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GASES IDEAIS 1, MODELO DE GAS IDEAL 0 gases reais apresentam comportamento diferente um dos outros. Porém, se eles estiverem sob determinadas condigbes, 05 seus comportamentas tendem a se aproximar. O modelo de ads, ideal representa o comportamento dos gases reais, quando estes, esto submetidos ¢ altas temperaturas e baixas pressoes. (© modelo de gas ideal ¢ til para analsar 0 comportamento macroscopico des gases, sem nos preocuparmas com os aspectos, rmicrosedpicos, por enguanta, Para esta anslise, precisemos levar fern conta as 18s varaveis de estado do gas: a pressao, 0 volume. 2 temperatura, Além destas, useremos 0 niimero de mols para reprasentar a quantidade de gas presente na amostra, 2. NUMERO DE MOLS (n) Em uma amostra gasosa, existe umm nimero N de molécu- Jas deste 93s. Como sabemos que, em um mol de gés, existern 6.02.10 moléculas (numero de Avogadro - N,), podemos dizer ‘que ondmera de mals ¢ dado por NO Ny Porém, a forma mals usada para expressar o nimero de mols é 2 raza entre 2 massa da amostra (m) e 3 masse de um mol do gés (M). 3. VARIAVEIS DE ESTADO 3.1 Prosi (p) [A pressao exercida por uma forca de intensidade F, perpenci- cular a determinada superficie de area A & dada por [No caso de um gs, @ pressdo exercida por ele sobre as paredes| do recisiente& causada pelas coisGes entre as moéculas eas paredes, ‘A unidade de pressio, no Sistema Internacional de Unidades, é ewtons per metro quadrado. Esta unidade é chamada pascal (2). N saz Porém, outres unida tants so mmg e atm. 1atm= 750mmHg=10" Pa também sio usadas. As mais impor- 3.2 Volume (Vv) Um gas ocupa todo 0 espace disponivel no recipiente. Logo, volume ocupado por ume amostra de gis € a prépriacapacida- de do recipierte ‘A unidede de volume, no Sistem Internacional de Unidades, 60 metro clbico (i), Porém, uma unidade muito uiizada ¢ oliro(€) 110% 3.3 Temperatura (T) Atemperstura esté associada 8 energja cinética das moléculas do gis. A escala que deve ser utlizads € 2 escaa absoluta Kein Tes T4273 4. LEI DE CHARLES ‘Ao softer uma transformacéo isométrca (volume constants), 2 pressio da amostra & diretamente proporcional 2 sua tempera- twra absolute corstante 7 A transformagio isométvica também pode ser chamada de isovolumetrica ou iscdrica Representando uma trensformagio isomeétrica em urn cia- lorama pressdo versus temperature absoluta, a curva formada & FISICA gy oT T TH 5. LEI DE CHARLES E GAY-LUSSAC ‘Ao sofrer uma transiormacSo isobsrica (oressBo constant}, volume de uma amostra gasosa ¢ diretamente aroporcional 8 sua ‘temperature absolute v consante ‘Ao representar ume transformacso isebarice em urn diagra- rma volume versus temperetura, a curve formada é uma rete que passa pela origem. oT T TK 6. LE] DE BOYLE ‘Ao sofrer uma transtormagao isotérmica (temperatura cons- tante), pressto da amostra & inversemente proporcional 20 vor lume ecupedo por el pY = constante Representando uma transformagéo isotérmica em um diae drama pressso versus volume, a curva formada ¢ de um ramo de hipérbole FISICA 58 7, EQUACAO DE CLAPEYRON ‘A equacio de Clapeyron pode ser viste come a representa: «fo algebrica das leis de Boyle, Ge Charles e de Gay-Lussac ov=nkt een Rea consiante universal dos gases perfetos. Seu valor de- pende das unidades ulizadas para a pressdo e o volume do gés. atm, 4 nmtigt FB ag OO sok OF moi 8. LEI GERAL DOS GASES Considere ura amostra gasosa, em ur estado ini Frade pelas varives de estado 9, V9, ¢T, Esta amostrasofre uma transformacdo qualquer, passando para um estado f,caractesizado pels varisve's de estado p, V, n,€7, Temos,entio Estado inal: p,V,=n,R7, Sstade final: pV, =n,2T, Coma R ¢ constante, pademos isolé-lo nas duas equagoes cima e igualer as expresstes. Logo: ee emir a rn 01. (AFA) Certa massa de metano, cuja molécula-grama é 6 gramas, ccu 2 volume de 120 ltros sa pressao de 2,5 atm e a temperatura de 427°C, A massa do metano, em gramas,é dado: R= 0,082 atmlmrol K 2) 3,05 522 2 19.98 9) 83,60 02. (AFA) Pela manha, urn motorsta calibra os pneus de seu carro sob uma pressto de 28,0 lb/poF quando a temperatura era de 7°. A tarce, ‘9p05 fodar bastante, a temperatura dos pneus passou a ser 37 C. Considerendo que o volume dos pneus se mantém constante e que ‘0 comportamento do ar sea de um gs idea, a pressS0 nos preus _aguecidos, em bypoP, passou ase. a 300 b) 310 9) 30 od) 35.0 03. 5PCED) (Qual a pressao a que deve ser submetido um titra de gas, nici mente a talm & 7°C, pare ter seu volume reduzido 2 1/4 de lito, ‘quando a temperatura € 63°C? a) 36am by again 9 36am ® Ben 2am 04. (AFA) Certa masse de um gas ideal sofre uma trensformagao na qual 2 presso dupica e 0 volume cai a um tergo do valor inicia. A temperatura absolut final, em ralacéo 8 inical, & 3) amesma be a 32 as 05.17) (0 pneu de um autemével é calibrada com ar a uma pressio de 3,10 x 10% Pa a 20°C, no verdo. Considere que o volurne naa varia © que a pressio etmosférica se mantérm constante ¢ igual 431,01 x 10 Pa, A pressio do pneu, quando a temperature cai a °C, no inverno, € 2) 383x10Pa by 2 Aatx10Pa 8) © 1,95 105 Pa, D1 x 108 Pe 2,89. 108 Fe 06. (AFA) Um pequeno recipiente de gas tem Sf de volume e, & tempera- tura de 27°C, apresenta pressao interna Ge 12 atm, Restrianda-se ‘© recipiente até a temperatura de -73°C € desprezando-se a vas fiacao externa de seu volume, qual seré a presszo final, em atm, 60.045? Considere o gas ideal: a) 32 b 64 2 100 @ 120 07. (AA) No inicio do curso de compressio, o clindro de um mater diesel ‘ontém 800 cm? de a, a pressdo atmostérica (1 atm) € 3 tempe- rature de 27°C. No fim desse curso, 0 volume de er foi reduzido para 50 cm e a pressdo manométrica aumentada para 40 atm. A variacao de temperatura da massa de ar no clindeo fal de a 47rc by as0°c or 3) 750°C 08. (AFA) 0 gratico abaixo representa trésisotermas de um mesma sistema 1925050, nas temiperaturas T,, T, © T, Pode-se entao afi que Phot, ° 1. (aap 10 mals ce helio @ 273 K e 2 etm acupam o mesmo volume que x mols de néonio a 546 K e 4 atm. Considerando-se os dois _g2ses como ideals, 0 valor de x & a 5. » 10 9 35. &) 20 02. (ea) No interior de um ciindro, encontram-se 30cm de um gas per feito, sob pressdo Ge atm e temperatura de 50°C. Inicalment, 0 gas soire expansio isotérmica e seu volume passa a ser 70cm’ A seguir, soire transtormagao isocbrica e a pressio torna-se 2,5atm. No final, a temperature do a8s, em °C, vale a) 323 by 395 430 9) 628 03, (AFA) 4 figura mostra um clindro que contém urn gés ideal, com um {embolo livre pare se mover ser atrito. A temperatura de 27°C, 2 altura ha qual o érnbolo se encontra em equilric vale 20 cm, ‘Aquecendo-se 0 cilindro 8 temperature de 39°C e mantendo-se inalteradas as demais caracteristicas da mistura, a nova ature h sera, em cm: a) 108. by 204. oO 104 4) 208. 