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© Copyright - EDITORA MARIA ANEZIA LTDA. E proibida a reprodugao, mesmo parcial, or qualquer processo sem autorizagao por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. ELITE MIL - AFA-EEAr-EFOMM / Sistema Elite de Ensino Editora Maria Anézia - Rio de Janeiro, 2012 276 p. (MATEMATICA / FISICA) ISBN: 978-85-62350-80-1 1. Ensino Médio 2, Educagao 3. Estudo e Ensino Autor Anténio Luiz Santos Haroldo Costa da Silva Filho Jayme Andrade Neto Luciano Nunes Prudente Renato de Oliveira Caldas Madeira Atila Zanone Fisica Humberto Henriques de Arruda Marco Antonio Faconti de Noronha Ricardo Soncim Moreira Produgao Desenvolvimento e Projeto Pedagégico ELITE Maria - Pate smo geeronasuccia SUMARIO FISICA Movimento Relativo ‘As Leis de Newton, Aplicaco das Le's de Newton. Plano inclinado e Forcas de Atrito Feorga em Trjetorias Curvlineas. Forga Blistica Calor = Conceito e Unidades: Principio das Trocas de Calor Processos de Transmissao de Calor Gases Keais Prismas Diopiro Esférco e Lentes Delgadas Lentes Deloadas (Equacdes) Lentes Delcadas (Halley). Otho Humano. Instrumentos Opticas. Capacitores. Corrente Elérica Resistores feito Joule Garadores Eletricas MATEMATICA Quadriléteres. Leis dos Cossenos e Senos Relacdes Métricas no Cicculo, Foligonos Regulares. Areas de Poligonos Trigonometria| Felindmio Revisio de Polinémies, Equacbes Polinomias Raizes Imaginarias, Reais e Racionas - Ralzes Cormuns Inequacdes - Praduta © Quociente- Teorema de Bolzano. Fungao Exponencial Logaritmos Equagbes e Inequagbes Logariimicas. Manrzes. Determinantes. GABARITOS. " v7 23 28 35 a a 51 s7 63 69 8 9 87 93 105 am 7 7 Bt 137 141 145 11 159 165 m” 05 178 185 193 199 208 25 221 Ge vOIsI (Rae eREREE ES CCCCCHHECHEEEES MOVIMENTO RELATIVO 1. INTRODUGAO 18 dissemos que, pare determinamos 2 posicbo, a velocidade 8 aceleracdo de um corpo @ necessério utilizar um sistema de referencia, Os sistemas de referéncia que normalmente utilzemmos lestdo fixas na Terra, mas 3s vezes 6 conveniente escalhermos urn referencial que se mover juntamente com algum corpo, Neste capitulo aprenderemos @ tansformar as grandezas Cinemsticas de um sistema de referencia fixe na Terra pare um sistema de releréncia que se move com Um corpo e vice-versa 2. MUDANCA DE REFERENCIAL Seja S um referencial, com origem ern 0, fixo ne Terre. Sea ‘com origem ern 0’, um referencalfixo ern um corpo que se movimenta com velccidade 7, em relacdo a S. A velocidade ay denomina-se velocidade de arrastarento, de transporte au de translac80. O vetor pasicéo de um porto P em relacao 2S vale T em relagéo 2 S' vale i. 0 vetor pasig2o de origem O° em felagsoa Ovale fey FIGURA 1 VETORES POSIGAO DEP EM ELACAO AS ES! Observand a figure acima podemos escrever: Looe, AT = Aig +h Divicindo amigos os lados desta equacso por A e fazendo at tender a zero {iembre-se da definigao de velocidade irstantanea), ‘obtemos a sequinte equacéo: ssa € a regra que transforma velocidades em relacao a urn referencia! Spare velocidades em relacko a um referencal S ‘A expressio acima 6 conhecida como "transformegao de Ga- leu para volocidades” Podernos interpretar esse resultado de outra maneira, A ve- locidade de um corpo em relagso 2 5 € a compasicdo de dois ‘movimentes parciais: um movimento em relagdo Se um movi- mento de arastamento ou de translagdo, provocado pelo sistema Veja o exemplo absino: Um barco nevegando em um rio conforme a figura abaixo: Comenteza ueremos determinar a velocdade do barco em rela imargens (ou sea, em relacSo 8 um referencal 5 fxo na merger. Foderos considera que © barco tem dois mevimantas paris umm movimento de arestamento er rlagéo a um reerencial se movendo junto com a correnteza, logo a corranteza tern ve- locidade®,,;€ um movimento relative 8 gua, com velocidad Tay (Velocidad esta rovoceda pelo motor do barco},portanto fazendo a composicdo cesses cos movimentas, encontramos 3 velocidade (7,,,) do movimento resuitante do barc: Vamos olhar a equacéo de transformagso de Gaile pare velocidades com outs olnos. Supenhamos que cueremos en- contrar a velocidade relativa entre dois corpos A e B, dado que conhecemos as suas velocidades orn relagzo a um mesmo rete rencial. Para i850 consiceraremos o referencialS'fixo no corpo A € 0 C0190 8 no ponto P Facamos entto: ¥=V, (velocidade ce B em relacSo 2 5), 7 (velocidade de A em relagdo a $} Vay. = lye (velocde- de de 8 em relacao 8 A). Podemos escrever a reore da velocidede relative do seguinte modo: 1. (Ta) Urn barco, com motor em regime constante, desce um trecho de um rio em 2,0 horas e sabe mesmo trecho em 4,0 horas, Quanto tempo leverd 0 barco para percorrer © mesmo trecho, rio apaixo, com 0 mator desigado? 2) )3,Shores byt )6.0hores 4,5 horas (14,0 horas 2 )8.0horas 02. Um rio de margens retiinesse largurs constante igual 8 2,5 km tern aguas que correm parelelamente &s margens com velocida- de de intensidede 15 krnfh. Um bareo, cujo moter the imprime velocidade de intersidade semore igual a 25 krn/h ert relacao as aguas, faz a travessia do to, 2) Qual o minimo intervalo de tempo possivl para que 0 barco ‘Na cendicho de atravessar 0 io no intervalo de tempo minimo,, que distancis 0 barco percorte paralelamente ds margens? ©) Qual ointervaio de tempo necessério para que o barco atraves se 0 io percorrando a menor distancia possivel? 03, (IME) Uma gota de chuva cai verticaimente com velocidade constant igual av, Um tubo cetneo esté animado de tansiaggo horizontal com velocdade constante v/3 . Determine 0 angule 6, de modo que @ gota de chuva percarra a eixo do tubo. eixo tubo, 04, (AFA) CConsidere urn pecueno aviso voando em trajetéria retilinea com velocidade constante nas situagbes a seguir. (A favor do vento, (2) Perpendicularmente 20 vento, Sabe-se que a velocidade do vento ¢ 75% da velocicade do vido. a ora uma mesma clstancia percorrida, a razlo 5; entre 0s in tervalos de tempo nas situagbes (1) e (2), vale: a) {A figura ababxo mostra os pantos A, 8 e O de um disco em mo: vimento. Sabendo que 2 velocidade do porto A vale ¥,€ a do onto 8 vale ¥ , determine a velocidace do centro O. 06. [A velocidade de um carro A vale @ =6i+ 4] € 2 de um carro B vale 7, = 2. Caleule 0 vetor velocidade relativa entre eles, 07. Um navio se mavimenta na direcao SO ~ NE, sentido NE com velocidade constante de 30 km/h. Uma lancha trafege na direga0_ Norte ~ Sul, sentide Sui, com velocidade constante de 60 kmh. Qual 0 madulo ca velocidade com que umn tripulante do navio observa a lancha se movimentando? 08. Problema de encontro de méve's. Considere dois meveis A 28 que se ‘mover na mesma feta com velocdaces coastartes eiguas 360 rvs © 40 mss, respectivamente. Sabendo que no instante f= 0, ees se encontrar a ura dstSncia D = 1000.m um do outro, determine era ‘que instante eles se encontrar, quando: ‘al moveremn-se em sentidos contrérios; by moverem-se no mesmo sentido, on. (TA) ‘Um baxco leva 10 horas para subir e @ horas para descer urn mesmo trecho do rio Amazonas, mantendo constant a médulo de sua ve- locidade em relagdo a Squa. Quanto tempo o barco leva para descer esse echo com os motores desigacs? 