You are on page 1of 71
ANO VI — N° 67 — SETEMBRO/1982 — CR$ 300,00 » Os transceptores » Made in Brazil Um divisor ativo _ de frequéncias TV-consultoria NOVAELETRONIGA TON Tele N° 67 - SETEMBRO - 1982 DIREOR ADMAnSTRATIVO CONSULTORIA TECNICA Gersido Coon Joseph Burmeiel, Noticiério 3 Ledeen Satins Conversa com 0 leltor 4 bagi” HEADKIT II Fone para montar 6 Atvaro AL. Domingues ag A, Bail fhe Prética aide Sanches Rogpguee Como saber os parémetros de um transformador “incégnito” 8 wAARTEZPREDUGAS Tdéias do lado de 1 10 oVagner Visi ‘Um divisor de frequéncias ativo para éudio _________12 Auge Bonet fia Steins Hoque Principiante BLICIDADE O problema é seu 16 vnde Alea Por dentro dos transdutores — 1° parte 18 Marcio de Oliveira Tenia De Souza Enfoque om telecomunicacées. ASSINATURAS. Os tranceptores Made in Brazil 20 Rode Lotte EQUIPE TEGHICA sa ber Pers Audio ‘ag Helnalce Mota Empaute GOLABORADORES Médios para o seu P.A. — conclusio_! José Rabene 8. Caciano Marcia Hirth, Cujo Govar Dae Baptista —- - Z polion Fangeres eeceatocis co onuE Os videocassetes bi-norma 48 Guide Forgnont ‘MILA Marlo Magrone Engenharia a ed Prancheta do projetista 52 Prancheta do projetista — série nacional A Novo integrado para telefonia, 36 Observatério. 60 Teoria & Informagao Informe da SUCESU — Informética 82 88 I Simpésio Nacional de Microeletrénica 70 Livros em revista 88 Antologia das chaves CMOS ——______72 Se aang mae = eae Clube de ComputaggoNE —__________ 80 Cursos Corrente Continua — 14 ediggo 85 TVPB & TVC— 28 ligso 90 Classificados 95 HeadKit II: o fone de ouvido para montar Alguns minutos sao suficientes para se montar este kit inédito, que oferece varias opgées aos montadores. O fone Head Kit IT é o mesmo que voc8 encomtra nas lojas especializadas de dudio; s6 que ele vem na for- ma de um kit muito prético, que pode ser montado rapi- damente. Assim, voo8 teré um fone de qualidade, com cépsulas feitas de uma liga especial, e bem mais baratc: Veja a tabela de caracteristicas do Head Kit Il, mais adiante, e comprove. ‘A montagem n&o tem segredos, pois é feita por meio de encaizes, exigindo o soldador apenas para co- nectar 0 cabinho do plugue s eépsulas. Cada kit, além disso, vem acompanhado de instrucdes detalhadas de montagem, que permitem ter 0 fone pronto em 15 minu- tos, no maximo. E vocé tem varias opgdes, que nem sempre encon- tra nas lojas especializadas. Pra comegar, 3 tipos de plu- gue: para walkman, para equipamento doméstico de 4u- dio (ambos estéreo) e para TV (mono). Além disso, possivel encomendar um kit com plugue de walkman, mas que inclua também um adaptador especial para equipamento de grande porte, Dessa forma, seu fone se- 4 ainda mais versétil, podendo ser ligado tanto a apare- Ihos fixes como portateis. A montagem Conferido 0 material, basta iniciar a montagem do fone. Antes de comecar, porém, providencie um ferro de solda de pequena poténcia (daqueles especiais para transistores e Cls), de no maximo 30 W. Sera necessério tum pouco de solda, também, de preferéncia adequada ppara montagens eletronicas. Essa ferramenta, a tinica de toda a montagem, ser empregada em 4 pequenas sol dagens, apenas, como veremos mais a frente. As outras ppegas serdo encaixadas com o auxilio das maos, sem maiores dificuldades. Efetue a montagem cbedecendo uma seqtiéncia légica, de acordo com as etapas.abaixo. A série de fotos ilustra’ cada etapa e facilita a compreensao de todo o proceso. Reparo, em primoiro