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DAES Fam Mas deve ser um culto religioso, porque como a Patria ¢ a Humanidade, um ser espirit € divino a primeira pessoa de Deus De resto, no hé sentimento digno da nossa pela sua propria tendéncia de aperfeigoamento, se nfo torne religioso. O profano é inferior ao homem que parece ter nas cido para que Deus fosse. Mais do que Deus para 0 homem, existe 0 homem para Deu O sentimento religioso é indispensével com alegria a suprem nossa vida supe- rior. E ele que nos leva 2 cump Lei do sactificio de que dependem as Patrias ea F dade. E , talvez, por isso mesmo, gue ele exprime o que hé de essencial, na criatura ainda intacta, nos seus nobres mat elementos. Dentro da casa paira a divindade da Familia. A ve lareira é um Santudtio com as imagens dos Avés. A Lem: ¢ a Deus, por interméd branga prende-nos s suas alma delas! DE SER PoRTU niza pelo culto de Maria, 0 tipo supremo da Mae. E divi- niza a nossa Patria pela intervengio de Jesus na fundagio de P do C 1 a 7 al', como divinizou a Humanidade pelo sacrificio rio. O casamento deve ser, portanto, um «cto religioso e de sacrificio aos filhos, em vez de um acto egoista, sensual ¢ dissolvente. O casamento religioso estabiliza a Familia, e estd de 6 certo que a Li de preferimos a legen: -a do Redentor preferimos a sua intervengio intimidade interveio, embora idealmente, na fundagio de Portugal Jesus, cornando-o paladino da sua Pétria aos outros Povos, dos: no nosso Cristia fina da Patria podem subir

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