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MISSÃO SERVIR E PROTEGER

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MISSÃO SERVIR E PROTEGER

LÍNGUA PORTUGUESA

1- Texto CB1A1-I

Mais da metade da população mundial (55%) reside em áreas urbanas, e essa proporção pode se
aproximar de 70% até 2050. Na América Latina, uma das regiões mais urbanizadas do mundo, estima-se
que mais de 500 milhões de pessoas, ou 80% da população da região, viva em cidades.
No Brasil, os deslocamentos populacionais caracterizados pela migração do campo para a cidade foram
significativos entre 1960 e 1980, delineando um processo de intensificação da urbanização. Segundo dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2004, 82,7% da população brasileira já vivia em
centros urbanos e em 2014 o percentual era de 85,1%. Segundo pesquisa do IBGE, em 2016, as menores
taxas de urbanização foram observadas no Maranhão, no Piauí, no Pará e em Sergipe (variando de 59,2%
a 71,7%), e as maiores, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Distrito Federal e em Goiás, unidades
federativas que concentraram quase a totalidade de sua população em áreas urbanas (variando de 91,6 a
97,4%). Em sua diversidade, o Brasil, com suas megacidades e um enorme contingente de cidades pequenas
e médias, de crescimento rápido e heterogêneas no que tange aos ambientes físicos, econômicos e sociais,
é profundamente marcado por iniquidades sociais, de saúde e de ameaça ao meio ambiente.

A correção gramatical e o sentido do texto CB1A1-I seriam mantidos caso a palavra “contingente”
(último parágrafo) fosse substituída por

A) número.
B) desenvolvimento.
C) distribuição.
D) quantidade.

2 - Texto CB1A1-I
Mais da metade da população mundial (55%) reside em áreas urbanas, e essa proporção pode se aproximar
de 70% até 2050. Na América Latina, uma das regiões mais urbanizadas do mundo, estima-se que mais de 500
milhões de pessoas, ou 80% da população da região, viva em cidades.
No Brasil, os deslocamentos populacionais caracterizados pela migração do campo para a cidade foram
significativos entre 1960 e 1980, delineando um processo de intensificação da urbanização. Segundo dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2004, 82,7% da população brasileira já vivia em centros
urbanos e em 2014 o percentual era de 85,1%. Segundo pesquisa do IBGE, em 2016, as menores taxas de
urbanização foram observadas no Maranhão, no Piauí, no Pará e em Sergipe (variando de 59,2% a 71,7%), e
as maiores, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Distrito Federal e em Goiás, unidades federativas que
concentraram quase a totalidade de sua população em áreas urbanas (variando de 91,6 a 97,4%). Em sua
diversidade, o Brasil, com suas megacidades e um enorme contingente de cidades pequenas e médias, de
crescimento rápido e heterogêneas no que tange aos ambientes físicos, econômicos e sociais, é profundamente
marcado por iniquidades sociais, de saúde e de ameaça ao meio ambiente.

Segundo as informações do texto CB1A1-I, a América Latina:

A) é composta exclusivamente de populações urbanas.


B) tem população equivalente a 500 milhões de pessoas.
C) é uma das regiões mais urbanizadas do mundo.
D) concentra mais da metade da população mundial.

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3) Texto CG1A2-I

Em épocas remotas, as mulheres se sentavam na proa das canoas e os homens, na popa. As mulheres
caçavam e pescavam. Elas saíam das aldeias e voltavam quando podiam ou queriam. Os homens montavam
as choças, preparavam a comida, mantinham acesas as fogueiras contra o frio, cuidavam dos filhos e curtiam
as peles de abrigo. Assim era a vida entre os índios onas e os yaganes, na Terra do Fogo, até que um dia os
homens mataram todas as mulheres e puseram as máscaras que as mulheres tinham inventado para aterrorizá-
los. Somente as meninas recém-nascidas se salvaram do extermínio. Enquanto elas cresciam, os assassinos
lhes diziam e repetiam que servir aos homens era seu destino. Elas acreditaram. Também acreditaram suas
filhas e as filhas de suas filhas.

No texto CG1A2-I, o termo “lhes”, em “os assassinos lhes diziam e repetiam que servir aos homens era seu
destino”, refere-se a

A) “os homens” (quinto período).


B) “todas as mulheres” (quinto período).
C) “as meninas recém-nascidas” (sexto período).
D) “as máscaras” (quinto período).

4) Do primeiro ao quarto período do texto CG1A2-I, no que se refere aos índios onas e aos yaganes, o autor
A) explica a origem desses povos.
B) critica a rivalidade entre homens e mulheres.
C) expõe as diferenças culturais entre esses povos.
D) descreve hábitos sociais e culturais desses povos.

5) Texto CG1A1-II
A violência urbana é, ao mesmo tempo, um fenômeno social e um problema de ordem estrutural que podem
ser observados em cidades de todo o mundo, sejam elas metrópoles globais, cidades médias ou cidades
pequenas.
Por essa razão, muitas das causas da violência urbana estão enraizadas no processo histórico de formação
de um país. Também figura como causa a maneira como a urbanização e, consequentemente, a segregação
do espaço urbano contribuiu para o aprofundamento das desigualdades socioeconômicas e para a exclusão de
uma parcela da população, exclusão essa que é refletida no modo de organização do tecido urbano.
A principal causa da violência urbana é a desigualdade socioeconômica que caracteriza diversas sociedades,
inclusive a brasileira, e se expressa principalmente por meio da má distribuição de renda entre a população, que
acarreta outros problemas mais graves, como a fome, a miséria e a falta de acesso a serviços e direitos básicos
do cidadão que assegurariam a ele uma vida digna, com moradia, saneamento, saúde e educação.
Tais desigualdades foram ainda reforçadas com o processo de urbanização, em especial nos países
subdesenvolvidos e nos países emergentes, nos quais o crescimento das cidades aconteceu em um período
mais recente, a partir de meados do século XX, e se deu de forma rápida e sem planejamento, causando a
chamada macrocefalia urbana.

No último parágrafo do texto CG1A1-II, afirma-se que “se deu de forma rápida e sem planejamento”

A) as “desigualdades”.
B) a “macrocefalia urbana”.
C) “o processo de urbanização”.
D) “o crescimento das cidades”.

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“ É JUSTO QUE MUITO CUSTE O QUE MUITO VALE”

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