04, (et) Um recipiente de volume invarivel V = 50 ¢ contém uma massa m= 96 9 de um gés na temperature de 27°C. Nests condi, a pressao no interior do recpiente 9, Considerando 0 gis como ideal, se sua temperatura for elevada pare 127°C, sua presséo sera p, A relacto entre p, ep, a/,) & » % bb» o4 @ 2 FISICA on 3 05. (AFA) fo mols de um gas perfeito est80 continados er um recipiente como lustra a figura, & temperatura inical do conjunto, em °C, valet, Apos 0 aquecimento, @ press do a8s no interior do rec piente torna-se ts vezes maior. bh Nas conaigbes apresentadas, a temperatura final de conjunte ( fem kevin, secs a 3, by 31, +819 +819 at 06. (AFA) [Um cilindro de volume constante contém determinado gés ideal 8 temperetura T,# presséo p,. Mantém-se constante a temperature go clindro ¢ intradvz-se, lentamente, a partir do instante t = 0, cera massa do mesmo 98s. 0 grafico abaixo representa a massa im de gés enistente no interior do clindro em fungao do tempo t. Nessas condisbes, @ pressio do gas existente no recipiente, pare instante t= a, igual a 2) 1.50, by 2.0p, © 250, #409, on ‘Uma panela de aressi contém 1 mol de arincialmente sab pres- sto de 1 atm a temperatura de 27°C. A panela & aquecida até 227°C. Determine @ quantidade de ar que sai da panela até que 2 pressBo atinje 1.5 atm. 08, (AFA) (0 gs contido no baléo A de volume Ve pressio p & suavemente escoado através de dutos rigides e de volumes despreztveis, para os balges 8, C De £, idéricos einicialmente vazios, ap6s a aber tute simulténes das valvlas 1,2, 3 ¢4, como mostra a figura Apts atingido © eauilbrio, a pressao no sstema de baldes assu- me avalor 2. Considerando que néo ocorre variagéo de tempe- ratura, o volume de dois ds bales menores a wv » osv 9 18V ® 20, 09. (AFA Um of ideal soe @ transformaggo cilica ABCA incicada no se- gute grafic: Dos ciagramas abaixo, o que MELHOR representa a transforma- «Bo anterior & a » oP a > be 10. (AFA) Um sistema ¢ formade par dois reservatorios, A @ 8, de mesma volume, ligados por um tubo longo, com grea de secca0 trans versal constante e igual a5, conforme indica o esquema abaixo: OF) Enche-se 0s reservatérios com dois tipos de gases ides, & mes- ma temperatura absoluta T, @ mesmo volume Y,, que ficarn s2- parades por un émbolo que pode desizar sem atrite. O émbolo permanece no interior do tubo durante uma transformagéo em (que a temperature do 93s co raservatorio A é duplicada, enquan- 0.0 a8s do reservaterio 8 6 mantido sob temperature Constante T,. Assim, 0 deslocamento do émbolo fo de: a Me s ») 28V, ov % a Me ES FISICA 2 RSH ee SEE eee oe eee —) o — Speer ener =e Peer eee ee Hee | ; |-— Seer eee ee |r ee — oe | Ss — —— pe = sereeeeeeeeeseeneeeeeee i ROE eee are im 8 | | PRISMAS 1. PRISMAS OPTICOS Esse sistema Optica € definide corno uma associagdo de dois dioptres plans e nto paralelos que causam dupla refracso na Juz que reles incide. As figuras a seguir mostram os elementos geométicos bésicas de um prisms € 0 caminho éptico do raio luminose monocromtico 20 atravessé-l: Avesta ‘Selo Principal Raio ineidente Considere os angulos descritos abaixo, que aparecem na fix ura anterior A Anqule de eberura do prisma 8, + Angulo de incicéncia da 0, -» Angulo de refragio da reiracao na primeira face 0, - Angulo de refracéo da refracbo na segunda face ako na primeir face 0,’ + Angulo de incidéncia da efragso na segunda face » Desuia na refracdo na primeira face 8, + Desvio na refracso na segunds face 8 -» Desvio otal Na refracdo na primeira face, eos: 8,=8,-6,. () Na refracBo na segunda face, remos: 8,=6,'-6,". () Podemos dizer que, como A é externo ao tringule que con: tem 02 € 62% temos: A=0,+0,". Cl) 0 deswo total 8 € dado por +) ‘Assim, substituindo () € ll em QV), depois utlizando 0 res ‘ado de tl, tems: 5=0,+0,-8 Podemos provar que, na ocorténcia do desvio minimo, temos: 8,=0/ © 8,=0; 2. PRIMAS DE REFLEXAO TOTAL 2) Prisma de Amici by Prisma de Porro FISICA 2 3 FISICA 2 = 3. DECOMPOSICAO DA LUZ BRANCA 0s prsmas tarnbém so muito ullizadas na disperséo da luz boranca, po's 3 dupla retracao nas faces acentua o ferémena, Ve~ rifique que a luz violeta é 2 que Sofre msior desvio, enquanto 2 vermetha € a que menos desvia Note que, pare que todas as cores possam emergir, como na figura acima, nenhuma delas deve ter atingido 0 ngule limite de lncidéncia na face de saida do prisma, Pe ae 91. (FUC) | luz, 20 atravessar um prisma, & separada em luzes de diversas, cores, porque: 2) 6 Indice de retragdo do material do prsma ¢ aiferente para es ce cores diferentes ) a transparéncie do material do prisma varia com a cor da luz incident, 1 aluzatravessa mais lentamente os meios mas deasos. 