REG UL AMEN, T.O.5
Goleccie REGULAMENTOS
1 RECULAMENTO DAS CARACTERISTICAS DF
‘EOMPORTAMENTO TERNTOD DOS EDIFICIOS
‘2 INSIRUGOES PAHA 0 CALCLLO DOS HONORARIOS
+ Hefvesees ans Prose: de Obras Pbi-ne |
‘8 INSTALAGORS DP INRIA BLOCIIICA & TELEFONES Hf
“4 RECULAMENTO DE SECURANGA E ACCORS PARA ESTHUTETAS 1
[DE EDIFICIOS E PONTRS
4 RECULAMENTOS DE SEGURANGA CONTRA INCENDIO.
6 RECULAMENTO DE FSTRITUTAS DE BETAU ARMADO
TE PIE-ESFORGADO
7 BEGULAMENTO GERAL SOBRE 0 RUIDO
8 REGULAMENTO GEAAI. DAS EDIMICAGOES URBANAS
9 RPGINIE JLHKIDICO DA URBANTZAGSO E DA EDIFICACAO
10 REGULAMENTO DOS EMPREENDINTNTOS TURISTICOS
Regulamento de Estruturas
de Betéo Armado
e Pré-Fsforgado
om DRCRETO-LELN.” 349-(/83, DE 80 DE JULHO
(iectiicade no suplewents 26 DR, 16 Siete ds 29 de Setembro de 184}
felecao MIPIEIE
ALEGISLAGSO BASICA DO AMBIENTE
opeds0ysq-a7g 2 opeurry oye ap seammnsy ap onoure oy a
Acus om DECRETO-LEIN. 128/99, DF 21 Di ABIL
esiDUos (Ceghalasio Complementar}
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de Betéio Armado
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INDICE
Decrato-Let n 347-C/82, de 30 de Julho
Momérla justificativa
Regulamento de Estruturas de Beto Armado @ Privesforcado
SUMARIO
TPARTE _Disposigbes gerals
Capitol — Generatidades
Capiulo = Concepsio das estruturas
Capitalo I~ Criterios gerais do seguranca.
Capitulo 1¥ — Maveriate a suas propriedades
Capi ¥— —Acebes
Capinio VI = Pré-estorsos
UPARIE — Verificagio da seguranca
Capitals VIL = Vericagie da soguranca om ralagie aos estador
limites uteimos de resisténcia
Capienio VIL — Vertficagio da seguranca em relagdo a0 estado
limice ultimo de encurvadura
Capitula IX —VerlficagSo da seguranea em relagiio aos extados
limites de utilizacso
TILPARTE — Disposigdes de project e disposiges
construtivas
Capitale X= Disposisbes gevais rolativas a armaduras
Capitulo XL — Disposlgbes relativas a elementos estruturais
Capitule XL — Disposigtes relativas a eseruturas de
ductiidade melhorads
LY YARTE — Execusao dos trabalhos e garantia de qualidade
Capitulo XII - Exeeugio dos trabathos
Capitulo XIV. ~ Garantia de qualidade
Anexos
Anexo 1 ~ Retaceio ¢ uzacia do betso
Anexo Ml —Tadign
‘Anexy IN —Sunbologia
LogislacZo Complementar
Decreto-Lei a.” 128/99, de 21 de Abril
18
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UB
17
198 Decreto-Lei n.* 349-C/B3
de 30 de Julho
‘No quadro da setividade de sevuelizagio da regulameniagic Wentea de
construgia, foi aportanamente reconecida 4 necessidate de ahordar &
donninio das estrulusns de betgo armedo « pré-eforgaeto,
Com efeita, 0 regslamenta até agora em vigor, aprovade pelo Decteta
no 47 723, de 20 de Malo de 1967 — que eortesponde, aids, a uma etapa
reatta importante no progresso dns eanhecimentos, encte em rapids evalu
‘san ~, elena devo contemplar as estruturns de besae pré-eforsado, necesshe
tava de scruahizagzo face ap desenvolvimento teenico enuetanio verificada.
Acresce yuc 8 promulyageo, pelo Decreto n.° 225/83, ce 31 de Maia, do
Regulamento de Seguranga e Acces para Pstruturas de Edificins e Poates,
ue estebeleve #2 apeas condicoes gerais a observer na veriicagso da seg
ranca de todos os tipas de estruttvas, Independencemente da natureza dos
rmaceriais constituintes, imporis, pur si si, a necessidade de revisso do
regulamento de 1967.
(0 Regulamento de Estroturas de Belay Arwado © Pré-Esforgado que ©
presente decreto aprova foi elaboraclo pela subcomiesto espectfica ds
Comisci de Insvituicia ¢ Revisio dos Regulamentos Téenicos do Conse
Tw Superior de Obras Pablicas ¢ Transportes, com base em estos ¢ p10
postas do Laboratéria Naclonal de tngenharia Civil, que partivipus
larabém de forma musto activa nos tabalhos éaquela eubcomissto.
‘Com. a promilgacao deste Regulamenro # do regolamenco relative
seguranca ¢ aoedes, anteriormente releride, passa 0 meio téenico nacional
Aispor, neste domiata, de zegulamencacio actnalzade ¢ perfttamente har-
rmonizada com as directrices ja adupludis pelas guandes organizacsee téc
nleo-cleuelficas imernscionsis que a tel harmontzacdo vem dedicade a su
actividade.
Asien
© Governe decreta, nos termes de alinen a) do ne J do tiga 201.° da
Constimigts, 0 seguinte:
‘An. 1 8 nprovade @ Regulantento de Fetromaras de Reto Armatin &
Pre-Lelorgado, que fae pave ruegrance do presente diploms.
Ad 22-540 sevogados o Regulamento de Esteuczas de Hera
Armado, aprovadn pelo Derteto n." 47 723, de 20 de Maiw de 1967, bem
como as alleragies e rectificagdes pele intoduzidas pelo Decreio a! 47
1842, de LI de Agasto de 1967, ¢ pelo Becteta n° 599/76, de 22 de Julho __ Visto € aprovado em Consetho de Mmistos de 12 de Maio de 1983
Goncate Pereva Ribeiro Teies Jose Carfos Pinto Soromenho Vtana Bapisa
Promulgado em 23 de Maio de 1983
Publique,
© Presidente da Republica, Aurore RamaLto Eaves
Releseudado em 30 de Maio de 1988.
(0 Primeiro-Miuisiro, Francisco José Pereira Pinta Halsoman.
