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Wolfgang Sachs (editor) DICIONARIO DO DESENVOLVIMENTO Guia para o conhecimento como poder Tradutores: Vera Lticia M. Joscelyne, Susana de Gyalokay e Jaime A, Clasen y EDITORA VOZES Petropolis 2000 INTRODUGAO (Os diltimos quarenta anos poderiam ser chamados de era do desenvolvimen- ‘Uma era que esta chegando ao fim. Esse é 0 momento adequado para escrever obitudrio. © “desenvolvimento” foi, por varias décadas, aquela idéia que, como um simo farol orientando marinheiros até a praia, guiava as naces emergentes fom sua viagem pela historia do pos-guerra. Ao se libertarem do jugo colonial, todos os paises do Sul, fossem estes democracias ou ditaduras, proclamavam ‘como sua aspiracao primordial o desenvolvimento. Quatro décadas se escoaram, ‘e, no entanto, tanto governos como cidadaos continuam a manter seus olhos {ikos naquela luz que apaga e acende 4 mesma distancia em que sempre esteve: ‘todos 0s esforcos e todos os sacrificios foram e sao iste em recuar, cada vez mais, na escuridao. © farol do desenvolvimento foi construido pouco depois da Segunda Guerra Mundial, Com 0 colapso dos poderes coloniais europeus, os Estados Unidos ‘encontraram a oportunidade de dar dimensGes globais a missao que lhes havia sido legada por seus fundadores: ser “a luz no cimo do monte”. Lancaram 0 conceito de desenvolvimento com um apelo para que todas as nacoes seguissem seus Passos. ‘A partir desse momento, as relagdes entre o Norte e o Sul passaram a ser formuladas segundo esse modelo: 0 “desenvolimento” forneceu o marco de referéncia fundamental para aquela mistura de generosidade, chantagem e opressao que as politicas dirigidas ao Sul. Durante quase meio século, a politica nhanca no planeta foi formulada a luz do “desenvolvimento”. de boa Hoje, o farol apresenta fissuras sérias e comega a desmoronar. © conceito de desenvolvimento é como uma ruina na paisagem intelectual. llusOes e reveses, fracassos e crimes foram seus assiduos companheiros e todos eles relatam uma mesma estoria: 0 desenvolvimento nao deu certo. Além disso, as condigoes historicas que langaram o conceito a proeminéncia se esvaeceram: 0 desenvol vimento ficou defasadbo. E, sobretudo, as esperangas e ambigdes que Ihe fizeram algar vOo esto hoje exaustas: 0 desenvolvimento tornou-se obsoleto. Contudo, a ruina ainda esti de pé e ainda domina a paisagem como um marco divis6rio. Embora multipliquem-se as davidas e paire um desconforto geral u sobre 0 assunto, 0 debate desenvolvimentista ainda permela nao s6 as declara- des oficiais, como também, e até mesmo, a linguagem dos movimentos populares. E hora de desmantelar essa estrutura mental. Os autores deste livro conscientemente dizem adeus a esse conceito defunto para, esvaziando suas mentes, desocupalas para novas descobertas. Por anos a fio, enormes pilhas de relat6rios técnicos, que demonstra claramente que o desenvolvimento nao funcionou, vém-se acumulando; montes de estudos politicos provaram que 0 desenvolvimento é injusto. Os autores deste livro abordam o desenvolvimento no em seu aspecto de proeza técnica, nem como uma forma de conflito de classes, e sim como um tipo especifico de atitude mental. Pois 0 desenvolvimento é muito mais que um simples empreendimento socioeconémico; 6 uma percep¢ao que molda a realidade, um mito que conforta sociedades, uma fantasia que desencadeia paixdes. Percepgbes, mitos e fantasias, entretanto, ascendem e entram em declinio independentemente de dados empiricos e conclusdes racionais; aparecem e desaparecem, no porque provou- se que estavam certos ou errados, mas sobretudo porque, em um determinado momento, estavam repletos de promessas e, em um outro, tinham se tornado irrelevantes. Este livro oferece um inventario