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ASTO VAlvulas Piloto para nuMmartics Industrias de Processo Grau de Protegao dos Revestimentos do Material Elétrico Segundo a norma NBR IEC 60520, simbolo IP saguide de 2 nimeros Ex: IPSS. O primeiro némers indica o rau de protege contra objetoe solids estranhos. O segundo numero incica 0 grau de protegao contra a penetracio de agua. Letra adicional indica o grau de protegao de pessoas conta pontos perigosos. Cédigo IP utilizando letras opcionais: Letras de codigo P23 ¢ 8 Primero numeral earacterlstioo Segundo numeral caractristico Leva adicional Letra suplementar 0 Nan pried 0 Nanpntegio Protege conta bets stds 74 m Tene 1 Poop conta gas déqua condo veriaimenie A ‘2 Pag conta shea stidos 2. Peleg conta gots gia cain vera sestaos e 0 T2nm anor meni quono onal iacnad oma 15: 43 Proegito contra bjetos sls superiors de 02.5 mm a maior 14 Prolegid cont cbetossidos ‘stants 6e@ 1 nm a melor 3 Protegido contra aspersdo digi 4 Proto conta projgtes faque 5 Prolgio conta a posta 5 rotegio conta joes dove «6 Tetamente protege conta a pecra 5 Protegio contra jos ptenes ¢4gua 7 Protege contra os ees de imerstotemporria em dua 8 Proto conta os efetos de ersBo continua em aqua Um invéluero designado com segundo numeral caracteristicas 7 ou 8 somente, ¢ considerado inadequado para a exposigio a jates dagua (deaignade pelo segundo numeral eorectrlatoe § ou 6) e née neocaattaatender 209 requisites 409 numerals § ou 6, a menes que soja duplamente codticado: Reisen oars como fom kevwade 0 rm ura dca declarer sia ose Ptencmta nacencamymdwn OH ioe dnd fe O25 am.econsrents df mn dove mane ur dine ‘Tabela de Letras Adicionais Se Soom aprpran a res pengos Prien ore aes com una [Ana 0 025m cogent dw anor ica Se nto aa eb te (0f00 10mm acomprmai de 0 coe mat una tia deanery Pomioorrosssnomunte fede tonne Equponei datas Eset doar da pret; do gu qua pt atmo do square pean, ore ua ‘agate neon mon oe Esso pra cls pros dexarertesd pre; de nu qu 6 pats vs do cqlpaers freer, una mina ‘saa ebeesacenre Deepa pr uo onde arthritis cn can ou eae ce po sere “Nepean eConn ers pnsonate mena spr ocaago so aen Letras Suplementares, Na norma pertinante 20 produto, podem ser indicadas as informacées adcional por uma letra suplomentar,ap6s o segundo numeral caractaristico ultra adicinal. Cada caso excepcional deve estar em conformidade coms requisites desta norma de seguranga basica edeve constar nanora do produto claramenteo procedimento adiconal a ser realizado durante os ensaios para cada classiicagso. ASCO nuMmartits Atmosfera Explosiva ‘Atmosfera potencialmente explosiva € definida como uma misturade: ~ Substancias infamavets (posia, gas efou ambos) (A) + oxigénio presente nor (B) + condigdes atmosféricas em que pode ocorrerignigao (C) ° Ou soja, unr al ustee & Lonsiderade explusiva quaridu pode proporcionar ou se tomar explosiva através do local e condi¢bes de operayau, Zonas de risco ‘Areas deriscos parao GRUPO II so vidos em zonas, relacionadas 12 Bré iapocigda da roa om tor uma aroa atmoaféroa explosive, £9000 nas so dofnidas por dversos alomentos, sondo estos: et ee uc? mr - Quaiquer cima aaa 98 iflamavel do limite Categoria de_equipamentos mi m2 ‘que podem ser utlizados Pereasetisre rsa Seuindo a drtizes 9491CE esc poten Valvulas Piloto para Industrias de Processo ees ae eet @ 0 G6 0D Go oD Noturezada gy aes po ois 6 isd Presente Sempre Prosonte _Prosente Armostera Explosive ‘categora do equparanioe Seplecs"oe' renee a 5 Presenga por Zona Presente cominuamente (durante longos priodos) Presents reguirmente (parodos regulares) ‘Atlan rosea (periodoe cures nunca gules) Equipan Brasil Pra Marcagao IEC be Pes} ic} Marcacao Cenelec oo Marcagao Nec (SSE (eet) Gee Ss ® ( Simbolo da ( Equipamento Classificagao (Posira] Sees.) | (names) | (eoqimne (Ceuropaia_) | (exnlasiva ‘(Zona 1) (eee) Namero de Equipamento Gas de temperatura organismo de para industria OO cortficagao de proceso ASCO nuMmartits Principals conceltos de Protego para equipamentos elétricos utlizados em areas potencialmente explosivas Sn catetetionomananrenigammaee emcee se yamiecwnrony 4 2 2021-22 Sega" = Soma venuicamrs 4 2 200122 eee Semen rmmatriememens eceeme 12m Fae prihaecadege ynemiginromksmemincoreis, comm 01 2 2022 Saf | Ey Sansui aims 8 i Eso GG =o i= moge op Suereceeesetenienmie money a wae meng gp SST emrnmenenmione geecuames 4 2 aa Samm =] Saemarce enemies 1 2 eee ee © quadro aban indica os grupos 20s qua alqumas misturas gasosas pertencem Beers inert ert ad ad ii) MW 13 14. 