(MEMORIA JUSTIFICATIVA
‘Annecessidavie de remadelar 9 reguluintentacto nacional sobre eseuuras
de beuo armado publicada em 1967 devese fundamentalmente.a sguilicn
five evlugio dos conceilos sobre seguranca estrutural entretauto veviic
fade, js concagrada, ais, no Regolamento de Seguranca ¢ Acedes pars
Eomruuras de Edieins ¢ Postes. Bor uumio Info,» varencis de zegulamentay
iu sobre estruturas de heitg pré-esforgado, hi may secontecid, ¢ &
Snoderna uaifcagao de conceitos que permite crgleber no mesino corpo dé
Conhecimento ute material ¢ 0 betRo stsnado sconselhavany o sex ata
mento coniuita To snesuna regalamento
vy ewoineae da regilamentasSo parksguesa tem reflectido a actiskiade
jnterausioaal neste dominio, prineipalmente a que & conduckda pelo
‘Comité iau-intesnarional du Beto, (CER), cuye aceio tera wo ext vste
nto 56-0 avanco tecnoldgicn, mas, pancipsimente, # harmontzaeay dos
rvceiee repulamentaees ds diferentes pases, acpi ests, ahs, in ee #
Tomribuigao portuguesa ter: do conta € muito proficws
‘Note-nr qe publicarao do reghlamento pormgus de 1967 ve septs
elssoragao da primeira versto das Recomendazdes do CEB, publicads em
1964 « remodelada em 1970 gor 2 Inrrodugao de disposteaes eelauives #
beise pre-esforgado. Purcm, 0 grinde desenvolvimento entretanto veri
ado sus estudos sobce segtranga estrutural evidencioa 8 eoaveniéoeia de
Gr pines acis relatives esta materia constsiem regulanen'sG#0
epeutiea, epledvel, portato, a wedos of tipos de estratures, tedependen
emente do material consti, Pot esta jé-a omentagio segnida pelo CEB
dpa edigao de 1978 das Reconsendagbes, prfundamente remodelads em rele
{ao Bs anteriores, © se, cb 0 urlo yeusrco de Systeme fmernational de
églemeruationtechsique wie des siructres,¢ covettla par eats vol
Ines Régles writes commmunnes aux diferents types dfowvanges et de waté-
France Code rude CEB-FIP pour les structures en ben.
‘© prescute Regslamot, apletvel as estrunstas de brrdo ainda « de
hetae pre ecforcado, foi elaboreds, juntaniente com 0 Regolainente de
‘Seguranca « Accoes para Esiauroras di Efe e Pontes, de modo «te
grarse aa linha de orientacio exposia
"A preparagio deste Giploma, ral como jé suceera com a do rege
mente de 1967, constitnin encirge da Subcomissia do Requlamento de
Esuaturas de Betio Armada, da Comissio de Insttaigio ¢ Revisso dos
Regulaurentes Técnicas do Cansei Superior de Obras Publics ¢ Trans
pories No entanto, ¢ com te sro peitiea habitual, os etdos de bast ©
2 preparasio de todvs 05 documentos de trabalho foram efetmades polo
Laborstirin Nacional de Engenbaria Civil, Autes de se peoveder a desericgo e yustificacto = nerescartamente
sumdrias ~ das principais dlsposigées contidas ae Regulnmeato, convent
sublinhar que. devide ao facto de grande vinery delas constieulr Inova
Ho, se exige dos uulizadores uma atengho particular para a sta ade-
queda interpreracto. lide, visindo tal objectiva, intsoduzirana.s¢ 10
texto, sempre que fol julgedo Wl, comentarios ao azliculade, com @
Inuito de eselorecer, jusificar vu exomplifiear a materia espectficada
csies pumentirios, impressos er tipo diferente, xéa constituem, porem,
materia regulamensar
A apreseniacao dos diversos espectus que se julga de interesse forar,
leit seguidamente, aeompanha a dvisto temcica do 12x10
Disposicdes gerais
Como jf foi referido, o presente Regulomento foi claborado tend ex
stengso a exlsienein do Regulamnento de Seguranga ¢ Acctes para Estrunu=
ras de Edificios e Pomtes (KSA), com o qual directamente se ertcsle, Con-
sequentemence, # Inélepensivel o conhecimento dewlhado de RSA, pols
nee estdo consignadas os prinefpios fundamentas da seguranca que nee=
tessam a aplicigio do presente Regolamento, nomeadamente critéries de
verfficagio de srguranga,cefinicio de estados limites, quatilicagie ¢ corse
Dinsgte de acgues ¢ cvelicentes de seguranca,
0 tratamento canjumte dade aos problensas de betio armada ¢ do bela
préesfocpado justlloa se mio $9 por ver hoje pritica carrente a unilizacto
de ucimuturas ordinarias ede armasiunas de pré-eslargo desemspentiaads no
mesma elemenco Wdentica fragao vesistente, mas tan porque ws Wwurias
do comportanento do betto eral sae lasilmente generalizavels ao hers
preesloreedo,
‘Quanto a0 citape de zplicacio do Regulzmento, pe aléin da extents
0 betio pre-esiorgado, ele ¢ prsticamente idéntics ao do regulamenso
anwerior, bavenda no encanto a regictar que so pela primeira vez tarados
fs problemas lgadas com a seguranga em relacaa & fadiga e bastante aper
Feigoados os aspecias relatives #0 compurtamenta das estruturas sob
acyao dos sismos; foi ainda dado mace desenvolvimento aos capftilos rela
tivos 4 dispasicées construtivas ea execupao & controle
‘A nig inelusto no Regulamento de regres especifieas para estrutueas era
que se ithzem hetdes leves ox muito dencas, estrnrurns mistas aco-betdo €
cereas Upos de estartuins pré-estorcadas justifica-se em face de pequens
importineis ou Kequencia que v emprego de mis weenteas assume ainda no
Pals; 0 mesmo se paser, de certo modo, relesvamence « estruturas sulci
acgBes trmucas intenses
[Nao 4e felgo nportung iret temibémn da acco do fago sobre as est
‘uras, pos tal problema deve ser arleulido com a regulamentagay geral de
eguranca eon:rs inc2ulo que vler a ser promulguts to Pate.
"No que ¢e refere a0 prablewn hs competéncias ¢ responabilidades dos
intersenicntes no projectn # na direcgao das obras, entendetnse que Gl
rratétla = porque enwolve sepectos predominstemente juridico-profissio-
has € no apenas teenies — dave ser cbjectn de legslagao especticn, de
Smbito generatizado a estruturas dos dlversos tipas © materiais, © que
Teiteta devidunente ve Justo eqpilibrio cnice os interesses dos diversas
imervenientes no provesso canstrucivo ¢ os interesses da colectividede.
[Estas as razbes por qe redacsio dos eocrespondentes artigos Je Regul
inenta € feita por mera veferéncia penérics tl legisisto, He, no entante,
cece de remodelagio « de aperieigonanent0
‘O sistema de rmidades adopudo uo Regolamento € o Sistema tater.
ional de Unkledes (SM), j¢ comesgrado ema sorma portuguesa, c que € de
tiieacio cada ver mais geuersllzada a n(vel nacioual © un Hiterarsa tee
flee & cegulamentar estrangsira ¢ igteniccional. 4 stevbologin emaxegnels
segue as ditectivas do CED, ¢ fundada em largo consenso Irvernacional €
prisilegla na sta formacde as designacdes ern lingua ingles.
