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TUBERCULOSE INFANTIL

Arthur Fulgêncio Silva Pereira, Davi Emanuel Monteiro Medeiros, Maryana Santana
Borges, Thiago José Alves da Silva, Thiago Oliveira Alves Farias, Vitória Gabrielle
Lima Melo¹
Vanessa Juvino de Sousa²

Introdução: De acordo com os artigos pesquisados sobre tuberculose infantil nota-se


uma discrepância no diagnóstico, rastreio e prevenção da doença em países de alta
e baixa incidência de tuberculose na criança, que coincidem em ser países
desenvolvidos e subdesenvolvidos respectivamente, e isso se dá pela negligência ao
olhar governamental sobre a doença na criança e ao déficit de conhecimento social.
Objetivo: Resumir as pesquisas existentes da tuberculose infantil, a partir de artigos
que trabalham dados epidemiológicos, dificuldade a acessibilidade de rastreio,
prevenção, diagnóstico e a escassez de conhecimento levando a negligência à
respeito do tema. Material e Método: Este estudo é do tipo Revisão Narrativa, cuja
pergunta de pesquisa foi: o que existe publicado sobre tuberculose infantil? Foi
pesquisado artigos entre os anos de 2013 a 2019 nas línguas portuguesa e inglesa,
foram selecionados os temas mais relevantes: epidemiologia, diagnóstico, tratamento,
prevenção e impacto dos programas governamentais. Os resultados indicam que a
tuberculose infantil ainda prevalece em países não desenvolvidos, com condições
precárias de saúde contribuindo para a propagação. O teste de BAAR (escarro)
apresenta limitações na detecção da doença em crianças, e há desafios com à
disponibilidade da vacina BCG e o diagnóstico precoce para tratamento adequado.
Desenvolvimento: A tuberculose, causada pelo bacilo de Koch, faz com que o
afetado seja hospedeiro e propagador. Sua disseminação se deve a condições
precárias de higiene, desnutrição e ambientes insalubres, sobretudo em países de
alta incidência. O diagnóstico em crianças é desafiador devido ao teste BAAP ineficaz
devido à baixa carga de bacilos, levando a diagnósticos errôneos de pneumonia e
aumentando a mortalidade. Programas governamentais frequentemente subestimam
a tuberculose infantil, resultando em falta de investimentos no diagnóstico preciso. A
prevenção inclui rastreamento de crianças expostas ao bacilo e administração
precoce da vacina BCG. Capacitar profissionais de saúde é vital para o diagnóstico
preciso. Investimentos são necessários para melhorar os serviços de saúde e fornecer
atendimento eficaz às crianças afetadas e suas famílias. Conclusão: Em resumo, a
tuberculose infantil requer investimentos em diagnóstico, capacitação e acesso aos
serviços de saúde, incluindo a promoção da vacina BCG. É essencial tomar medidas
para reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde das crianças afetadas.

Palavras- Chave: Negligência. Tuberculose Infantil. Sociedade.

REFERÊNCIAS

REIS, A.B.M et al. A eficácia da vacina BCG no controle da tuberculose em


recém-nascidos. Ciências Biológicas e de Saúde UNIT, 2019. Disponível
em:https://periodicos.set.edu.br/fitsbiosaude/article/view/6382/3677. Acesso em: 06
set. 2023.
PINTO, J. T. J. M. et al. CAMINHOS PERCORRIDOS POR CRIANÇAS E
ADOLESCENTES COM TUBERCULOSE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE. Programa
de Pós-graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN), 2016. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/tce/a/hMKGxprSJf9XzzSCbmPdLNj/?lang=pt. Acesso em: 06
set. 2023.
SILVA. S.S. et al. Tuberculose infantil: a importância do rastreio. Relatos de
casos, 2013. Disponível em: https://rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/download.
Acesso em: 06 set. 2023.
STARKE.J.R. Tuberculose infantil em 2017: Para onde caminhamos?.
Residência Pediátrica, 2017. Disponível em: https://residenciapediatrica.com.br.
Acesso em: 06 set. 2023.

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