critico das crencas sobre o desen- volvimento, sobre sua hist6ria e suas implicacdes, a fim de expor ao bri ofuscante e severo da luz do sol a parcialidade dessa percepcao, sua improprie- dade historica e sua esterilidade imaginativa. Clama por uma apostasia da f€ no desenvolvimento, que libere a imaginacao, deixando-a livre para respostas mais ousadas aos desafios que a humanidade enfrenta neste perfodo de transigao para um novo milénio. Nossa proposta é dar o nome de era do desenvolvimento ao periodo histérico especifico que se iniciou em 20 de janeiro de 1949, quando Harry S. Truman, em seu discurso de posse, referiu-se pela primeira vez ao hemisiério sul como “reas subdesenvolvidas”. A rubrica pegou e subseqiientemente forneceu a base cognitiva tanto para o intervencionismo arrogante do Norte, como para a autocompaixio patética do Sul. No entanto, 0 que nasce em um determinado momento pode também morrer em outro posterior; a era do desenvolvimento entrou em declinio porque as quatro premissas que lhe serviram de base foram superadas pela historia Em primeiro lugar, na visto de Truman, no havia nenhuma diivida de que 05 Estados Unidos, e, com ele, os outros paises industrializados ~ estavam no cimo da escala de evolucdo social. Nos dias de hoje, essa premissa de supe: tioridade foi total e finalmente estilhacada pela dificil situacdo ecolégica em que se encontram esses paises. Mesmo considerando que os Estados Unidos ainda se sentem como se realmente estivessem a frente de outros paises, jé existe stante evidencia de que essa corrida esta levando-o a um abismo. Por mais de sculo, a tecnologia vem trazendo consigo a promessa de salvacao da 40 humana, libertando-a do suor, da labuta e das lagrimas. Hoje, especial te nos paises ricos, 6 0 segredo mais bem guardado de todos, que essa eranca nada mais é do que um vdo da imaginagao. ‘Afinal, com os frutos da inclustrializacdo ainda distribuidos de forma precéria, » consumimos em um ano 0 que levou um milhdo de anos para ser renado pelo planeta. Além do mais, muito dessa produtividade gloriosa é tada por um desgaste gigantesco de energia fossil; por um lado, a terra sendo escavada e coberta de cicatrizes permanentes, enquanto que, por jais caem do céu, como uma chuva continua ~ ou se em sua direcio, infiltrando-se na atmosfera. Se todos os paises tivessem sucesso e tivessem realmente seguido o exemplo industrial, seriam hoje scessérios uns cinco ou seis planetas para serem usaclos como minas, ou como ‘tos de lixo. E, portanto, bastante obvio que as sociedades “avangadas" nao 1enhum modelo que se preze; ao contrario, é bastante provavel que, no decorrer ria, venham a ser consideradas aberracdes. A flecha do progresso partiuse futuro perdeu seu fulgor: guarda mais ameacas que promessas. Como é possivel no desenvolvimento, se o sentido de orientacao desapareceu? Em segundo lugar, Truman langou a idéia de desenvolvimento para oferecer »s americanos uma visio reconfortante de uma ordem mundial na qual os os Unidos estariam, naturalmente, 2 frente. A influéncia entao crescente da Soviética 0 primeiro pais a industializarse fora do capitalsmo ~ forcouo a ima visdo que atraisse a lealdade dos paises em processo de descolonizacao, Jjarantindo assim seu apoio na luta contra o comunismo. Por mais de quarenta anos, ‘0 desenvolvimento foi uma arma na competicao entre sistemas politicos. Agora que 0 confronto Leste-Oeste chegou ao fim, 0 projeto de desenvolvimento global de Truman esta destinado a perder vapor e a ficar sem combustivel politico. E, que o mundo vai se tornando policéntrico, o lugar de depsito de sucatas historia foi descarregado sobre a categoria “Terceiro Mundo”, uma categoria Wentada pelos franceses no inicio dos anos 50, para designar o territorio onde