2 Seguranga @ acgoes
Os criti de segutanca elaptadi, por Soa alts do estabelecile v0
SA, fo deers concep alent dos crtérins uilzados na regulavenca-
Go toterin, continoandn portant ser realinda a verficagio da sega
ramen em relagio wos estedas Kanies; melhorowse, porém, a canesetlzagaa
Ge cence estas limits dliins, tas como os dt encusvadur e de pin
Gesmenco, e tributes asi importnca ¢ desemvrivimente ao estado
Tite de fenbithseae, « fin de coher os problemas expecticns do belo
preesforeada,
2 de asinalar, no entante, que w formilagto das combinugocs de acbes
‘ea proptis quaniieasio desvas foreansubstencialmentealteradas, depe.
demo sgora de sittagdes da estrutura (em explotigio mortal ov em cetas
petiodes wansivéros), do tipo de ectada Time (alamo out dein),
da tipo de acces euvolvidas (permanent, verkivels ox de ackdent) ¢ de
Shrceso aria sos etados bates de utzacio (muito cari, cara ot
Tonga); = quontiiceeto eae aegaes aceessicla para arender aos diversos
tipns de eombinacbes ess resltanes¢ fla no RSA. consideranda val
res caretereicor ede combina para os esados mies lino ¢valo-
res raros, Trequeatee ¢ quase permaneales para os estados fimites de
iizagse Hone, naturslmente, que, ainda de acordo con a nova orgiick regur
Inentar, deliatr neste Regulamento os valores de acces especialmente
lugadas ao bexZo armado'& a9 betdo pré-esforcado (certas accoes reoléglens,
préestongos e sins pers, coelieientes de coinportaumento pars quantiies-
‘cae de cegdes sisnicus) o, ema assim, enimerar a estadas limites a consi-
Gerar ¢ estabelecer os valores dos conrespondentes coelicientes de
segurancs
3 = Mate
‘No capitulo referente sos materzisinclversse as disposiedes relatives
uy beldo, as armaduras ordinacias es armaduras de pré-esforgo, tendo em
vist, fardamentalmente, a delinigto dos valotes de cilewlo das diferentes
proprisdades mecauicns que devem ser considerados no dimensionamento
das esruturas
No que se relete 20s betdes, estabeleceu-se um neo esealonsumente
asses, que abeange urna gama slargada de esisténetas, tenda como priei=
pal abjecten cobric as necessidaces das estratras de betas pré-eslorcada,
Festa clasclicogso dos betbes esta de ecoedy coma as norms internacional
sobre a materi, continuando-se, no entanro, a privileginr a resistencia
decerminada por exsalo de cubos na desigaagio da clase, por ser sinda
cts tipo de provete » de wilizayao mals Gexuente no Pass
Foi dado grande desenvoivimenta 4 matéria celatva as propriedades
teologicas do betio (retracgao ¢ fluéncia), em virtude da grande iaypose
tancia que {ais prupriedudes tém no comportarsenta do het2o pré-
-esforeas.
‘Queato ao diagoma de valeulo easoes-extensiss do beido, doptos-se
o disyrama paribola-rectangulo em vez do diagrama parahslica precont
zarlo pelo regulamence de 2967, por ser esta @teadéueia ger na inederna
regulomeategio,
Nas dsposisdes relatives ds armaduras ordndvias, em que nanuralmente
se tiveram em convas as cararterisies da produc nacional destes eate-
tins, foram Inciutas as redes eleetossoldados « espectficaces uovas exi-
skenciasreluuvamente aos enselos de dobragem e de aderencia de vartes, ¢
fot shordado o prinlema da soldabitdade dos agos para efeio de realizacao
de emendas, Quanto aos dagiawsss de caleulo, adostowse pasa vs 140%
ceudureeidos a Iria ure diagrama siaplifcado bilinear idéctien a0 precort-
zado pata os acos Iaminados 2 quente, solugto que apresenea vantagens cle
conden puitica, uomesdanente por petmiti a wliieagao do mesmo dis
‘rama para acos com a mesma capscidade resstente, independentemente
do seu procesco de fabric,
Mantevesse 2 orlentaga do anterior reyuliamento no que se refere a
classificagao © hamologagie das armeduras ordinarias, a efectuar pelo
{ahorarério Nacional de Engecharia Civil
Relatisninente i snmadutas de pre-esforco, o facta de apresentacer
noma grande variedade de spose carateristieas mio permitia, como seria
decejivel, © ser enquedramento em classes coma no caso das exmadures
ordingriss, © texto lunitase, por cl motlva, a enumelar as propriedades
caja queaulfcagta interessa direcremente ao projecto ea estabelecer 06 wr
terus de UeSuuigup dos diagramss de ealeulo a ntlirar Contudo, pars relax
aco ste apresenrados elementos que, pars a situagoes mais corremtes da
pritica, perme quanullcar esta propriedade
4 Estados limites dltimos
© Regulamenta eatabelece que u veileagio da sogoranca em relegto
0s estes Iaites limos seja em geral efeccurda em termos de slot
ns, exeeplo no caso de anise plastica de lajes, em que tel verifeacto
dleve em principio ser feta em termas de accdes. Pocém, reluivamente
0s ctadis limites ulumos que envolvem fadiga, o enteric adopado para
2 veslficagdo da srgurancs € formolado, alias como habitualmen., ein
termos de tonsies.
No capitulo relavo h dterminagto dos esforgas resistentes, sv aor:
ddadus de mod sstemltico os esfors9s noms ede flexto, oesfrgo cans:
vero, 0 pumgoamento € @ memento de rorcko, bem come # asoclagao
destes esforgun. ew da conskderayao do puagoamento, ¢ de assinalar 9
Inocugae de algwmas inovachessignificacvas relaivasente 80 esfoie0
lwangverso © 8 Lorgo, que taduzem progresses Lnicos recente
‘As consieracto da encurvadra como estado Limite itn individ,
lissdo e 0 desenvolvimento dado a esta matéria no Regulamento const
oem uma melhor inporaate, com directs tnilutnsis ne segurana das
stra.
5 - Estados limites de utilizagio
(Os estadas Lumites de wtllizigap considerados no Regulamento sto 0
estado Hite de fenilhacdo ¢ 0 estado limite de deforming.
© estado Limite de fendithaeto €, em geval, subdividido mos estados
nites de deseompressio ¢ de lagurn de fenclas, que devem ser escothides,
‘em cada caso, em fangio do tipo de combinagsa de accoes, da agressivi=
dade do mein ambiente e ds sensbilidade das armrducns & eor70380. Salensse a innpersuca dos estedas limites de fendacio no dimen
sionamen. das esitaturs de bet préeorgad, tsa vez au pend se
Senmpe para tes estrniras ra verilegav da soqucuaga em rls 30
estedo limite de éescompressi, ‘al condiciona dectamente a valor de
ntesorco plc. Je em slug ds esroruras de beta como, a vere
agi da ssguranca velavariémc&fencilhaséo pode ean yee contuar
limiarse, como no regelamento aniston, « que as armathras scstacam
deveminadse doposiees estrunvas
Quanto +0 estado limite de Grformacto, #30 apiseutados os etree
sera para efento dias ceformagoeseetabelecdes alguns valves pe a
fechas mavimas de igs e jade enteutirascomenies Por oo Io, 0
Regulasento espa relagies ent 0 io ea tra dos elementos Nee
dls, eu observancta # sficiente, cm nuts situagoes pris, para
sprantirssegurancn en lagie sete estado finite.