lugar, que na parte posterior de cada cépsula existem dois pontos de solda, um deles — o terminal “vivo” — identificado por um ponto de tin- ta azul (foto 2). O cabinho duplo tem o plugue em uma de suas ex- tremidades; na outra, vocé vai encontrar as pontas jé descoberias de 2 fios blindados, um deles de alma ver melha, 0 outro de alma branca. Cada fio desses deve ser Os componentes do kit A foto 1 mostra uma vista geral de todos os compo: nentes que compdem esse kit. Fazer parte do Head Kit Tl: um cabinho estéreo com plugue; uma haste de ago flexivel; duas cépsulas, j4 com seus protetores acopla- dos; dois receptéculos, assinalados com as letras "R” (direito) e “L” (esquerdo), para as cApsulas; duas pe- quenas almofadas de poliuretano; e duas pequenas tra- vas plasticas para os encaixes da haste. soldado a um cépsula, como voce j4 deve ter imaginado, Aaalma, ou condutor central, de cada fio deve ser soldada 40 ponto de solda identificado pela tinta azul; a blindagem de cada um, portanto, vai ligada 20 outro ponto de solda. Atengdo: observe, pela foto 3, que o fio deve ser conectado de modo a deixar a cépsula na dire- 40 do pino de orientagao, que também serve para fixar 8 condutores ‘Tome agora o receptéculo identificado com a letra “R", para encaixd-lo na cépsula qual foi soldado o fio de alia branea. A posigao correta de encaixe ¢ deter- minaca pelo rasgo existente no receptéculo, que deve ficar alinhado com o pino j citado, conforme nos mostra a foto 4 ‘SETEMBRO DE 1982 Com uma forte pressao dos dedos, introduza a cép- sula em seu recepiéculo, até ouvir 0 “clic” caracteristico das travas (foto 5). O receptéculo identificado pela letra °L", naturalmente, deve se encaixado na cépsula ligada 20 fio de alma vermelha, sequindo-se o mesmo procedi- mento, (© fone esié quase pronto. Resta apenas unir os dois receptéculos, com suas respectivas cépsulas, & haste fle- xivel de ago. Basta simplesmente introduzir cada extre- midade da haste nos encaixes préprios dos receptécu- Tos, de acordo com a foto 6; lembre-se que as cépsulas devem ficar voltadas para dentro, de modo que fiquem de encontro aos seus ouvidos, depois de pronto o fone. Caracteristicas elétricas do Head Kit IT Encaixe, ent8o, as pequenas travas plasticas nos re- baixos existentes nas extremidades da haste; a metade maior de cada trava deve ficar voltada para fora da has- te (figura 7) Por fim, “vista” as cépsulas com as almofadas de poliuretano, com cuidado, até que estejam firmes em seus lugares. E esté terminada a montagem. Para testar seu fone, ligue-o a qualquer aparelho de som com saida para fones de ouvido, com um sintonizador FM, um gra- vador ou mesmo um walkman. Impedancia ‘32 chms a 1 kHz Curva de respona doHead Ki liMe Sensibilidade 96 dBimiW Observacies: Poténcia nominal y 1. Nao se demore demais na soldagem das cdpsulas, (que jé que so senstveis ao excesso de calor. Poténcia maxima 2. Se quiser testar o funcionamento do fone antes de admiseivel OW concluida a montagem, faca-o antes de encerrar as Resposta om freqiiéncla 40 Hz a 16 KHz cdpsulas em seus recepticulos, Jogo apds a soldagem Peso 40 g (sem o cabo) NOVA ELETRONICA 7 Transformadores sem especificacées: como descobrir as suas tens6es e correntes? Muitas vezes, remexendo nossa caixa de “‘sucatas’’, procurando pecas para uma experiéncia, encontramos um transformador sem nenhuma identificacdo. O que fazer com ele? Como descobrir sua “identidade secreta’’ e saber