ortiam as batalhas entre os dois superpoderes. No entanto, a medida que a divisao Leste-Oeste vai sendo absorvida pela (0 ricos e pobres, 0 desenvolvimento pode ainda ser alvo de uma multipi le de novas demandas, embora tardias. Sob esse Angulo, porém, as caracte- {isticas do projeto como um todo sofrem uma profunda transformacao: a revencdo substitui o progresso como objetivo do desenvolvimento; a redistr- Wuigaio do risco € nao a redistribuicdo da riqueza passa a ser o item prioritario. jx pauta internacional vigente. Os especialistas em desenvolvimento dao de fombros com respeito ao paraiso industrial ha tanto tempo prometido, mas {apressam-se a impor barreiras que reprimam o fluxo de imigrantes, que reduzam B 05 conilitos regionais, solapem 0 comércio ilicito e limitem o ntimero de acidentes ientais. Ainda se ocupam, e seriamente, com identificar déficits ¢ cobrir lacunas, mas a promessa de desenvolvimento de Truman foi virada pelo avesso. Em terceiro lugar, o desenvolvimento mudou a face da terra, mas no da forma que se esperava. O projeto de Truman parece hoje um disparate de proporcdes planetarias. Em 1960, 0s paises do Norte eram 20 vezes mais ricos que 05 do Sul; em 1980, essa proporcao jé havia aumentado para 46 vezes, Sera um exagero dizer que a ilusdo de alcancar adversérios é, em nivel mundial, um Pouce como a ilusio fatal de Montezuma ao receber Cortez de bracos abertos? Nao ha davida de que a maioria dos paises do Sul conseguiram acelerador. Mesmo assim, 0s paises do Norte os ultrapassaram com facilidade. A azo para isso € muito simples: nesse tipo de cortida, os paises ricos sempre cotterao mais rapidamente que os demais, pois estao programados para uma degradacao continua daquilo que s6 eles possuem: a tecnologia de ponta. Sao campedes mundiais em competicdes de obsolescéncia. A polarizacao social vigora também internamente nesses paises. Relatos sobre o declinio da renda real, sobre miséria e desespero sao bastante comuns. ‘A campanha para transformar 0 homem tradicional em um homem moderno fracassou. As formas antigas de vida foram destrocadas e as novas no sio vidveis. Individuos encontram-se presos nas armadilhas do desenvolvimento: campone- ses que dependem da compra de sementes para progredir, mas nao tém meios para comprilas; maes que nao se beneficiam nem dos cuidados das outras mulheres da comunidade, nem da assisténcia de hospitais publicos; o funcionério que tinha conseguido algum sucesso na cidade, mas que, nos dias de hoje, é subitamente despedido como uma conseqliéncia das medidas empresariais para diminuir custos. Sao todos refugiados que foram rejeitados e n3o tém para onde. it. Desprezados pelos setores “avancados” da economia, desligados de seus modos de vida tradicionais, so expatriados em seus proprios paises; so obrigados a viver precariamente em uma terra de ninguém situada entre a tradica0 e a modernidade, Quarto, cresce a desconfianca de que o desenvolvimento, desde o inicio, jé era um empreendimento mal concebido. Na verdade, nao 6 0 fracasso_ do desenvolvimento que deve causar medo, e sim, seu sucesso. Como setia, exalamente, um mundo totalmente desenvolvido? Nao sabemos dizer, mas, quase certamente, seria nao s6 monétono como repleto de petigos. Pois 0 desenvolvimento nao pode se desassociar da nogao de que todos os povos do planeta estao caminhando na mesma diregao e pela mesma estrada, para atingir algum tipo de maturidade cujo modelo é 0 das nagdes que “correm a frente’ essa perspectiva, o que se cré, ndo que povos como os Tuaregs, Zapotecas nis possam estar vivendo tipos de vida humana simplesmente diferen- s € ndo-compariveis aos do Ocidente, mas sim, que, por alguma razao, esses »vos esto sempre atrasados em relacdo ao que os paises mais avancados