3} indice de refracso do materia do prisma depende da den sidade do meio. 02. (E640) © prisma de Porro & aquele em que 0s rales Iuminosos incidern rnormaimente sobre a face-hipotenuse © que, a0 emnergirem, s0- frem um desvia, em relagio 2 incidéncia, em oraus, de 45 fase a 60 ») 90 9 20 ®) 180 03. (MACKENZIE) Um raio lurrinoso incide perpendicularmente 2 uma das faces de um prisra de vido (tag, = v2): imers0 no ar (n,=1), € emerge rasante a outra face. O angulo de re‘ingéncia A desse prisma & a by 30° Qo 4 ) 45° 2 60 04. (PuC) Um prisma de video, cujo angulo de refringéncia € 60°, esta imer- sono ar. Um raio de luz monocramatica incide erm uma das faces {do prisma sob éngulo de 45° e, em seguide, na segunda face sob Angulo de 30%, como esté representado no esquema [Ness2s condigaes, 0 Indice de refragdo do vidro ern relagao 20 ar, ‘para essa luz monocromitica, vale a x » 8 z a 2 o & na 7 ‘05, (UNESP) Um raio e luz menocromatca, |, propagando-se no ar, incide perpendicularmente & face AB de um prisma de vidro, visto em Corte na figura, © ai pela face AC. A figura most cinco traet6- sas desentnadas par estudantes, tentanco regresentar 0 percurso, seguide por esse raio luminoso a0 atravessar 0 prisma. © percurso que melhor representa a trajetbria do raio & at. b 2 03 oO 4 as 06. (FATEC) ‘Um prima em forma de trngulo eaulatero € feito de um ma- terial trensparente de indice de refragao V2 , Um raio de luz mo- rnocromatico est incidindo sobre uma de suas faces formando Bngulo de 45° com a normal. A figure que melhor representa © trajeto desse rao a0 atravessar 0 prisma a) » o o 4 8 B nN ey ae lL“ 07. (UNICAMP) Um tipo de sinakzacdo utilzado em estradas e avenides € 0 cha- mado clho de gato, o qual consiste ra justapasicao de vari pris- mas “retos” fatos de plastico, que reletern a luz incidente dos farois dos automéues a} Reprocuze o prisma ABC indicado na figura acima e desenhe 2 ‘rajetoria ce um rao de luz que incde perpencicularmente sabee 2 face OG e softerellexoes totals nas superficies AC e BC ) Determine @ minima valor do indice de retracéo do pléstico,, ‘cima do qual o arisma funciona como um refletor perfeto (toda 2 luz que incde perpendiculsrmente & suverficie OG ¢ refletia) Considere @ prisma no a, onde « indice de reragSo vale 1.0. 08. (PUC) Para responder a esta questio, considere as afrmacoes | lle ulilze 05 dads a e b, caso julgue necesséro, ab Indices de refragéo do vicro para a 1513 luz Violeta = 1,532 ) Comprimentos de onda da luz no vacuo: luzvermelha = 7000 Angstrons luz vileta = 4.000 Angstrons | Na dispersio da luz num prisms de video, & luz verrnelha sofre ‘© menor desvi. Il- No interior de um prisma de vidio, a velocidade de propagagao: {da luz vcleta & menos que da luz verrelha, luz vermetha I-A frequéncia de luz violeta é menor que a da luz vermetha, Pode-se afirmar que APENAS a) lecorets b) Ne correta © meconeta 0) Le llséo corretas ©) Mel sto covreras 1. (UFRS) Selecione 2 alternativa que preenche corretamente as pardgrafo absixo, na ordem em que elas aparecem. [As cores que compéem 2 luz branca podem ser visvalizadas quando um felxe de uz, a0 atravesser um prisma de vidro, sofre separando-se nas cores do espectio visivel. A luz de cor .amenos desviada de sua deco de incidéncia ¢ a de cor a mais desviada de sve direcdo de incidéncia, 4) dispersdo — vermelha ~ violeta 1b) dispersdo -vioieta ~verrnelha 2) difragao - violeta ~ verrmetha 4} cellexdo - vermelha ~violeta ©) teflexdo -violeta —vermelha 02. (eFoMM Observe a figura a seguir. Lado 3 ‘A seco principal de um prisma de vidra,imerso na ar, @ um triénguio com angulos de 30°, 60° e 90°, conforme indica a figura, acima. Um raio monocromatico ineide na direcdo da normal do lado 1 deste prism. Com base nos dados apresentadas, @ careto ‘afirmar que este raio emergird pelo lado Le Sngule fi, em relagao a sua normal, respectivamente, dados pelo tem. Dados: indice de refragéo do ar = 1 a » 3 ® e Ingice de refrac do vidro = V2 senase = 2, 2 L=lado 2 com p< 30° LL =lado 3 com f= 30° LL =lado 2 com p> 30° LL =lado 3 com > 30° LL =lado 2 com p= 30° FISICA o 5 66 (03. (UNESP) Na figura, estdo representados um prsma retangula, cujos angulos da base 0 iguais 245°, ur objeto AB @ 0 ono de um cbservader Devide ao fendmena da reflexdo toil, 05 ros de luz provenien- tes do objeto a0 rellesidos na base do orisma, que funciona como um espelho plano. Assinale a alternativa qu pelo observador. melhor cooresenta a imager AB, vista bee \ > ‘obeservador oa ° t o | oy (08, (MACKENZIE) Pate que haja desvio minimo ern um prisma, & necessérie que! 2) 0 Sngulo de refraceo, no interir do prima, seja igual & me: tade do dngule de refringéria. 0} 0 &ngulo de relracée, no interior de prism, seja igual 30 Angulo de retringencia. ©) o angulo de incidéncia sefa igual 8 metade do Angulo de cemergencia, d)_ oBngulo de refringéncia sea igual 20 dobro do angulo mite, 2 ara 05. (URAL) Um prisma de video, culo indice de refragio absolute para a luz ‘monocramatica amarela 6 v3, possui Enguio de efringéncia 60" fe estdimerso no 3, cujo indice de reragzo absotuto para a refer ele 1. Um raio de luz monocromatics amare ince numa das faces do prisma sab 0 éngulo de 60°, conforme most 3 figura A ¢ Calcul 0 angulo de emergéncia do relerido r2io de luz na outra face do prisms, 06. (JFPR) (O indice de refracdo de meios ‘ransparentes depende do compri ‘mento de onda da uz, Essa dependéncia ¢ chamada de cspersa0, 6 ¢ responsavel pela decompasicao da luz brarca por um prisma. «pela formacéo do arco-rs. Goralmente o indice ce refracéo ‘irsinw com © aumento do comprimento de onda. Considere um feixe ! de luz brerea incidindo sobre um ponto P de um prisma triangular de vidro imerso no ar, onde N @ a reta normal no ponto de incidéncia, como lust a figura abalxe. c Com base nisso, avale as seguintes afirmativas 1-0 angula de retragao da componente violeta centro do prisma é maior que o sngulo de refacSo de comporente vermelha I1-1Na figura, @ cor vermelha fica ne parte superior do feixe trans rmitido, @@ vicleta na parte infecior Ii 0 eine sofre uma decaposigao a0 penetrar no prisma e ou tra 20 sir dele, o que resulta em uma maior senaracao das cores, Assinale a alternative correta, 3} Somente a aflimativa | ¢ verdadeira bb) Somente a alirmativa i é verdadera }_Somente as afimatives ile Il so verdadeices. &) Somente a sfrmativa It € verdadera ©) Somente as afrmativas | el s80 verdaderas. 