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TERAPIA COGNITIVO-

COMPORTAMENTAL NA
DEPENDÊNCIA DE
SUBSTÂNCIAS
Professora Dra. Eroy da Silva

Prezado(a) estudante, neste roteiro de estudos, você encontrará algumas referências


bibliográficas para o aprofundamento nos principais temas que permeiam a disciplina de
Terapia Cognitivo-Comportamental na Dependência de Substâncias. Todas as
bibliografias aqui presentes foram especialmente selecionadas a fim de proporcionar
maior embasamento no que tange à rotina do profissional, seja em níveis científicos,
acadêmicos ou técnicos.

Esta disciplina é composta de 12 aulas que estão divididas em 4 principais módulos, a


saber:

MÓDULO 1: USO, ABUSO E DEPENDÊNCIA DE


DROGAS: UMA VISÃO INTEGRATIVA
Trabalhar na prática clínica utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental
(TCC) na dependência de substâncias implica que você conheça definições básicas sobre
o que são drogas e drogas psicotrópicas. Estas são antigas na história da humanidade e
foram passando por transformações importantes. Não podem ser isoladas da história de
vida de quem está fazendo o uso, das condições do meio onde vivem essas pessoas e
dos diferentes tipos de substâncias, ou seja, deve-se observar a pessoa e sua relação com
as diferentes substâncias de maneira integral, nas diferentes fases do ciclo de vida.

Lembrete:
DROGAS: são quaisquer substâncias que modificam o funcionamento do organismo,
trazendo alívio para dores (analgésicos) ou debelando uma infecção (antibióticos).

DROGAS PSICOTRÓPICAS: são substâncias que têm a capacidade de atuar no sistema


nervoso central modificando tanto o psiquismo quanto os comportamentos e as
sensações, trazendo efeitos imediatos de prazer ou alívio.
As obras citadas a seguir são leituras complementares nas quais será possível encontrar,
de forma aprofundada, a visão científica e detalhada sobre essa integralidade.

INDICAÇÕES DE LEITURAS COMPLEMENTARES

SEIBEL, S. D. (org.). Dependência de drogas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.


Um compêndio importante e amplo sobre o tema sob a perspectiva histórica e
psicossocial, que auxiliará você em toda esta disciplina.

CARNEIRO, H. (ed.). Drogas: a história do proibicionismo. São Paulo: Autonomia Literária,


2018.

A obra retrata toda a história de estigmas e estereótipos sociais da visão proibicionista do


uso de substâncias verus visão antiproibicionista.
SILVA, E. A. da; MICHELI, D. de. Adolescência, uso e abuso de drogas: uma visão
integrativa. São Paulo: Fap-Unifesp, 2012.

Livro completo com autores nacionais e internacionais tratando da questão do uso de


substâncias no ciclo vital da adolescência, fase em que, de modo geral, as pessoas
iniciam a experimentação de drogas lícitas ou ilícitas.

MÓDULO 2: TIPOS DE DROGAS E COMO


ATUAM NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
(SNC)
Para que o terapeuta cognitivo possa propor um plano terapêutico de ação para auxiliar as
pessoas a lidar com seu abuso ou dependência de substâncias, este deve conhecer os
principais tipos de drogas e sua atuação do SNC, assim como seus principais efeitos.

LEMBRE-SE SEMPRE DE CONSIDERAR A PESSOA, O MEIO ONDE ELA ESTÁ


VIVENDO E AS DIFERENTES SUBSTÂNCIAS QUE ESTÁ UTILIZANDO. É MUITO
IMPORTANTE CONSIDERAR O USUÁRIO DEPENDENTE, A FAMÍLIA DELE E AS
SUBSTÂNCIAS.

Como literatura básica, sugiro os seguintes livros como indicações de leituras


complementares:

MICHELI, D. de et al. Neurociência do abuso de drogas na adolescência: o que sabemos.


Rio de Janeiro: Atheneu, 2014.
Livro de importância científica baseada em evidências das implicações de consumo de
substâncias por adolescentes cujos cérebros ainda estão em processo de maturação.

SILVA, E. A. da et al. Diálogos sobre drogas com pais, adolescentes e cônjuges. São
Paulo: Pearson – Casa do Psicólogo, 2013.

Essa coletânea é composta de três livretos e é voltada para pais, casais e adolescentes.
Trata, em linguagem coloquial, das implicações dos diferentes tipos de substâncias e dos
problemas associados que podem ocorrer com seu consumo exacerbado.