2) (1 horas.e 30 minutos by ) 18 horase 20 minutos 2 )Thorase 20 minutos @ ( ) 10 horas ©) (_)NB0€ passive esolver porque nao fol dada a distancia per comida polo bar. 02. (AFA) LUmavizovoana crecsolestes 120kmvhparairdacidace A cidade. Havendo vento para o sul com veloddade de 50 kmh, para cue 0 ‘tempo de viagem soja 0 mesmo, a velocdade do avo devers ser 2 MSkmin 104m km @ 185kmm 03. (a) Uma ventania exremamente forte est saprande com uma velo- Cidade v na direcio da seta mostrada na figura, Deis eves seem. “Smultaneamente do ponto & ¢ ambos voaree com uma velocidade ‘constante cem reageo ao ar. O primeiro vido oa contra overt ate © ponto B e retoma logo en seguida 30 ponto A, demorando pare ‘efetuar 0 percurso total um tempo1,.O outro oa perpendiclarmen- ‘te aovento até 0 ponto De retoma ao ponto A, rum tempo total. [As cistancas AB @ AD sto iguais 2 L. Qual éa raz30 entre os tempos de v00 dos dois vides? a Yue (r-wiey bya (14 vey? otha ve OD tel 8 a (2-vaeye 04. euvesT) Um lindo de madeira ce 4,0 cr de cismetro rola sem desizar entre das tabuas horizontals méveis, & © 8, comorepresenta a figura, Em determinado instante a tabus A se movimenta para @ dreita com velocdade de 40 cruise 0 contro da clindro se meve para a esquerd com velocidade de intensidadle 10 crs, Qual ress instante a ve- locidade da tSbua 8 em médulo e sentido? —s Al facocm Y 05. Um disco rola sobre uma superficie plana, sem deslizar. A velocide- ddecdo centro vale 10 m/s ®tem sentido para direita. Em relaggo a Terra, calle 0 médulo da velocidade dos pontos A, 3, Ce D. 06. Dois tres passarn pela mestra estacao, sem parar nela, com dots, minutos de diferenca, embos a 60 km/h. O primero. passar vaja sumo 20 sul € 0 segundo viaja pars ceste 2) Determine 0 vetorvelocidede relativa do segundo trem em re- lacdo 20 primeira 1b} Com origem na estagdo,represente graficamente o vetar des- Jocammento relative do segundo trem em relacao 30 primaxo, nos instantes t= 0, t= 2 min et =4 min, Que forma tem a tajetoria do segundo trem vista do primeiro? 19 A que cistancia minima os dois rens passam um do outro? Em. ue instante isso ocorre? 07.€N) Fim um certo cruzamente ce uma rodovia, no instante t0 = 0, ‘um veiculo A possui velocdade de 4,0. (mis) outro veiculo 8 velocidade de 6,0 (nis). A parti de entéo, © velculo A recebe, durante 2,8, uma aceleracao de 3,0 mi/s2, no sentido positive do eixo dos ¥, @ 0 veicula B recobe, curante 2,5 s, uma acelere: $0 de 2,0 m/s2, no sentido negativo do eixo dos X. O médulo da velocdade do veiculo A em relagao 20 veiculo E, em mvs, no instante t= 1,05, a 158 D208 a 303 3 305 2) 5.0 5 08. (AFA) Um operério puxa a extremidade de um cato que esté enrclado ‘hum cilindro. A medida que o opersrio puxa 0 cabo o clin vai rolerdo sem escorregar, me ( ) EKO, \ Quando a distancia entre © opersrio ¢ 0 clindro for igual a 2 m (Wer figura cima), 0 deslocamenta do apersrio em relacao 20 solo serd de a 4m bam 3 6m a 1m FISICA FISICA Ss Um aviso voa a 180 km/h reatvos ao ar em repauso, Hé um venta soprando para norceste (aS* para leste do norte) com intensidade de 90v2 km/h. Se 0 piloto deseja ir para o norte, deve alinhar seu avde numa diregSo que faz com o norte um angulo d=: 2) 300 5) 450 9 600 8) 900 2) 1200 10. © esquema represente um carretel de linha senéo puxado sem escorregamento sobre © solo plane e horizontal. No instante consicerad, 0 ponte A da linha tem veloc ade horizontal gara a ireit, de intensidade v. Determine nesse instante a intensidade da velocidade do ponto C, pertencente a0 exc longitudinal do cartete, em relagBo. ‘Solo. 2) 20 sol. b) 20 ponte A AS LEIS DE NEWTON Na cinematica estudamos diversostipos de movimentos sem se preocupar com suas causas. A partir deste capituio estudare- mos a dinamica, que é a parte da MecSnica que estuda 2 relagio entre forga e movimento, NNés temos uma nocae intuitiva de que & forca. jd que no dia dia empurramos portas, segurames abjetos, ete. Mas podemos efinirforga de modo mals formal: “Forca € um agente fisico capaz de provocar variacio na velocidade, ou seja, provocar aceleracéo." Estudaremes agora a5 les que regem os movimentas dos cora0s, as chamadas de Leis de Newton, 1. PRIMEIRA LE! DE NEWTON — PRINCIPIO DA INERCIA 0 Principio da inéreta, também conhecico coma Primeira Lei de Newton pode ser enuncado da seguinte maneir “Todo corpo permanece em repouso ou movimento reti- lineo uniforme até que uma forca resultante atue sobre ele.” ‘ejamos 0 sequinte exemplo: um bioco em repouso sobre una superice de gelo perfeitarmente lisa. Esse bloco no entaré em mo- vimento scainno. Fara ele passar do estado de repouso para o estado de movimento & necessario que uma forca resuitante aye sobre ol, Imagine agora que de alguma maneira esse bloco ¢ colocado fem movimento. Neste caso, sua velocidade seré constante € ele se moverd, em linha reta, indefinidamente, Para que esse boca ove & necessério que atue sobre uma forca resultante sobye ele esse comportamento do blaco que enterdernos por inércia. Toda matéria possulinéraia. Inécia 6a tendéncia dos corpos a resis- ‘rem a variagdes de velocidade, 2. SEGUNDA LEI DE NEWTON — PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA DINAMICA Podemos apresentar o Principio Fundamental da Dinamica do seguinte modo: wma forca resutante F atua sobre uma particu, entéo ela adquire ume aceleracéo que se relaciona com F, de acor o.com a expressto: Rome onde m é @ massa inercial da particula, Para entendermos 0 significado fsico da massa inecil, pen= ssemos no seguinte exemple: Aplicaros forcas iquais @ duas es fetes de chumba de tamanhos diferentes, que se encontram ini Calmente om repouso e sob atuacdo de neahuma force. A esfera menor, naturalmente adqulré une aceleracio maior. Fademos dizer entéo que ela tem menor resistencia 8 variacao do seu esta do de movimento, ou sea, enor inercia ‘Aplicando a 2" lei de Newton &s duas esforas, vem Esfera menor: F=m, Esfera maior: F=m,3, Besta mania, tom a menor massa inercal Portanto, 2 massa de un corpo & 2 media de sua inércia Voltemos @ expressaa matemética da 2" Lei de Newton: Fama Se F=0, entao 3=0,, caimos na Lei da Inrcia, a particula staré em repouso ou MRU. copservacdo: Se a forga resultante que atua sobre uma particula & nul, ou s¢ja, F=0, dizemos que ela se encontra em equilib, Este equilbrio pode ser estatico ou dinarico, ‘Uma particula encontra-se em equilibrio estat la possul velocidade nula Uma particula encontra-se em equilibrie dinamico, quan- do ela reaiza movimento retifnea e uniforme, quando FISICA FISICA BS 241 Aunidade St de forca ‘A uridade SI de forge & 0 newton, eujo simbolo é N, Um Newton é a intensidade de uma forga que apliceda a urna parti-, cula de 1 kg de massa, provoca uma aceleracdo de Imi" IW tka? (M= ML? 3. TERCEIRA LEI DE NEWTON - PRINCIPIO DA ACAO E REACAO Podemos enunciar o Pri auinte modo: jo da Ago © Reagio do se- Se uma particu A exerce ume forga em uma particulaB, en- t8o a particua B reage com ums forga em A de mesmo méculo,, directo € sentido contri. ‘Veja 2 figura abaixo que mostra um homem empurrando uma parede namaremos de Fa forca que o horem exerce na parede! Consequentemente a parede reagiré sobre © homem com uma forga de mesmo mbdulo, dreczo e sentido contrérior Da Observe que as forcas de aco € reagdo atuam em corpos diferentes, 4. FORGA PESO No capitulo 12 vimos que a Tera cia na regio 20 seu redor tum campo grevitacional, cuja propriedade é atsir as carnes para fo centro da Terra, Vimos também que esses corpos s80 acelers dos e essa acelerecdo € representada por um vetor g De acordo com & 2 lei de Newton, essa aceleragao deve ser provocads por uma ‘orca. Entao podemos concur que & Terra ‘exerce uma forca sobre todos 0s copos préximos a ela. Chamare- mos esta forca de peso do corpo, © peso ce um corpe tem direcBo da reta que une 0 corne a0 centro da Terra e sertide pare o centro dela. Representamos 0 peso de um corpo por P Terra Considerando um corge de massa m em quada lure, ou seja, ‘com accleragie G, como a Unica forga que atua nele € a force eso, aplicando @ 2 Lei de