07. (UNESP) Unt fee de luz composto pelas cores vermatha (V)e azul (A), peo pagendo-se no ar, incide num prima de vidio perpendicularmen- te 9 ume de suas faces. Apds atravessar o prisma, © feixe impres: sons um fime celordo, oFientado con‘orme 2 figura. A diregao Inicial da fixe incidente ¢ identiicada pela pasicS0 O no fime. Sabendo-se que o facice de refragSo do vidro & maior para a luz ‘azul de que para a vermelna, a figura que melhor representa 0 filme depois de revelado & she incidente fime visa Frontal ising etme 4 : ee Ee 10 FG Ey + 2 5 a 8 08, (FU! Um fabze de luz branca incide sobre um conjunto de dois prsmas, de vidro idnticas,justaposios eimersos no ar, como mostram as figures. A luz, 96s atravessar os prismas, emerge do lado oposto. ‘figura que melhor representa o fenémeno é: » * fy em se medir 0 cesvio minimo d de um fee estreto de luz que atravessa um prisma feito desse material Para que esse método possa ser aplicado (isto &, para que se tenha ‘um feixe emergente), 0 Angulo A do prisma deve ser menor que: 2) arcsen b) 2aresen (tim) 0 ,Seresent vn @)_arcsen (1 ©) cutra exaressdo, 10. (UFES) Um fee ce luz, composto de componentes de frequtncias 75x10 Hz e f, = 4,310" He, incide sobre um prisms trans- Parente de 90° imerso no ar. Os indices de refracao do prisma Ra are as reutncas , @f, so,respecvemente, nj = Ze 6 Considerando que o indice de refracto do ar é n=l e que s velo- dade da luz 6c = 341045, determine: a) 2 velocidade de cada componente do feixe de uz dentro do prism bye intervalo co angulo de incidncia para o qual apenas uma das componentes do fexe de luz emerge do prisma, NOTAS FISICA Ss DIOPTRO ESFERICO E LENTES DELGADAS Bordos finos| 1. DIOPTRO ESFERICO Ja vimos ern t6picas anteriores 0 dioptro olano, que ea sepa racao plana entra dois meas opticemente diferentes, Porém, se 2 separacgo enire os meios for uma superficie esérica, temas 0 sistema chamado de dioptro esérico, Suponho um meia, de indice de refracdo nt, seperedo por Luma superficie estérca de raio R de outra meio, de indice de a= fracdo n2. Ao posicionarmos um objeto pequeno @ uma distancia do sistema, 8 imagem formas esta’ stuads a uma disténcia see fnpn) A equacéo do diopto estérico 56 € vida dentro das aprox rmagoes de Gauss, 2. LENTES DELGADAS ESFERICAS Dencmine-se ente esferica uma assoclagao de dos diopttos, sendo um deles necessariamente esférico. Estuderemos as lentes esfercas delgadas, que sao aquelas em que a clstanda ente os ioptos no ceniro da lente & desprezive! nerto das distancias des- ta lente a0 cbjeto e& imagem produzida por ea, 2.1 Nomenclatura Pra nomearmos uma lente, sempre pensaremos como um observador externo & lente enxerga cada uma de suas faces. a)biconvera _b) plano convexa_¢) céncavo-convexs Bordos grossos i ‘biconcave b) plano ebneava.¢ convexo-éneava 2.2 Comportamento dptico das lentes Diviirernos as lentes em dois grupos: as de comportamento convergente o as de comportamento divergente. = a a Y Lene estiveneguc Lene digas ‘onergerte ivergente Na verdade, qualquer lente pode ter camportamente conver gente ov divergente, dependenso do material que a constitu e do meio em que ela estéimersa © comportamento das lentes segue 2 tabela 2 seguir Convegeate sare _Ohewere Divergente ‘convergent FISICA 2 9 FISICA S 2150 Centro optic (C} -» Ponto pelo qual passam 0s raios que atravessam a lente sem sofret desvio, Focos ¢F F) > Os focos s20 6s pontos que servem como vertices dos fees que incidem (ou emergem) paralelamente 20 xo principal da lente. A interpretacBo € 2 mesma dos espelnos cesféricos. Porém, devemos tomar muito cuidado, uma vez que cexistom dois foes. 0 foro cbjeto (F relativo 20s aios que che. ‘gam lente, enquanto eue 0 foco imagem (F)€relatvo 208 rai0s aque sacm da lente, Pontos antipancipais (A © A) > S80 05 pontos distanciados, de 24 da lente. Tambem existem éols portos: © ponto antipinc ‘al objeto (A), celativo aos ios que chegam a lente, @ 0 pont antiprincipal imagem (A, relativo aos ralos que seem da lente 2.4 Raios particulares Rao que incide passando pelo centro éptico da lente n8o sokre desvie Ae ke Reio que incide na lente, na diregao 60 foca objeto, & refra- taco paraielamente 20 eo principal. ‘ = f Raio que incide na lente, paralelamente 20 eixo principal, € tefratada na direcso do foco imagem. Raio que incide na lente, na diregao do ponto antiprincipa bet, @ relratado na dregio do ponte antiprincioal imager 2.5 Formacao de imagens 2.5.1 Lente divergente Dajeto Fagen] Imagem virtua, dreita e menor que 0 objeto, 2.5.2 Lente convergente 2) Objeto antes de A = mc = Imagem pS : Q Objeto entre Aer objeto Imagem Imagem real, ivertida e maior que o objeto 6) Qdjota sobre F Imager impropria, < ey to 01. (FATEC} ‘imagem de um objeto real, fomecda por ura lente dvergente, & 2) real invertide € maior que o objeto, ) real dteta e menor que o objeto. ©) virtual, crete e maior que o objeto. 4) real, invertida e menor gue o abjeto. ©) virtual, dieite e menar que o objeto. 02. (AFA) CConsidere 2 palavra ACADEMIA parcialmente vista de cima gor tum observador através de uma lente esférica gaussiana, camo mostra 2 figura absix, ACADE Estando todo © conjunto imersa em ar, a lerte que pode cepre- sentar a stuacao é 2) plano-cBncava bo) concavo-convera Q bieéreave, ©) convexo-cénceva, (03. (CESGRANRIO) Uma lente biconvexa ¢ imersa em dos liquidos A e 8, comportan: do-se, or como lente corwergente, ore corre lente divergente, ‘conforme indicam as figuras a seguir Sendo nA, nB e ni. os indices de refracio do liquide A, de liquid Be ca lente, raspectivamente, en:aa é corteto afirmar que bo meneny 2 menen, 8 nenen (04. (CESGRANR‘O) ‘A partir de uma ente biconvexa Le sobre seu eo principal, marca se cinco ponios A, 8, C, De E acad 10cm, canforrne lust a figura Observa-se que um aio luminoso, emitido de um ponto, distante 20 cm dessa lente, apos atravessivia, emerge paralelamente a0 ‘seu exo principal. Portanto, se esse rai for emitido de um ponto Q,situado 2 40 cm dessa lent, ap6s atravesséla, ele id convergir. para o ponto aa be ac oD ae 05. (IME) Um corpo esta 2 40 cm de cistancia de uma lente cuja distancia, focal €-10 em, A imagem deste corpo é: a) reale reduais by real e aumentada ©) virual e redurida 4) virtual e aumentade, 2) real einvartida 06. (UNESP) Nafigura, MN representa oeixo principal de uma lente divergent 1 AB 0 tajeto de um raio luminase incidinda na lente, paralla- mente ao seu eixo, ¢ BC 6 cortespordente rao refrataco, Ie 2) A partir da figura, determine a cistEncia focal da lente. by Determine o tamanto e 2 gosicSo da imagem de um objeto eal de 3,0 cm de atura, colocade a 6,0 cm da lente, perpendicu laemente ao seu exo principat. FISICA I FISICA 8 07, (VER!) {As figuras absixo repeesentar raios solaresincidentes sobre qua ui Jy te DDeseja-ce incendiar um pedago de papel, concentrando a luz do sol sobre ele. ‘Alente que serie mais efetiva para essa finalidade & a de numero: al » ou ow 08. (UFSCAR) fm uma experéncia, um professor entregou a seus alunos um tubo de ensaio contendo dgua ¢ élea, separados por uma bor racha de vedaeSo, ¢ uma folha de papel com a inscrigao "AGUA DE COCO" (figura 1), A experiéncis consistia em cclocar 0 tubo de ensaio sobre a inscrcéo, a alguns centimetvos acima dela, € cexpicar 0 resultado observade (figura 2). “era éleo (fora de escala) icc Eas figura figuras? as res respostas seguintes foram retired dos relatos dos alunos. 