se ele poderd ou nao servir aos propositos que temos em mente? Este artigo se prope a desvendar os segredos escondidos em um transformador de aparéncia inocente, mas que nos desafia a descobrir suas caracteristicas mais intimas: as tens6es e correntes nominais. Usualmente, quando retiramos um transformador de um velho circuito que no nos interessa mais, marcamos antes as posigdes de seus terminais e guardamos estas anotapdes como um verdadeiro “‘mapa da mina” Entretanto, algumas vezes perdemos 0 mapa da mina quando mais precisamos do “tesouro"'! Por exemplo, quando va- ‘mos realizar uma montagem experimen- tal ea iinica coisa que nos falta € 0 trans- formador da fonte. Ligé-lo diretamente na rede pode resultar, as vezes, num espe- ticulo de fogos de ’artficio, um tanto ‘quanto perigoso. O que fazer? Abando- ‘nar um transformador possivelmente em bom estado e gastar um pouco mais de di- nheiro comprando um novo? Nao! Este artigo pretende mostrar-the uma saida, ‘pelo menos para que vocé possa usar no- ‘Yamente pequenos transformadores de alimentago em montagens com transis- tores. ‘A primeira coisa a fazer & procurar por ‘iimeros de identificagdo nos fios ou ter- minais do transformador. Infelizmente, ‘fo poucos os fabricantes que marcam os fis de seus transformadores com identi- ficagdes. Mais frequentemente, mas no tanto, poderemos encontrar um ‘‘némero da casa’, ou seja, um cédigo do fabri- ‘ante indicando, entre outras coisas, 0 ti- ‘po do transformador. Se vocé tiver a sor- te de saber quem fabricou set msterioso transformador, tiver tempo e disposico, & 56 consulté-lo a respeito do “filho pro- digo” ou tentar descobr-lo em algum ca- tilogo; suas chances, porém, so terrivel- ‘mente pequenas e o tempo perdido pode ddesanimé-lo de continuar com 0 projeto (que voc# provavelmente nem se lembrara mais aual é). Se estas dias tentativas falharem, voc® pode checar & cor da isolagao dos fios ter- 8 ‘minais. Se elas ainda nao desbotaram, ‘vocé pode procurar seu significado em al- guns catilogos de identificagao de cores para terminais de transformadores. Po- rém, € comum encontrarmos fios de transformadores marcados com cores er- radas, ou segundo cédigo proprio do fa- bricante, ¢ 0 risco permanece. A solugo & esquecer cores, nimeros © até bitola do fi e ir direto a0 processo de identificagdo, que descrevemos a seguir. primeiro passo é marcar nos termi- nais um nimero provisbrio, com auxilio de pequenos pedagos de etiquetas goma- ‘das ou auto-colantes ‘0 segundo passo é procurar quais fios correspondem ao mesmo enrolamento. Isso sera possivel com auxilio de um oh- ‘mimetro ou de uma baterialigada a uma limpada, Tente todas as combinagbes ppossiveis, até que cada terminal tenha pe- lo menos um correspondente. Nao existe uum enrolamento com um tnico terminal; ‘se por acaso voc8 encontrar algum nesta situagao, é sinal que existe um enrola- mento aberto no seu transformador. Mas nao 0 jogue fora ainda! Se 0s outros en- rolamentos estiverem bons, ele ainda po- de ser itil. Escreva num papel qual terminal est ligado a qual; a medida que 0s for desco- brindo, com bastante cuidado para nfo ‘cometer enganos, desenhe os enrolamen- tos do transformador com os devidos ter- ‘minais identificados, como, por exemplo, terminais 1 ¢ 6; 2¢ 3; 4, 57, Alguns dos’ tipos mais comuns de transformador estdo indicados na figu- 12 0. O tipo mostrado em ¢ foi mareado conforme o exemplo anterior. Note que, até este