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a ISSN: 1984-6290 I Educacao 13 em ensina - Quis, Capes Publica teal oe ~ 20 anos a servigo da Educagio O uso da cultura maker no ambiente escolar Greice Provesi Paes Rodrigues és raduado em Inovagb0 na Educa unoese~ Chimps de Vide) Milena Pathano Ps graduado em Inova no Educosao (Ure — Cpu de Vier) Geraldo Vieceli Professor mesre em Educorde (noes: - Campus de Vida) [Nas escola, os alunos dever se protagonistas do seu prépro aprendizado,utlizando ferramentas dials com 0 propésito de ter um Heo ‘espago de apendizagem, copae de insgat 9 cutosidade propiciar momentos de tflexéo scetca do mundo em que vive. be acardo com Moran (2010p. 79 intuito € que © ambiente fico sls de aula também sea interessante para os alunos, possibiitando ‘miltilasinteraces com o universomiditico © apresentando a tecnologia como instrumento que colabora no processo de aprendizagem” [esse contexo, 3 excola deve propor espagos mar que os educandos constrvam sus aprendizagem, através do planejamento de alas, que possioltem 9 expermentagSo, explorem a criatvidade, raciocniae 0s dessfem 2 proper sole pars diferentes problemas, enserganda conceitosalém do panto de vista comum. "esse vis, 0 use da cultura maker potencilza a pritica na qual o educando & protagonista do processo de constugSo de seus saberes, illzndo-se de temas de seu interesseesatista¢S0, permitinda também a valorzagio de sua experiéncia © a oportunidad da aprendizagem Signifiativaa pat de seus errs eacertos dentro do processo de aquisicéo do canhecimento, mesmo ela nia sendo pensada para escola, sua tlizacio nesse espace contrbui de forma signfcaiva e eficaz para o desenvolvimento de nossos educands. Pare Papavssopouloy (207, 9,57), esse movimento tem staido cada vex mais atengSo de pesquisadores¢ profssonais no campo da leducacSo. Nos tlmes ance, pesqusadores tim procurado entender como o movimento maker pade se aplicade a servgo ds aprendzagen ‘Ao utlizar-se da cultura maker no ambiente educative o educador também se desafia,considerando que ele deve ser um pesquisadornato, pos, precisa ter grande dominio de canhecimentos para gerr aulas nesta proposta de rabalha, deve se desafiarconstantementee também aprender través de seus erase acertos, estar apto a mudar seu ponto de vista, pensar em novas perspectives, uilizar-se de planejamento flexvel endo ter medo de arscar; deve conhecer seus abjeivs e almejarpatamares maiares que aquelestragadose aleangados em aulastadicionas, em que, 0 educador, ra detentor nico do saber, sua fungSo deve estar bem clara enquanto meciador neste process, cabe 30 educador compreender sua Fungo, para que através dela 08 alunos apreciem o ato de buscar conhecimentos pata resolver stuagSes problemas "Nesse aspect, o uso da cultura maker desafia o professor as reinventa, ano se sacar com os resultados hee alcancados, mas sim elaborar congtantementeestratégas pars atingr novos e amplos abjtivos,consierando também a necessidade de 0s poucos engsjar Outos ceducadores para vivenciar tas pestis metodoldgicas.Levorsementes do movimento maker do construionism e ds aprendizagem citva para dentro da escola (Raabe, 2076), Dlante do expost, 0 objetivo deste antiga & relator a experénela obtisa em ofcinas de capacitagio a docentes realzada com proessores a ‘ede municipal eestadual de Curtibanos/SC, sobre o uso da cltura maker no ambiente escola. or meio ds utiliza d cultura maker e suas etapas (introducSo,experimentacSo, protatipagem e feedback, individu desenvolveu competéncis,uilzando seu conhecimento para resolver a stuagso problems da qual foram dessiados, tomando decides, € a0 mobilzar esses conhecimentos js sduirdes, suigem situacBes das uals necesstaram buscar novos canhecimentos, a que tomy