Newton, vem Beams E importante ressatar que a reacdo ce forca peso de um corpo atua no centro da Terra 3 4.10 quilograma-forca (kgf) Um quilagrams-forca @ opeso de um corpo de 1 kg demas, ‘rum local onde a aceleracéo da gravidade vale aproximadamente 98 mist P 1 that portanto, Tigi =9.8N 9 (4g) 9,8 vst} 01. (UEPA) Na parte final de seu ivro Discursas e demonstracées concernen- tesa duas novas céncias, publicaco em 1638, Gaiileu Gaile trata do movimento do projtil da seguinte maneira: “Suponhamnos um corpo qualauer,langado ze lengo de um plano. horizontal, sem atito; sebemos... ue esse corpo se moverd ince finidarmente 2c longo desse mesmo plano, com um movimento Lnitorme e perpétuo, se tal plano for limitado” © principio fisco com o qual se pode relacionar © tech desta cade acima & 2) 9 principio da inércia ou primeira Le de Newton, by principio fundamental da Dinmica ou Segunda Lei de Newton, 2 o principio da acdo e reacao ou Tercera Lei de Newton, alle da gravitacdo universal © principio da energia cinevca 02. (ara) Uma particule descreve trajetoris cireuar com movimento unifor- me, no sentide horsti, coma most a figura, 0 conjunta de vetoces que melhor representa a forca resutante F avelocidade 7 ea acelerac3o da particula no ponto Pindicado na figura é: 3 be a — [es | = ? 3 «—_—_? oe) ——+F i : 03. (AFA) Uma forca constante de intensidade 15 N imprime aceleracéo de 5 mist num cope de massa my, A mesma forc@, atuance sobre um corpo de massa m,,imprime aceleracao de § ms? A aceleraceo,, fem m/s, que esta force imprminia aos dois corpos juntos seri, aproxiradamente: au 27 0 50 d) 100 04. (OMIM) Em ume manobra de atracagao, uma embarcagso é auxiiada por ois rebocadores “A” e "8". A forca de tragdo que cada reboca- {dor transmite através do cabo de resoque para onavo, €, respec tivamente, Ta = 8 KN eTb= 10 kN. Omar esta tranquilo, o motor {da embarcagSo nao esta atuando, nao ha vento nem correntes, A resultante dessas forgas que atuam sobre onavio ¢ de: 2) 19,87 kN) by 1634 kN, 15.82 kN ©) 14.32 kN 11,38 kN 05. (E5PCEX) Do's blocos A e 2, de masses sespectvamente iguals 2 8 kg e 6 ko, cestio apciados em uma superficie horizarval e pectetemente lise [Uma forca horizontal, constante e de intensidade F=7 N,¢ aplicada 1 bloco A, conforme a figura abaix. tok 'Nessas concigdes, pociemos afirmar que © blaco 8 adcuire ums accleracao de: Z ZA 2) 0,50 mae by 0,87 ese 2 Mens od} 2,00 mist 8 312mas 06. (EsPCEx) Um catro de uma tone'eda,iniialmente em repouso, € subrme- tido 8 2¢80 de ura forca resultant, horizontal e constante, de 2.000. velocidad desse carro, cez segundos 2p6s inicio ds (Fel: 1&1 =3N Despreze a resistencia do ar Sabendo que a bola adauite uma aceleracao resultante de mé- culo 10 mvs, podemos concluir que a intensidade da forca F, & al 2N b SN o3N gan tN ate FISICA a APLICAGAO DAS LEIS DE NEWTON 1. TIPOS DE FORCAS Podemes divdir as forgas em dois grupos: forcas de intera- 580 forcas de inci, As forgas de inérciaserz0 estudades mals adiante. As ‘orcas de interacéo cecorrem da acd ov interagzo ‘enie dois corpos e podem ser de dois tigos fundamentais: forcas de contato e fergas de carnpo. 1 Forgas de contato Sto forges que surgem quando hi contato fisica entre do's corps. Alguns exer plos de forcas de contato: Forca normal, for 2 de atrito, forca de tracdo, 1.2 Forgas de campo ‘0 forcas que née necessitam de contato fisic entre dois co- ’bos para atuarem, pos sao forcas que atuam a distincia. Fora grav tacional eforca eletremagnéice s30 exempls de foreas de campo 2. FORCA DE TRACAO A forca de iragio € uma ‘orca que quando atua num fi, corda ou viga produz uma solitagso que tende a estcar 0 fo, cords ou viga. Feremos agora algunas consideragoes importantes sobre a forca de tracdo exercida nes fos Considere a figura sbaixo que mostra um bloca de massa M suspenso por um fio ce massa m reso a0 tet, 24447 Isolanco o bioco eo fio para fazer 0 esquems de forca, ver: 7 ig O io exece ua fores T blac, mas pelo principio da Aczo fe Reacdo, 0 bloco exerce uma forca T, no fio tal que T,=-T O teto exerce ume forca T, sobre of. As forcas que atuam nos extremes do fio, 7, @ 1, s30 chamadas oe traces. Podemos fazer um esqueme mais sinpifcado, T % m9 Mg Como 0 bloco @ a fio est8o em equilorio, o somat6rio das forces que atuam sobre cada um deles ter que ser zero, pela 2! Lei de Newton, logo: Bloco: Flo: T+mg=T, Se ofio for ideal, ou sea, uin flo de massa nula@ inextersivel, poderiamos escrever 3 sequinte equacso para o eauilbri do fo Fo:T final neuter menrieree revi eran, let noe Soass cea ees eto eat ae wisn cemumcetes wim 8 2 2 2. POLIA FIXA Observe que fornamos um sistema de duas equacbes © das 5 incognitas ae T) _ Considere dois blocas & 8 unidos pro um fic eal que pas- sa por uma polia(oldans), também ideal, que pode girar em tor- rho de um eixo hotizonil fxo, conforme mostia 2 figura abaix. 01. (UNESP) 7 Bois corpos, de peso 10 Ne 20N, estdo suspensos por dois fis, F LIL ‘As massa de Ae B valem, respectivamente, m,€ my. Cons ~ dere que m, > m, e queo sistema terina sido lberado do repouso, \solendo 0s 06. (SONCIM) | figure absixo mostra um bloco A, de masse m,., preso 20 teto por um fio que passa nor duas polas P,¢ P, eum bioco 2, de mas- 5a m,, que est preso por um fio a uma roldana P,. A polia P, & {ixa, masz pola P, & novel, ou sea, ela pode mover-se na vertical juntamente com o bloco 8. Sabendo que o sistema ¢ sbandonado do repouso, determine a aceleragao de cada bloco 07. (E5°CEX) Um corpo de peso P encontra-se em equlltrio, 8 acso da forca F, comoindicaa figura. Os pontas A, B eC sao pontes de contato entre osfos ea superficie. A forca que a superficie exerce sabre os fos nos ontas A, B aC so espectwamente: ee P I a) iguais a P22 b) PI, Pra, PIB © PPI, Pia od) iguais a, 08. (€FOMM) [Um velculo movimenta-se em uma estrada reta e horizontal, com aceleracao constante. Para determinar 0 médulo da aceleracaa do veieulo, penduramas, em seu teto, um pnd, que fica inclinado e alfa graus em relacio 8 vertcal, como na figura ebaixo. Sendo = 45° eg = 10 mis. aaceleragdo do veiculo em mis, sera igual ance FISICA 9 FISICA y 8 On. ESPEN) ‘Acesfera de ferro macica ehomogénes de massa 20 kg esta sus- pensa em equillbrio, conforme a figura abso, O méduio de forca resultamte no ponto A do fo idea, utlizando o sistema internacional de unidades, 6 (dado: g = 10 ms") a) 200k 3} 204g, a 20N 4 on. ) 200N. 02. (AFA) ‘Um homem de massa 70 kg esta subindo por um fio ideal com aceleraséo igual 2 0,50 mis, Nessas condiqbes, 2 intensidade da ‘racéo, em newtons, no fio, vale: a) 350. 2) 665, 700, od 735, 03. (1A) Num teste de selvemento, um helicoptero levantava veticelmente Luma massa de 100 kg através de uma corda. Quando a aceers: {Bo atingiu 3,0nvs! 2 corda se comaeu. A aceleragao maxima que esta corda suportaré 2o igar um homem de 70 ke sera 2 Bm, by 43 mvs 2 86 mis, od) 70 mis! 24 mis asa) © conjunte abaixo, constituido de fio © polia ideas, € abandona- do do repouso no instante t = 0 @ 2 veloadade do corpo A varia em funcdo do temgo segundo 0 grafico dado. Amish } A 2 2 8 03 6 Desprezando o atito, a rezdo entre 2 massa de Ae a massa de B & » 1 2 ay w 3 3 2 3 ; 2 05. (FATEC) Tets blocos, A, 9 ¢ C, deslzam sobrs ‘exo atrito com estes corpos €desocex F de intensidade 6,0 N. uma superficie horizontal ppuxadas por uma forca oni A B c ‘A aceleracio do sistema & de 0,60 mst, e2s massas de A e8 S80, respectivemente 2,0 kg @ 5,0 ko Amassa do corpo C vale, em kg a 10 b 30 2 50 d) 60 2) 10 06. (EsPCEs) No arranjo da figure abaixo, 0s corpos A, B e C tem massos res pectivamente iquais 2 5 ko, 2 kg € 3 kg. Os fios $80 inexcensiveis @ de masses despreziveis ndo ha alto entre os fis e 3 pola. ( plene horzarta éporfeitamente poido. Admitindo-se.q = 10 mi, 2 acteracao do sistema, a tage no flo do carpe A ea trecéo.n0 fo 160 corp0B sao respectvamerte 2) 2mit,36Ne40N. b) 2 mi#, 40Ne36N. © G mbm, 30Ne 18N, 4) 6mA#, 20Ne 36N, 07. (AFA) 09. (UFRS) Na figura absixo, 25 posse 05 ios s30 ideas. Se sistema esta A Fgura a seguir reoresenta dois objetos, Pe Q, cujos pesos, me e dos com um dinamdmetro por urn observador inercal, s40 6 N fem equilorio, pode-se afrmar que araza0 ™ e © TON, respectivamente. 