estigio, voc? ainda nao sabe qual dos enrolamentos é 0 primario, ou qual ddos terminais corresponde ao centro do enrolamento. Poderemos admitir, inicial- ‘mente, que o enrolamento com etapa no centro € 0 secundério, porque isto ovorre ‘na maioria (note bem: na maioria, e no ‘em todos) dos casos. © préximo passo nfo é realmente ne- cessirio. Voc8 deve fazé-lo apenas caso sinta-se culpado por omitilo. Este passo ‘opcional consiste em medir a resistencia do enrolamento que voce jé identificou. Este procedimento nfo fornece muita in- formago, porque a escala de menor re- sisténcia ainda € muito grande para as re- sisténcias envolvidas; portanto, nfo se sinta culpado por saltar este itemt © primério, usualmente, possui uma resistncia Ohmica de aproximadamente 15 a 20 ohms, mas algumas vezes pode ser de 90.2 100 ohms. Um secundario de bai- xa tensdo mostra uma resistincia ainda ‘menor, assumindo valores menores que 1 cohm, até alguns ohms. Mas, para aumen- tar a confusto, 0 primario pode ter uma resistincia menor que a do secundario. Diante deste fato, apenas algumas veces poderemos dizer que o primério tem uma resistincia maior que 0 secundario. En- ‘do, seria conveniente fazer mais alguns testes antes de se aventurar corajosamen- te a alimentar um dos enrolamentos com a tensto da rede. Por outro lado, se os valores de resistEncia encontrados por vo- 8 forem muito diferentes do que os des- critos aqui, € bem provavel que ele nao seja proprio para fontes de alimentacto, podendo ser, por exemplo, um transf ‘mador de casamento de impedéncias. proximo passo de identificagdo faz uso da seguinte regra: a razio de tensBes, entre os varios enrolamentos € pratica- mente independent do valor da tenso aplicada em um dos enrolamentos. Co- nhecendo este fato, aplique uma baixa tensfo CA no enrolamento que voc? jul- gar ser o secundirio do transformador SETEMBRO DE 1982 ‘aesconhecido. Vocé pode usar uma ten- sto de aproximadamente 3V, obtida a partir de um transformador com secun- diario de 6,3V com etapa central. ‘Com a tensto de 3V aplicada ao prova- vel secundirio, meca a tensio de saida ‘nos outros enrolamentos. Se um ou mais apresentar uma tenso muito pequena — ‘menor que 1 volt — aquele enrolamento Tabela "Terminals Teltora 126 BY 2e3 35 aes) Tentiticago entrada de este 6) primario (10 vols) QV = devivacao, aes) % ‘Muliplicar por 12 “Tensio Hida {que voc® pensou ser secundério é, na rea~ Iidade, o primério ou algum enrolamento de alta tensdo. Neste caso, aplique a ten- silo de teste em outro para de fios, de ms neira que as tensbes sejam suficientemen- te altas para serem medidas. Faga ento ‘uma tabela, com pares de nimeros cor- respondentes ao enrolamento ¢ as tensoes ‘medidas. No exemplo que mostramos, se- 19 obtidos os dados mostrados na Tabe- lal, Agora, supondo que a tenstio mais ata corresponda a0 primario, classifique 0 enrolamento 2-3 do exemplo como pri- ‘mario ¢ anote esse dado na tabela I. (Note ue esta informacdo de identificacao, en- tre paréntesis na tabela, foi adicionada apés todas as medidas terem sido efetua- das). No nosso exemplo, esta tensio vale ‘55 e corresponde a metade de 110 volts, tensdo da rede. Fomos afortunados em encontrar 0 valor exato, mas caso isto no ocorra com tanta preciso, no se preocupe, pois varios fatores que atrapa- Iam a precisto estarao envolvidos. Uma vez que 110€ 0 dobro de 55 volts, poderemos supor que todas as outras ten” ses seguem @ mesma relagdo. Entto, ‘multiplique