processo de aprender msi significative. Metodologias ativas ‘So notérias as mudancas registradas nas timas décadas eas inttuigbes de ensino estio em canstantes modificagSese aperfeigoaments; ‘ossoseducandosestio conectados quase que 0 tema todo e recebem um grande nimero de informagSes a cada momenta. Esse movimento lindmico nos fz refltir acerca do papel da educadore do educandio nos processos de ensino-aprencizagem, com enfoque na posgie de esses ahinos, que nas a ser mls antral e menos secundéri;anteriormenterecebiso canhecimenta pronto 0 que nfo Ine exigsesforca © teflexio, ‘Oangajmento do leno em rlgSo 2 novasaprndagens pels compreenso, pl exclha «peo interes &conagfoessncal pars mt suas posses de exertar a berdide ea autonomis na toma de dace em iferentes momentos do proceso que vive, prearando- separa o axe protsona two (Bera 201, p25 (Ou seja,precsames pensar am escolas que propiciem aprendizagens sgnfcativas em que o educando este apto para tomar dedisées & cenfrentar as stuacdes problemas. Nessa paspacti de entendimeno, ¢ metodlogise ava determina 3 pose de shar oF aprencrados dos educndor, colcando-oF rocoto do procesta 0 edvendor sts bpoia de expectadcr.Dvergindo-se do mltodo tadiclonl que primero apresenta tease el parte 0 método sv buses pita dla parte para a eos (Abe, 209,27. ‘essa forma, 0 educando assume a comesponsabildade pelo ato de aprender, iteragindo ativamente com o pracesso, js que nesse processo & cevigido dele acBes ¢construgbes mentais amplas, tas como: letura, pesquisa, comparacio de hipsteses, lassificagSo, interpetacio, citica, busca de suposicbes,construcso de sintases © amplagso de ftose pincpios a novassituacSes, planejamento de projets, anise eanslise e omadas de decisdes, ‘0 engsjamento do lune em relagio a novasaprndzagens& subside essencil para amplar suas potenciiadesAssaguar um ambiente dentro {qual os alunos poss econhocere refi sobre suas props isis ast que outras psoas wxpressom pontos do sta erentes dos seus ma igualventevldes «poss avs uiidade des ideas en compatagio coms eos spresendss pel professor J, 2002p, 196, £ possivelinferir que hi mudanca efetiva nos papéis desempenhados por todos que fazem pare desse processo, Tanto © educador quanto 0 ceducando concretizam 0 sentimento de pertenga« copaicipagso, gerencando e elucidando 0 deseja em conhecer que no se conhece, praticar e teorizar,assumem diregbesclstntas efavorecem a busca pelo desejo de conhecet a teoi, o que anteriormente come jé descrito era © onto de partida e gerava em muitos -ci,fomentando 9 pensamento crt, Coma desta Dias 2010, p. 2) "20 espelhar-se em um modelo mater,» abordagem fazedore ns escola caminhars pars um objetivo naleangivel, fazer coisas cada vez mas gigantescas,brlhantes notéveis em tamanho, desempenho, visu” [Na oficing,construimos com nossos convidados, uma mo mecnieae um quadto mégico, € todos os passos do projeto foram ralzados com ‘momentos de socalizacio de saberese experiéneascriundas de vwencias dos educadores, Coma itm pass, cramos um sway com videos @ fotos contendo um resume dos princoss aspectos debatidos e apresentados durante & ‘ealzacso dessa intervensso. © process fl fnazalo com uma reflex dos educadores sobre a viablidade do aplicasso do movimento maker. Os resultados fram socialzados nos grupos ce WhalsApp, assim como 0 processo de avalagSo das oftcnas Apresentacao dos dados e andlise dos resultados Como jé mencionado, 0 pojeta de intervencSo teve a paricipacio de ses educadores de amas as redes de ensin; send ela municipal e cestadual,participaram duas professras da sala de atendimento educacional especializado (AEE, duas educadoras do ensino fundamental, um professor de EducacSo Fisica © uma gestora escola Em nosso primeir contato através do formlirio