7 ae Flo P Fio2 ie 30 Q 7 ay He my] Por meio de cois fios de massas despreciveis, os objetos Pe Q i ‘acham-se suspensos, em repouso, 20 teto de um elevador que, para 0 referido observador, se encanta parada. Para 0 mesmo, 1 at chron, quando o eevador acter erate para na 2 rerio demi, qual sero malo da tens 02? » & (Considere a aceloracao da gravidade igual 2 10m) i a) 176N. a B b) 160N pea @ 110N, ; & 100N ) ee 0 9cN 0.089 oa. 0 corpos © 6 fou abso tem sis Wem, esp Para levartt un pequen tora deernnada tur, un ne-_ ven. Os flog so iat. A ess dy pole todos os aes Pcie dpe de es svcd de pola cecer er orien cere 1 1 fs sclrcio de 6g =~ , ang. 2 aMem Et Aquele(s) que exigiré{éo) MENOR esforco do mecinico € (S40) 4, _me semen Tem ay eee o me Ss Dt ie B 9 ten stttag 2 @ wel ahem ) pee FISICA 2 8 11. (5°CEX) No sistema ancesentado na figura absito, 6 fio e as polia ideas, todos 05 atritos #30 despreziveis eo médulo da forca F que atua sobre 6 blaco A vale 550 N. Considerando a aceleragdo da gravi- dade igual 8 10 mvs! e sabendo que as massas de Ae ce B valem 20 kg € 15 ka, respectivamante, a aceleracao do bloco B, em mis, € igual a a 10 b 1S 9 20 a 3 2 30 12.4778) No sistema esquematizado sao desprezhes: 0 atnto, © momento e inércia do roldana e a massa do fio que liga as massasim, © m,. Sebe-se que m, > m,e quea aceleracto da oravidade local & § A tensdo T no fa @ 2 aceleracdo @ da masse on, s20, respectiva- mente, dades por 3 ee Bae O Te(m-m,jo @) T(r—m)3 @ T=(m,+m)9 13. MACKENZE) No coniunto a seguir, de fos e pois desis, os corpos A, Be C en- contram-se iniaimeme em repouso, Num dedo instame esse con- junto @ abandonado, e a96s 2,0 so corpo A se cesprende, fcondo apenas os compos eC interligados. O tempo gasto para que © novo conjunto pare, a partir do desprencimento do corpo A, & de a) 80s b) 76s 6 485 od 365 2 208 14.(AFa) Considere 0 esquema absixo e desproze o atrito. Determinar @ _acelera¢a0 co sistema, 3 intensidade da forga apicada pelo corpo. C sobre Ae a tensio na covda, Dados: m,=1Dkg; m,= 15 kg; m= 5.0kg g= 10.0ms* a © a) aesm.s% bo asSms a= 10m.s%F=25NT=100N. d) a= 1Om.s%,F= 100 Nj T= 75 N. 15.11ME) Um vagao de tem desloca-se horizontalmente com aceleracdo 2, sendog 2 aceleracio de gravidade no local. Em seu interior, preso no teto, encontra-ce um fo ideal de comprmento L, que sustenta ume ‘iass0 m puntifoc. Em um determinade instante, ovag0 passa a ‘0 desiocar com velocidade constante, mantendo a irecao € 0 sen- tido anteriores. Nesse momento, a aceleragéo angular « da massa. «em relagdo 20 ponte do vagio een que o fio foi preso & =Asen! arcig? w ente aes] by a= Ssen a 2] ) [= Lu DE AULA 01. (Puc) LUme partcula sobe um plano inclinado, 2 partie da base, com velocidade inicial vs = 15 rvs. 0 plana 6 liso @ forma um angulo 30° com a horizontal, Considere g-= 10 mis Vo, _alisole a pariculae coleque as forcas que atuam sobre ela '} Odtenha 2 aceleracde a da particula num instante generico ) Quanto tempo leva 2 particule subindo o plano? <¢) Qual a velocidade da particula quando chegar & base do plano na volta? 02, (AFA) A figura apresenta um plano inelinade no qual esté fxa ura polia ideal. O fig também é ideal e nao hd atito. Sebendo-se que os locos Ae & témn massas iguas, o méculo da aceleracéo de B & 2 28m baat Qo Sms d) 75 mis 03. {AFA} No sistema 6a figure abelro, 0 bloco de massa M comesa 2 escor regar 20 longe da rampa, quando indinacio for de um angulo B Portanto,ocoefiiente de atito esti ontres supertces do bloco ca rempa vale a) top BD senB © cosp d) secB Um marinnero procsa deslocar uma caixa de masse 204,6 kg esta sobre o cones, fazendo-o em nha rea. O coefcente de atnto es- ‘80c0 entre o piso do conués ea caixa vale 0,45, A menor forge, ern ewions, queo marnheic ter’ que fazer para deslocar acaba é: a) 15100 b 1610 1210 ® 1510 2 1.810 05. (E5PCEX) Na figura abaixo, umn bloco A de masse 3 kg esta ligado @ um Dloco 8 de massa 2 kg através de um fio e uma poliaidesis © 3 resistencia do ar € desprezivel. Savendo que o conjunto encontra- se em equilbtio estético, podemos afirmar que o médule de force de atito entre 0 bioco A e o plano incinado, em N, vale: Dados: considere a intonsidace da aceleracso da gravidade igual 2 10 ms", cos 30° = 0,9 e sen 30° =0,5 30° a » ° ® e 2 4 5 7 a 06. (EsPCEX) Um bioco retangular M de massa 18 kg ¢ puxad cam uma forca {de 126 N aolongo de um piso segundo uma rajetSriaretilines epla- a. Sabendo que o bloco de desloca com uma vlocidade constante, ‘valor do coeficiente de atritocinético entre 0 bloco€ 0 piso € Dados: considere a intensidade da aceleracéo da gravidede igual 2 ID mise daspreze a resistencia doar. a F TZ a 12 boat 2 09 ® 07 2 04 07. (AFA) Urn automével desloca-se numa estrade horizontal com veloc ade constante de 30 m/s, Num dado instante 0 carro € treo- do, até parar, deslza sobre a estrada nums distincia de 75 m. coeficiente de atrito entre os pnaus e a estrada val: a 04. b) 06. 9 05. 8) 03 08.7) A figura abaixo representa ts blocos de massas M, = 1,00 kg, M, =2,50kg eM, =0,50 kg, respectivamente, Entre as blocose 0 iso ques apois existe atrit, culos coeficientes cinetico e estat = 0880, respectivamente, 0,10 € 0,15, ¢ a aceleracao da gravidade vale 10,0 m/s. Se ao bloco M, for apicade uma forca horizontal e 10,00 N, pode-se afirmar que a forca que bloca 2 aplica sabre © bloco 3 vale: 01. (Puc) Uma esfera desce um plano inciinado sem att. Ao percor rer deverminada discancia, sua velocidade passa de 12 mis para 28 mis, em 5,0. 0 angulo que mece a incinacdo da rampa é tal que possui Dado: g = 10 mist 2) seno igual a 0,32 > tangente igual a 1,36 © cossend igual 20,59. J) seno igual 2 0,87, ©) cosseno igual a 0,28, FISICA a 02, (UFU) 2} fm um plano incinado de 30° em relac30 & horizontal, S80 colocads dois blocos de massas M, = 10 kg eM, = 10 ka, sus- tentados por uma Unica roldana, como mostra a figura 1 @seguit, '§ aceleracdo de gravidade € de 10 mis’, sen 30° = 0,50 0 ‘05 30° = 0,87, Desprezando 0 p2s0 da cords, pam como os efeitos, Ge ato, determine 0 vetoraceleragao do bloco de massa M, bb) No mesmo sistema, 0 blaco de massa M, € preso agora a uma segunda roidare. A corda em uma das extremidades esta fixods ro panto A, conforme figura 2. Desprezenco 0 peso da carda e da segunda roldane, bem como bs efeitos de atrito, determine o votor sceleracao pare cada um dos dois blocos, Figura ia ag cree yl 4 hua 03. (AFA) Um bloco encontra-se em regouso sobre um plano incinado que se awe com aceleracae horizontal deintensidade a, como india figure. Desprezando-se 0 arto entre quaisquer supertices, 0 valor de 2 € proporcional 2) cose B) cossec 0 2 core a we (04. (AFA) Na figura, as suneicies de contato sdo perfeitamente ls. Ind {que 0 méculo da forca horizontal P, para que o bloco A perma rneca em ecuilbrio. Dado: massa do bloco = m fr a mg tat » 0 mg cose g rg send ig cote 05. (TA) (© plano inclinado de figura 4 tem massa M e sobre ele se apoia Lum objeto de massa m. 0 angulo de inclinagso ¢ a eno hé atrito nem entt@o piano indinado e o objeto, rem entre o plano incl do €0 agcie horizontal. Aplica-se uma forGa F horizontal a0 plano indinado ¢ constata-se que o sistema todo se move horizantel- mente sem que 0 abjeto deslize em relagdo ao plane inclinaco, Poderos alirmar que, sendo 9 2 acclerac30 da gravidace loca: b FaQ@emg © Ftem que ser ifinitemente orande 06. (EFOMM) Analse a figura a seguir Y 60° No convés massa 20 kg forga F de inclinada condigées, descer 6 Iminéncis mbdulo da de um navio, um marinheiro apoia uma caine de sobre um plano inclined de 60°, aplicando uma méculo igual a 100 N paraela & superficie do plano, conforme indica @ Fgura acima, Nestas ele observa que a caixa esté na iminéncie de plano inciinado, Pare que a caixa fique ca de subir o plano incli- rac, ele deve alterare forca F pare: Dados: g=10m/s?, sen60° = 0,85. 