seguiram obter. Conseqiientemente, declarou-se que sua tarefa historica € ‘ancar 0s que estdo a sua frente. Desde o inicio, a pauta oculta do desenvol {to nao era nada mais que a ocidentalizacao do mundo. O resultado foi uma perda tremenda de diversidade. A simplificacao genera- ada da arquitetura, do vestuario e de objetos do uso cotidiano ofende a vista; ‘eclipse das linguagens, costumes e gestos variados que 0 acompanha ja € \enos visivel; e a padronizacao de desejos ¢ de sonhos ocorre em camadas mais profundas do subconsciente das sociedades. O mercado, o Estado e a ciéncia ram as grandes forcas universalizantes: publicitérios, especialistas e educadlores expandiram seus dominios, inexoravelmente. £ claro que, como na época de Montezuma, 0s conquistadores foram muitas vezes entusiasticamente recebidos, 1as logo a seguir sua vitéria tornouse evidente. O espaco mental no qual as essoas sonham e agem est hoje quase totalmente ocupado pelo imaginario do Ocidente. Como acontece em qualquer tipo de monocultura, os sulcos enormes 4 monocultura cultural que esses conquistadores deixaram por onde passavam Sio dridos e perigosos. Eliminaram as inGmeras variedades de ser humano € transformaram o mundo em um lugar carente de aventuras e de surpresas; 0 Outro” desapareceu com o desenvolvimento. Além disso, em sua expansao, a jonocultura cortoeu as alternativas vidveis a sociedade industrial, orientada inicamente para o crescimento, mutilando perigosamente a capacidade humana de encontrar respostas criativas para enfrentar um futuro que, cada vez m: promete ser diferente. Os Gltimos quarenta anos empobreceram consideravel ‘mente o potencial para uma evolucao cultural, Seria apenas um pequeno exagero mar que o que resta desse potencial ainda existe apesar do desenvolvimento endo gragas a ele. Quatto décadas apés a inveng3o do subdesenvolvimento por Truman, a maioria das condicdes historicas que deram origem a perspectiva desenvolvimen- deixaram de existir. Atualmente, o desenvolvimento tornou-se um conceito semelhante a uma ameba, sem forma, mas inextricavel. Seu contorno esta tf nuco nitido que nao delimita mais nenhum contetido - ¢ ainda assim ele se alha, pois 6 sempre associado com as melhores das intencdes. Ele é o brado zaado tanto pelo FMI como pelo Vaticano, tanto por revolucionérios com seus {uzis como por experts com suas Samsonites, Mesmo sem contetido, 0 desen- volvimento ainda tem uma funcao: permite que qualquer tipo de intervengao seja santificada em nome de um objetivo maior. Com isso, até inimigos se unem sob sua bandeira. © termo estabelece um territério comum, um territ6rio onde a direita e a esquerda, as elites e o povo se enfrentam em suas batalhas. 15 Como autores deste livro, 6 nossa intencdo desfazernos desse discurso dlesenvolvimentista que se autodestréi, Por um lado, esperamos que, ao romper as bases conceituais que dao sustento ao desenvolvimento profissional, possa: mos incapacitévlo; por outro, gostariamos de lancar um desafio aqueles que estao envolvidos em iniciativas populares e comunitarias a tornarem suas perspectivas mais claras, desfazendo-se dessa linguagem danificante para a qual tendem no momento atual. Nossos ensaios sobre os conceitos Pprincipais do discurso desenvolvimentista tém a intenco de expor algumas das estruturas subconscien. tes que delimitam o pensamento de nossa época. Acreditamos que qualquer esforco imaginativo para formular uma era pos-desenvolvimentista tera primeira- mente que vencer esses obstaculos, O discurso do desenvolvimento compde-se de uma rede de conceitos.chave. E impossivel falar de desenvolvimento sem se referir a conceitos tais como Pobreza, producdo, nocdo de Estado, ou igualdade. Esses conceitos surgiram tornaram-se conhecidos pela primeira