1576 ‘Temperatura maxima de superficie (2) (°C) 450 300 200 135 100 85 ‘omporaura méxima de inlanasso(1) (°C) 450 >000 >200 >195 >100 > 05 I metano (grisu) euetone eau 5 cdo acetico 385 : amoniaco 630 : etano 515 : loro de metitono 3o0 : imetang (CH 335 Sxddo de catBono 805 propane a7 : A butane 365 . rebutlo. 370 : i -hexano 240 . 2cetaldaido 140 : Stor otieo 170 : nitrato de etl 90 . atleno, 425, Sxido de eto 428440 Sulfureto de hidrogénio 270 . acetilona ( 305 . C Sth de cahibno (cs,) 102 . hidrogenio (H,) 560 . (1) Temperatura da supricte quate 2 part da qual intamacso da mista gasosa pode er produisa ‘A emporatura 2 eflamacio da mistura gasosa_ dove sompro sor mais clovada do quo a tomporaira mixima da superfice Na erdtica, ¢ cbserada uma margam de sequranca (10 2 20 %) ene a tonoerature de inlamscio e a lompetalura de marcacso. Pra ue nuvem de posias, o lompartia de ignigho eet goralmente compreenésa enke 300.e 700°C. Para pesra om repouso estes valores 80 bam mais infer es, na oréem dos 150 @ 350°C. Alnlamarso de uma pequena pare da nwvem pode provocar 2 igrigao da explesdo a nwvem na Sia ttaloade, peo que esis valores devem ser Seiamente Udos em conta na prevengz0. dO Sco, (2) Atomperaura maxima ve superice dove ser entice, © campatvel com © po de pools presente (equpamentcs marca dos para zona 21) Para aprevengo da ifnagto. dos amblenes de postas explosvas, temperaura mékina ce supertice dove ser delmtad, Dave ser Inferiores. 208 soguintos. valores 1223 da lomperaura. de auioinlaracdo da nuvem de cosas consierads; “A emparaura de autcantamagao de uma pequene pare da nuver de potas de espessure S mm, subvalse 75°C. ASU nuMmartits Actes erieas| t Stuactes de catastrofe Limite de controle de sistema de seguranca LUmite do operagor Lume do alarme de OCS Lite de controle normal eo eoeoy (nivss de contabiidace) SEGURANGA FUNCIONAL E SIL eco de esposas pore Area de respostas dos Area de espostas dos operadores Area de respostas do rea do controles normsie ap Pressio no rior © que é Seguranga Funcional ‘Adefnigao formal de seguranga da ISO/IEC 61508 6 isencia de riscos Inaceltavets de less fisicas ou danas a salde das passoas sela,creta ‘oulndiretamente, como resultado da preluizos 8 propriedade ou 80 melo ambiente ‘Seguranga funcional éa parte da seguranca que depende da operacto correta do um sistoma de soguranca. Por exemplo, um instumento de temperatura que utiza um sensor trmico para prego do enrolamento ‘Ge um motor eleinco para desenergiza-o antes que Superaquega, € um sistema de seguranca funcional. Porém, preverno projeto um isolamento ‘especiico para suportar altas temperaturas no é um exomplo de segurenca functonal (mesmo que ainca seja um caso de seguranca © ppossa proteger contra esse risco), Tanto a seguranca como a seguranga funcional ndo podem ser determinadas sem considera os sistemas como Lumtodeemeia ambiente como qua inteayem. Em geval, ito se apica 1 todos as melodoogias relativas a nivel de seguranga ulizadas para proteyer a pessoas Ue quslgue ris, Nainstalagdo de um processo, este emsi deve sermantido dentrodos limites de soauranca operacional por um sistoma de controle. Este sistema controla 0 processo para prevenir a ocorténcia de variagoes decorrentes da infuéncia distirbios externas. Quando o sistema de controle nao consague manter 0 processo dentro de seus lites, um ‘larme & acionado e o operador assume, O operador tem a capacidade «de supervsionar todo 0 processo e fazer os ajustes que taro oprocesso do volta ao controle automatizad normal Este € um método padrdo