1 "Coma o indice de retracao da aque é maior que o do dleo, 2 parte do tubo que contém Sgua funciona come uma lante conver- {gente e por isso @ imagern da palavra AGUA aparece de ponta- cebece, A parte que contém éleo funciona como uma lente diver gente ¢, por iss, a palavra COCO no aparece de ponta-cabeca 2-"0 tubo de ensaio funciona como uma lente clindrica conver: ‘gente, tanto na parte que contém squa quanto na que contém leo, Comme a distancia do objeto & lente & maior que a distén- ca focal desta, 2 imagem da palavra AGUA aparece de ponte~ cabeca, A palavra COCO também est de ponta-cabeca, embore areca estar covets." 3 = “A palava AGUA aparece de ponta-cabeca porque a luz branca, refletida pela letras, sofre reiracso a0 atravessar 0 tubo de ensaio © qual funciona como uma lente cilindrica, Esse etito ‘0 ocorre com a galavta COCO porque ela foi escrita com letras, pretas, que absorvem 3 luz que nelasincide. Assim, como elas, 1nd refletem v2, na ocorrerafracaa e a palavra nao aparece de ponta-cateca." a} Comente, separedamente, cade uma das tr ustificat ves dos alunos para explicar o efeite observado na figura 2. Diga se cada uma esta covreta au ertade e, quando for 0 caso, qual foi © erro cometido pelo aluno, 8) Se 0 tubo de ensaio tvesse sido colocado dicetamente sobre a inscniao, em vez de ter sido colocado cistante dela, coma se- ‘lam as imagens observades quanto ao tamanho, & ofientacso & a natureza? 01, (UEMG) Observe o ciagrama Neste dlagrama, estaa reprasentados um objeto AB e uma lente convergent L, Fe F2 s20 focos dessa lente ‘A imagem 8 do cbjeto AB ser 2} direta, real e menor do que o objeto by diets, virtual e maior do que o objeto ©) direta,virwal e menor do que o objeto ©) _laveriida, real e mator do que o objeto @) _invertida, virtual e maior do que o objeto. 02. (UFR) ‘As figuras representa, de forma esquemtica, espelhos e lentes, Fy Za t { Wis : B27 cspelho espana fy lente. lente ara seprojetar a imagem de uma voia acesaSobce ura pared, pode-se usar: a) espe E, ou a lente, ©) oespelhe ou ler ©) oespetho E,oua lente L 4) oespalhoz, ou alentel, 03, (UFPE) Alente a figura sequirter distancia focal de 10 em, See for usaca para abservar um objeto que esteiaa 5 rm, coro agarecesé 3magem deste objeto para um ebservader pescionade do out lado da lant? 1b) Invertida e menor que o objeto. 2 Invertida e maior que o objeto ©) Dieta e maior que o objeto. ©} Direta e menor que 0 objeto. ( Pte 04. (UECE) ‘Suponha cue um pontc luminoso P, sobre © exo dptico e 2 20 ‘om de uma lente convergente, tenha sua imagem na posiczo Q, smétrica de P em relagdo & lente, conforme iustra a figura, Ad- rita que voc® deseje acondor um cigarto usando essa lente, em um dia ensolarado. ‘A ponta do cigarto deveré ser colocada a uma cistSncia de lente, sobre o ei éptico, de: a 20cm b) 106m 30am s) 40m 05. (UFFE) A luzermitica por uma determinada fonte diverge formando um cone de dngulo 6 =60°, 2 partir do ponto A, conforme 2 figura a seguir. Determine a distancia focal de lente (delgada), em em, de manera que 0 didmetro do feixe colimaco seja igual a 63 cm, 06. (FuvEsT) Um cisco € colocado ciante de uma lente convergente, com 0 2x0 que passa por seu centio coincidindo com 0 eix0 Spica da lente. A imagem P do disco € formads conforme 2 figura, (imagem P) (disco) R Procurando ver essa imagem, um observador coloce-s, sucessve- mente, nas posigdes A, B e C, mantendo os olhas num plano que contém 0 exo da lente, Estando em A, esse observador diige 0 para P através da lente) Assim, essa imagem poderé ser vista 3} somente da posicio A b}somente da posicdo B ©) somente da posigao C 1) somente das pesicoes B ou C fern qualquer das posigbes A, 8 ou C (07. (UESCAR) Uma estudante observa um lustre de limpadas fluorescentes ace- 85 no (eto da sala de aule através de uma lente corwergente fight) fig(2) i 1. A 25 cn Las emy Calcule, em modulo, 2 distancia focal da ente Lt FISICA LENTES DELGADAS (EQUAGOES) No topice antorcr, aprenciemos a determiner greficamente as caractersticas da imagem de um objeto formmade por urna lente del- 9268. Agora, vamos fazer a mesma tareta, porém, algebricamante, 1, REFERENCIAL DE GAUSS luz incidente objetos reais p>o luz emergente objetos virtuais, p Abscissa do objeto p> Abscissa da imagem (0 Ordonada do objeto i> Ordenada da imagem N . AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL 3. EQUAGAO DE GAUSS 4. ate . CONVENGAO DE SINAIS. p> 0 Objeto rea p<0-» Objeto virtual p'>.0-» Imagem real P< 0-+ Imagem virtual (00 Obeto apontanco pare cima © < 0+ Objeto apontando para bax i> 0-> imagem apontando para cima 1.< 0+ Imagem apontando pera baixo £>0— Lente convergente <0 Lemie dvergente 5 FISICA 01. (E640) Um objeto de 12 em de aitura¢ colocado sobre o exo principal a 20 em do centro Gptico de uma ante convergent, ‘Qual a altura de imagem, em centimetros, conjugads por esta lente, cua distancia focal é de 5 em? a2 b 3 04 5 02. (UFR) Uma vela ¢ colocade a $0 cm de uma lente, perpendicular a seu ‘exo principal. A imagem otida €invertida e do mesma tamanho da vela Determine se a lente € convergente cu civergente, ustifique sua resposia Calcul 2 distancis focal da lente 03, (UFR) Lm projetor de diapositivos (sides) possui um sistema de lentes, ula distancia focal € zjustdvel. Um diapositivo & colocado na ver tical, 2 125 cm de distancia de uma parade também vertical. O exo principal do sistema de lentes € horizontal. Ajusto-se a dis tancia focal do sistema e obtem-se, projetada na parede, uma imagem nitida do ciapasitvo, com suas dimensbes iineares m- pliadas 24 vezes, 2) 0 sistema de lentes do projeter ¢ convergente ou divergent? Justfique sua resposta 1) Para cue valor fo! alustada a distancia focal do sistema? 