2) T00N, by 40N © BON ) 200N 2) 240N 07. (AFA) No assoalho de um veiculo, &colocado um caixate culo coeficiente Ge attto com o assoalho ¢ igual 20,5. Se esse veiulo se move na hotizontal a 40 mis, 3 menor dstancia, em metros, que ele pode percorrer até para, sem que 0 Caitote escorregue, € igual & a) 50 ») 100 9 180 @) 200 08, (7A) Um caixote de peso W € puxado sobre um trilho horizontal por uma forca de magnitude F que forma um angula ® em relagaa & horizontal, como mostra a figura. Dado que o coeficiente de avito estatico entre 0 caixote eo trilho é 0 valor minimo de F, a partir de qual seria possivel mover o caixote, € e aw aa ) wesene tend 2 (=p ow A figura mostra um corpo & de massa m= 3k, apoiago em uma porede vertical onde o coefcente deat estiico entre obloco © 8 poredevalev y= 0.2. Ert30 0 valor mimo de |F] ora mmantélo em equltrio 6: Dado: 9 = 10 rs? z y sts 2) 40N b) gon 0N 3) 150N 30N 10. (FON) ‘Aglca-seforca de 200 N a um corpo de massa 25kg, em pleno ho- rizontal com atito; verifica-se, em laboratério, que sua velacidade ‘aumenta de 18krm/h para 27kir/n em 0,45. O coeficiente de atrito dindeico entre 0 corpo e a supericie do plano horizontal é: a) 0,125 BL 0.75 2 0,225 d) 0,275 2) 0,325 11.478) Dois blocas de massas m = 3,0 kg em, = 5.0kg destzam sobre un plane, incinado de 69° com relagio & horizortal, encostados um ‘ho outro com o bloco 7 acima do bloco 2. Os coetcintes de atta ‘anético entre o plane incinado e os blacos sop, = 0,40 ,,= 06 resoectivamente, para os blocos 1 ¢ 2. Considerando a aceleracao da gravidade g = 10 mist, a accleracto a, do bloco 1 2 forcaF,, que c bloco 7 exerce sobre o bloco 2 s80 respectivamente, em N: a) 6,0nvs%;2,0 6) 0,45mls’, 3,2 tm?) BS els 26 ©) 8S msi, a2 12. (EFOMM, Na figura seguir bloco “I” de massa 2 kg repousa sobre o bloco, “I de massa 4 Kg. O bloce “I” esté preso por ume cords a um parede. Sabendo que o coeficiente de arto cinétco entre os blo- cos de 0,1 eentreo bloco “I” ¢0solo€ 0,2, qual seria: dade da fora “F* quo, a0 ser apliceda 20 corpo "I", oaceleraria 282 m/s? (consicerar a aceleracdo da gravicade como 101/527 Y T7. 32 aN ») 40 9 RN a 2N nN 13.4) Na experiéncs esquematizada abana, 0 fio ¢ a pola sto ideals © sabe-se que os coefitientes de atritocndtico entre as masses m, © 'm, 20 piano de apoio sac 0,20 0,10, espectivamente. O conjunto € liberado a parti do repouso e cbsorva-se que a massa m, desce 50 crm no primero seaurdo. Se m, = 1,0 ky € m, = 2.0 ko, o valor de m,6, em kg Dado: g = 10 ruse a 1s » 30 55 oO 75 14. ien) (Os coeficientes de atrito entre o bloco de massa igual a20 kg 2 0 camnho de massa igual 2 10 kg sS0: p, = 0,20€ 4 = 0,12. Con: sidere uma forca constante F de méculo igual a 100 N aplicada ‘no catrinho. Desprezando-se o atrito entre 0 carrinho € 0 solo € Usando g = 10s, aceleracao (em mist) do loco em relaga0 20. cartinho tern modulo igual a 30% a 12 b) 28 a 64 a 10 FISICA 15.08) Um carro de peso Q, provide de uma rampa fixa © nchinada d= ngulo a, suporta um loco de peso P.O coeficiente de etrito testitico entre © loco e a rampa vale u, Ndo ha atite entre 0 carro e 0 chao, Determine: 2} 0 maior valor da aceleragSo com a qual 0 carro pode ser movi rmentade, sem que 0 corpo comece a subir 2 rarmpa. bya intensidade Fda forca horizontal corresoondente, Dados: 8S FORGA EM TRAJETORIAS CURVILINEAS 1, RESULTANTE TANGENCIAL E CENTRIPETA CConsidere uma particula ce massa m descrevendo, em rela- (0.2 um referencial inercal, uma tajetoria curva e plana Con- sidere também que diversas forcas atuam nesta particula, como, por exernplo, fF, ¢ f, conforme a figura abaho, ‘Afigura abaixo mosira 3 resuitente das forcas que atuam na particuiano instante considerado. z Em muitos casos & conveniente decompor a forca resultante nas direcoes da tangente e da narmal a trejeténa, A componente F, chamemos de resutante tangencial e a componente F, chamamos de resutantecentripeta, Note que Pera Apicando 22 Lei de Newton na divecBe tangencial, vem Rama, A resultantetangencal(.) tem a fungdo de variar oméduio o velocidad vetorl (3) da pertcua © médulo da aceeragéo tangeacil igual a0 médulo da aeeleracio escalar:[&\|=2 Se F, tiver o mesmo sentido de 7 , 0 movimento da particula serd acelerado, Se F, tiver sentido oposto ao de? , 0 movimento da particula seré retardado. Aplicando a 2 Lei de Newton na diego normal, vern R,=m3,, A resuitante centripeta (F.,} tem a fungao de variar a diregSo da velocidade vetoriat(¥) da perticul. 0 médulo da aceleracso centripeta & dado por: v fon), oy aed tstasouts tal sige 2. FORCA DE RESISTENCIA DOS FLUIDOS ‘Quando um cexpo se movimenta no interior de um Fico Aliguide ou gs), ele sofre a acto de uma forca, que tem sentido ) 3.5mi5 ©) Tris 9) 49m{s 2) Toms. 08. (174) [Uma massa pontual e move, sob @ influércia da gravidade e sem attito, com velocidade angular em um ciculo a uma altura hy 0 na superticie interna de um cone que forma um 8ngulo a com seu exo central, como mostrado na figura. A ature h da massa em relagao 20 vertice do cone 6 a & » 9 cota : ee o ase ® to 2) Inexistente, pois a Unica posig2o de equilbrio éh = 0 Exercicios de Aprofundamenté 01. ara) Um corpo de massa m, preso @ extremidade de um fio, consti= tuindo um penduto cBnico, gira num ciculo horizontal de rio f, ‘como mostra a figura Sencie 92 aceleracio da gravidade local e © 0 &ngulo do fio com 8 vertical, a velocidade do corpo pode ser calculada por 5 > » foe 9 fame a ve 02, (a8) Um blaco & calocado na borda exterior de um carossel de raio 5.0 meios e que da uma volta a cada 30 segundos, Para que 0 loco permaneca sobre o caress, a coefciente de alto deve ser 3} 002 b) 0.03 2 0,20 3) 0,30 =< S = FISICA ww xe} 03. G1 -CFICE) Se ‘Como masts 8 figure, um bloco de massa m = 3,0 «9, por um fic a um prego C, desiza em movimento circular e ro10 Constante R = 6,0 m, sobre uma superficie rugose horizontal. O 17 @.0 modulo da acelerac30 {6a gravidade 9 = 10,0 mis, Sabendo-se que 2 force de atrito @ ‘pasta 20 movimento, calcule, ne momenta em que a velocidad do corpo vale 4,0 mis: a) tenséo n0 fio; bya aceleragio tangencial. 04, (VER) © globo da morte apresenta ur motocilsta percorrendo uma ciccunferéncia em alta veloddade. esse circo, orale da circunferéncia igual a 4.0m ‘Observe o esquema a seguir: (© médiulo da velocidade da moto no ponto Bé 12 m/s ea sistema mote-piloto tem massa gual a 160 kg Determine a componente cadial da resultante das forces sobre © globo em 8 05, (UFSCAR) A figura a seguir representa um péndulo conico, composto por uma pequena esfere de massa 0,10 ko que gia presa por urn fio muito leve e inextensivel, doscrevendo circulos de 0,12 m de raic ‘um plano horizartal,Iealzado a 0,40 m do ponto de susnerss0, (Adote g = 10 ms} Rh a) Represente graficamente, 3s forsas que atuam sobre a ester, ameand-26. Determine 0 modulo da resutante dessas frcas, ) Determine © modulo da velocidade linear ca esfera ea ‘requéncia de movimento circular gor ela desert. 