46 — Disposigdes de projecto e disposi¢Ses construtivas
‘Nos capitulos relatives as disposicbes de projecto e consicutivas $3 ta
tados os problemas gerals das armaduras, os problemas espectficos de dife-
rentes tipos de elementas estrucurals ¢ Inchidas vegas cou vista a
smelhorar ductitdade das enrtcras peromte es segs sirens,
No que se refere as armaduiss, sitientuse, para slém de incluso dos
isposigdes relativas as ariuaduras de peé-esfongn # As redes electrossolda-
das, o desenvolvimenca dado as questbes velactonsdis com amarraches
emendas,
As disposiques especilicas relauivas a elementos estrutures foram elabo-
tades por forma a abranger ® msioria des tipos de elementos que se apre-
sentam na pratica, ineluinde-se alguns casos no eontemplados uo
regulamento aniseior, tis como lajes Fongiformes, paredss, vigis-parede =
consolis curtas. Além disso, fol tatedo com particular desenvolvimento 0
problema das zoos dos elementes sujeltas a forces comcentradas, tendo
expecialmente ein vista o dlmenstonamente das pecs junto das umarracées
as armachias prf-esforgadas,
As digposigoes relacionadas com a dverilidade das estantures, cou 4
finalidade de melhorar 0 sex comportamente perante as asgoes sismucss,
fo abordadas de forma pormenorizads © de acotdlo com a8 perspretivae
Ini recentes de uatumeaw deste problema, Genvém acentuar que 0 cui-
primento de tis disposighes tem Incideneia directa no disnensionamen!o
fom relagHo as acgves sfsiniens, pois elas cunferers as extraruras melhor
capseldacie de absorcao de energi, permitnda aesim rar maior particle da
7- Execuciio dos trabalhos ¢ garantia de qualidade
Relativamente a regsas de execucae dos tciblins, sto estipuladas role-
rincias cnmespandentes is dimensoes das seccoes dus elementos ¢ eo past
CGonamento dls armaduras ¢{rlados os problemas mais importantes ligalos
fa execupio dos moldes¢ cimbres, ts operugies de descimbramento € # 2100-
tagem e protecedo das urmanduns ordingsias © de pré-estoreo, bem como
queztoes expectficas relacionales com a tecnica de apliougao do pre esoryo,
(Os assuntos elerentes& flarco,colocactio & euta do belo s20 apsias emu
cis, pols o seu tstamento ¢ Feo com o desenvolvimento adequado 10
Regulamento de Beioes e Ligentes Mdranticos
‘Com 2 inclusie de un capitolo relativa # garantia de qualidade, proes-
couse, furdamencalmente, estadclecer metedologia © delinr vs principals
Comceitos sobte th] watéria tmima base interuncionsimenre aceite, enw
ciando-se os principize getais que deverdo snformar a elaboragio dos cader
hos de eucargos, em particulge np que respeita os eanarctes peliminares €
de conformidade e eeepcia © manutengau Uas obras.
Tisboa, Macga de 1983, — A Subeomissao: julie Ferzy do Rspirto Sanie
Boiges ~ Vitor Manuel Vieira Mnastecte Monteiro ~ Aniimio Maria Pereina
Teivcina Coclho — Anténio Mexia Hewor ~ Auscnio Rebelo Pranca e Abvew ~
Armando de Arango Martins Campos e Matos ~ Artur Pinto Ravara ~ Edgar
“Antonio de Mesgutta Cardone — Fernando Vasco Costa ~ tFravclsco Jacinta
‘Sarmento Correia de Araujo ~ Jovitum Augusto Rikeiro Sarmeny ~ foasul
Campos ds Santos Visex - Joaquim da Gonceiya0 Sarapaio ~ Joao @Arge «
Lima Jorge Mewael Garcit da Fonseca Peiciro ~ Manuel Agostinho Duarte
Gaspar ~ Manuel Breve ~ Manuel de Posy Yas da Silva ~ Mario Crile Neves
Gasenheta Regulamento. de Estruturas
_ de Betao Armada.
Pré-Esforeado : PRIMEIRA PARTE
DISPOSICGES GERAIS
Capitulo 1
Generalidades
Anigpi’ Objecto e campo de aplicagso
J.1'=0 presente Regulamento eatabeleve a3 regnis # observar no pre
Jecta © nm execugio de estrumuras de betéa srmadu «de belto
pré-esforcade, tends wme base os critérios geras de seguranca
Alefinides no Reguhamento de Seguranca e Aopees pera Estruti:
ras de Edficins © Pontes (RSA),
1.2 — Este Regulamento mo tem em vista as estraturas cj wlilizagao
‘mplique expusigae w wcgies tennuieas muito mais intensas do
que as de natyreza clinica, as estruturas mists ujo-beta0 € a5
‘2serunuas em que se ulizem betocs leves ou betbes muita de
06; mio tean também em vise a8 estrunitas de betao pri-eslor-
cada com armaduras nie nderentes on aquelas em que 0
pré-sslouge nto sea reakizada par armaduras tcacciomales,
13— Este Regulamenio ufo contempla objectivamente as estraniras
em que #¢ ullizem peocessos de constragio industcialicados @
no tadicionais, eujo ctmprege flex condictonado « homologs
20 a concedar. em cadia caso, pelo Laboratsria Nacioaal le
Engenaria Civil,
(A esignacin de extras de bet préesfrcada wlan m9 Beg
nent wbreays eal a e2aco9e em que sr emypregame apenas amd
ras de prevesloega como aquelas em go ms womans pe esfoncadss
‘0 wulicadas em conjnt com armacras ond.
(© tegulamento de Segarauss e Aegsas paun Fetronaras de Eales &
Pontes, que pasar a desgnarse apenas pela sila RSA, foi prosulygda
pele Deereto-Lei ne 135/83 de 3 de Mais,
‘av eplicidade do presente Regulamenio mesrutersIubitoshuente
sujsine w eraperniunss sui elmadae(ruperioas a sores de 80 °C)
Aleverse 2 que, em tis crests, podem surge aeercses mas yo
prisdades dor materisie ¢ exados de tnsto, cuja importinca jain 0
flmensionaraento dover ser july, xn cad caso, aravés de consuls
a Diografe espeilizade, Quarta As desigasgies te ebeides levese €
de cbetdes muito densos. winds no rig, lag s20 somreicmete
apliadas a beides ce marsavolmica inferior «2000 hg’ esupecior a
2800 ka respetivemsent, “es
CConvein chanar a atengdo pore que ws regres construivs coatides 90 igo
eso thenica das obras
Regulamento nde eobrem de mole exude lodus os ips de eri
ag ~ quer quanto # sua natevas 2 Gpo do wieayio quer quanma aoe
process de construe Utando npeass a sitagbes asks exenes
‘pic, » eedeioy genus de clnencionamenta se0 no entanto Ie
A Gliteegto tecnica das obras que enwolvam estruinras de beta
araaaco om Ge heldo pré-esforgade deve ser exercida par técni-
cos com formneas adoquada a naluzeza ¢ importsncia das obras
racine uplsives eta todas os caose. Nove ge ands que aqvels egrae « para o efeto habilitads pee lsislagio era vigor.
eonsurutioas, apa deseren ex mites cose aplicives tera ao bern
srindo como ao betio pee exforeato, tem = sua eomereneaese, por | .
‘vores, paticularinense dirigia as estraniras de berg armada, © que € fal 6
Gciaente pacepve pela naps eta do tesa,
Poin lets de refeencin 0 presente Reglemento pds ser designade
pel gla REBAR.
Simbologia ¢ unidades
A simbologis wtlieada no presente Regulusweato ¢ tneicads nn
anexe UL
‘As unidades etn que sio expresses 25 diversas graudezas sto 26
do Sites Taterascional de Lnidades (SD.