04, (7A (O sistema de lentes de uma cémara fotografica pode sec entendi- do com uma fina lente convergente de disténcia focal igual a 25,0, ‘em. A que distancia ds lente (p") pode estar o fie para veceber ‘imagem de uma pessoa sentada a 1,25 m da lente? a) 84or b) 313m. 0 25am. 0d) 1680n ©) 25,0 em, 05. (UFR lum escoteiro usa uma lupa para acender uma fogueira, concen: ‘andes faios soares num tnico ponto a 20 cm da lupa, Uilizan= ‘do. mesma lupa, © escoteiro observa os detalhes da asa de uma borboleta ampliada quatro vezes, 2) Qual é a distancia focal de lente? Justifique sua resposta ] Caleule a que distancia da asa da borholeta o oscoteiro ests posicionando a luna. I Sa 06. (UFR) Voce examina um selo rare com 0 auaiko de ume lug de cistin- cia focal igual a 12 em Calcul @ que distancia da lupa dave ser colocada o seo a fim Ge ‘que as cimensoos do objeto sejam amaliadas ts vezes na imagem 07. (Al Um objeto tem altura hy = 20 cm esté situsdo a uma distdncia 4, =30 cm de uma lente. Esse abjeto produz uma imagem virtual Ge alturf, = 4,0 em. A distancia da imagem & lente, e distancia focal 0 tipo ds lente s40,resoectivamerte a) 60cm, 7,5 am; convergente ‘om; 30 em; dvergente ©) 60cm, -75 cr; divergent gs) 60cm 17 cen, 8,0 cm; conergente, (em, divergente 08. (7) Uma pequens limoada ¢ colocada 2 1,0 m de cistancie de uma parede. Pede-se 2 disténcia partir da perede em que deve ser Calocada uma lente de cistincia focal 22,0 cm para pradueir na parece uma imagem nitida-e ampliada da lsmoade. a) acm b) 26200 © 673cm 327e0 2 Cute valor, 4 Exercicios de me Aprofundamento (01. QTA) Dois estudantes se proptom a constiir cada um deles, uma cémara fatogrefica simples, usando uma lente corwergente ‘camo objetva e colocandors numa caine fechada de modo aue 0 filme esteja ne plano focal da lente. O estudante A utiizou uma lente de dsrancia focal igual a 40 cm eo estudante B uma lente de distancia focal igual 2 10,0 cm. Amos foram testar suas > 0 Face concave + FeO 4. ASSOCIACAO DE LENTES JUSTAPOSTAS te pitts ureter ae re panos “fens ni Catt Ht Cy L andi fel TT 01. (€2A0) Uma lente de vicro plano-concava, evo indice de refraceo abso- Ito vale 1,5 e que esta imersa no ar (indice de refracéo absolute 1.0), tem a face curva com 10 em ce raio. Sua vergencia, em ioptias, & igual a -5 » -3 o3 os 02. EA") Um lente plaro-convexa tem 0 raio de curvatura da face corwexa, igual 2 20 cm. Sabendo que a lente esta imersa no ar (n = 1) & ‘que sua convergencia vale 2,5 «i, determine a valer do indice de. refracdo desta lente: a 125 b 199 475 © 2.00 03. EA) 08. (EFOMM) Ume lente converaente, cua vergéncia &5 dioptrias, esté colaca- _Ouas lentes esféxcas delgadas com raios de curvature iguals, uma de 2 80 cm do um objeto real de 18 cm de altura. O tamanho da icincave e cua brcorwera, de cistincias focaisrespectivamente imagem, em cm, produzida por esta lente val: igasis a 80 em @ 50.em, imarsas no a (= 1, foram assocedes, a 20 30 colocando-se ume justaposta 8 outa, formando uma dnica lente. 6 60 d) 80 ‘Arespeito do nove lente formads, pode-se cizer que é: 2) convergente com 240.3. 04, (eF0MM) 2b) comergente com! =4 13 m Uma lets convergente projeta sobre uma telauma imagem cinco) dvergente com = 0.3m ‘yezes mai de um objet rel. Sabendo-se que a distancia entre) convergente com f= = 0,3 m a objeto ea imagem & de 90 cm, a comvergencia da lente & ©) divergente com =~ 1.3m a a6 i at d eeraaered : i aon EV TS rT) a 2d = a 05. eFOwM on. (eta is Uma lente convergente projeta sobre uma tele uma imagem qua-_Forsm justapestas duas lentes, uma de dstancia focal igual a Sem tro veves maior de um objeto real. Sabendo-se que @ distancia outta de convergencia igual a~ 4 di, A dsténci focal desta asso entre 0 cbjeto © 3 imagem é de 60cm, aconvergencia da lente é ciagao de lentes vale, ern ceatimescs: 3 336i 2) 6.25 8 Tdi 200 - 9 104d 3190 8 83d) 8 200 ~ 2 58d. 02. (660 a 06. €€AR) Um aojeta real € colocado frontalmente € 830 cm de uma lente Um objeto seal € colacedo perpensicularmente 20 io principal dvergente de vergtnca 2 ciopnis. A rezdo tamarho do objeto de uma lente delgada e a distancia do objeto a lente é de 10cm, 0! tamanho da imager vale: ‘Aimagem conjugada por est lente €real e seu termanhoe vezes 2) 5/8 ~ maior que o do objeto, Portanta, zata-se de uma lente _ b a5 fe cujavergenci vale_¢. o 18 . [Assinale a atemativa que preeniche coretamente aslacunas do) 8/15 texto aca ~ a) convergente; 125 03. (eFoMN ) divergente; 0.125, ms lente delgado, de indice de retrago 1,5, est8imersa no at, ©) convergente; 2,0 Cujo indice de refragso & igual a1. A lente € biconvoxa e possul 8) dwergente; 8,0 ‘alos de curvature ce 50 cm, Um objeto € colocado a 30¢m ca. lente. Pode-seafivmar que otipa de lente, 2 natueza da imagem 07. {uNiRt0) formada e # ampliago linear s30, respectamente fe No a, ums lente convergente de vio possi distancia focal {,, 2) Svergente: virtual 1.6 fur espelno cincevo, distincis focal f, Quando submersos ne 6) convergent; vital: 2.5, os ‘gua, suas cisténcias foceis passam a ser, respectivamente, fee} corwergente; virual: 3.0 F,7 Consicerando 0s indices de refragao do vidro (7,4¢h 42 4908) _convergente, real, 1.5 (iy) doar (0), "Bs Que n,g,>,,2>R,, PodeMes aiar QUE: g) ergente;vitva! 2.0 - a tefretsty cee FISICA b hefehaty = 6 Gehehety ® ~ 8 Ss a 04, (UNIO) Uma pessoa deseja constrir um sistema dptico capaz de aumen- tara intensidade ce um fee de rains de uz paralelos, ornande- ‘05 mais proximas, sem que modifique a drecSo original dos raios incidentes. Para isso, tem a sua dsposig80 prismas, lentes conver ‘gentes, lentes divergentes e lias de faces paralelas, ‘Tendo em viste que 05 elementos que consttuirdo 0 sistema dp- tico sie feitos de vidro o estardo imersos no ar, qual das cinco ‘composicoes a seguir poder ser consicerada como uma possivel representacSo do sistema dptico desejado? -=\\s = 108 ‘=()) -=d2 05. (UNITAU) Uma lente delgada biconvexs tom raios de curvature R,e A, t2is ue R, = Bf, Sendo n o seu indice de raltesao relativo, qual a vergéncia da lente? 