Google, cbtvemes um ciagnéstico que apontava que os professores no canheciam o terme ‘utura maker, mas ralizavam muitasatvidades que s80 consideradas motes, Psteriormente tives o primeio encontosincrono; em aula ‘expostivaapresentamos a cultura maker, suas etapas e formas de implementacSo, ealizamos debate no qual deforma undnime percebemos 2 demonstrasio de interesse dos ecucadores para conhecere aplicar a metodologa Para desenvotvero primeiro encontro, inclamas com uma rada de conversa com os participants, pracuramos evidencar os benefcos para cesclareceraescolha do tema. Abordamas e exempliicamas stuacBes em que o mevimento maker aux, no somente a pritica pedagdsica, ‘mas também seus benefcios para awa das pessoas, pos quando gerenciamos nosss problemas com mals coragem, crativdad,autonoma, sem muita press8o com os resultados, nos surpreendems com nossa habildades« nos tommamos, a cad expetionia, mais prostvos. ‘Coma desta Valente (2017, p45), “9 métedo conhecide come cultura maker & um desses exemplos, onde o aluno pode experimentar novos pontos de wstas na resolugSe de um problems, por melo de ums perspec pestis" "Nessa etapa também soicitamos aos nossos convidados que deserevessem os malors problemas que identfcavam na processo de aquisicso do conhecimento por parte dos akinos as esolas em au lecionavam, Com essa pita de socializagSo nosso foco principal fo fazer com que ‘nossosconvidados observassem evfltissem de maneira tents 0 gue interfere ne processo da aprendkzagem. ‘Ao desenvelver trabalho cm asa rita metodogia os lunes ou os papas Ho letados a observa arealdade de uma maneia tents ‘ito identifear aqui que na realade ess se mosrando caren nconeciets,procupant, neces enim problemi (Bera, 898 p 3}. Logo objetivo dessa prtica 6 “lara”: quando identficamos os problemas, é mas fic pensar em solugSes. A seguir, faremos a exposigio dos problemas observados com maior rlevincia por parte des educadores. Nessa propasts cada educador ienticou dois problemas. ‘Quadro 1: Problemas que intrferem na aprencizagem das educandes Observacie da realidade Paricipante 1 + Falta de intereste compromisso dos aknes: + Falta de autonomis dos alunos. (€eucadora- Ensino Fundamental Paricipante 2 + ncn + ‘unos com dficuldade em aprender. (Educadora Sala de Atendimento Educaconal Especiaizado) Paricipante 3 + Problemas de relcionamento ante os alunos; + Desmativagse, par parte dos alunos, em realizar avidades etre. (€ducador - Componente Curricular ucacSo Fisica) Paricipante 4 + Falta de engajamenta das familias dos educendos a procesto escolar + Evasto escolar (Gestora escolar) Paricipante § + Aluncs com bao rendimantes + Alunos pouceerstves (€eucadora-Ensina Fundamental Paricipante 6 + Difeuldade que of alunos apresentam em elacionar 8 teora cam a pti; (Caucadora Sala de Atendimento Educaconal «+ Hlunos pouco comunicatives, Especiaizado) CConcluimos que os partcipantesidentfiaram problemas semelhantes, 20s quals podem ser resolvides e ou amenizados com a implementagso da cultura maker "Nossa etapa seguinteteve como objetivo contextuazar cada um dos problemas identifieados @ encontrar em conjunto sugestbes dent do ‘movimento maker para obter melhor desempenho dos educandos para cada stuagSo. Feram éetmiados pari desse moments esrategis par resoNer 0 aroblemaseencados. A defiio do que se estado, stimula um ‘momento de snese reales spd 3 alae inc, detnindo 0 gui srestudado sabe 0 problems, deteminando of specos que presi sermiloreslrecdos « compteenddes, buscando uma esposta paras slugs do probs (roel 1993, p. 158, (0 quadro a seguir oi elaborado pelos participants do projeto de intervencio onde formularam esratégas metodoldgieas com base na cultura ‘maker para atender os problemas idenlifiendos no contextoescobr ‘Quadro 