para manter a seguranga numa indstria de process. Contudo, entitles casos, st nau &sufciente para carat Lmnivelde segurangaaceltave. Este nivel de seguranca aceltavel uma questéo muito crica, pois @ a base dos sistemas de seguranca funcional ‘Se um operaderfathar em razer 0 processo de volta aos seus limites de sseguranca oparacional, um sistema da seguranca independente deve assumir. Vejaafigua 1 acima, Hazop ‘Anescacdade de um sistema de conuronea depende dos resultado de um estudo durante o qual os rscos sigiicantivos sao identficados. Este estudo € denominado Hazop (Hazard & Operabilly - Riscos & Operacionabiidaco). Figura: Diagrama de Segurangs importante notar que sequranca funcional apenas um método de lidar com rscos e outros melos para sua eliminagso ou reducSo, tal ‘como segurenga inerente por intermécio do projeto, s80 de suma Importinca Ha dois requistos que detinom o sistema de seguranca: a fungSo Felacionada a seguranga e & confablidade relacionada a seguranga. 0 primeirorequisito & fungi do sistema de seguranca eé derivado da andlise de risco. A segunda ¢ a probabilidade desta funcdo ser executada adequadamente-ederivadaavaliagaode isco, (© etau oncom a igura msn nivel de press. © aumento tt ptessdo e/ourisco 6 dretamente proporcional 4 possblldade de uma situagdo perigosa. O eixo vertical mostra os niveis de confiablidade cexigida ou a integrdade exigida da fungao de sequranga, denominado Nivel de Integridade de Seguranca ouSIL (Safety IntegityLevel, Nivel de Integridade e Classificagao de Seguranca SIL 6 uma classifcapio do. nivel de ilegrdade da fungao de saguanca exiida, ania 1 4.0 mals halen a dé mais alto nivel da integridade. Atualmente, a uiizacdo industrial das normas IEC61508 E0615!" esta se tornando umanecessidade paraaclassifcacao de slotomaa de aoguranga, tals nme oxpocifiom ag6os om tormoa de classes de SIL. E um sistema faciimente entenido que prev, de forma retatvamente simples, a determinagao do nivel de seguranca funcional de umainstalagao deprocesso. Engenheiros envolvidos em projetos de sistemas de agies de femergencias na industia de processo deve estar cientes ae ‘questoes relevantes, tas como as técricas disponivels, as exigéncias e diforentes normas @ as exigéncias das autoridades envolvidas. A rorma interacional IECB1511 ¢ especifica para a indistia de processo, tendo come apoio astruturalapublicagdoEC81508, ca IEC Intemational Electo-Technical Commission. Fungous Ue sugurunga sao realicidas por sistemas leis, letrénicos ou eltronicamente programaves. Estes sistomas deve ‘assegurar que, no caso de um reator sobre pressurizado, a press sea rapidamentetrazida de vata a um nivel seguro, conforme a figura 2, ASCO nuMmartits Aintegridade desta func depende da severidade dos efeitos de uma fatha. Os efeitos do perigo esto relacionados a ts aspectos: pessoal, financeiro © ambiontal. Estas tbs catagorias recobom uma lassicano ‘em quatro niveiscorrespondentes 20 SIL. Na escala de classicacao de seguranga, niveie mais slovadee, come © SIL2, afinom oe requsioe de Integridade para esta fungo de seguranga. Iso se chama classifcagao ‘de seguranca, No exemplo abaixo, a pressio esta sendo medida, asaida [asth conse an sistama de seguranga ® a salda da sistema ast ‘conectada a uma vilvulade saguranga, Sistema de protegao de insrumentos Transmissor Figura 2: Exemplo de um reator pressurizado ‘Aintegridade desta cadeia de controle depende da confabiitade de todos os componentes @ esta confablidade ¢ descrita como razao de fatha (FR), Em outvas palavras: a FR (@) @ a probablidade de um ‘dispositive nao responder a uma mudanca de vatvel de entrada sem ser ‘detectada, Um dispositvo que falha 1 de 1000 solicitagbes por ano tem umarazae de alha de 0,001/ano, Caloulo do PFD c Avaliagao de Seguranga ‘Como qualquer dispositive porde confiabildade sem manutenglo ou testes apropriados, a razéo de falha por si s6 néo é o sufciente para ‘especticar a intogridade. Um disposi testado frequentamente tom integrdade maior do que um que nunca fol estado @ & manos suscetivel