06. (CESGRANRIO} ‘Temos duas lentes celgadasjustapostas de +5 e-3 dlopirias. Para ‘btermos, de um objeto real, uma imagem direta e menor que o ‘objeto, & necesssrio ustapor ume terceira lente: a} convergente, de +2 dloptias, ') convergente, de cisténcia focal igual a 1 metto. divergente, de -2 dioptrias. 4) dvergente, de 3 dioptras, €) No € necessério justapor mais nenhuma lente. (07. (VUNESP) Duas lentes delgadas, uma convergente © outte divergente, com ibténcis focais respectivamente iguais a 1m e-2 m, encontrarn- se justapostas. Um objeto é colocado a 3 m das lentes. Despre- zondo a espessura do sistema de lentes, determine a distancia entre aimagem e este sistema, (08. (VUNESP) Suponha que vocé tem em méos duas lentes de mesmo dismetto € confeccionads com o mesmo tipo de vidro, mas uma plano» convera e cutra plano-concava. Como proceder para vec, sem auxilo de instrumentos de medias, se 2 - ular endo a ampias linear varsvrsl 1. ADAPTACAO VISUAL Em ambientes claros, @ pupiia apresenta um diémetro entre 1,5 mm e 2,0 mm. Em ambientes escures, o diémetto varia de 8,0.mm 2 10 mm. Este fato protoge a retina de eventuais ofusca- ‘mentos pela intensidade luminosa, Essa propriedade que 0 glo- 'bo ocular tem de se adequar & luminosidade ambiente chama-se adaptacao visual FISICA 2 3 FISICA 8 = 2. DEFEITOS VISUAIS 24 Miopi (0 defeito consiste nur alongamento do giobo ocular. 0 pen= to remote do alho miope € real, ou seja, um elho miope nao a¢o- moda a visio para abjetos impréprios, como © olho normal. AC ‘sar um cbjeto n0 “infinto", 0 alno miope canjuge ume imagem real, stuada antes da reting, que, por isso, se mosira embacaca, Enitetanto, 2 miopia favorece a vis0 de odptos proximas, pois © poate praximo co olha miope & mais préxamo que do oho normal wid a deterinacée da lente coretva, temes: 1 Eman = Ge 2.2 Hipermetropia 0 dete cote sun encuraento do obo oct. 0 sho tigeeuvape enborasamade a0 pers objto+ mp aoe re jam estoge Em endies de mses cate cee dts ne inter, ee cna Puget than Sept eta ag wee Na hipermetropia, o problema nao reside na cbservacso de objetos muito sfastados, mas na visio de objets proxamos. O pon- 10 proximo do olho hipermétrope situase mais distante do olho ‘que o normal A corecio ¢ feita pelo uso de lentes convergentes Para 2 determinadio da lente corrtiva, temos: - tit 2.3 Presbiopia (vista cansada) 0 defeito consiste no enrjecimento dos misculos clares, o que acontece com 0 passar dos anos. A presbiopia & comum 35 pessoas com idade superior 240 anos, que, com 3 fimitacao de Sua capacidade de acomodacio visual, tem dficuldades em en= sexgar objetos proximas e também distantes, TA correcao € felta madiante 0 uso de lentes bifocals, que tai ume regigo destinada & visio de objetos dstantes @ outre destinada 8 visd0 de objets proximos. 2.4 Astigmatismo 0 de'eito consiste em imaerfeicbes na simetria de revolucae do sistema dptico ocuar em torno do seu eixo 6ptico 1 correcio & ferta com a uso de lentes clindricas, que tem ‘ovobjetivo de compensar a assimetra do sistema Optico ocular 2.5 Estrabismo 0 defeito consiste naincapacidade de drgirsimultoneamen: te as etasvisuais dos dois olhos para © ponto visado ‘A correcdo pode ser feta com 0 uso de lentes prismaticas, ruigia ou exerci de sustentacéo do globo ocular EXERCICIOS DE AULA 01. (6680) bas afirmacdes abalxo a respeito do olho humano e dos defeitos da visto: 1-8 forma do cristalino € mdificada com o auatlo dos mascules clare. = A miopia pode ser corrigida com o uso de lentes divergentes, III-A hipermetropia € um defeto da visso que se deve 20 alon- ‘gamenta do globo ocular em relagso 20 comprimento norma So corretas: 2» lel » Leu well ©) item 02, (EEA) Um médico oftalmologista quer saber a convergéncia, em diop- ‘has, de uma lente que possa corrigt a miopia de um paciente, culo panto remoio esta situado 2 50 em do globe ocular, ‘Qual das altemativas abaino corresponde & dioptia dessa lente? a) 20 ) 20 02 o} 0,02 ® 03. (EE) Quando uma pessoa ervelhece, seu cistalino val, a0s poucos, enrijecendo e perdendo 2 capacicade de acomodacao visual. Este defeito da visio 6 denominado a) miopia by emetropia _presbiopia 2) nipermetropia 04. (Fav) Fm plena aula, 0 professor de Fisica descobriv acertacamente © motivo pelo qual um de seus alunos tinka que usar éculos. De posse dos culos desse aluno, verficou que ambas as lentes possuiam bordos mais espessos que seus centtos. Erm seguida, clhande através de cada lente e voltando sua atenczo a um friso horizontal na parede, glrou-as peralclamente a parede, constar tando que, pare amas, 0 friso vista alravés das lentes no sofia qualquer incinacao. NNaturalmente, a5 lentes em ques:ao eram: 2) _ctindrcas e convergentes, 8) clincricas e dvergentes. ©) esfericas e convergentes. ©) esféricas e aivergentes. ©) paratdlicas e convergentes 05. (UFC) AS deficidncias de visto s80 compensadas com 0 uso de lentes AS figuras a seguir mostram as secées retas de cinco lentes. OCE)C Considerando as representacbes acima, & coreto afirmar que: 3} as lentes | lle V podem ser utes para hipermetopes e as lentes Ile 1 para miopes, b) as lentes i, Ile V podem ser dteis para higermetropes e as lentes ile 1V para miopes. 2 as lentes |, i Il podem ser lentes V eV para micpes. 9) ss lentes Ile V podem ser utes pare hipermetropes ¢ as lene 15, Ie IV pera miopes ©) _aslentes le V podem ser cteis para hipermetropes e as lentes We IV para miopes. 