Autoria dos projects
‘A sitabologaa wlupteda eta de acordo com 25 regs uresomicadas pla
Os projectus das estruturns de betio winado ¢ etao pre esfor-
Incmtional Qrginization far Standardization us Neco nteyacional
ado dever ser elabucados por Léeuioos coin lormagio adequaca 1S0 3898,
2 noinreea e inaportinca das obras e para o elcity hebiltades [No que se refi i auaades dn sstema St sgeivese a Narr Poors
el leisTagao em vigor. ues NP-1068 ¢w tojeto de noema ieteraeional IBOVDP 4357.
pas . Indica ee segutdeanatealgomes da unidadesrecomentices
Gry? Organizagio dos projectos Masts
Qallogatet on essen Ie
Forgas Geoecatoase dst ida
(Os projecios devem conier, deeédamente organizadas, as pegas
‘eseriias ¢ deseahads avewssitias para 2 justificacio do dimen.
sionmentot sur vereato pot estou dh bt. Estes es a -
flementos deer ser aresentaes de fv slceneueate Guten pr nae
‘explicita, para evirar dividas na sua interpretagso; em particu ‘Quilbnewion par metro quand mentee
Ie termclgissbelegi wide ul den tesco
veopear a5 empoeades no presale Regus, ase de Catoeson yr mci vem
explicitagio clara nos easns em que tal 0 for cumpridy. Tenses
Ne cao de lewibes ds pajecs, de proved se 4 saa
{io de quis os eemenieesaridos ea aan dos eke hoe ore on
uentos necesséos, pars que do pracesso fiquem a constr
sempre a deserigge ¢ justfiarto completas da rstranura efectl- Momento:
‘anweate constrida, Qgilonrvon weirs 8
Fesondae anda qu:
‘tgo4°_ Verlficago @ aprovagio dos projectos IN =0.002 bg
Vist =102.e;
Os projeerns devemn ser submerdes a veilicagio ¢ apiovegio in line
sas entidades competentes, de acordy com x legislagao em Pa = 10.2 glen!
vigor. . 1a = 10200 bles vo
Capitulo I
‘Concepsio das estruturas
igp??_Ceitérios goraie
T1~As estruturas devem ser concebldas de mode « pode
desempentar #3 fungdes x que'se destinam durante 0 periedo
de vida previsto, com graus de seguranca adequados, sem
perer de vista cs aspectos econémicos ¢, em certas cases,
estetleos,
7.2.=Os exquemas estruturais adoptados devern permitir oma licera
clara do seu funcionamemte @ corteependet a comportanentes
previsvels com sufieieatejustoza pelas teorias © experiencia dis-
ponteels, Dece, alem dlaso, prociar-se que as estrutures lo
sejam susaeptiveis de rotura de ipo fg ou de colapso genera
izado em eadela, originado pela rotura de um elemento (colapso
progressive).
7.3~=Na concepeto das esinuturas devem ser devidamente de6 em
camta, lem das accoes previetvels e das propriededes dos mste-
dials constitulutes, ¢ coudigoas aubleaues, xs caruetersticas des
terrenos de fumdacda © os processas construtivgs a aoprar. Pa
ficwtar atengio deve ser dada As zegtes sismicas, de acordo com,
os citzrios estipulados no arligo seguinte
As acedes de ackiente a que as extritnras posta ester syjeitas
(explesto, inctudi, choque de vetculos, ete) devens ser Uidas
‘00 cont na concepyio, sempre que passive, através de medt-
das tendentes a minimmizar,o7 mesmo anvlar, os ses felt.
Anigesi?_ Estruturns sujeieas a aceaes sismicas
1 ~A consideragie das uopoes siomitas deve rflecucae mx comeepe
‘cio das estruturas, através de medidas esperiais tendentes 8
rmelhorar o set compertanento em face deste tipo de acces
Assi, Lanto quatsio posstvel, dove procurar-se que
8) As caracterteticas de rigid
os earrunuras sejam posdertdas
de tal modo que, por um lade, minimizem 25 aoyocs sisti-
«5 ¢, por outro, limtean a ocovrencia de grandes desines-
b) As estruturas tenbau os seus elementos conven
cate
interigedas em todas as direccdes, de modo a assegurar wry
eficiente funcionemento de conjoato;
OA disposicao dos elementoe da estramars apresente shiner, 0
tesma se recomenan relatienmments ac conjunta das mas
sas da constracao:
DAs variagoes de vigider ¢ de massas, principalmente eu
ahura, nfo apresentom grandes descondnuldades;
6) As esirumras tenharn possibildade de dissipar enexgia por
Gefarnangso nso elistlea, 0 que requer adequsdas caunetesst-
‘ows de duetildade des eeu elemenies.
2~ As juntas entre csruturas devers, em priveipi, rer largura sul
Gente para atar enmrechoques ducants a ocorrencia de tim sim,
condigde que ¢ pastievlrmence importante uo cise de estrus
com eaunelausticas de daformabilldade rie diferentes.
As orghas enuneiedas nese argo, bom Ze coricter muito gra, sto
foo cata innponatves para aseepcrar fs cseulares comuportsmeri
‘etka pranteaswecaesswicas
(Como a8 sabe, a caracterstios dias 6 esrswrae conelonam,
& fotenvlade dos eels das acres sans. Ei ps
a diminuigio de rgale ¢, portent, a reqeacia prspria pra
tvalmente redusie essex ellis No eat, bt cosos em guy evido #
tutueeca prea dng terenos de fundagao, me wees siseexs gre=
sents gris de equencia presrmiantes, 30s ests x que ve deve
fazer disanciar dese roqutveis a freureie pepe ds estrtunss.
Par owt ada, a dnsigae de egies condiz a ocorencls de mazes
Alesonsmentos, to ce ve poder esaliae dongs imperunies (asesn0
pire slams pow sn\eaios) ou efeitos secondaries que eoosibusm
slecisinmente part 9 colapso de esas
Ih vom relative 9 smverria dt dsclbuigio des elementos dae
fscatures © das mass actadas ters erm visa procurat reduait vs
leitos de tore gota.
‘let disso, 9 exeteneia de fortes descontinuidads de rigider comes &
{re a dissgecao de ener fonda a oer feta prinipalmence a csta de
trades deformagbes concertndhe mas somes de tansigAo, © que deve
fer stemtaments coneiderado no disexstoranieals, me of comleindo
sos cleuentcs stereeaden a ecesdra ducsidade coo (exo em
Gevida conta os evens lets seenndsreswescltans,
ones ainda que a ductidade occsséia a dieipueio de eneria por
Alforaagio min ldeice € mals ell de ber ws clementes ey deior
Tmagio © predurchuastemeote devideaesforgos de exo, Neste snd,
sto preconizadas no capt XII disposigors canstauias tendeats
fede » pronabilidade de ocorrenciz de rornas frge'e, quer por
fnfonee i capecidae reset en eiagaa 99 esforg rsvetso qver
por convenient sagen do betag «Iitiagoes de esfgs soem «dat
Drreestagens de armadoe,
Flduleate, cheure sea atengia pera a apartincn sue despa 99
fesistncio aos sas ov dlfngiens, ot tle, o¢elamentcs hor zor a
ips
{0 que wow das paced Fae €wasegucar mrmasnssto as Forgas
Trizwatas east os clementos verieals da esratira (glares om parr=
des), Os diaragmae, que no como de eet 2 Herifienmn, ei gol,
‘com os pavimenros, even set, porate, extcebedes par deserapenhar
calnimests agusle Tung. Nese ordoe de tela, 28 Las alicia
ervuradas aun s6 dlvecczo poderso, prc e220, nan ser scene
mente eicienses,
Capitulo IIL
Critérios gerais de seguranca
‘Anigoa? _Verifleagio da seguranca
A verificagao da segurauce des estruturas de hetio armada ¢
pre-esfereado deve ser eferruada de acorda com os criterias
_getalsestabelecidos no RSA e tenco ent cout as dispasicdes de
recente Regulamente,
‘© oA quamuifea as seobes © estihelere ax critéroe gemis a te ent
coors na vesfeario da segurauga das etrutare,iadependentemente
los materia que #5 consatucm. Pars as estuturas de betta somado ©
pre-csforcado Sed portant kectsicia abject oe
{tos especticosdestes materials, qr iene 4d
havea assim que dean os estoy Tania, os coofcantes de smu
rangi, coxa aupdes cpectfiase ainda 48 propriedades dos materia,
2 teacas de comportsmento exiratera, 6 deperices consttions €
2 regras de execusso.