afalhas. Assim 6 expresso o valor da PFD - Probablidade de Falha sob Demanda. A PFD média de um dispositive & calculada como PFD, 0,8. FR.T, onde 160 intorvale de tete na moema baee de tempo que a FR. O SIL se relaciona a PFO da cadeia total da qual as fungoes de seguranga dependem. Essa cadela consiste basicamente de trés ‘eomponenes: otursniso,o soluconsado ayiaa wo elena il, Ne ‘igura2, estes sao. transmissor,o1PSeavalvulade seguranca, ‘A confiablidade do transmissor depende das raztes de falha da interface do processo, do sensor, do transmissor, das caixas de juncao, ‘do cabo @ doe lementos de intrtace aie como a barrira @.0cartio do ‘entrada de informacao do solucionador logico. A PFD do transmissor & ‘ealculada adiionando as FRe individuals, seguide pelo edledo ‘conforme a fSrmula citada acima, O mesmo procedimento se apica a0 ‘elemento final. Para o célculo da médlia da PFD da cadeia, as PFDs dos 16s componentes sto somados. Trata-ce da avaliagao da seguranga da cadetae contro. Outre maneira de aumentar a integridade do circlto 6 aumentar 0 rimera de transmissares. elementos finals - vntagko umes (1002) ou votago um-ce-trés (1003). Dispositvas multiplos também podem ser uilizados redundentemente para executar a mesme fungg0 {do seauranca. Fécmulas diferentes s80 aplcdvels para ober a mécia _aproptiada de PFD. Nattabelaa seguirencontra-sea relagéoentre PFD & sil. Valvulas Piloto para Industrias de Processo rer ee Integridade | pelossistema de | falhas em demanda Eocene seguranca si10 204 su2 >100 10.000 << 09001 Elementos Finais (elemento final muita vezes consiste de uma valvulasolenoide, um ‘atuador e uma valvui de processo, Vatwuas salenoige $30 uma pare ‘essencial da cadeia de seguranga, sendo que contolam diretamente (0 atuadores das valvulas ON/OFF, Em uma operagao normal, @ vlvulasolenbide é energizada e abre,acionando atuador. Quandoo Solucionador de lagica € acionado, a vahula € desenergizada, liberando a pressao de aimentacao parao atuador,o que faz comque ‘a valvula mude para sua posigao segura, A seguranca ¢ totalmente dependente da confiablidade da vlvula piloto, use, sua fabricarso dove seguir os mais allos padrées de qualidade e os testes, ‘conduzidos sob as condigses mals severas. As valvulas plloto da ‘Acco, modeloe 8314, 83416, 6320, 8327 0 661, foram toctadac com ‘sucesso pelos organismos de certfcagdo de produtos © $80 _ayropriadas parauso winapleagoes de seyuranya ale SIL9e SIL. Estes so osnives SIL mais elevados que podem ser alcangados.A intocridade da cadeia de sequranca 6 ifluenciada nao somente pola valvula plot, mas também pela valvula de provesso. Como esta vlvula_ permanece em uma posicdo operacional xa a maior pate de _5ua Vida tl ola pacer fear ravaca nesta posigta, Salata acantacer, ‘ala nao se movers mesmo se 0 salandide for acionado. Portant, & ‘essencial aplicar testes funconais frequentes. No passado, muitas vores estes testes orem executados menuaimente © 0% ddeslacamentos da haste e do obturador eram observados. Valwias para apicacoes oe seguranga moaemas pogem ser equipadas com Sistemas de Controle Redundantes - RCS ASCO que possuem cortficagéo Exide para até SIL 3, inoorporando segurenca © Continuidade operacional ao processo. ‘Alem de sua fungi de redundancia, o RCS ASCO possibilta a ‘oxoeugso do Partial Stroke Tost o eou stoma de manifold oom by. pass permite manutengo e teste das vavulas solendide online, som necessidade de parada ouinterrupgo do processo produto, ‘© RCS ASCO disponibliza uma grande variedade de diagnésticos das condicBes operacionais das valvuias de proceso, Fungbes © ‘opcionas, tas como a utlizagio de pressostatos para sinaizacao remota de sistema by pass, incicagio de falhas das solendides. Disponivel nos meds de operagio toot (uma valvuta solenbide sempre em stand-by) ov 2002 (duas valvulas solendide simultaneamente enerpizadas), possui ainda trés ciferentes coniguragtes: Normalmente Fechado, Normalmente Aero © Dupla Agto. ee Vas Bypase * Feedtoce es ponicso a

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