingboe, Fungooe 0 Matizas ‘ \ DEFINIGAO FECHO DE UMA RELAGAO. Uma relagio bindria p* em um conjunto é 0 feeho de um retaglo p em 5 em relagdo & propriedade P ve 1. p* tem a propriedade ?, | 2p pr; a 3. p* é-subconjunto de qualquer outta relago em 5 que inelua pe tenhia a propriedadie P. | a Podemos procurar 0 fe reflexivo, 0 fecho simétrico ¢ o fecho transitive \ relagiio em um conjunto, fi claro qu relagdo jé tem a propriedade em questo, el \\ préprio fecho em relagiio a essa propriedade. \ EE ‘SeamS={1)2)3) p= 1) 1), (1, 2), 1, 3), G, 1), 2, 3)). Entdo p no & reflexiva, nem y ) simétrica, nem transitiva, O fecho de p em relagdo a reflexividade é y | i P*= {(1, 1), (1, 2), (1, 3), 3, 1), (2, 3), (2, 2), 3, 3} | Essa telagdo é reflexiva e contém p. Além disso, qualquer relagdo reflexiva em S tem que | eonter os novos pares ordenados que adicionamos — (2, 2) (3, 3) —, de modo que no | Pode existir nenhuma relagdo reflexiva menor, em outras palavras, qualquer relagdo reflexi- | va contendo p tem que ter a relagio acima como subconjunto. | Ofecho de p em relagao a simetria é P*= {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (3, 1), (2, 3), 2, 1), 3, 2)} | Também aqui ¢ claro que adicionamos apenas os novos pares necessarios — (2, 1) e (3, 2) — para que a relagao seja simétrica. Tanto para o fecho reflexivo quanto para o simétrico, tivemos apenas que inspecionar {9s pares ordenados ja pertencentes a p para descobrir que pares ordenados precisamos adi- cionar (supondo conhecido 0 conjunto S). O fecho reflexivo ou o simétrico de uma relago jode ser encontrado em apenas um passo. O fecho transitivo pode necessitar de uma série pasos. Analisando os pares ordenados na relagao p do nosso exemplo, vemos que preci- 3s adicionar (3, 2) (por causa de (3, 1) e (1, 2)), (3, 3) (por causa de (3, 1) e (1, 3)) € 2, 1) causa de (2, 3) ¢ (3, 1)). Isso nos dé a relagao {, 1, 2), (1, 3), B,D, @, 3), G, 2), G, 3), 2, D} {(, D.C, 2), A, 3), B, Ds 2, 3), G, 2), G, 3), 2, 1D 2,2} ¢ transitiva ¢ é a menor relagio transitiva contendo p. Esse € 0 fecho transitivo de p. @ ‘Como no Exemplo 9, uma das maneiras de encontrar o fecho transitivo de uma relagao i 6 inspecionar os pares ordenados na relagdo original, adicionar novos pares se necessario, analisar a relagdo resultante, adicionar novos pares se necessério e assim por diante, até se obter uma relacdo transitiva. Esse é um procedimento um tanto ad hoc, ¢ daremos um algoritmo melhor no Capitulo 7. Veremos, entdo, que 0 fecho transitivo de uma relagdo bindria esté relacionado com a “acessibilidade em um grafo direcionado”, o que tem muitas aplicagdes. pita 6 PROBLEMA PRATICO © | Faz sentido procurar pelo feeho antissiméiriee de wna relugio em wm ny Por que? PROBLEMA PRATICO 7 | mntre os fechos reflexivos ico ¢ transitive da relagto a, (0,0), (6 €), (a5 0) (yt, (Bs (0s, Cd )) ‘no conjunto $= (a, b,¢, d) No resto desta segdo vamos nos concentrar em dois tipos de relagbes bindrias, que stig caracterizadas pelo tipo de propriedades que satisfazem (reflexividade, simetria, antissime- tia e transitividade), Ordens Parciais DEFINIGAO ORDEM PARCIAL Uma relagao bindria em um conjunto que seja reflexiva, antissimétrica e transitiva é chamada de uma ordem parcial em S. Dos exemplos anteriores e do Problema Pritico 5, temos os seguintes exemplos de ordens parciais: EmN, xpyerx Sy. Em o(N), 4pBod CB. Em Z”, xpy

You might also like