NNotewe que as trorits de cowmpuctascute pede ser conmlementadas
Du vaso, wm carts caso, substitdas por eneace de madeloe os de
Drexodzos. No caso de a aplicacao de sis pereesis expernentis ce
linuar 8 determinacto des esoncrs ens rege lines mio se leat,
em geal icles prin sn atepreiagse ae quao dos ett
‘uve de seyuranign aduptados; na ence, potém de esses pracessas Seem
condazidas com vist determinicao vera ie capecidaesresistses
dos elementos ou dae extrvtras, o problenta dy sun auterpectayto &
Aelicedo, pois os wslores asus detaremnudis ny poem sr cosigert
‘dos come valores decile, hmvende necessdace de quactilar desi
damerusc3 coeicemes de ceguvange 4 opts, dr odo 4 consent
neste simensionameute szgutaics equivalents 2 yse se oben utilis
sana or proces analuee
ign 10°, Estados limites ultimos
10.1 — Os estados limites whianos a considerar sao:
Estados limitos olumos de cesisitucia ~ zorura, ou deformacie
‘exuissiva, em secgdes dos elementos ca es:rurura, envaivends
ou no fadiga;
Estados lites luster de enoeadora~ istabiidae de eee
smentns da estraarn ox instblide da etna mo Se con-
jus,
siagos limites altimos de equilibro ~ perda de egulirio de
parte ov do conjunco da extucara considerida camo corpo
sido
10:2 Para efeios de seriicacio da seguranca convencions-se que o
estado trates slémos de satinela# de enesrvacira crest
oedema wos valores de iu das eapacidades resstents (ua
Gnas, conforme om casos. por acces, «afro ot Leso3s)
etenninados de sotcle com as regres etipulaeas 10 present
eguiamento.
‘io sio sbonados nee Regalamert os entries de veesto 3x
Seawengs em clin ne eins tui rib, ity
se apesatrrn apets pect ce east pen a aot
Se uo seco porta apbetvele os eriros pra els eel
des no RA
{unto as esas Ines ina de esnencia sto tratado 8 de
fe a flesto, a eaforge noma, exorge arate, 2 wig Pe
Cearin, nn sb tordasrrinente 0 evades its po pea
Sarna devas cu perfec da anagoe poe sine
sles oeeencl de ets oars, dss no Haga
Sint par gate asegurcn rp
leneo& vein da sagen em sl ae stds nse
tno de esinncs deo sndmenes de aig, das ese
mie he ape a9 carp do Regiment mae
uo IL* Estados limites de utilizacio
11.1 Os escados Hite de aulizagan a considera sto os estos inl.
tes de fencilhagio e 0s estados Imire de deformacao,
11,2 — Gs estas liestes de Fendlbsgie a cousidersr 520, consoance 0:
casos, or aeguinces:
Estado limite de descompeessto - anulamento da tenséo normal
de compressto devida a0 pre-csforgu 4 outos esforccs uot
mais de compreseto numa fibra especificada da seceto, em,
‘geal, a obra um caus € 9 fibra extreme, que, sem considerar a
setacée do priesfarco, fearia mals waccionada fou menos
‘comprinikla) por accao dos restantes esfonsos;
estado Timite de largura de fendas ~ ocortincia de leudas eujas
Inegusas, @ sm dado nivel da seecto, tem valor caractertstico
‘gual 2 uns valor especificade, em geval, 0 nivel comado pasa oposite:
referencia €.0 des armcurae que, para a combinagto de acctes.
em consideragto, flcam mals tacclonadas,
Os tpos de extados limites de fendilhagso que devem ser consi.
cite
vee ene ana re inion
7 is re
en ee ee ie
Es 20
1
ss [
a #
ee 2
B50 3 os
Be Ls =
hea eee
Giese I engreumere30¢0 Sar
arte
bese
ea 26
15.3 Os hordes da classe BLS so podem ser utilizadns em estrmmsras
se pequena impertincia; par outra lado, tals betses podem ser
Aispensades da realizacto de eetuclo previo de compusicéo e de
censaios de recepeao desde que sea satisfeta a condici estipm
Ida em 14.2
13.4 —Nao devem ser uullzadce heroes de classe infecior 4 830 enn ele-
ments de bette pre-esfougsdo,
A cehincao © designegto adoqrads para ae classes de bets
sou de wn compromisso entre ae artrtacces ponjusias pela Noma
Imuernacional 130 3893 2 pelo CEB ea pita rdicionl no Pais, com
signada no RALH, esa puniuler no que $e reere no emprrgn da prowete
tien de 20 cm de ateta pace deverminagco da tna de roma do
‘eed. Com eleit, as clases Je betdes propostas pelo CEB +40 a8
seguintes
2 cis cm cas C30 C14 C40 Cas C50
cm que o anaero designaivs da clate omespune ao valor caer
{ico inina ds tensto de r.uea deterninade por enso ce efinros de
15 env x 30 cn. fit de aptonimar tanto quate povsvet o regula
reno portegnts stn orealag, a lesses Heads nest agp (rele
das a cubus} foram escallas de modo a eomeenmnscensa daisy
pelo crm,
CChamesesinds a atensto pata que ofabrice de betes te mito eleva
resistencia exige euldades peculltes , portante, eo see prevesto 9
emprogo de cis betes, bd que ter garantia da possibilidade da sm
fbxeocin em ofa. Als «4 em caso init epee se ostfin @s
iia
Anan 4° Natureza e dosagem minima do ligante
14.10 ligante a vellizar deve em geil ser 0 caneuto portland noruus,
pounds no entante utlizarse outros cimentos desde que seja
ida em conta # eventual alteragto das proprlededes de betio
relativamonte & preseites no presente Regulaurento, cola wile
sacio de ligantes de outras tines pede mesmo tomnar-se abriga-
toria em presenca de agentes agressivos, nas condicoes
cetipulidis pelo RBLH.
142-4 dosagem minima de ligante deve respeitar © disposto no
RBLH. Quando 0 betao nao seja sujeto a estudio prévio de eam:
posicdo uu nv seiarecepcionadlo com base em ensatos de veri
cacao, a dasagemn de cimento 10 deve ser inferior a 300 kg por
rmetio atibico de betio, nestes casos, para efeitos de dimexsiona-
mento, o belie deve ser sempre cousiderado como pertencende
Adawe BIS.