8 para hipermetropes e as 06. (UFU) Assinale 2 alternativa FAISA. ®)O.cistalino do othe de uma pessoa de vss normal age como Uma lente convergent que produz uma imagem real, invertida © aumentada quando a pessoa observa um objeto cistente 18) Uma pessoa com viséo normal, 8 medida que se aproxima de lum objeto, tem o raio de curvatura de seu cristalino dininut do para que ela continue focelizando 0 objeto, ©) Avatiacto do ciametso da pupil's tem como objetivo contro- Jara entrada de luz na olho, Pera a correcao da hipermetropia ¢ necessaria a utlizacao de 07. i) Certa pessoa no pode ver claremente abjetos mas oréximos do ‘que 60 cm de seus olhos. Qual deve ser a maior distancia focal, em centimetros, das lentes ce seus dcuios, que the possbilitars ver cleremente objetos colocados a uma distancia de 20 cm? (08. (UNESP) ‘Uma pessoa zpresenta defciénca visual, conseguindo ler somen- te se 0 livro estiver a uma distincia de 75 em. Qual deve ser 2 cistancia focal dos culos apropriadas para que ela consiga ler, com o fvra colocado @ 25 cm de distancia? on. Os Exercicios de ~ TT Te la: (eae) eteitos da visso presbiopia e hipermetropia s80 corigidos com 0 uso de lentes: a) a % 02, ambas convergentes. mbes divergentes, cconvergentes e dvergentes, espectivamente. divergentes e convergentes, espactivamente. (6A) ‘A miopie ¢ 0 estrabismo so defeites da visé0 que podem ser orrigidos usando, espectivamente lentes: a » ° a 03, 0 tino de lente da historia do Bic € usado para cori: a » a 8 convergente e prismatica, convergente e clindrca. divergente e prsmstica dlvergente e clinica igi easigratime rinemetopiae moi resi ehpermstroia presiop emia, 85 astometsmo eesvabimo FISICA 86 04. (UNITAL) oo prescitas para umm pacente lentes bifoceis com distancia fo- ‘ais 40 cme 200 om. 1) Qual o defeito de vsdo que cada uma das partes de lente Br focal corige”| 1) Calcule @ converginca de cada uma dessas partes © Determine os portos proximo e remoto desse paciente sem" o5 seulos 05. (°UC) ‘Consdeve as afirmagbes 2 seguir, que $2 referer ao globo ocular humane. 1 O otho emétrope, ou normal, deve ser conae de focalzar na re tina objetoslocalizados 00 infiit, ou sea, 2 grandes distances, sem acomodacéo do vieve o weve d) Viev2 02. (7A) Duas baterias, de Lem, de 10 V e 20 V respectivamente, esto Nigadas a duas resistencias de 200 £2 300 12 @ com um capacitor de 2 uF, como mostra a figura. Sendo Q. a carga de capacitor € P, a potencs total dissipada depois de estabelecido o regime estacionario, conclui-se que 2000. 3002 2uF 2ov 2 c= 14 nC Fy = 0.1. ©) Q,=28uCP,=02W. © Qc 828 uC; P, = 10. OD Qc= 32 uC: P,=0.1 W. 2) Q.=32 uC: P,=0.2W. 03. (FUVEST) Um capacitor & feito de duas placas condutoras, planas e para- lelas,separades pela distancia Ge 0,5 mm e com ar entre elas. A ciferenga de potencial entre as placas & de 200 V. 2) Substitsindo-se 0 ar contid entre as places por uma placa de vidro, de constante dieletrica cinco vezes maior do que o do ar, ¢ pPermanecendo constante @ carge das placas, qual sera a dieren- «2 de potencial nessa nova stuagao? ») Sabendo-se que o maximo campo elétrico que pode exist ro _ s8co sem procunir descarga & de 0,8x10*volt/metro, determine a diferenca de potencial maximo que 0 capacitor pode suportar, quando hi ar seco entre as pacas. Deis conjuntos de capacitores de placas planas e paralelas sto construidos como mastram as mortagens 1 © 2 coat CConsidere que a area de cada place seja igual @ A e que as mes: ‘mas estejam igual mente espacedas ve uma distancia d. Sendo &, 2 permissividade elétrica do vacuo, as capacitancias equivalentes eC, para as mantagens 1 @ 2, respectivemente, 80° (05. (MACKENZIE) Uma esfera condutora de raio 9,0 cm que se encontra no vicuo, (&=9.10°N.me/C2 6 oletrizada e adquite um potencial de 100V. Com a mesa carga eldrica desta esfera, um condensador plano, de 1,0 nF cnaria entre suas placas, distanciadas de 1,0 mm, um campo eletico uniforme de intensidade: 4) 110¢ vim b) 1.40" vim 110 vin 110° vim ©) M08 Vin 06. (Ta) Ocireuitoda figura ¢composto de duas essténcias,R, = 1,0x100. eR, = 1,5 x 10° 0, respectiverente, ¢ de dois capacitores, de ‘capaciténcias C, = 1,0% 10 Fe C, =2,0 x 10°F, respectivamen- te, além de uma cave S, inicialmente aberta. Sendo fechada a ‘chave 5, a variagdo da caroa AQ no capecitor de capacitdncia C ap0s determinado perlodo, é de tov a) -80x10%. —b) © -a9x10%. gd) e) 48.0% 10°C = 6,0 107C, 44.0% 10°C eee ease eee FISICA a 3 (07. (UFPE} ‘Wes capacitores C, = C, = 1,0 nF e C, = 3,0 pf estdo associados como mostra a figura, A associacio de capscitores esta submeti- dda a uma diferenca de potencial de 120 V fornecida aor urna ba- teria, Calcule @ modulo da ciferenca de potencial entre os pontos BC, emvolts cy oo, * Hi a ——|\|_ —_ ~ tov, 08. (IME) A figura representa varios pontos imersos num campo elétrico, Pede-se: 2} Determine o trabalho elétrico necessério para levar uma carga, puntiforme de + 2 4C do ponto A para 0 ponto G, sequindo & itinerio ABCDEFG, mostreco na figura } Determine a energie que seria armazenada num capacitor de 2 UF se ele fosseligado entre os pontos C eF. DADOS: Tensdes ns pontes: Vat2V Ve=43V wY, 09. Ta) Algumas células do corpo humano sto circundadas por paredes revestidas externamente por uma pelicula com carga postive e,, internamente, por outra petcula semethante, mas com carga ne- sativa de mesmo médula. Sejam canhecidas: densidades super ficial de ambas 2s cargas 0 = 0,50.10* Ci, 6, = 9,0:10" CAN pparede com valume de 4,0 x 10!°m? © constante dielétrica k = 5,0. Assinale, entao, a estimativa ca energie total acumulada no campo elétrico cessa parede 2) orev bev 3 10v omy @) Toe 10.107) Considere ovo existente entre cada tocla de um computador © & base do seu teclado, Em cada vo existem duas placas metslicas, ‘uma delas presa na base do teclada e 2 outra, na tecla, Em conjun. to, elas funcionam como um capacitor de placas planas oavelelas imersas no er. Quando se aciona a teca, ciminu a distancia entre ‘as placas e a capacitancia aumnenta, Um circuito elérico detecta a variagae da capacitancia, indiativa do movimento da tecla. Con- sidere entao um dado teclado, cujas piacas metlicas tém 40. mm" de area e 0,7 mm de distancia inicial ene si, Considere ind que 3 permissividade co at sejac, = 8.0 Fm, Seocrcuto elerénicoé ‘apaz de detectar uma variacio da capacitancia a partir de 0.2 of ‘entao, qualquer tedia deve ser deslocada de pelo menas tecla 1 TOE TTT base do teclado a) 0.1 mm be o.2mm 0.3mm &) 0.4mm 2) 0.8mm 11.478) {A figura mostra um capaclior de placas parielas de dea A separa {das pola disténcia d,Inicalmente o dieético ente as olacas é 0 ar a carga minim suportada 6 Qi), Para que esse capactr suporte tina carga maxima Q() fl intraduzida ura placa de vcro de cons- tante cilética k e espessure d/2, Sendo mantida a diferenca de potencal entre as plas, calcula a razao entre a5 cargas Qf) © Qi oye oS) configuraggo inicial iguraceo iia

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