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Alfred Benjamin AENTREVISTA DEAJUDA indice Inrodugio do editor 11 Prficio 15 L-Condigdes 19 Fares cernoseatmosfera 20 ‘Aula 20 Inerrupgies 22 Fatoresinternos earmosfera 23 Trazer-sea'si mesmo; devejo de ajudar 23 Conhecera simesmo: confiar nas propria idéias 2 Serhonesto,owireabsorver "36 Mecanismosdeenfrentamentos. mecaniomos de defesa 28 2. Estigios 29 Abrindo a primeira entrevista 30 Iniciada pelo enrevistado 31 Ineiada pels enrevistador 33 Explicagdo de nosso papel 34 Emprego de ormalirios 38 Ofetorienpo 36 Trésestiosprincipais 39 “Abertura on colocasdo do problema 38 Desemsolvimento onexploragao 4 Encerramento $1 Estos de encerramento $4 3. Filosofia $9 ‘Minka abordagem pessoal 59 Tipode mudanga deseo 60 Como estinularamudanca 61 Desempenho de wm papel ativo vital 62 Demonsiracao de respeito 66, Aceitagdodo enrevisiade 66 Compreensao 69 Conseauirempatia 7 Humanizaraesséncia 80 4. O registro da entrevista 83 Anotagdes 83 “Abordagens diferentes 83 ‘Alquns "nao faca” Hlonesidadeessencial 86 Gravagéo 87 S.Apergunta 91 Questionando.apergunta 91 Perguntasabertas vs perguntasfechadas 98 Perguntas dress, perguntasindietas 96 Perguntasduplas 97 Bombarieio 99 Situagdoinvetida 102 Perguntas do entevstado sobre outraspessoas 104 Perguntas do entrevistado sobre nds 106 Perguntasdoenrevistado sobre ele mesmo 107 Porque?” 109 Refletesfinais 116 Como wiisaraspergunas 117 (Quando wizards perguntas 118 6.Comunicagdo 123 Defesase valores 123 ‘Autoridade como dfesa 127 Resultados de teste como defesa 129 ‘idgamento como defesa 130 Tratando com obstculos 131 Oquano voce fala 132 Inerrupgoes 132 Resposas 134 Forcasefaceias 134 Umilil ede comunicasso 134 (Quando oenrevisado ao quer flor 135 Preocupagdo consigo mesmo 137 Fornecendoinformacdes de ue oenrevisadonecessia 139 7-Respostareindicagdes 143 (Cimatinagraduadaderesposias indica do tnreistader partinde das centradas no entrevsado, patiand praduaimente aquelasenfocodas no tenrevisador, dai paras autoritiris,concindo como emprego franc de antordade ) [Respontate indicagescentradas no entrevistado 146 ‘Silencio. 146 ‘Ahn-han’ 147, Repeigao 149 Elucidagdo 151 efleir 153 Inerpretagdo. 156 Explicapao 188 Ovienagdeparaasiacao 159 Explicao de comportamento 160 Explicogaodecausar 161 Esplicaao da posi do entevistador 162 ‘Resposase indicagbescenradas no entrevistador 163 Encovajamento 163 ‘Afirmagio-reafirmagto 165 Sugeno 167 Acontelhamento 168 Pressdo 17S Moratiomo 179 Respostaseindicagdesauortiriae 188 Concordancia-discontincia 18S Aprowacdo-desaprovagio 146 Oposicao ecrtica 187 Descrédito 188 Ridicwarizagao 189 Contradiao 190 Negagdo reeiggo 191 Owso.abertodaautoridade do enrevstador 192 Repreensao 193 Amenca 194 Oniem 195, Panigao 198 Humor 196 Despedida 199 Bibliogafiacomplementar 208 isfomiias, ds namoradas eos amigos dagqueles “que deram a vida pelos seus respectivs pales “durante a Guerra dos Ses Dias de 1967, entre rater arclenses, dedic este ivr com afervorasa esperunga de que a paz no Oriente Mei esteja prixima ede que logo prevaleceré uma conperapao {ratifera ene os povor dessa epi, Introducao do editor ‘A entrvist— uma ferrmenta ovum elaconament? entrevista ~ consegue-se,concede-se cu ela acntee? Acom- phar a evolu dessessigifeadostalvezseja 0 mesmo que tragar a histra do aroaslhamento, da assséncia sociale da ‘medina ns Estas Unidos. Hatta aos sieratua sobre a cnrevistaacenmuava sem vida seu conceit de “Teraent ‘ober informagtes sobre ot enrevistades, que pudessem sor ‘ies pars conat-los como empregados ob eno, para acu lar das de pesquisa, Mesmo na conduio da enrevista ps uit, era freientes ives gas e interpreta, pez {as erespostas, piso psiguiata de nt anos tis, cao conato ‘oma prcanlise era recente, sabia ber © que tinh de fazer. ‘Son esponsablidade er "escobri cosas” sobre o paciente, em seguida da aopacient uma intrpetago sobre le mesmo. ‘Alena a imagem daenrevista como instrument