Anigo 152
A caatareenc« dosegem da Lgante 2 empzepar nas eanerare de betta
nado prbestmcate eto em Fare evwdiconedss pols seressvicde
slo smbienie x que ees esto expostas, ols € necessiioaceranrat cra
Dlldade sulcents co beto ¢ 25 anus de forme # no comprome-
ter, no decunso do tempo, s seguranga das esucuras 9 BNI H tote
deste problema para algunt ripe de agtesivide a seven,
Quarta a condo de dosage minina de 300 kgf espeifleada nx
ave final de 142, da devesefurdamenalmente s que e neceed¥, 10
‘aso de deserts conics de fbn » ewatole, prowurararegcrar
el de estén ques considera ro dimensionainenis
Tensio de rotura 8 compressive
A teusay de rowura do herto 4 compressa deve ser determineda
[por ensaios de eubos de 20 eu de szesta ox por ensaias de ein
dros de 15 em de diamerta ¢ 30 om de eles,
Na detenninaeto dos valores caracterisicas da tensdo de roma &
‘comptessav. necessria a clastfleacso dos bores (ver autige 13."),
os ensaios devem ser realizads us 28 dias de dade.
(No que se reese 8 reparacta dos provetes¢ & reslisatio dos ensios
Dama detenaisago dts testes ce roraa do etia kcomprestio, deve
{cre em conta a Nona Pomme NP-1303 ¢ Eepeciheago LNEC.
16226, A determinacto dos valores emectrtices + port dow rest
los sbidos ues enetoe deve larerae syunda 9 enpecteaso nn BRI
A.uilzact de proses: difernces dos accndes mo aig poder juso>
Aoure em exsos especies «desde que se sonvenlentamerte eee
aneceiaconvevsne de elds
Tem por vores intersse considera a verlago de censto de rama deo
berte eam a ade © conacnnento dist eruache deve oe cbtide por
‘vn expecta, dela a mlipildede ce factors Influentes © qe Si
especticas de cada bette. No entento, qsando naa ce dieponlin de
sults expenmensis , pst probleme em crim, nha Fer nests
a grande precisto, paderse.to tomar of rales do eeeficiente de
lencurernrent (elect entre a tenssas de eotara ain dia © wes 28
sins de iad) indicadoe na cuadro east
a Ce
counted
sndorsemene
40] 065 | 089 | 109] 120 139 | 49
Faz-se mar que estes valores ce welerer heties com cotrpasigto ©
condisoes de fabrico e de eure ocrente, © jo Igaate € @ rien
perend corm de endurecisent earente ss
Drees
Tensio de rotura a tracsio
Para as aplicagdes previetas no presente Regulamentn, os valores
rmédios € caracteristicas a adoplar para x tenste de rotura do
bpetde o tracedo simples act 28 dias. f., © fur. corespondentes,
fs classes de hettes definidas no arigo 13.%, devem ser 0s indi-
cexdus so qundre Tl.
‘QUADROM
‘vlores medi ecnseerbo oh ems de ara do beta
ones sph, fox © Jae
ora
crue dob j i | 220 | aos | aaa | eas | mao | aes | we | we
be te fap) aztas|2e}aa | se) sz | 40
ta faa fae tas| se | 20 | 22 fae | as | ae
‘Gs valores initoadores pata fy form obidos pls seguinte express
0.207?
fon que as tenedes io expresis oo mogapals © fa eepeeseata 0
sult eneetnstice dh tema de rua par empress, referida a pro-
ses ctindstos,
(5 value de fg sto da orden de 0: dos valoves de fo, Pm exoe
pecan en que sea neceséro uikzar 9 valor cascirintioossperior
(a eroto de cata 8 ues (correspenvtente 0 quanto dr 0),
valor poe ser estimadh por 1,3 fo
(Os valotes de resistencia & waco por fexzo podecn wunbeutse et
‘males speorivedamente, » pont doe valores ltl a waceao st
ples, mulpicando estes valores pelo cpelicieme (que ato deve ser
‘wmwio infeice&unidede)
:
96
A
ru ge Th representa a altven do
verte ermeidersd, expnessa em
Ange IT? Médulo de elasticidade e coeficiente de Poisson
17.1 Os valores mos do mle de elasicidade soy 28 diss de idade
ss cosiderar pata os betoes das classes definidas no antiga 13°
eve ser os indicados no quauiro I
QUADRO 1
loves msélos do médn de these de et, By
(orn
cee datens | nie | 929 | xe | | mos ) vse | mes | wc | os
Fn j260]275, 280] 505] 320) 3395 |350| 260 | 330
17.20 valor do coelicente de Pelsson, ¥, est eompreendidi entre
0.2 € 0: 0 primeira valor refere-se a deformacoes em fase nto
fencilhads e o segundo é Ge admitic quando se considere que 0
hhetdo treecionads esta [eadilkado, Nas aplicagoes correntes
pode, em geral, tomar-se v= (2
‘As constants cisticas quamlifiadas aste artigo dastioaw se, obvia
tent, a9 natasento dos problemas estranals que cnvalvem defer
‘Gos os rogine de Concisaasaeta que se porse comers praeamente
‘licen. So conseqoentemente valores que inceresom ern gel 36 vet
‘aoa de segutznga em rlagne 3 ectce limes de alizago,
‘O valor méaio do médalo fe casieidade ds betio acs jas de ide,
gj. pode om ger eer exmado a parte da valor médio da tensto de
rota # mena die, fy, pola expert:
5.203 Vin
em que E., € expresso um gigapasels © fy, « eXpteo em ngs
cals, €relero a provers ilincetens
(a calor que Ggucam ue qualro WI Foren obtides pels expressto
tera, edo-se consicerado que, para a iéadc de 28 the, s2 pode
OBE fs fa 8. somo ms trates exprosens em mepapascal €
feline «proveescilidrios
Notes qe o- mares considera oe comsponem a mules de ease
csdadeeteanes, definidos para nveis de Cansap do ovdem de 0.6.2 0,5
Al valor carmteriten da teneso de vorura: pata nfveis de cnsio da
order de 0.1 J deverd edepute-se umn modo de eesciade 10
superior ao nvidia secanieanteriormente reierids Dees
[So eae de deforeagoes mito epi, es valores do modulo de ete
sidndew dopa podem ser estinads aumentando 25% es valores cbt
dos de acoxdo com o antesoreente Plead, xe ae defoeractes orem
Tentae, ba que tez devidasente em cout 02 lei de Ines de bette,
niga Wt Retracciio e fluéncia
(Os valores des extencdes devidas a retracgio © a flutncia do
betio devem ser determsinadas aterdendo ao dispasta no autxe I.