2: Hipétese de solucio— implementacso da cultura maker| Situagio-problema Hipétese de lusko implementande a cultura maker Falta de interessee compromisso dos + Engajar patcipagio dos alunos através de temsticas de seu interesse, para eto associat lunes a pratca Steora Falta de autonomia dos educandos + Permit que os alunos crim etestem teri. Inlsciaing + Estabelecer ums relagéo de dilogo e empoderar os alunos quanto 3s suas habilidades ¢ potencialdades, ‘Akunos com eificuldadle em aprender + Fomecer aa aluno reforgo através de mentors, utiizando modelo diferenciado para apresentar as informagSes através de seus pares Problemas de relscionamento ente 0: ‘+ Estimularo dilago @ incentvando a empati alunos 1+ Hlegerresponsive's pels mediagdes. Desmativagio por parte dos slinas em + Oferacer acs alunos atvidaces mais desafadaras, que estimulem a curcsidade, © que serdo realizar atividaese tarfas Uillaadas para a préxima etapa do trabalho moter Fata de engajamenta das falas dos + Comvidar os pais para fazer algo em que ssa hab dentro dos espacos mates de crags educandos no process escolar (come carpintaria, jardinagem, cliniria, marcanata #costura,ente outro). Evasso escolar + Desenvoler a autoestima dos alunos, fazendo com que eles compreendam que sto pate Importante do processo e que Sua auséncia ser sentia por todos ‘Alunos com baixarendimento ‘+ Muda visio que oaluno tem dos estudes através dos aboratrios mokers de aprendizagem Fablabs) kines pouce ciativos + lnvestinas ofcinas de cago estimula frequentemente o desenvolvimento de ides, mesmo que paregam infundadas. Dificldades que os alunos apresentam em + Muitas dessus dficuldades aparecem porque os alunos na praticam as teoras que relaciona a tearia com prtica aprendem; ac implanta a cultura maker a teoia sucede a pritica, ‘lunes pouce comunicatvos + Ser paciente, propor mais atvidades em grupo e antecipar as dificuldades dos alos. ‘Todos os partiipantes do prjeto de intervengSo, em ava refleas durante 9 processo da aorendizagem © enquanta as avaliagescoetadas 20 final da prtica, mencionam a vablidade de aplicar a cultura maker eo deseo pars que suse aul se tornem mais dinmicas © com uma resposta de apropriagso do conhecimento de seus ecucandes, para que os mesmos se sintam parte da resolugSo dos problemas identicados census relisade Frisamos econtextulizamos com os participants do projeto de intervencio as mihiplas facetas do movimenta mater no contexto escolar, 35. pessiidades de adentrarna residsde ao qual ests inser, rfletir seus problems, engsjar-se a um projeta © busca subsicios para aprender © roduzirsolugSes,dverir-s edaliciarse com a busca po estrategias,senti-se pega fundamental dessa construc, ‘0 movimento molar sina pra ums transforma soc, ctrl ¢ tecnoigis que nos conv parpar como produtores nso apenat ‘consumidares. le st mudando forma come podemcs aprender, wababateinovs. €sberto e coabortv, cstv #incentvo (racer, 2000, 2m, (© inovarpossibilta que os indviduesfagam parte do processo de twansformacSo que a cultura maker vem apresentar, 0s mesmos passam de ‘eros espectadores para um ser participate de todo processo de conhecimento, Consideracées finais Areslzacso deste projeto de pesquisa permitu conhecermos um pouco mais a reldade das escols de nossa cidade, suas inquletagBes © possibiltou apresentar uma nova perspeciva de trabalho pars os mesmos.A partic deste oi possve fet sobre o papel do professor edo uno ns eultrs maker, Primeiramente,discutimas idea do movimento maker e su inci exste uma grande vertente maker, que aes poucos vem send incorporad nas escolasbrasileras; deste mode, precisamos ter clareza das concepoes desta cultura para que no seja apenas um espaco na escola sem ‘enhum finalidade, £ necessvio ter eareza de que