vez na historia moderna do Ocidente, ¢ 86 depois disso foram projetados para o resto do mundo. Em cada um deles ristaliza-se um conjunto de premissas que teforcam a visao ocidental do mundo. O desenvolvimento divulgou essas premissas de uma forma tdo extensa que, em todas as partes do mundo, populag6es inteiras se viram presas a uma percep¢ao ocidental da realidade. O conhecimento, porém, exerce seu poder dando uma orientacao especifica @ atencao das pessoas; ele seleciona e eniatiza uma realidade determinada, e joga no esquecimento outras maneiras de relacionar- Nos com o mundo que nos cerca. No momento em que o desenvolvimento obviamente fracassou como empreendimento socioeconémico, é de importa. ia primordial que nos libertemos do controle que exerce sobre nossas mentes, Fstellivro é um convite a uma revisio do modelo desenvolvimentista da realidade, © a um reconhecimento que, se estivermos ainda participando do discurso do desenvolvimento, € porque estamos usando dculos esciiros; ou, mais que escuros, manchados. Para tomar essa revisdo intelectual mais acessfvel, cada capitulo mergulharé na arqueologia do conceito-chave que esti sendo examinado e chamard a atencio para sua natureza etnocéntrica € até violenta. Os capitulos identificam os varios papéis que cada um desses conceitos desempenhou no debate sobre desenvolvimento nos limos quarenta anos. Demonstram, também, como cada um desses conceitos fitra ercepcao, focalizando certos aspectos da realidade e excluindo outros, e como ssa parcialidade tem suas raizes em atitudes civilizat6rias especificas adotadas no dlecorter da historia européia, Finalmente, cada capitulo tenta abrir uma janela para Outras formas distintas de ver 0 mundo, e examina rapidamente as riquezas e bencaos que ainda sobrevivem em culturas nao-ocidentais, apesar do desenvoli- ‘mento. Teremos atingido nosso objetivo para cada capitulo se, ao terminat sua 16 Cae ura, tanto especialistas como leigos passarem a se ruborizar, a gaguejar, ou a jar quando alguém ousar pronunciar essa velha palavra. Devemos acrescentar que este livro € fruto de uma amizade, Sobretudo, presente que ns, 0s autores, nos demos Uns aos outros. Por varios anos, em iextos diferentes e associagdes também distintas, estivemos envolvidos em conversa continua; passavamos dias ou semanas juntos, conversando, zinhando, viajando, estudando e celebrando. Compartilhamos nossas ansieda- ss e defendemos nossas conviccdes; vivemios momentos caéticos e tivemos velagdes stibitas; mutuamente, desafiamos nossas idiossincrasias e admiramos $808 momentos de inspirac3o, Vagarosa e as vezes inadvertidamente, foi indo um sistema de coordenadas comum, que, por sua vez, orientou 0 ibalho de cada um. Intelectuais desprofissionalizados, segundo nossa experién- xtraem vida de amizades e de um compromisso comum; se nao fosse assim, mo poderia manterse a pesquisa ndo-académica? Em nosso caso, isso no ia sido possivel sem o magnetismo pessoal e intelectual de Ivan Ilich, que, que nenhum outro, fez com que alguns de nds comegassemos a trabalhar nios, € apoiou nossas idéias durante varios anos. No outono de 1988, sentados varanda da casa de madeira de Barbara Duden no Colégio Estadual da Ania, elaboramos 0 plano deste livro depois de uma semana inteira de {cusses intensas 6 interrompidas para cortar cebolas e abrir garrafas. Gostaria de agradecer a Christoph Baker e a Don Reneau por sua ajuda com \dugao. Gostaria também de registrar e agradecer o apoio institucional do rama da Sociedade de Ciéncia e Tecnologia da Universidade Federal da Ania, onde nos reunimos para varias consultas, e também do Instituto para wuclos Culturais em Essen, Alemanha, onde executei o trabalho de edicao.

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