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As graças da encarnação de Cristo

Joao 1:6-14

Tendo mostrado, no início do capítulo, as glórias da sua divindade, aqui ele vem
mostrar as graças da sua encarnação, e seus favores ao homem como Mediador. João o
evangelista, descreve a Cristo como sendo a luz verdadeira (v. 9). Não como se João Batista
fosse uma falsa luz, mas, em comparação com Cristo, ele era uma luz muito pequena. Cristo é
a grande luz, e merece ser chamado assim. O Cristo encanado veio como a verdadeira luz que
ilumina todos os homens. Pesando na graça da encarnação podemos observá-la das seguintes
formas:

I A graça da encarnação é vista como a verdadeira luz que ilumina todos os homens.
Jesus disse: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da
vida, João 8:12. Pela divulgação do seu Evangelho a todas as nações são iluminada para
enxergar o plano da salvação e nela deleita-se eternamente.

João Batista era uma luz, mas ele iluminava somente Jerusalém e a Judéia, e a região
próxima ao Jordão, como uma candeia que ilumina somente uma sala. Porém, Cristo é a luz
verdadeira, pois Ele é uma luz que ilumina Judeus e gentios. Seu Evangelho eterno deve ser
proclamado a toda nação e língua.

Apocalipse 14.6 -7 Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno
para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo,
dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e
adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.

II A graça da encarnação é vista na decisão de Cristo habitar entre os homens


pecadores.

Tendo assumido a natureza de homem, Ele colocou-se no lugar e na condição de


outros homens. O Verbo poderia ter-se feito carne, e habitado entre os anjos. Mas, porém
habitou entre nós. Ele habitou entre nós; vermes da terra; nós, de quem Ele não precisava;
nós, que éramos corruptos e depravados, e revoltados contra Deus. Ele veio para nos redimir e
no dar uma nova vida. E nós devemos nos dirigir a Ele por meio de Cristo, e dele receber os
oráculos divinos.

III A graça da encarnação é revelada nos raios da sua glória: Vimos a sua glória, como a
glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”. Assim como o sol, mesmo eclipsado
ou nublado, ainda é a fonte de luz, também Cristo ainda era o brilho da glória do seu Pai,
mesmo quando Ele residia entre nós. Nada mudou em Cristo. E ainda que os judeus
pensassem de modo desprezível sobre Ele, e ainda que o mundo de hoje o vejam assim, há
aqueles que veem além do véu e recebe como salvador e Senhor de sua vida.

Ele foi declarado como sendo o Unigênito do Pai por aquilo que foi visto da sua glória,
quando habitou entre nós. Embora Ele estivesse sob a forma de servo, no que diz respeito às
circunstâncias externas, ainda assim, no que diz respeito às graças, sua forma era como aquela
do quarto homem no forno de fogo ardente, “semelhante ao filho dos deuses”. Sua glória
divina aparecia na santidade e na divindade da sua doutrina. Nos seus milagres, que
despertavam em muitos este reconhecimento, de que ele era o Filho de Deus. Ela aparecia na
pureza, bondade e caridade de todos os seus relacionamentos. A bondade de Deus é sua
glória, e Ele viveu fazendo o bem. Ele falava e agia, em tudo, como uma Divindade encarnada
que vivia para fazer o que era bom.

Conhecendo a Graça da encarnação você tem uma decisão, abraçar ou rejeitar, como
muitos fizeram, porém os que abraçam tem o perdão de seus pecados e deleite da vida eterna
em Cristo Jesus.

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