Indico também que assistam aos seguintes filmes:

1. Maria Cheia de Graça (2005): filme colombiano-estadunidense. Direção de Joshua


Marston. Retrata a história da personagem Maria, que, diante de uma situação difícil que
se encontra, aceita a proposta de contrabandear drogas.

2. Despedida em Las Vegas (1996): Nicolas Cage protagoniza a história de um roteirista,


dependente de álcool, que vai para Las Vegas com a clara intenção de continuar abusando
do álcool e, lá, encontra uma companheira, com quem bebe junto.

MÓDULO 3: ESPECTRO AMPLO DE CUIDADO


EM RELAÇÃO AO USO, AO ABUSO E À
DEPENDÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS –
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Agora que você já se familiarizou com a visão integrativa sobre o uso de substâncias, este
módulo tratará dos cuidados importantes envolvendo a abordagem cognitivo-
comportamental, considerando, além do usuário e da sua família, também a pessoa do
terapeuta.

LEMBRETE: A ABORDAGEM COGNITIVO-COMPORTAMENTAL TRATA A DEPENDÊNCIA


COMO UM COMPORTAMENTO HIPERAPRENDIDO POSSÍVEL DE SER TRANSFORMADO E
EVITADO. OS LAPSOS E AS RECAÍDAS SÃO COMPREENDIDOS COMO POSSIBILIDADES
DE NOVOS REAPRENDIZADOS SOBRE A PRÓPRIA DEPENDÊNCIA.

Muito importante, aqui, que o profissional desenvolva a capacidade de diferenciar o uso do


abuso e da dependência de drogas, assim como ter em mente os três principais modelos
sobre a etiologia da dependência: moral, (bio)médico e de aprendizado social .

Indicações de leituras complementares de livros importantes para você conhecer e


estudar:
WELLIS, R. H. C. et al. CID-10: classificação estatística internacional de doenças e
problemas relacionados à saúde. São Paulo: Edusp, 2011.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual of Mental
Disorders. DSM-V. 5. ed. Arlington, VA: American Psychiatric Association, 2013. Disponível
em: https://dsm.psychiatryonline.org/doi/book/10.1176/appi.books.978089042559.
Acesso em: 7 abr. 2022.

Esta classificação, atualmente, está na 11ª versão. Isso significa que vem se modificando
com o decorrer do tempo. É um critério adotado no Brasil, no SUS, para classificar tanto
doenças quanto problemas relacionados à saúde física e psíquica, inclusive, a
dependência. Essa nova versão incluiu também a dependência de sexo, como um
transtorno do impulso.

Trata-se de uma referência mundial em saúde mental, que está na sua quinta versão. O
transtorno mental é definido nesse manual como doença que afeta tanto o
comportamento quanto a regulação emocional e a cognição. Esse manual pode auxiliá-lo
a planejar mais adequadamente o tratamento psicoterápico a partir de um diagnóstico
claro e criterioso.
Após a apresentação dos critérios diagnósticos (CID-11 e DSM-V), outros instrumentos de
rastreamento sobre a dependência podem ser utilizados por profissionais de saúde e
psicoterapeutas cognitivos. Estes podem auxiliá-lo a detectar a fase do desenvolvimento
do abuso e as interfaces para dependência que devem ser apresentadas ao seu paciente,
ao iniciar um tratamento para dependência: AUDIT, ASSIST.
Sugiro que você se conheça ao menos estes dois instrumentos:

INDICAÇÃO DE LEITURA
AUDIT (Alcool Use Disorders Identication Test), validado e traduzido para o Brasil, desde o
ano de 2002, é um instrumento específico para ser utilizado na triagem e diagnóstico de
problemas exclusivamente ligados ao álcool. É rápido e de fácil compreensão. É de uso
público e você pode encontrá-lo na íntegra no Google:
AUDIT & AUDIT-C. Aberta – Senad, [2022]. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4170599/mod_resource/content/1/a
udit.pdf. Acesso em: 7 abr. 2022.

ASSIST (Alcohol, Smoking, and Substance Involvement Screening Test) foi


proposto pela Organização Mundial de Saúde, também traduzido e validado
para o Brasil. Diferentemente do AUDIT, que faz triagem apenas para álcool, o
ASSIST faz o rastreamento do consumo problemático de todas as
substâncias psicotrópicas, tanto as lícitas quanto as ilícitas.

Se você deseja ter contato com esse instrumento, acesse:

ASSIST. SICAD, [2022]. Disponível em: https://bit.ly/3JAYIpb. Acesso em: 7


abr. 2022.

Agora convido você a verificar o lembrete a seguir:

LEMBRETE:
Você também estudou que a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma
das mais de 60 ramificações das chamadas terapias cognitivas. Trata-se de
uma das primeiras, tendo sido proposta na década de 1950 por Aaron Beck e
colaboradores.