(© eéimputo dos efits estrucra da reraccto € da flutncia do betdo
{problemas de deformagao 2 longo praso, perdss de preexfaco te.) ¢
‘Euas noutoe antiga do Regnlamenta,preendo sents sracgses, Hales
consicecadhs, em que ¢ possival adopisr deerminndas simpliieastes
{que disperse 9 recurso mo anexs
gp 10 Valores de célculo das tensées de rotura
(Os valores de calealo da tensto de rorara do herdo 8 compressta,,
fa, Sto delinidos a partir dos correspondentes valores caracteris-
Uicos,refvides u provetesulladricos, dividinde estes valores por
‘um coelictente de seguranca 7, tomade igual a 1,3 Os valeres de
caleulo da eensao de rorna da bewae a wacgao, fiz, sue dellaides
dle modo idéiice « partir dos corresporddentes valores caractertse
ticas indicados no arrign 16°
[No quattro IV sto apresentades 0s valores de cileulo assan obt
dos pana as diferentes classes de betes.
QuabRow
"Yelores deco ts tems de rote da bette
ompressined Zoaekef € fo,
ore,
camedseoe| ss | ee | 22s | wo | wos Jane | oe | wo | oe
ty — [60 [to7]33| 157] 200 [255] 267 favo! ase
0.0} 093] 1.07) 2.20.99] ser || 129) 17
velacdo 20s estados limites sla de resistencia e de encore
tara que'ndo envolvam fadigs, devem em geral ser as indicadas
ne. igura 1
tates, cm OR
rsh doles | “Me
ert tt ian?
: wea
menses ty
20.2 ~As relagoes tensoes-extensies delinidas em 20.1 podeus ser
sulsttuidas por onras relagSes desde que os resultados obtidos,
concocem skisfatoriamente com os resultados do emprego das
relagoes deliniase sesituem do lade da seguranga,
‘A Tankagto do valor mule sa wenn nas reac bee enter euros
te ileslo« 0.85 fa prewndeterem conta wna posivel dniacito de
teanto de rotuen do herds quinda sujeio prolongaamente &tene085
emul considera deste redugie de resisttncia do betho € 1eoo-
rmendada pein CT.
No que 3 refere 10 espesfcndo em 202, um diaprama de dissibuigho
Se eros ng beta d zou comprimie das seceoes compo sel cut W
stro al expresso, c que é aide também admitide pele CEB, conslte
rm degra ectangilat de eredee no bee, couvesinteiene 60
Thido, Do mesmo moda, ¢ admnisstrel o eraprega do lagram per
eo Hnukelo Wentensao de 2% L0-? especies pelo egutamento de
167, desde que convenleatemestesdapiado, noreadarnente no que se
refete so walor anions
B- Armaduras ordinarias
‘Auuyo2l Caracteristicas gerais
fnige20° Relagdes tensies-extensdes de céleulo
20.1 ~ As relacnes tensdes-extenstes de cdlculo do besso & coxpressia,
8 considerar na deteraiinze#o dos valores de cideula dos esfor-
{ys resistentes para a ventficacio da segurangs de clementos ex
71.1 As armaduras ovdinseis devem ser caxacterizadas pelo seu pro-
‘asso de fabslco ¢ peas suas caracteistcas geomerricas, mecan=
cas ece adereacta, Quando se preveja a rallaaguo de soldadurys,,
bh que caracterizar rembém a soldabilidade deo ago em face de
processo de sokdadura a empregar. 21.2 A determinacio dus caracterteticas veleridas neste arigo deve ser
‘fectuada de acorde com as aries portuguesas cm vigor ou, a
felis estas, ceguno espeeificagtes ou crtérios definidos pele
Labozatosio Nacional de Engenbavia Civil
‘Quanto se procesto de fabric, as straeas poten ser de ago asta
Aavunacio 2 quene) ow ce aco entresidos fo (por tree, tsecko
teefiagers 0 linagens afi). As eaneteristieas geomet a cone
dderarsd6 8 forma edimensos ds vey usvenl a configusago ca
superlclt, pcendo ex ser Ika ou rugosa nervorada on defermads).
‘As propiledades mecinies 9 vet em conia sto, sndamemvalmence, 9
sed de elatcidade,a vena de cole ou a tenaiolnte conven
‘ional de poporeionaléade 40.2%, a texsto de rorus, © eztensto aps
ow, 0 cauupostameato eo enssos de. dobagrén e, quand neces
Yo, resisttaca a fadiga. Quanto as exraec os de aferenca, dizi
(guer-se 2 Ups de armaduras: de adertncla nota ede alts aden
Sts ding fete coun bce mim ein qoe tem em con a 2caC=
‘eviatcas groméurcas de superficie dos verdes vo, ditesuuneate, por
‘enesios de nerinels
No que a aeerea soiled, oboerve-2 que, em gerl rode a a¢98
devem ser soldises pelo proceso de soldadara edaiea 1ouo-esopo,
com projeegn de parveals, Post, para. soidadura por aco eléerie>
‘com meta de adie, que € 0 process amis uo pa sold yarbes
fem obra, » splnhio doe diversos tpos de ayo e bastante dferenaade,
soda, eos gral, Factor de Alesidade um esr de ezrbons elevade: por
fut lado, muceumenls incrente oo procesa pote eompromctee a
aptidae das agoeendureidos paras seldadura, mss que team ba
dos leoces de crubona, No can rns redeseleceonenlsadas, a agos
‘deve ser soldsvete pelo proves de sldadua eloesiea por estncia
{por pantes), que @ obabtrsimente uid,
{A wpaliy dos jos aa diferentes tipos de aeleacira deve ser veatfcada
‘om bess om enstesexpesticas fe unegds ed Cob yen
Anigo12? Tipos correntes de armaduras ordinarias
2ZL~As armadinas ordindciks do tipo corrente sie formadas por
vyardes redomdas, simples oa conarinitndo redes eleerrossolds-
ds, com as caracteristicas detinidss no quadro V.
(Os valores indlicadon para as tensbes # extensdes sf0 oy mi
anos que podem: assumir os valores earacteisticas destas pro-
priedades mecanieas (sulores correspoudentes xo quate de
9%), Alera dae condigaes expressas fo quadko, exige-se zinda
‘que o yalor capacterstica (corsespondente ao quantitho de 5%)
da relacdo ene a tenslo de rotura ea tensity de ved2avie ou
Jimite convencional de proporcionalidade a 0.2% "30 seja infe-
rior a 1.03
INo que se refere as carucleristicas de dobragem das varoes,
lexige-se comporiamento sansfatria (isto &, ufo apresentarem
‘quaisquer fendas ands ensalos de debragem) com, pelo menas,
95% de probabilidade
No caso de reces eleciessuldadas, ¢ com 9 fim de se poder con
ter com a coutcibuigso dos varBes ransversis nas RuATANES €
‘eawendss, o valor caracteristico dla forca de rotura ao corte das
soldaduras nap deve ser anterior « tres décimos da forga de
cedéncla ox da fores lille eonvenetondl de proporctonalfdace a
0.2% exigida para os vardes longicudineis em thee das ensies
estubelocidas no quate ¥. Este condicionaments poder can-
tudo detxar de ser satisleito pelas redes coustitaidas por vartes
Se alta aderencia,haveudo, ne entanta, neste caso, que kespeiat
exigenciss perticulares nas smarracdes ¢ emendas, facto que
deve ser convenientemente assinslado no comtespondente docu
mento de crsslieayao referide no artigo 23.° :
oe . vee
‘elelslaleleldd 4 savas
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‘ 4 i —_ 'ponro de vista das amarraciies ‘ane
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i heberr ch a0 molec de rata rn
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& 3 AlglelE[ 4/2 #)/4) 2 vs 4 * Sst sn ec ren seat:
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