05. (USC) Um avigo descreve uma curva em trajetéria circular com velocia- de escalar constante, num plano horzontal, conforme esta repre- sentado na figura, onde F& a lorga de sustentacéo, perpendicular as asas, P# Forca pe30; € 0 Sngulo de inclinagdo das asas em re- lecéo 20 plano horizontal, R@© rato de tajetiria, Sdo conhecidos cs valores: a=45*, R=1000 metros; massa do avido = 10000k9, 7 assinale a9) proposicdo(Ges) CORRETAYS), Considerando, para tleito de célcuios, apenas as forcas indicadas na figure, (01) Se 0 aviso reak2a movimento crcuiar uniforme, 8 resultante as forges que aruam sobre ele € mula (02) Se 0 avi descreve uma tiajetGri curvilines, a resutante das forcas externas que atuam sobre ele é, necessariamente, diferen- te de2er0, (04) A force centripeta€, em cada ponto da trejetéria, a resultan 1e das foreas externas que atuarn no avio, na direcao do aio de tiojetara (08) A forge centipeta sobre o avio tem intensidade igual @ 190000 N. (16) A velocidade do avi tem valor igual a 360 km/h (32) A foica resulterte que atua sobre 0 avido nc depends do ‘angula de ineinagao das asas em relaczo 20 plano horizontal. 07. (AFA) Durante um show de patinacéo, 0 patinador,representado na figura abaixo, descreve uma evolucdo circular, com velacidade es- ‘alar constante, de raio igual 2 10,8 cn pists de gelo Considerando despreziveis quaisquer resisténcias, a velo: cidade do patinador, a0 fazer a referida evolucao, @ iguah a ados: sen 53° = 0,80, cos 53° = 0,60 a) Sms 7 ms 8s dams 08, (IME) Uma massa M = 20 kg ¢ suspense por um fio de comprimento |= 10 m, inextersivel e sem peso, confotme mostra a figura A barra ABC gita em toxne do seu eixo vertical com velocidade angular constante de forma que o fio atinge a posicao indicada. Determine 2) 2 velocidade angular da barra; bya tack no fo. Dado: g = 10 ms? 09. (7A) Huma regido em que g = 10 rvs, um corpo de masse m = €,0 ‘grams cai na Squa,atingindo apds alguns sequndas uma veloc - ‘dade pratcamente constante de 5,0 mis. Sabe-se que, neste caso, 23 forga de resstancia exercida pela agua é dada por Fr= kv, onde véa velocidade de corpo. Desprezancio.a empuxo da aqua, pode- mos afirmer que a corstante ké igual 2 2) 18N. sim by 16. 102 kis 21.6. 108 kgtis ©) 16. 10-3. sim 16, 10-2. sim 10.478} Um fi tern presa uma massa M numa des exteidades ena outa, una pola que suporta duas massas; m, = 3,00 kg em, = 7,00 kg unidas por um outro io como masta figura. Os fos tém massas esprezies eas pols so ideas. Se CO =0,80 m ea massa M gra com yelocdade angular constantew = 5,00 rads nurs tejticia circular em tomo do exo vertical passando por C, cbsena-se que © trecho ABC do fo permeneceimevel.Considerando a aceleracéo da gravitacional 9 = 10,0 mis, 2 massa M dever ser a) 3,00K5 b) 4,009 G75kg J) 1509 2 2,50kg FISICA 2 fi valsid = oo FORGA ELASTICA 1. LEI DE HOOKE 2. ASSOCIACAO DE MOLAS EM SERIE Considere uma mola de masse desprezivel e compimento CConsidere duas molas ideais de constantes elsticas ky € ky natural x, com ume excremidade fxa ne teto © a outa live, _associadas om série conforme a fig. 23 % & k a By 2) é ») » Aplica-se 20 conjunto uma forga vertical Fe verfica-se que © conjunto sofre uma deformaczo Ax. conforme a fig. 2b, A fig. 1a mostra a situacdo em que a mola ndo est submeti Queremos substtuir estas duas molas por uma mola equia- ‘da a nenhuma forca. Apicamos entao uma forca F, vertical para lente, ov Sele, uma Unica mola que sofra a mesma deformagso baixo, e verificamas que a mola aumenta seu tamanho de um ax, quando submetida a mesma forca F (er fig. 3) comprimento ax, chamado de deformacao da mola (ver Fg.) Exparimentalmerte pode-se venticar que, se ax do for muito grande em comparaczo.com x, vie asequirteexpressac: Fakax ou sei, ainersidade de orca F & proporciona & deformacto a mol A constante de proporionakdade k & chamada de cons é = 1% tante elistics e, depende da mola e tem por unidede no S10 N/m. FISICA Ss Vamos determinar 0 valor de kg, (Constante elastica da male equivalente) em funcéo de Ky e k}. Pare is0 observe a figure abaizo, que most 0 diagram de forces que atuam nas malas k, F { F Aplicando a lei de Hooke a cade ura das molss, tems: F akytx ax =E o Fok Ax, = Oxy = phe OnE a, Aplicando lei de Hooke & mala equivalence: E oe w note ue pee 09 ‘Substituindo (I) (I), {ill} em (IV), termos: Bee Pie Pavan: aa (© resultado acima fol demonsirado para duas molas associar as em sere, mas podemes ampliéso pare um maior némero de mola. Consdere n molas de constantes elastics ky, yy. a constante k.,, de rola equivalente sera dada por 1 eH ded ee ek, 3. ASSOCIACAO DE MOLAS EM PARALELO- Considere duas molas ideais ein eas iguai cas de constantes elit k, associadas em paralelo conforme a fig. 5 Aglicando uma forga ® no centro da barra que une as molas, elas expermentarao a mesma deformacdo Ox. Queremes deter mminar a constante elstica Ke, d2 mola equivalents a esse sste- ma. Esta mola sofrera a mesma deformagio Ax, quando subme: tida a forca ? (ver fig. 6) AA figura abaino mostra o diagrama de forcas que atuem as melas | £ le Me " Aplicando 8 Lei de Hooke @ uma das molas da associacto, temes: FckarsF=2kax 0 2 Apicando a Ll de Hooke & mola equivalente Fak OX a Substituindo 1) em di, teres, Ish =k ak Fortante: k (© resultado acima foi demonstrado pare duas molas ass0ca- das em paralelo, mas podemos amplislo pare um maior niime= ra de mola, Considere n molas idénticas de constantes elisticas iquzisa ka constante k,, d2 mola equivalente seré dads por kgenk ‘oBsERVACAO: 56 consideraros mols idénticas na associagbo em paralel, ois esse &¢ Unico caso de imeresse pratico. 01. (Puc) AA mala da figura tem constante eldstica 20 Nim e encontra-se de- Formada de 20 cm sob a a¢d0 do corpo A, cujo peso 6 SN. Nessa — __situagao, a baianca, graduada em newtons, marca ' aN b ON oN ® 4N roo sn c SSS a 02, (cFTCE) A figurs mostra uma mola, 2 cuja extremidade livre esté presa @ ~ um ponteio, colocada 20 lade da uma escela gradveda em cen timetros. Tts diferentes pesos s4o pendurados na mola, como Ingicado na figure, Determine ° | ° bo b | 40 0 60 e 105] 8 EA conannT~ 4) 2 indicagao do ponteiro, se n3o for pendurado nenhum peso a mola b)¢ valor do peso do corpo C. 03. E500) Umblaco A de peso Perconte-se em repouso peso a uma mola ie alecorstarte elisa K ode um plano innaco perenne eo cenfore figura Nesta stuacio 0 longement da moe sé de 2) Peos0/k 2) Peeno/k © Pigork eo PiKsend | PrKeose a 04. (CFTCE) © cursor A pode cesizar lvemente sobre o eixo horizontal, sem atito. A mola presa 20 cursor tem constante eléstca 80 Nim e ‘longagdo nula, quando 0 cursor ests diretamente embaixo do Suporte 8. Determine @ intensidade da forca P necesséria pare manter 0 equilsri, quando ¢ = 305 mm. Use: V2 =1,41 05. (EsPCE) Na situacao abaixo, os fos @ 2 mola sBo idea's. © corpo suspenso e massa m = 20 kg esté em equilbrio e 2 mola estd deformada de 10m. Adate g = 10 mist a} 33.10Nam by 310° Nm 2 -2408Nim 4) 210m ) 610°Nn 06. (AFA) ‘A figura abso representa um vago se movendo sobre trihos, 'ne0s @ horizontals, com acoieracto constante igual a3,0 ms, No in terior do vagéo, exste uma mesa de tamoo horizontal e sobre cla est colocado um corpo preso & parede danteire do vagio por meio de uma mola de constanteestice desconhecida, Sabe-se que a massa do corpo é 2,0 kg e que esté em renouso, em relagio ao vag, ¢ ue 2 mola esta distendida 40 cm, em relagdo 20 seu comprimento nox ‘mal, Pode-seafernar que a constante liste da mola, em Niem, & a a 13 » 30 045 4) 60 FISICA x FISICA 3 & 07. (Fe) © compo A, de massa m, = 1 kg, sobe com acelerecéo cons- tante de 3 mle. Sabe-se que 0 comprimento inical ds mola ¢ Ly = 1 mea constante elastica da mola ék = 26 N/m, ‘A massa do corpo B vale aproximadamente: a) 1.0kg 2) 145g 2 158k ® 187K 9 186k3 08. (Fi) (© corpo A, ce massa m, = 1 kg, sobe com aceleragao consten- te de 3 m/s! Sabendo-se que o comprimento inci da mole € Lp= 1 me a constante elastica da mola é k= 26 Nim, qual € 0 omprimente final da mole? 2 = r a 1am bo13m Qo 14m 18m 2 16m Exercicios de . Aprofundamenté on. (CFTCE) Um aluno do curso de Licenciaturs em Fisica do CEF ‘aula prética do laborat6ro, vealzou seguinte experiéncia, para {determinar a consiante de proporcionalidade do artanjo mostra do na figure a seguir. e = Pegou uma mola nao superior fia, prendeu-e & sua extremidade lee (igura 8), um corpo de peso P, a mola sofreu urna deformacao x. (0 velot encontrado pele aluno, em N‘em, fi ay b 2 03 a4 a5 02, (MACKENZIE) No sistema a seguir, as mols idesis 18m, cada uma, constante eléstica igual 22.000 Nim e comprimento natural 10 crm. Se cada um dos corpos A e B tem massa igual a § kg, ent8o 2 some: tate vale = 000, >| Dado: 9 a b @ 25,0en 4) 75am ©) 300m 03. (E5PCEs) © conjunto dos bloces unidos por uma mola ideal, iniciimen no deformada, encontra-se em queda livre no vacuo, confors 2 figura abaio, Sabendo que os blocos A eB pesam 200.N e500 N, respectivamente, © que constante eléstica da mola le 1000N/m,, ppodemes afirmar que durente a queda a distensdo da mol, em metres , ser de a) O7 bos. 2 03 a 02 ® 09. 04.78) A plataiorma P da figura esta fora do cameo gravitacional da Terra, Ela & acelerada para a esquerda, com uma aceleracto & ern relacio a um abse-vador inercialB, fora da oataforma. Seja A um ‘observador soldério plataforma. Sejan M eM, doiscorpos quai ‘aver, sendo que o primciro ests ligado & plataforme par meio de tuima mola K ¢ o segurco esta apenas apoiad sobee a plataforma Os observadores observam os dois carpos, de mado que. a) Para A, 3 massa M,esté em repousa e M acelerada com uma aceleracso ~3 b)_ ara o cbservador 8, Me M, tém aceleracio 3 cago -a © M tem ace Fara 0 observador A, M, tem ace racéo 3 9) Pare o cbservado 8, M, ests parada e M tem aceleracgo 3 ©) Nenhuma cas afrmacies acima é correta, 05. (EsPCEx) Deis blocos de massa m, = 10,0 kg em, = 2,0kg intetigadas pot uma mola ideal de constante elastice SO Nim s80 colocados em repouso sobre uma superficie plana, horizontal e sem att, [ee derma ed seceimusel teeta wet oe 190 do plano harizontal, os corpos de masca m,e m, adguirem 2s, aceleracdes 8, € 8, respectivamente, Desprezando. a:ito do a, ‘valor da razso a/a, ¢: al a2 b) 06 a 10 a 42 2 50 06. (ITA Dois dinemometros, A e B, estBo ligados como mostra a figura. Selam F, © F, as leituras nos dinamamenres A B, respectvamen- te, quando se aplica uma force F, ne extremidade livre do dinamé- otro B. Valem as seguintesrelacbes: 07. (VER) Os corpos Ae B,ligados ao dinemémetro D por fiosinextensives, dosiocam-se em movimenta uniformemente acelerado, Observe 2 representacéo desse sistema, posidonado sobre a bancada de um laborateri. A massa de A é igual a 10 kg e a indicacao no dinamémetro & gual a 40 N, Desprezando qualquer atrite © 2s massas das roldanas e dos fos, estlme a masse de B 08. (UECE) Nas figuras aparece corpos ligados a dinarrémetros callbrados fen newtons. Admitindo cue os dinamémetros nde tém massa, 05 atrtos séo desprezivels e g = 10 m/s. Das leituras de cada dina mémetio indicadas nas alternatives a seguir, 2 errada é a q 100N ® 50N 50g 3 Ss ia) 10Kg a 200N SEE oN oO d) 10Kg 0K 10Kg 30 39 (09, (MACKENZIE) LUmbloco A, de massa 6 kg, esta preso a outro B, de massa 4 kg, por melo de uma mola ideal ce constante elastica 800 Nim, Os blocos estéo apoiados sobre uma superticie horizontal e se mo- vimertam devido a acdo ca forca F horizontal, de intensidade 60.N. Sendo 0 coeficente de atrite cinético entre as superticies fem contato igual a 0,4, 2 distonsao da mala ¢ de [ie Lui] a Dado: g = 10mis? a 3am b) dem Sem 8) 6am a Tom 10. (UNESP) © grafico mostra es elongactes sciides por duas molas, M, eM, em funcéo da forca aphicada, Quando asses ols sho dstendias, corre osva a figure ababw 60 grafico, sobre uma superficie horizontal perfetarnente Isa, 2 elangacéo soida por M, @ igual @3,0cm 1 0 5 10 15 20 25 Forearm Examine o grafico e responda 2) Qual é a intensidade da forca que esta distendendo M,? ) Qual 2 elongacée sofrida por M,? NOTAS FISICA i Ss CALOR - CONCEITO E UNIDADES 1. CONCEITO DE CALOR Quando dois compos A e 8, cvjes temperatures T, © Ty 580 iferentes,s20 colacacos no interior de um recipienteisolado ter- rmicamente do meio extemno, percebe-se que, ap6s certo intervalo de temoo, suas temperaturas se igualar. Ou seja, A B atingem © eauilbrio térmico. Esta situacso acontece porque A e B trocam ‘energia, devido 8 diferenca incial de temperatures entre elas, A energie em transito, do corpo ce maior para © corpo de menor temperatura, & charade de calor, Calor é energia em transite. 2, UNIDADES A.uridade de color é a mesma de enexgia, No Sistema Inter nacional, a unidade ¢ 0 joule (). Outre unidade muito ulizeda € a ealoria (cal) Teal= 4185 3. CALOR SENSIVEL E CALOR LATENTE Em geral,a troca de calor entre sistemas pode causar uma das seguintes consequencias: mudanga na temperatura ou mu: dango ro estado de agregagso, Quando a troca de calor cause mudance na temperatura do sistema, chamamas 0 calor trocado de sensivel. Por outro lado, ‘quando a consequéncia é a mudanca no estado de agregacao, 0 «2lor trocado & charnado de latente, 4. CAPACIDADE TERMICA (C) Considere ur sistema que troco uma quantidade Q de calor, € Por iso, sofre uma veriacdo de temperatura aT. A capacidade térmica méci deste sistema é dada por A unidade de capacdade térmica, no Sistema Internacio- ral, 67K Como a veriacso ce temperatura em Kelvin é igual 8 vatiacao na scala Celsius, podemos escrever a capacidade trmica ern °C. Lsualmente, a cepacia térmica @ expresse em eal/°C Teal = 4,18 YK Embore a capacidade erica sea variduel com ointeralo de tem- perature considerado, varios considerd-laconstarte em cade stvacao, 5. CALOR ESPECIFICO (C) 0 calor especitico ¢ a quanticade de energia para varier uma Unidade de temperatura de uma unidade de massa do corpo. Frm ‘outros palavras, € a capacidade térmica de uma unicade de masse do material que compe 0 corpo. A unidade de calor especifco, na Sistema internacional, & Avkg.K. Usualmente, 2 unidade empregada & cal/g.°C 1 eallgC = 4.18.10" Hkg.K 0 calor espectico da équa vale 1 cal °C 6. ESTUDO QUANTITATIVO DO CALOR 6.1 Calor sensivel (Q) Suponha um corpo de massa m, feito de material cujo ca- lor especifico vale ¢, que sofre uma variagao de temperatura AT quando traca uma quantidade de calor Q,. Assi, temos: FISICA f= FISICA 4 6.2 Calor latente (Q) Suponha agora que uma massa m de deterinedo materal ‘muda de estado de agregacto a0 trocar urna quantidede de calor Q. Para esta stuacio, temas! [asm importante lembrar que, para substanclas puras, 25 mu= dancas de estado de agregagio aconiecer sob temperatura constante ‘A agua passa do estado séla (gelo) para o liquido 2 O°C. (© calor latente de fus80 ¢ 60 cals. 