Os livros a seguir são leituras que auxiliarão você a compreender de maneira ainda mais
aprofundada o que você já aprendeu na aula.

INDICAÇÃO DE LEITURA
BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre:
Artmed, 2021. Disponível em:
https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9786558820260/FR.xhtml.
Acesso em: 7 abr. 2022.

Livro importante e clássico da autora, no qual estão detalhados todos os princípios


históricos e teóricos e as práticas da TCC.
ROEMER, L.; ORSILO, S. M. A prática da terapia cognitivo-comportamental
baseada em mindfulness e aceitação. Porto Alegre: Artmed, 2010. Disponível
em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536323640/capa.
Acesso em: 7 abr. 2022.

Essa obra chama atenção para a importância do desenvolvimento de práticas inovadoras


da TCC, dentre elas a meditação e a aceitação. A meditação tem sido utilizada atualmente
como prática de prevenção às recaídas.

ABREU, C. N.; GUILHARD, H. Terapia comportamental e cognitivo-


comportamental. São Paulo: Roca, 2004.

Essa obra escrita por dois eminentes profissionais brasileiros apresenta aos terapeutas
cognitivos as principais técnicas utilizadas na prática clínica com TCC, com exemplos de
casos ilustrativos, para os diferentes transtornos, inclusive a dependência de substâncias.
Mais indicações para você aprofundar seus conhecimentos sobre o desenvolvimento da
TCC:

LEAHY, R. Técnicas de terapia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2018.


Disponível em:
https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788582714980/capa. Acesso
em: 7 abr. 2022.

Nessa obra, você encontrará, de maneira didática, a importância das técnicas de terapia
cognitiva e seus fundamentos clínicos, para além da “tecnolatria”.

A seguir, serão apresentadas algumas leituras complementares que podem auxiliar no seu
aprendizado acerca do tema que estamos estudando. Caso tenha interesse, vale a pena
conferir!

INDICAÇÕES DE LEITURAS COMPLEMENTARES

MAHONEY, M.; NIEMEYER, R. Construtivismo e psicoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas,


1997.

Dois importantes e renomados nomes de autores que dedicaram seus estudos tanto de
pesquisa quanto clínicos à área da psicoterapia.

MELO, W. (org.). Estratégias psicoterápicas e a terceira onda em terapia cognitiva. Novo


Hamburgo: Sinopsys, 2014.

Esse livro retrata as inovações e as práticas da terceira onda da TCC.


MÓDULO 4: O TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA
DE DROGAS NA ABORDAGEM DA TCC
Este módulo aborda a TCC voltada para o tratamento da dependência de substâncias, a
identificação e as mudanças das crenças, a importância do diagnóstico individual e
familiar, assim como a preparação e os cuidados em relação à pessoa do terapeuta
cognitivo para lidar com esses pacientes de maneira empática, ética e respeitosa.

As leituras descritas a seguir são guias importantes para você, terapeuta cognitivo, tratar
especialmente a dependência de drogas psicotrópicas sob a perspectiva da TCC.

INDICAÇÃO DE LEITURA
KNAPP, P.; BERTOLOTE, J. M. Prevenção da recaída. Porto Alegre: Artes
Medicas, 1994. Disponível em:
https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536318752/capa. Acesso
em: 7 abr. 2022.

Ou, ainda sobre o mesmo tema, porém em uma versão mais atualizada, indico o livro
abaixo :

KNAPP, P. et al. Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica.


Porto Alegre: Artmed, 2004. Disponível em:
https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536310169/capa. Acesso
em: 7 abr. 2022.

INDICAÇÕES DE LEITURAS COMPLEMENTARES

A seguir, serão apresentadas algumas leituras complementares que podem auxiliar no seu
aprendizado acerca do tema que estamos estudando. Caso tenha interesse, vale a pena
conferir!

FIGLIE, E. B.; PAYÁ, R. (org.). Dinâmicas de grupo e atividades clínicas aplicadas ao uso de
substâncias psicoativas. São Paulo: Roca, 2013.

SILVA, E. A. da; MOURA, Y. G. de; ZUGMAN, D. K. Vulnerabilidades, resiliência e redes: uso,


abuso e dependência de drogas. Campinas: R&D, 2015.
A seguir, há indicações de artigos científicos, teses e monografias:

TONDOWSKY, C. S. et al. Padrões intergeracionais de violência familiar associada ao


abuso de bebidas alcoólicas: um estudo baseado em genogramas. Psicologia Reflexão e
Crítica, Porto Alegre, v. 2, n. 4, p. 806-814, out. 2014. Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/130384. Acesso em: 7 abr. 2022.