para a implementagio dessa cultura nfo & necessiro ter um lboratério totalmente equipade, ele & important, ‘mas nie éatnia forma. Aes poucos as escolas podem ir adquitindo materats através de vias acbes.Também 6 importante considerar que ‘muitos materias podem ser utllzados, eaproveltados,criados ou até oriundos de doagies eves lavar am cant ands que nets cultura, @eclucando & protagonists do conhecimenta,o professor & apenas um mediadar do process, Cada conhecimentaé adquirido canforme sutjam is necessidades a longo do processo, dando um sentide real 3 aprendizagem. Tal afirmacio alla na resolugso dos problemas apontados pelos professores que rabalham em nosso projeto, ande um problem latente é falta de Interesse por pate dos alunos as alas, sendo que esss anda partem do sistema tradicional de ensin, Diante deste ceniio, notou-se por parte dos patcpantes um rel interesse em dinamizar suas auls, a fim de garantir uma melhors Signifiativa no pracesso de ensino,tomando 0 aluno © protagonistae dest forma inentivar e motvar a busca pelo canhecimento, bem come Instgar nos educadores 9 buseat novos métodos de ensino # assim dinamizat suas aula e ampliar seu conhecimento, ‘Ao analsa as possbidades do uso da cultura maker no ambiente escolar, folnos permitide fazer uma reflexSo aprofundads a respite de seus componentes eo quanto ela permite que oindviduo se sinta part da esalucSo do problema encontrado na realdade em que ee et inser, {azendo com que ele se snta de fato pertencente a esse context, sentindo importante nas decises que intrferem na realidad, ‘Outre sspecto importante a se considerada & que indiscutvelmente a educagio busca por metodologas inavadoras ¢cstuptves Prém,essas nova formas de ensinare aprender tornam-se desafos« exigem dos professorese profissinais da educago romper resisténcis consolidadas com press pedaggiens ceniadas no professor, coma detentor de tod 0 canhecimento Refletra respeito da privca docente novas pessbdades no Smbito educacionalfz-se necesito para que de fate a aprendizagem torne-se Significativa.Consolidando a tse de que oaluno precisa senti-se pertencent,o ensino precisa ser abordado de forma interdisciplinar, nio posdemos mais amstar os conhecimentes fagmentando “em caixinhas’, para que de fate ele aprenda 9 aprender, sprenda a buseat © conhecimento ede fato se aproprie, no sendo esse superficial eu esquecidorapidamente Finalizamos destacanelo que com a abordagem maker pode instigar os educadores, sendo ela uma forte € poderosa aiada para que tenhamos avlas mas inovadors, desafiadoras, e que permitam a utlizagSo de novaspriicas.Educagle maker coloca os estudantes como principals agentes de seu aprendizade,estimulande 9 cries e 3 rellexso, feando incumbido 20 professor mediaressas ages. Sem contar na possbildade de engajamento entre esse educando e esses eclucadores, ocorrendo mudanas nas rebgSes, possbilitando uma visio diferente de professor, sendo esse invader, que no se saci e busca por mudancas, que se envolve em dscussbes a fim de quaificar seu fazer docente, que intrage € aprecia ciferentes opines, além de observarcuidadesamente a realdade e einventar sua p ica todos os das [Nés acreditamos nesse novo formato de escola: escola essa que, acima de tudo, ensina para a vida, Referéncias ABREU, Jos, Contetoatval do ensina: metodologias tradcinais eatvs -necessdades pedagaaicas dos professorese da extutura das escolas Rio Grande do Sul, 2009, BACICH, L;TANZI NETO, A; TREVISANI,F de M. (Org). Ensina hbo: personaizaSa e tecnclogia na EducacSo. Porto Alegre: Penso, 2015 BARDIN, Laurence. Andlise de canted Usboa:Ecitora 7, 1987, BERBEL, Nousi Aparecida Navas. As metodologias atvase »promogie de autonomia de estudantes. 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