'A passagem do estado liquide para 0 gasoso (vapor d'agua) & a 100°C, com calor latente de 540 cal, 7. EQUIVALENTE EM AGUA CConsidere um corpo que sotre variagée de termperatura aT 40 trocar ume quantidade Q de calor O equivalente em agua des- te corpo & a quantidade de agua que sofreria a mesme variacio de temperatura, ao tracer a mesma quantidade de ator ‘0 equivalote em Sque € pumercamente igual capacdade tts rica do cocpo. Esta afrmacao € vaida pare o equivalente em égua ‘expresso em grams ea capacidade térmica expressa erm cal*C, 8, CALOR ESPECIFICO MOLAR ara um gas, ¢ detinioo 0 calor especico molar. Ele ¢ 0 color espectica de um mo! do gés. c=Me ‘onde M & a massa de um mol do g8s Para um gas, 0 calor expecifico molar € diferente se 2 va- riacio de temperstura acontecer & press3o constante (process isobsrico) ov a volume constante (processo isometric. Utlizandl os simbolos C, eC, para os calores espectficos mola- resem processos isabéricos€ sometricos,respectivament, temos: GyaMc, @ Cy=Mcy Porém, 20 estudarmos com mais detalhes 0s gases. normal mente usemos o nimero de mols para expressar a quantidade presente ern uma amostra. Em uma amostra de massa m de Um 8s, cuja massa molar € M, 0 ndmero de mos in) € dado por: nt ‘Com isto, podemas calcvlar's quantidade de calor sensivel necesséria para varar a temperatura de uma amosira de gés em Lm processe sobérica au isométrico. Come Q, Lona] Para processosisobaricos @ CAT , temos! Lo Para processos isométricos S 01. Gs9CEX) AMARGO. Lupicinio Rodrigues ‘Amigo boleia @ perma Puxa 0 banco € vai sentando Deseanse a patha na orelha Fo eriou'e vai picando Que enquanto & chaleira chia (© amargo vou cevando. ‘Ao esquentar # agua para 0 chimartéo, um gaécho utilize ume chaleira com capacidade termica 250 calC ne qual ele coleca 2 tras de Squa. O calor especiico da agua é 1 calls°C, A tempe ratura inicial do conjunto & 10°C Quantas calerias devem ser fonecidas a0 conjunto (chalera + ‘qva) para elevar a temperatura até 90°C? a 20160 ) 160.000 20.000 180000 250.000 02. (E5PCEX) (© dfico abaio representa a temperatura T de um bloco de ferro de massa igual a 1,5 kg e calor especifco igual 20,11 calig"C, em ungéo do tempo TC) ppc 1s {| min) ° 75 | fonte de calor abana com uma potencia constante © todo © calor por ela libecado € absorvido pelo bloco, ‘Neste caso, a potbncia da fonte vale: a) 297 calmin —b)--396 calimin 495 calimin ——d)._ 660 cal/min @) 165 calmin 03, (74) © ar dentro de um automevel fechado tem massa de 2,6 ky & calor espectiico de 720 Jeg°C., Considere que c motorista perde calor 2 uma taxa consterte de 120 joules por segundo e que 0 zquecimento do ar confinado se deva exclusivamente 20 calor femanado pelo rotorisa, Quanto tempo levar$ para @ tempera tuea variar de 2,4°C a 37°C? 2) 5405 ») 4805 9 40s ©) 360s 9 3008 C C a: ae} (04, (EsPCEs) Um corpo, dentio de um calorimetro de capaci desprezivel, recebe calor exclusivamente de uma fonte cula poténcia € 120 W. Sua temperatura @ varia com o tempo t de acordo cam o grafico abaixo. A cepacidade térmica desse corpo, em JC, € de a) 80 b 60 oO 195 @) 160 8 180 05. (EEA) Yisando montar uma experiéncia de calorimetria, um arofessor de Fisica colocou um ebuliderelétrica (tipo "rabo quente”) pera aquecer 350 ml de agua. A partir do instante em que a aqua comesou a entrar em ebuligho, um cronémetro foi acionade. pds desligar 0 ebulido, verificou-se que haviam transcorrdos 2 minutos, €0 volume final de égua ere de 150 ml, Nesse caso, a ppoténcie do ebulidorelétrico, em W, vale: Dados Densidade da agua = Calor latente de ebuligdo da sau: Valea) oko 2) 2500 by 3.600 @ 4300 od) 5700 06. (Fa) Um corpo de massa 250 ¢ & aavecido por uma fonte cuja poter cia 6 constante e igual a 470,6 cal/min. gritico usta 2 variagd0 de temperature num determinado intervalo de tempo. Teo, (in) ° + © calor especitico da substincia que constitui o corpo, em calles, €: 2) 0.033, 8) 0,092 J 0251 a Umno de aqua a 25% ¢ colocado em uma f Sse, apds tempo, galo a -10°C. Considere L, = 80 cai9, 6. cag 5C € ¢,q, = 0.5 cal'9°C. A quantidade de caler extieido da gua é igual 2 2) 1,50x 10* cal b) 2,50x 10 cal 350K 104 cal d) 1,052 10° cal 2) 110x105 ca 08. (En) Um bloco de massa igual a 200 9 ena temperatura de 24°C racebe sma fonte térmica Ge energja constante na taxa de 400W. Sen- do. calor espectica do material do bloco igual 20,06 calg°C e sua ‘temperatura de fusdo igual a 304°C, calcul 0 tempo gasto para o aquecirnento até a fusto total Dados: Lys, = 0.2/9 Veat=ao) a) 3365 by 1136s © 6125 @) 800s 2) 9545 Exercicios de Aprofundament 01. EN) Uma dada massa m fem gramas) de gelo a uma temperatura oe 15°C € transformada em qua liquida 2 15°C. Sabendo-se que ums fonte térmica gasta neste processo 41,000 ca, calcule a massa m. Dados: Calor espectfico do gelo = 0,5 calig *c Calor especifco da dqua = 1.0 caVo°C Calor latente de fusao do gelo = 80 cag 02, (Ear) ‘A quantidade de calor que € preciso fosnecer 20 corpo, para que hhaja mudanca em sua temperatura, denomina-se calor a) sensivet by estavel latent ) intenso < 03. (E60) oO A capacidade térmica de um corpo constituida de certa substan- cia Ando depende: = 2) de sus massa ©) de-seu volume ©) do calor aspecifico de A 6) de sua massa e do calor especitco de A 43 (04. (£sPCE) Um estudante fo piscine do clube durante o dia e verificou que, evido & acbo do So}, © chso de granita estava mais quente do que a agua, sto acorre porque 3} acapacidade térmica de agua independe da massa, ©) ocorreu 0 fendmeno de corweccao ne granite ©) lor especifce de agua é maior ave 0 do granito. para sofrero mesma aumento de temperatura, ceta massa de ‘rant precsa receber mais celor que a mesina masse de 8900, @) do's corpos com a mesma temperatura apresentam trensfe- rencia ce calor ertve si quando estdo em contate EAN) ‘A capacidade térmica de um calovimetro vale 10 cal.%C', Este dis- positivo esta inialmente a 20°C, sendo, em sequida, areenchi- do com ur lquido de massa desconhecida. Admits que 0 calor cespectico deste liquide seja de 0,60 cal/a°, estando tal liquid iniciaimente a 100°C, ¢ que o equllbrio ocorte 2 80°C. Supondo {que o sistema sea exclusivemente formado pelo 0 (Quando um sistema cede energia, 0 sinai da quantidade de calor associnda a este processo € negativo. Sistema cade energia + Q <0 Pelo que esta exposto acima, podemos encontrar a express 560 geral das trocas de car lOve +E Ove 2. MUDANCAS DE ESTADO DA AGUA [As mudangas de estado sordo estudadas com detalhes nos Préximos tépicos, porém, para o bem rendimento nos exercicios eguintes, importante que voce, aluno, conheca as mudancas de estado da aqua e 2s quartidades de calor latente associadas 2 cade ume delas, Estado sélido ~> Estado Nquido Fuso Ocorre a oC L=80calg Estado liquide ~+ Estado sélido SOLIDIACAGAO Ocarre 2 0°¢ 80 cal Estado liquide > Estado gasoso \VAPORIZAG AO Ocorre ¢ 100°C 40 calig Estado gas0s0 + Estado liquido LIQUEFAGAG OU CONDENSACAO corre a 100°C L==540 cally 3. CALORIMETROS Calorimetros s8o os recipientes onde a0 colocados os cor os, para que eles troquem calor, Normalmente, eles s80 usados Para determinacao do calor especifco de algum material Existem véros tipos de calorimetras, A segur, serSo apresen: 1ad0s 05 Gos tipos mais comums 3.1 Calorimetro de Berthelot Também chamado de calorimetro das mistutes. Ele ¢ come Posto por um recipiente, com uma quantidade connecida de gua, isolado termicamente do meio extemo, Ainda existe um termémetro, para que seja possivel verfcer a temperatura inicial 2 4gua ea temperatura final de mistura. A figura a seguir mostra © corte de um calorimetio de misturs, termometro [agitedor )termometro FISICA s 7 FISICA 4 3 Consiste de um grande blaco de gela, com ums cavidade. esta eavidade, ¢ colocada determinade corpo, de masse ¢ ter perature conhecides. Quando & atingido o equlbso térmico, enfica-

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