SILVA, E. A. da et al. Estratégias utilizadas no tratamento de famílias com usuários de


substâncias. Psicologia Pesquisa, Juiz de Fora, v. 9, n. 2, p. 198-204, 2015. Disponível em:
https://periodicos.ufjf.br/index.php/psicologiaempesquisa/article/view/23309/12888.
Acesso em: 7 abr. 2022.

SILVA, E. A. da. Família, abuso e dependência de drogas: desafios clínicos e das


pesquisas. Blucher Medical Proceeding, São Paulo, v. 1, n. 6, p. 1-9, 2015. Disponível em:
https://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/famlia-abuso-e-dependncia-de-
drogas-desafios-clnicos-e-das-pesquisas-13948. Acesso em: 7 abr. 2022.

FEIJÓ, M. R. et al. Álcool e violência nas relações conjugais: um estudo qualitativo com
casais. Psicologia em Estudo, Juiz de Fora, v. 21, n. 4, p. 581-592, 2017. Disponível em:
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/31556. Acesso em: 7
abr. 2022.

ALMEIDA, E. A. S. de; SARTES, L. M. A. A terapia cognitivo-comportamental aplicada ao


caps ad: uma revisão de escopo. Estudos e Pesquisa em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 21,
n. 2, p. 674-692, 2021. Disponível em: https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/61063/3851. Acesso em: 7 abr. 2022.

Algumas teses/monografias de referências:

SILVA, E. S. Avaliação do funcionamento familiar de famílias com dependentes de drogas


por meio da Family Assessment Measure (FAM-III). 2011. Tese (Doutorado) – Escola
Paulista de Medicina, Departamento de Psicobiologia, Universidade Federal de São Paulo,
São Paulo, 2011. Disponível em:
https://repositorio.unifesp.br/xmlui/bitstream/handle/11600/21743/Tese-12931.pdf?
sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 7 abr. 2022.

GOMES, A. F.; ALARCON, R. T.; MARTINS, E. M. A terapia cognitivo-comportamental como


ferramenta no tratamento para dependência de substâncias psicoativas. Monografia
(Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental) – Centro de Estudos em Terapia
Cognitivo-Comportamental (CETCC), São Paulo, 2016. Disponível em:
https://repositorio.faema.edu.br/handle/123456789/2695. Acesso em: 7 abr. 2022.
Os filmes a seguir trarão a você, aluno, por meio das imagens, vários pontos tratados
durante as aulas.

Sugiro que você assista a todos e faça um brevíssimo resumo de cada um, a fim de
auxiliá-lo na ampliação deste tema complexo, polêmico e tratado muitas vezes sem o rigor
científico que merece.

Bicho de 7 cabeças (2000): temas maconha, internação e estigma. Filme brasileiro,


dirigido por Lais Bodanzky, que trata da internação de uma usuário de maconha em uma
clínica psiquiátrica e dos estigmas e preconceitos familiares em torno de lidar com a
questão.

Traffic (2000): temas família e uso de drogas. Filme americano e espanhol, sob direção de
Steven Soderbergh. Retrata a questão do narcotráfico e as suas implicações, assim como
os dramas pessoais dos personagens envolvidos com o uso de substâncias.

REFERÊNCIAS
ABREU, C. N.; GUILHARD, H. Terapia comportamental e cognitivo-comportamental. São
Paulo: Roca, 2004.

ALMEIDA, E. A. S. de; SARTES, L. M. A. A terapia cognitivo-comportamental aplicada ao


caps ad: uma revisão de escopo. Estudos e Pesquisa em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 21,
n. 2, p. 674-692, 2021. Disponível em: https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/61063/38516. Acesso em: 7 abr.
2022.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual of Mental
Disorders. 5. ed. Arlington, VA: American Psychiatric Association, 2013. Disponível em:
https://dsm.psychiatryonline.org/doi/book/10.1176/appi.books.9780890425596. Acesso
em: 7 abr. 2022.
ASSIST. SICAD, [2022]. Disponível em:
https://www.sicad.pt/BK/Intervencao/RedeReferenciacao/Lists/SICAD_INSTRUMENTOS/
Attachments/3/Assist.pdf. Acesso em: 7 abr. 2022.
AUDIT & AUDIT-C. Aberta – Senad, [2022]. disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4170599/mod_resource/content/1/audit.pdf.
Acesso em: 7 abr. 2022.
BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2021.
Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9786558820260/FR.xhtml.
Acesso em: 7 abr. 2022.