de ives ‘soe de aug sobre a psique&exagrar um poco, masa ‘ez lo esteja muito lnge dis, Igulmente,oasistent socal cesta i para ober fate, de modo a poder tomar as decades necesiis. Os conselheiros coletevam iformagdes junto 208 ‘tants para fins eaconselhamente Essesempregs da entrevista nfo so mal-intencionados, ‘em gral, enem eto desatalizaos. fata & que ober dados 2 Amis inks «2a, antgament,o principal objetivo da entrevista; mas agora isso tem um papel menor Hoje toda a nfs rec na "enreise ta de aj”, ma qual se aubliaha a angio de rlacionamento De ao, levarmos em conta todas a formas de comunieago ‘que ocorem na enrevist, vemos que ela ¢orelaconameno, ‘A necessidade atual em todos os tipos 6 ago profssonal {de ajuda ~ aconselhamento na escola faculdae, servi 5o- «inl, aconselhamento de reabiltay, grande parte da medicina da psiguitria~& esta aprender como fazer da entrevista um Felcionamento de ajuda, Pode baer, talve,fornecimento de informapGes, mas agora o enfoque inci sobre © processo de ‘rescimento do cliente, Nem todos conconatio cbmig, mas scree qu devanocessramente exis um produto secundirio ‘altar decrescmemto e mudang no entrevista nda masse © reacionamento for verdadeirmente abe ecraiv. Desse ‘modo, o objetivo da eaevista¢desenvolver um flacionamento ‘aracterizado pela conflanga mia e madanca criti, Este lvro tata justamente de tl questio rites: como fazer da enrevista de ajuda um relacionamenta de ajuda? 0 Iie vo atual que conhego sobre envi, tata com sensiildae ede forma total Seu cone &crstalin eapre- senfado de forma atrente © plano geal € sulicientemente ‘Smples para ser enendido por estudantes, eo pensamento © & linguagem sto psicologicamente bastante profndos para qual quer especialsta em egies humana, Oferece com hab de execlenteauxlio tanto a pofissonais como a interessados ‘emaspertos vit, tas como emprego de porguntas (ou melhor, Seu nfo-so!),o mal eausado pela pergunta “por qué™,o blo ‘ueio da comtnicagio pelos nossos prdpios eomportamentos de defes, et. Se 0 leitor est acostumado a sulin pasa gens importantes em livros, aqui ter problemas, que cada Darigrafo presenta uma aragdo peculiar, convdande rift! Prevejo uma vida muito i para essa abordagem profin dament simples do tipo de enwevsta de ajuda que malas de profissionais empregam todos os dias, «que ours tantos esti nd a antes eto se preparando para usa. Come editor, posso me permit tanto enusasmo? Se mice permitide clasificaia ete livo como uma peguena pedra preciosa, cortada ¢ facctada profissionalmente, com uma superficie hempoliga,emindl Tuzcalorosae vive, Gilbert Wrenn Prefécio A entrevista tem ocupado grande parte do meu tempo ede nas reflexes durante os itimosdez ans. Tenbo pratiado, ensinadoe meta sobre a entrevista. Agora, as ita pon: leragio deci escrever sobre ea ‘Rcnrevista que me procupa & erevista de aja, Basi caments, suponbo que exit dois tips de envi aguela a quo entevistdorprocim aja do entrevistado aque laem que enrevitador tent ajudaroenrevistado. cus in tes nem sempre podem ser definidos claramets, mas o props sito de cada uma €nitdo. A primeira incl a entrevista jorma- lisa, a de pesquisa ea entrevista no stor de selegSo de pes: seal © jrmalist quer sua istia, 0pesquisador sa informs oo chefs de pesoal,o homer cea para o cago ago em Sua brea Paacles, a entrevista uma ferment que o da ober 0 que necessitam Se, an apiarm suas abiidaes, es nda sjudam o entrevista, so mn menos acetal ‘entrevista qe pretenda disci agui 6a do segundo ipo, Seu objetivo principal 60 deajudaroenrevisiado, Ele eh 0 cet; ele € focalizad, ele 60 mais importante. Tad o ms ‘cident. Para mim, a entrevista um dilogo entre ds estos, um loge que sero etm um propio, Oobjetvo da enteita freuiotece waivers aula o enrevistado, que pode ve até nds lvreents, pro ‘urendo ajuda. Pode vir conta sua vontade, frgado pela et ou ‘outros agentes, talvez por nés mesmos. Em qualquer ca, & ‘gest fundamental para o engevisador deve ser sempre & ‘Sunt: qual serdo melhor modo de ajuda essa pessoa? 