por dois todas as tensdes que aparecem entre cada par de termin: Observando as tensdes, podemos notar ue © terminal marcado com 0 niimero 7 deve ser a derivacdo central do enrola- mento. Certamente, muitas outras combina ‘0es s8o possiveis. A tabela TI mostra al- ‘gumas dessas possibilidades, quando apli- camos num dos enrolamentos secundé ros uma tensio de 3 volts. Estas medidas nao sao muito precisas e 60. SO(kHa) = 40 50/15 = 1k por 1 ora 14/ia 100 (AM) cw apés Tm de ages! 212043 AM mento’ 100 28.5/39,1 ante peridos see ‘peiona ‘quentes de 30 mine 28/286 i 29,1/09.7 INTRACO 3.574 ter 1718 240 100 isa. 14/145 GSB SB USB. > 40 >50 >40 £3, entre 50 = 500, ands 30 m 2215 ecw) ecw = Cw O36 SikHe (desbalanceado) de aqucemento 28/29°7 Faixa do Cidadao PAS WENN SCO 7 Joxos de oténeia modulagdo—atenuagto.—dsforedo.—— «Banda de extablidade impedincia tipo de frequénca sada (W) —"mésma—“espanos Gudio” audio (Hz) “freauéncia —antena (2) emiesto (ie) (ae MOTORADIO 26,9658 a (80% 700/250 < 0,005% 50 AM (68 cana) modulacao) 8) (a3) BU Treo op en coe CMOS ORCS Ste ceed arent tb Merete melee) ETAPA TRANSMISSORA fotos de ‘posde ——poténcla—‘supressdo—supresido.——atenuagde—resposia--mpedincia estabiidade frequéncia femissto de sala portadora banda espares — dudo (Hs) "saida (9) requénea (nih) (wer) (ae) izeral (48) ai) INTRACO 1.8 25 IRB — 1007150 T7-109/8 Beana) = AN AZH— foal 3A3H 100/150 >40 >40 >40 300/3k 50 0.00055 WRMS lelegrato) TECNASA 20185 TAS 100 3a >a sao woo 0 TCOSOID — (@eanais) Oia1 (6 a > Sea 30072 AR 3 20 Fe 2004 ‘ai sp. Aa (30 9 60" ou 248) INDUTEL 29 aa 100. > 80 $50 >" 0072.Ak 30 20 Fe 2005 sp (600 2) ers) PLANAR 2a 30 SAR 1255 @ 12 Fie Me PLOSE (6canais) PLANAR 16 a 30 Agr 100 >a Tor ® 300 Zak = IaH Lesa (12 canais) — A3H—AI AVOTEL 2a a 100 >a 3 30 DOE TR Sa 75a Fe 100FX (@canais) ‘O1A1 AVOTEL 2a 30 BAST 100 > 350 350 BOL Wa 75 aire 10LM eanay ‘AVOTEL Za At Aa 100 370 > >a 3507 30a 7S Fe 106.4 (Geanai) OA1— (03 50°C) ASH EMCO Ze SAS za MBT-IL i@’canas) 4 SETEMBRO DE 1982 ETAPA RECEPTORA sersbildade —_relecto de iw) imager (8) rejegdo de seletvidode ——_patncia. ria) is) aio 1W) regulara0 ial CAG (a) 05 cab S/R) > 50 2, lsplay digtal opcional (eotne 8 2) = fone de alimentagzo opcional dienes" 36x1f8340 em (LxAXP) 05 108 S/R) S59 a 3 3 — Giplay dial incorporade 5.6 (60 dB) iV 2200 mV) fe de aimentagao opconal ‘peragdo faa ou méve fiantes opcionals demensOes: 32x11x34 cm (LxAxP) RECEPTORA sersbiidade reeglo de seetuidade ——potencia——alenciamento_‘freqaéncia notas a) imager (de ‘ites dio Wy iv) intermediénos 0.7 (1088 S/R) 0 1045 By 3 O52 100 1 — 10,695 we — excuta c/ PLL digtal (oobre 82) 28 — 459 KH — operacao mével ou fixe = Seletor para P.A, = Gimensbes" Ld 8x5, 5420;8 em xaxP ETAPA RECEPTORS sensbildade udade reek de poténea notas ww) imager (a deatio (10) 05 as SR) She >a 3 135, aso tereate ou marino (HV a 300m) (<'10% © — processadar de vor: vénas antenas opcionais: vox disorgso) ontrol © manipulador opconass; esagio inal RF transstorzado (protege) nensbes: 32x 11x $4 em (Lx AxP) TO 8a STR >a 00a so fo ferret (/ WW na tmedidor duplo (watimetro/muikimetro; esto final ee cotta RF valvular z TO W2aS SRY 4 We (60a T (OV 2 100mV) 4 < 10% — uso mével martimo aisorcto! beoplador de antena opcional: sstema de programa: {So de canate esq fal RF transsiorzada (prot &G); controle automstica genho = dimenstes: 40 x14 x 38 em (Lx A xP) TO 2aB S/R) aie (4006) 70 Z

You might also like