CARNEIRO, H. (ed.). Drogas: a história do proibicionismo. São Paulo: Autonomia Literária,


2018.
FEIJÓ, M. R. et al. Álcool e violência nas relações conjugais: um estudo qualitativo com
casais. Psicologia em Estudo, Juiz de Fora, v. 21, n. 4, p. 581-592, 2017. Disponível em:
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/31556. Acesso em: 7
abr. 2022.

FIGLIE, E. B.; PAYÁ, R. (org.). Dinâmicas de grupo e atividades clínicas aplicadas ao uso de
substâncias psicoativas. São Paulo: Roca, 2013.
GOMES, A. F.; ALARCON, R. T.; MARTINS, E. M. A terapia cognitivo-comportamental como
ferramenta no tratamento para dependência de substâncias psicoativas. Monografia
(Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental) – Centro de Estudos em Terapia
Cognitivo-Comportamental, São Paulo, 2016. Disponível em:
https://repositorio.faema.edu.br/handle/123456789/2695. Acesso em: 7 abr. 2022.
KNAPP, P. et al. Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre:
Artmed, 2004. Disponível em:
https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536310169/capa. Acesso em: 7 abr.
2022.

KNAPP, P.; BERTOLOTE, J. M. Prevenção da recaída. Porto Alegre: Artes Medicas, 1994.
Disponível em: https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536318752/capa.
Acesso em: 7 abr. 2022.

LEAHY, R. Técnicas de terapia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2018. Disponível em:
https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788582714980/capa. Acesso em: 7 abr.
2022.
MAHONEY, M.; NIEMEYER, R. Construtivismo e psicoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
MELO, W. (org.). Estratégias psicoterápicas e a terceira onda em terapia cognitiva. Novo
Hamburgo: Sinopsys, 2014.

MICHELI, D. de et al. Neurociência do abuso de drogas na adolescência: o que sabemos.


Rio de Janeiro: Atheneu, 2014.

ROEMER, L.; ORSILO, S. M. A prática da terapia cognitivo-comportamental baseada em


mindfulness e aceitação. Porto Alegre: Artmed, 2010. Disponível em:
https://viewer.bibliotecaa.binpar.com/viewer/9788536323640/capa. Acesso em: 7 abr.
2022.
SEIBEL, S. D. (org.). Dependência de drogas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

SILVA, E. A. da et al. Diálogos sobre drogas com pais, adolescentes e cônjuges. São Paulo:
Pearson – Casa do Psicólogo, 2013.

SILVA, E. A. da et al. Estratégias utilizadas no tratamento de famílias com usuários de


substâncias. Psicologia Pesquisa, Juiz de Fora, v. 9, n. 2, p. 198-204, 2015. Disponível em:
https://periodicos.ufjf.br/index.php/psicologiaempesquisa/article/view/23309/12888.
Acesso em: 7 abr. 2022.
SILVA, E. A. da. Família, abuso e dependência de drogas: desafios clínicos e das
pesquisas. Blucher Medical Proceeding, São Paulo, v. 1, n. 6, p. 1-9, 2015. Disponível em:
https://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/famlia-abuso-e-dependncia-de-
drogas-desafios-clnicos-e-das-pesquisas-13948. Acesso em: 7 abr. 2022.

SILVA, E. A. da; MICHELI, D. de. Adolescência, uso e abuso de drogas: uma visão
integrativa. São Paulo: Fap-Unifesp, 2012.
SILVA, E. A. da; MOURA, Y. G. de; ZUGMAN, D. K. Vulnerabilidades, resiliência e redes: uso,
abuso e dependência de drogas. Campinas: R&D, 2015.
SILVA, E. S. Avaliação do funcionamento familiar de famílias com dependentes de drogas
por meio da Family Assessment Measure (FAM-III). 2011. Tese (Doutorado) – Escola
Paulista de Medicina, Departamento de Psicobiologia, Universidade Federal de São Paulo,
São Paulo, 2011. Disponível em:
https://repositorio.unifesp.br/xmlui/bitstream/handle/11600/21743/Tese-12931.pdf?
sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 7 abr. 2022.
TONDOWSKY, C. S. et al. Padrões intergeracionais de violência familiar associada ao
abuso de bebidas alcoólicas: um estudo baseado em genogramas. Psicologia Reflexão e
Crítica, Porto Alegre, v. 2, n. 4, p. 806-814, out. 2014. Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/130384. Acesso em: 7 abr. 2022.

WELLIS, R. H. C. et al. CID-10: classificação estatística internacional de doenças e


problemas relacionados à saúde. São Paulo: Edusp, 2011.

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