'Nioesiou certo de poder defn “aja satisftoriamente ‘ars mim mesmo. Fssatalver seja uma rzio da existncia ‘ese live. Ajudar & um ato de eapacitagdo. O enrevistadge ‘apactaocntrevistadoareconhecr, set, sabe, deci, sco- Ther se deve mada. Este ato de eapaciaco exige doa da parte do entevstador, Precise dar uma prt dese temp, de ‘Sta capaidade de ouvir entender, de sa habilidade, conhcc- ‘mento entree parte de st mesmo, Se essa doar paler ser Seta pelo entrevitad, o ato de capacitago encontrar recep- tivdade O enrvitado receber ajuda de maneia adeqed © ‘Smnfieaiva por ele. A entevsa de ajuda 6a amplaimeragio verbal ene enevistadr eenrevistado, ma gual se do 0 de capaci, Die, mas no & sempre que os objetivo so alean- dos; mutasvezes me sabemos so ota oo Acatevisa £0 ipo de dilogo no qual muta pessoas, r= presentand diversas ocupagées, exo envolidas a maior pate {o tempo, O médico poe em priica quando conversa com seu pacient, eo educado a conversir com se alana, Opsiclo- 9, assstente soca, oteraputa em reabiliaglo,oconselke- 10,0 chefe do departamento de pessoal ~ todos esses e muitos ‘ouos se valem da eaevista de ajuda quando tabalbam com ‘seus clientes. Embora wagam comsigo outs hailidades © ‘ackgrownds divergentes, todos entrevista edesejam profi damenteajudar ssa plavas si drgias a eles. Com cer "a, mo € porque ten todas as respostas; sigue lo a eo ‘io sei mesmo se exsem respostas adequadas a cada um ea ada caso. Minha itengo &, mais propramente, estimular el primera vez ou novamene~ elexo eo intrese sabre ss aspecto de nossa vid profesional En sae, onde vivo etabaho, tenho lecionado ténica de cnrevistana Universidad de Tel-Aviv ea Faculdade de sf Notrabalho de reabilitago eaconselhamento pessoal que real 2a dorante anos, entevists mits pessoas, Durante meu ano Ssbitico® na Temple University, em 1967-1968, liberado das tarefas e responsabilidad eotidians,cologosi ao papel minha abordagem e meus pont de vista sobre a entrevista de ajda, Enislem muitos nos sobre a tenica de enrevista~e alguns ‘excelente. Contudo, si realmente poucos aqueles qué cone ‘go que tratam exclusivamente da entevsta de ajuda, Publica-se ‘com abundincia para especalsias em entevstas,c pouco park ® praticante geal desa ate-Estou seguro de que uma abord 2m bisica da enuevsta de ajuda € importante para ambos os rupos. O primero iri receb-Ia, provavelmente, como parte de eu teinamento profissional. Nias o segundo, freqientemente rneglgencndo,¢ para quem me veo se drige em particular ‘Meu trabalho se destin todos agusles qu, engajads com nites de ajuds durante anes, uno inicio de carer, quc- fem pensar mals profundamente sobre o que implica © proceso de entevstaerorarse mais consientes de se proprio papel, de suas attudes e formas de comunicagio nessa importante ‘arf profissinal As ransorces de entrevista citadas no devorrer da ora foram compladas de civerss fonts. gua fram extaidas de gravagdes; outs, de antagSes fits durante ou logo depois. & envevista Qua foram inventadas por mim. Muitastrans- ttigdes provem de enrevistas condzides por estudantes ox colegas, so uss com autorizasdo. Todas tém intensio ‘idea to uslizadas para eslareer os pontos em discussto Por ese moto, todas so breves. No indo a5 varias fia Bes profissonais dos ntrevistadores cits porque isso me rece mcnos importante seo fat de ods extrem engaados ‘mn entrevista de ajuda. Essesprofissionis so professores,con- sles, asitentes soins, terapeutas em rebilitag, ami ” Acar dele niseadores, supervisores, médcos,enfermeins,encaregados ‘do stor de pessoal, assim como estudantes dese campos. odzmos neque age pra eg late € 0 'As fonts eerdas no text (ono da publica oes enre pattnteses) so dads na Biblogafia Complements, no fil 4p livo, ao lad de ours letras que me influencarr, neg ‘ou postivamente,eeuja consulta poder nteresar a ler Propositamente,omiti nots de redapé porgu as julguel um postive obsticulo comunicagio entre o ler e © aur. Para compensa esa possivel fh, fi alguns breves cometirios fabre os divers lvoe citados na Bibligraia Complement “Minhas eoncepes nesta obra no so origina, No ro- ponho enum tera nova. Come qualquer ur, fie cotino endo influeniado por mitas concepeies © personalidades, Temos,e sempre eremos, muito o gue aprender Contd, para serhonesto com meus kitoresecomigo mesmo, deseo firme ‘que, muito além de qualquer ou fator, 0 wabalho de Car Rogers me estimuloa tena dominaro carp da etivista Je ajuda. Minha gratio o Dr Rogers éprofunds. Também quero diet que, em a cooperasio ava dos ext ames, cola eenzevistados, exe iro mine tea id escrito Por fim, queo manifestar mews profundos agradecimentos 4 minha esposa Joyce (Aliza) que, pacientemente,revisou co mmigo 0s origins eesclareceu meu pensamento através de ef ‘ent assstencia editorial. AB 1.Condicaes Hi algum tempo, eu estava quae chgando minha cas, imaginar una sri de raze confindirse.Também pode considera iso uma provocag, reap alr; ou pode deci utr conta nds em vez de ‘ogperar bastante duvidoso que esses ios de abertira pro- ‘movam 0 encontro de duas pessoas; pelo conti, podem forgilas ase separar ou manlé-lasafstadas. Acredito que 0 enitevistado tem o dito de saber imediatamenteo nosso obje- tivo ao chami-o. Se intengo€ ajar, guanto mais honestos €cabertos formes, da mesma form ele 0 seri. O resultado ser lima entevista verdadeira, na gual duns pessoas conversim de rmaneira sia eobjetv, Explicapto de oso papel Anda duas reflexses sobre essa fase de abertura. Acho melhor no envovero entevstado nas complexidades de nos- $0 pape, profilo ou background profissional, que realmente aig a si interessam a nosso emprezadr. © enlrevistado pode ape ris querer saber quem somos uma deteminada agéacia imsituigo, com aimtenio sented saber eet com a pes- son ceria, se somos quem ele deveria ver, e no out, Pre samos apenas nos identifica, esta oss psig ali para que ele prosig com tranglidade. Se nossa posig chegra ser ¢olocadaem discusso, ser apenas em eos dag qe po demos ou no ize Isso deve se laramenteexpiad ano ‘oportuo, Exempl ‘Meu ame ¢F. Soua conse esclr act pe i ‘ati comigo ud oquea peop oben, "Nowa aginca free oserag qe ve ext rcarando, ‘A peso encarepacn Som Set uber, poss mea! ‘a hora pa vee” "Pace que ais dis gortriamos ouvicu opiiio snbca Aga fo emos nel eprtaent papi, mas Senco hap XQ pe Emprego de frmalirios Por fim, chegames sos formlirios. Francamente no me prescupe muito com eles, emborsaprece su nga em nossa Sociedade, informagio pedida & com feqinci dads com reltici,ereebida com precaugso, Como resltad, os fo ‘mulirios podem se colocar ene o entrevista eo entrevista or Penso ser melhor prencher 0 frmuliris necessiris du ‘tee como pare imgrane do process de entrevista. As ve- 2zs essa fomalidade pode ser cumpida de manera ripida © ‘sem prejuizo. “Antes de contin, Sr Jones, eis ag un ‘reve formulirio que precisamos preencher. Se tier alguna reserva com respeito a alguma das pengunts, por for me ‘ome quand chegar ie etaremos ve do ques at,” 7 ems ‘Se oformuliio€ longo, complicado, ow ambos, © ene- sistadorpoderd maar um encanto especial com oenevita- Uopaa.juntos, preencherem,aproveitando soca pa dar {nie wo reacionament. As pessoas, em ger, esta si plesmente responder pergunas come un ftoinevitivel vid, {io ser que tena respondido is mesmaspergunias mits fruits vac, em diversas agéncias, ova pessoas diferentes n tra mesma agéncia. Ninguém poder culpicls eno, se empe {arom Mas so for este o caso, eo entevistdopeteeber por ‘nosso comportamento que pode situa suas reservas~ que pode tiseutir tem por item nto haverh difculdades, desde que ‘enhamos acelto © formulério como algo importante ou, pelo ‘menos, como um fo ineitvel da vida, Um bom reacions ‘mento inicial pode Ser constuid se ambs as partes aestarem ‘est ineitailidade Enquanto trabalham juntos, podem desco- ‘ir muito um do outro, e ciar uma atmosteraadequada de ‘odo gue, prenchidoo formulirio,a entrevista prossiga sem Ofatorempo ‘Noss cultura mede muito em termos de tempo, da ele tum gande val, Costameiramentedizemos "Mai vale pr tum mini do que avid, “O tempo no espera pr ningun fTempo & dinketo™, Assim sendo, em nossa cultura, tempo & tum ftor important para encevies, Ficamos imaginando 3 lportincia do ito de o entrevista ter vindo tarde ou cedo, ‘significado que iso tem para ele. Em outas palin, emos conscigncia Go repo, supomos que o entevstado também ‘ena em geal ele term. Noss comportamento também & bservado por ele nessa dimensSo. Quando marcamos uma en- ‘evita para as dez a man estamos li, edispoives para © ceevisado? Isso € mais que mera corsia. Quanto mais ele ‘esperou depois das dez, mais Ficeuimaginando se noo tei sos esque eno a nortan pram, eo man thao espero pr msn qs €dacncd femes since om cle vi wg aw spf termes deconfan regio, On encode ote a het pul eno de uma bos verses ioe gue mon tm ncn soe, Maya atnees un ato nce imps ease gue destparne por me sr ns ute mon So m,n pde pera” De ot ad, qunds ic de Sy ere 3 eclav insite om somatic, no ht nomalnente en moto pu cancel io sca Nova sd marendo ent econo lo € acerca ec realmente st seaplane fo sper a sd ta hor eH deve sina is de forme poli, ina ime. Sea eter precip com esas det {striae c wn dats pr eu cane gue tia Ahonen odode fctarumrehcioninen ‘Nomaiment we ve ies pets mpi a ex plstamene, quanto de eu empo peenc las, so et faa entevite "Destieme. bow, ms demo de ee mints tenho una eno com minha equip. Seno poet ts termina a, martes cv neonate vel conimar sem die nadine cae mas Presonao, e desgndn gue ea we fev csi Dl pan fet, voc no aoe, tavern tara por clan tt terminado,«vocé com agile encot importants (sb © ual hip, tad sab), Cin snes soc pode ie “Cl, conerdimos em ns contr fd segunda ‘square enor em cad sexo qr ico into pr frosts ome vee gser™ ‘Quando dry entevisas exo prograadas, 0 faor tempo pare ingrane da stmofem pre do lana. to Em emevias ins, ne tio de estas de tempo nog ma portant, moses asin os ines deer er Coloaioscom clara Asveren psoas cntna nd sem perceber que esto se reptind.Talvez io stam como Finaliza, Ivana esa Como fats de nossa sociedad, po- dem considerar que & mas educadocontiouar sentadas p= ‘ando pelo nosso sinal de enceramento da entrevista ‘io estouafiemando que devemos aprssa a entrevista, ‘mas que deveros deixar claro para ele o tempo disponive, de ‘mod que se arene. Nio tenho na esposta previa sre Gua totempo deve durr uma entrevista tetato, enso que emt gral serio suficientes a 4S minutos. O que nfo fs dito ne Se peiedo, provaelmente permanccria mio revelado mesmo se estendéstmoso tempo da entrevista, ehaveria muita repet- ‘Ho. Ese 6 limite maxim; se depois de dez minutos ambos Deroeberem que erminaam, noi razo pars continua sea- os 56 porue a mei-hora ainda nlo eseoou “Muto bes, = oh ais nada a acrescema, reo que erminaros poe ag Olyigado porter vind” Retomaremos ess assunto ao discutrmos oenceramento dnonevista. Agu, deseo acentuaraimportneia do ator tm po, araenrevitador e entrevista, edemonsrar sue ele pode Tornatse ama ponte one o dois se eneontram, Ambos pode ‘fo se sentra vontade dentro de uma estrturagao de emo; © ‘quando hi necessdade, enrevistador pode ajuda entrevis- tao, vebalizando agulo que esse esti Seatindo, mas nio quer ‘uo consoguc express: "Teno aimpressio de que voré gor ‘aia de para oe aqui. Acer Jimi" ou: "Voc continua otha do 0 relogi,e estou me perguntando se voe8 tem outro com romisso. Se guise, podemos continua em outa acai.” Es: ‘Sc atitude de sensiiidade eabertura da parte do entrevitador ‘lo ick diminuia contianga eo respeit; ao contro, poders ‘umentilos, ‘Uma observagio deeatter prio: se precisarenrevisar iveras pessoas mim mesmo di, nterele alguns minutos ‘entre as etrevists para eserever ou ftzeranotapes. Pense cui

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